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TEXTOS DIGITALIZADOS DO BLOG.<br />APOSTILA DE TEXTOS.<br />QUESTÕES DA<br />FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS.<br />PROFESSOR:<br />ANTÔNIO FERNANDES NETO.<br />INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. CURSINHO TUTORIUM. PROVAS DA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS.<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. LÍNGUA PORTUGUESAAtenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao textoabaixo.O documentário E Agora? pretende revelar detalhes dotráfico de aves silvestres no Brasil. Segundo o produtor FábioCavalheiro, o longa-metragem apresentará cenas de flagrantesde tráfico, as rotas do comércio ilegal e entrevistas comautoridades e representantes de ONGs.A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou oprojeto e, agora, busca-se patrocínio. A ONG SOS Fauna,especializada em resgates, foi uma das orientadoras para aprodução do filme.O longa também se propõe a discutir outro problema: ofato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes,muitas aves não são reintroduzidas na natureza.Além da versão final editada para o cinema, asentrevistas e materiais pesquisados estarão disponíveis parapesquisadores que queiram se aprofundar no tema. A intençãoé a de que o filme contribua para a educação – e, por isso, seráoferecido para estabelecimentos de ensino.Entre as espécies mais visadas pelos traficantes estãopapagaios, a araponga, o pixoxó, o canário-da-terra, o tico-tico,a saíra-preta, o galo-de-campina, sabiás e bigodinho.(O Estado de S. Paulo, A30 Vida, Planeta, 21 de novembro de2010)1. O assunto do texto está corretamente resumido em:(A) Um longa-metragem, em forma de documentário,abordará o tráfico de aves silvestres no Brasil, e teráobjetivos educativos.(B) A Ancine deverá escolher e patrocinar a realizaçãode alguns projetos de filmes educativos, destinadosàs escolas brasileiras.(C) ONGs voltadas para a proteção de aves silvestresbuscam a realização de novos projetos, como a defilmes educativos.(D) Várias espécies de aves silvestres encontram-se emextinção, apesar dos constantes cuidados de ONGsdestinadas à sua proteção.(E) Apesar das intenções didáticas, filme sobre tráficode aves silvestres não atinge sua finalidade educativa.2. O texto informa claramente que(A) o produtor do documentário sobre aves silvestresbaseou-se em entrevistas com pesquisadores paradesenvolver o roteiro do filme.(B) as discussões referentes aos diversos problemasque colocam em perigo as aves silvestres já estãoem andamento na Ancine.(C) algumas Organizações Não Governamentais estãose propondo a proteger aves silvestres capturadas ea preparar seu retorno à natureza.(D) o objetivo principal do documentário será oferecersubsídios a pesquisadores interessados em estudossobre aves silvestres brasileiras.(E) o projeto do documentário sobre o tráfico de avessilvestres já foi aprovado, mas ainda não há patrocinadorpara sua produção._________________________________________________________3. O longa também se propõe a discutir outro problema: ofato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes,muitas aves não são reintroduzidas na natureza.Considere as afirmativas seguintes, a respeito do parágraforeproduzido acima:I. Os dois pontos introduzem um segmento que especificao sentido da expressão anterior a eles, outroproblema.II. O segmento isolado por vírgulas no período temsentido concessivo.III. Transpondo para a voz ativa a última oração doperíodo, ela deverá ser: os traficantes não reintroduzemmuitas aves na natureza.Está correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) III.(E) II._________________________________________________________4. A intenção é a de que o filme contribua para a educação ...(4o parágrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que seencontra o grifado acima está em:(A) ... e, agora, busca-se patrocínio.(B) A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou oprojeto ...(C) ... o longa-metragem apresentará cenas de flagrantesde tráfico ...(D) ... que queiram se aprofundar no tema.(E) ... e, por isso, será oferecido para estabelecimentosde ensino.Caderno de Prova ’C03’, Tipo 001www.pciconcursos.com.brTRETO-Téc.Jud.-Administrativa-C03 3Atenção: As questões de números 5 e 6 referem-se ao textoabaixo.A bailarinaA profissão de bufarinheiro está regulamentada; contudo,ninguém mais a exerce, por falta de bufarinhas*. Passaram avender sorvetes e sucos de fruta, e são conhecidos comoambulantes.Conheci o último bufarinheiro de verdade, e comprei deleum espelhinho que tinha no lado oposto a figura de umabailarina nua. Que mulher! Sorria para mim como prometendocoisas, mas eu era pequeno, e não sabia que coisas fossem.Perturbava-me.Um dia quebrei o espelho, mas a bailarina ficou intata.Só que não sorria mais para mim. Era um cromo como outroqualquer. Procurei o bufarinheiro, que não estava mais nacidade, e provavelmente teria mudado de profissão. Até hojenão sei qual era o mágico: se o bufarinheiro, se o espelho.* bufarinhas − mercadorias de pouco valor; coisas insignificantes.(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis, in ProsaSeleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.89)5. O texto se desenvolve como(A) depoimento de uma criança sobre o espelhinho quetinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua,registrado em sua memória.(B) discussão em torno da importância de certasprofissões, ainda que se destinem ao comércio debufarinhas.(C) crítica a um tipo de vendedores que não sepreocupa com valores morais, como no caso dafigura da bailarina nua vendida a uma criança.(D) relato de caráter pessoal, em que o autor relembrauma situação vivida quando era pequeno e refletesobre ela.(E) ensaio de caráter filosófico, em que o autorquestiona o dilema diante de certos fatos da vida,apontado na dúvida final: Até hoje não sei qual era omágico._________________________________________________________6. É INCORRETO afirmar que:(A) A exclamação Que Mulher! cria uma incoerência nocontexto, por referir-se a uma figura feminina queera, na verdade, um cromo como outro qualquer.(B) Percebe-se, na fala do contista, certa nostalgia emrelação aos bufarinheiros, que vendiam sonhos,embutidos nas pequenas coisas.(C) Bufarinheiro é uma palavra atualmente em desusono idioma, porém é possível entender seu sentido nodecorrer do texto.(D) Uma possível conclusão do texto é a de que averdadeira mágica estava no encanto da criança,quebrado com o espelho partido.(E) No 1o parágrafo o autor constata mudança de hábitosna substituição das bufarinhas por sorvetes esucos de fruta.Atenção: As questões de números 7 a 10 baseiam-se notexto abaixo.Na Academia Brasileira de Letras, há um salão bonito,mas um pouco sinistro. É o Salão dos Poetas Românticos, combustos dos nossos principais românticos na poesia: CastroAlves, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela eÁlvares de Azevedo.Os modernistas de 22, e antes deles os parnasianos,decidiram avacalhar com essa turma de jovens, que trouxe oBrasil para dentro de nossa literatura. Foram os românticos, naprosa e no verso, que colocaram em nossas letras as palmeiras,os índios, as praias selvagens, o sabiá, as borboletas de asasazuis, a juriti − o cheiro e o gosto de nossa gente. Não fosse oromantismo, ficaríamos atrelados ao classicismo das arcádias, àpomposidade do verso burilado. Sem falar nos poemas-piadas,a partir de 1922, todos como vanguarda da vanguarda.Foram jovens. Casimiro morreu com 21 anos, Álvares deAzevedo com 22, Castro Alves com 24, Fagundes Varela com34. O mais velho de todos, Gonçalves Dias, mal chegara aos40 anos. O Salão dos Poetas Românticos é também sinistropois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem comotodo mundo.(Adaptado de Carlos Heitor Cony quot;
Salão dos românticosquot;
. FSP,16/12/2010)7. No 2o parágrafo, identifica-se(A) aceitação, com ressalvas, do fato de a escola românticaser considerada superior à parnasiana poresta última não ter sido produzida por jovenstalentos.(B) elogio à produção literária dos autores parnasianos,cujas obras clássicas teriam inspirado o modernismode 22.(C) comparação do movimento de 22 com o romantismo,e conclusão de que o primeiro, mais ousado, ésuperior ao segundo.(D) reflexão a respeito do valor dos poetas românticosbrasileiros, que teriam sido injustamente criticadospor parnasianos e modernistas.(E) constatação dos inúmeros defeitos da produção literáriamodernista, com base na falta de seriedade deseus autores._________________________________________________________8. ... pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morremcomo todo mundo. (final do texto)A frase acima(A) aponta a desvalorização dos escritores que já foramconsiderados os melhores do país.(B) produz efeito humorístico advindo do paradoxo causadopor um jogo de palavras com os conceitos demortalidade e imortalidade.(C) conclui que apenas os autores românticos merecemser chamados de imortais.(D) repudia com sarcasmo o privilégio oferecido aos autoresda Academia, pois são mortais como osdemais escritores.(E) estabelece oposição à ideia de que o Salão dosPoetas Românticos teria algo de fúnebre.GABARITO001 - A002 - E003 - A004 - D005 - D006 - A007 - D008 - B<br />CURSINHO TUTORIUM. ATIVIDADES PROPOSTAS<br />QUESTÕES DE CONCURSOS PARA OS ALUNOS E ALUNAS DO CURSINHO TUTORIUM, PREPARATÓRIO PARA CONCURSO SEE.<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. LÍNGUA PORTUGUESA<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. 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Entre as espécies mais visadas pelos traficantes estão papagaios, a araponga, o pixoxó, o canário-da-terra, o tico-tico, a saíra-preta, o galo-de-campina, sabiás e bigodinho.<br />(O Estado de S. Paulo, A30 Vida, Planeta, 21 de novembro de 2010)<br />1. O assunto do texto está corretamente resumido em:<br />(A) Um longa-metragem, em forma de documentário, abordará o tráfico de aves silvestres no Brasil, e terá objetivos educativos.<br />(B) A Ancine deverá escolher e patrocinar a realização de alguns projetos de filmes educativos, destinados às escolas brasileiras.<br />(C) ONGs voltadas para a proteção de aves silvestres buscam a realização de novos projetos, como a de filmes educativos.<br />(D) Várias espécies de aves silvestres encontram-se em extinção, apesar dos constantes cuidados de ONGs destinadas à sua proteção.<br />(E) Apesar das intenções didáticas, filme sobre tráfico de aves silvestres não atinge sua finalidade educativa.<br />2. O texto informa claramente que<br />(A) o produtor do documentário sobre aves silvestres baseou-se em entrevistas com pesquisadores para desenvolver o roteiro do filme.<br />(B) as discussões referentes aos diversos problemas que colocam em perigo as aves silvestres já estão em andamento na Ancine.<br />(C) algumas Organizações Não Governamentais estão se propondo a proteger aves silvestres capturadas e a preparar seu retorno à natureza.<br />(D) o objetivo principal do documentário será oferecer subsídios a pesquisadores interessados em estudos sobre aves silvestres brasileiras.<br />(E) o projeto do documentário sobre o tráfico de aves silvestres já foi aprovado, mas ainda não há patrocinador para sua produção.<br />_________________________________________________________<br />3. O longa também se propõe a discutir outro problema: o fato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes, muitas aves não são reintroduzidas na natureza.<br />Considere as afirmativas seguintes, a respeito do parágrafo reproduzido acima:<br />I. Os dois pontos introduzem um segmento que especifica o sentido da expressão anterior a eles, outro problema.<br />II. O segmento isolado por vírgulas no período tem sentido concessivo.<br />III. Transpondo para a voz ativa a última oração do período, ela deverá ser: os traficantes não reintroduzem muitas aves na natureza.<br />Está correto o que se afirma APENAS em<br />(A) I e II.<br />(B) I e III.<br />(C) II e III.<br />(D) III.<br />(E) II.<br />_________________________________________________________<br />4. A intenção é a de que o filme contribua para a educação ... (4o parágrafo)<br />O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se<br />encontra o grifado acima está em:<br />(A) ... e, agora, busca-se patrocínio.<br />(B) A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou o projeto ...<br />(C) ... o longa-metragem apresentará cenas de flagrantes de tráfico ...<br />(D) ... que queiram se aprofundar no tema.<br />(E) ... e, por isso, será oferecido para estabelecimentos de ensino.<br />Caderno de Prova ’C03’, Tipo 001<br />www.pciconcursos.com.br<br />Atenção: As questões de números 5 e 6 referem-se ao texto abaixo.<br />A bailarina<br />A profissão de bufarinheiro está regulamentada; contudo, ninguém mais a exerce, por falta de bufarinhas*. Passaram a vender sorvetes e sucos de fruta, e são conhecidos como ambulantes. Conheci o último bufarinheiro de verdade, e comprei dele um espelhinho que tinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua. Que mulher! Sorria para mim como prometendo coisas, mas eu era pequeno, e não sabia que coisas fossem. Perturbava-me. Um dia quebrei o espelho, mas a bailarina ficou intata. Só que não sorria mais para mim. Era um cromo como outro qualquer. Procurei o bufarinheiro, que não estava mais na cidade, e provavelmente teria mudado de profissão. Até hoje não sei qual era o mágico: se o bufarinheiro, se o espelho. <br />* bufarinhas − mercadorias de pouco valor; coisas insignificantes.<br />(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis, in Prosa Seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.89)<br />5. O texto se desenvolve como<br />(A) depoimento de uma criança sobre o espelhinho que tinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua, registrado em sua memória.<br />(B) discussão em torno da importância de certas profissões, ainda que se destinem ao comércio de bufarinhas.<br />(C) crítica a um tipo de vendedores que não se preocupa com valores morais, como no caso da figura da bailarina nua vendida a uma criança.<br />(D) relato de caráter pessoal, em que o autor relembra uma situação vivida quando era pequeno e reflete sobre ela.<br />(E) ensaio de caráter filosófico, em que o autor questiona o dilema diante de certos fatos da vida, apontado na dúvida final: Até hoje não sei qual era o mágico.<br />_________________________________________________________<br />6. É INCORRETO afirmar que:<br />(A) A exclamação Que Mulher! cria uma incoerência no contexto, por referir-se a uma figura feminina que era, na verdade, um cromo como outro qualquer.<br />(B) Percebe-se, na fala do contista, certa nostalgia em relação aos bufarinheiros, que vendiam sonhos, embutidos nas pequenas coisas.<br />(C) Bufarinheiro é uma palavra atualmente em desuso no idioma, porém é possível entender seu sentido no decorrer do texto.<br />(D) Uma possível conclusão do texto é a de que a verdadeira mágica estava no encanto da criança, quebrado com o espelho partido.<br />(E) No 1o parágrafo o autor constata mudança de hábitos na substituição das bufarinhas por sorvetes e sucos de fruta.<br />Atenção: As questões de números 7 a 10 baseiam-se no texto abaixo.<br />Na Academia Brasileira de Letras, há um salão bonito, mas um pouco sinistro. É o Salão dos Poetas Românticos, com bustos dos nossos principais românticos na poesia: Castro Alves, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela e Álvares de Azevedo. Os modernistas de 22, e antes deles os parnasianos, decidiram avacalhar com essa turma de jovens, que trouxe o Brasil para dentro de nossa literatura. Foram os românticos, na prosa e no verso, que colocaram em nossas letras as palmeiras, os índios, as praias selvagens, o sabiá, as borboletas de asas azuis, a juriti − o cheiro e o gosto de nossa gente. Não fosse o romantismo, ficaríamos atrelados ao classicismo das arcádias, à pomposidade do verso burilado. Sem falar nos poemas-piadas, a partir de 1922, todos como vanguarda da vanguarda. Foram jovens. Casimiro morreu com 21 anos, Álvares de Azevedo com 22, Castro Alves com 24, Fagundes Varela com 34. O mais velho de todos, Gonçalves Dias, mal chegara aos 40 anos. O Salão dos Poetas Românticos é também sinistro pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem como todo mundo.<br />(Adaptado de Carlos Heitor Cony quot;
Salão dos românticosquot;
. FSP, 16/12/2010)<br />7. No 2o parágrafo, identifica-se<br />(A) aceitação, com ressalvas, do fato de a escola romântica ser considerada superior à parnasiana por esta última não ter sido produzida por jovens talentos.<br />(B) elogio à produção literária dos autores parnasianos, cujas obras clássicas teriam inspirado o modernismo de 22.<br />(C) comparação do movimento de 22 com o romantismo, e conclusão de que o primeiro, mais ousado, é superior ao segundo.<br />(D) reflexão a respeito do valor dos poetas românticos brasileiros, que teriam sido injustamente criticados por parnasianos e modernistas.<br />(E) constatação dos inúmeros defeitos da produção literária modernista, com base na falta de seriedade de seus autores.<br />_________________________________________________________<br />8. ... pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem como todo mundo. (final do texto)<br />A frase acima<br />(A) aponta a desvalorização dos escritores que já foram considerados os melhores do país.<br />(B) produz efeito humorístico advindo do paradoxo causado por um jogo de palavras com os conceitos de mortalidade e imortalidade.<br />(C) conclui que apenas os autores românticos merecem ser chamados de imortais.<br />(D) repudia com sarcasmo o privilégio oferecido aos autores da Academia, pois são mortais como os demais escritores.<br />(E) estabelece oposição à ideia de que o Salão dos Poetas Românticos teria algo de fúnebre.<br />GABARITO<br />001 - A<br />002 - E<br />003 - A<br />004 - D<br />005 - D<br />006 - A<br />007 - D<br />008 - B<br />
TEXTOS DIGITALIZADOS SOBRE TRÁFICO DE AVES
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TEXTOS DIGITALIZADOS SOBRE TRÁFICO DE AVES

  • 1. TEXTOS DIGITALIZADOS DO BLOG.<br />APOSTILA DE TEXTOS.<br />QUESTÕES DA<br />FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS.<br />PROFESSOR:<br />ANTÔNIO FERNANDES NETO.<br />INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. CURSINHO TUTORIUM. PROVAS DA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS.<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. LÍNGUA PORTUGUESAAtenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao textoabaixo.O documentário E Agora? pretende revelar detalhes dotráfico de aves silvestres no Brasil. Segundo o produtor FábioCavalheiro, o longa-metragem apresentará cenas de flagrantesde tráfico, as rotas do comércio ilegal e entrevistas comautoridades e representantes de ONGs.A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou oprojeto e, agora, busca-se patrocínio. A ONG SOS Fauna,especializada em resgates, foi uma das orientadoras para aprodução do filme.O longa também se propõe a discutir outro problema: ofato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes,muitas aves não são reintroduzidas na natureza.Além da versão final editada para o cinema, asentrevistas e materiais pesquisados estarão disponíveis parapesquisadores que queiram se aprofundar no tema. A intençãoé a de que o filme contribua para a educação – e, por isso, seráoferecido para estabelecimentos de ensino.Entre as espécies mais visadas pelos traficantes estãopapagaios, a araponga, o pixoxó, o canário-da-terra, o tico-tico,a saíra-preta, o galo-de-campina, sabiás e bigodinho.(O Estado de S. Paulo, A30 Vida, Planeta, 21 de novembro de2010)1. O assunto do texto está corretamente resumido em:(A) Um longa-metragem, em forma de documentário,abordará o tráfico de aves silvestres no Brasil, e teráobjetivos educativos.(B) A Ancine deverá escolher e patrocinar a realizaçãode alguns projetos de filmes educativos, destinadosàs escolas brasileiras.(C) ONGs voltadas para a proteção de aves silvestresbuscam a realização de novos projetos, como a defilmes educativos.(D) Várias espécies de aves silvestres encontram-se emextinção, apesar dos constantes cuidados de ONGsdestinadas à sua proteção.(E) Apesar das intenções didáticas, filme sobre tráficode aves silvestres não atinge sua finalidade educativa.2. O texto informa claramente que(A) o produtor do documentário sobre aves silvestresbaseou-se em entrevistas com pesquisadores paradesenvolver o roteiro do filme.(B) as discussões referentes aos diversos problemasque colocam em perigo as aves silvestres já estãoem andamento na Ancine.(C) algumas Organizações Não Governamentais estãose propondo a proteger aves silvestres capturadas ea preparar seu retorno à natureza.(D) o objetivo principal do documentário será oferecersubsídios a pesquisadores interessados em estudossobre aves silvestres brasileiras.(E) o projeto do documentário sobre o tráfico de avessilvestres já foi aprovado, mas ainda não há patrocinadorpara sua produção._________________________________________________________3. O longa também se propõe a discutir outro problema: ofato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes,muitas aves não são reintroduzidas na natureza.Considere as afirmativas seguintes, a respeito do parágraforeproduzido acima:I. Os dois pontos introduzem um segmento que especificao sentido da expressão anterior a eles, outroproblema.II. O segmento isolado por vírgulas no período temsentido concessivo.III. Transpondo para a voz ativa a última oração doperíodo, ela deverá ser: os traficantes não reintroduzemmuitas aves na natureza.Está correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) III.(E) II._________________________________________________________4. A intenção é a de que o filme contribua para a educação ...(4o parágrafo)O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que seencontra o grifado acima está em:(A) ... e, agora, busca-se patrocínio.(B) A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou oprojeto ...(C) ... o longa-metragem apresentará cenas de flagrantesde tráfico ...(D) ... que queiram se aprofundar no tema.(E) ... e, por isso, será oferecido para estabelecimentosde ensino.Caderno de Prova ’C03’, Tipo 001www.pciconcursos.com.brTRETO-Téc.Jud.-Administrativa-C03 3Atenção: As questões de números 5 e 6 referem-se ao textoabaixo.A bailarinaA profissão de bufarinheiro está regulamentada; contudo,ninguém mais a exerce, por falta de bufarinhas*. Passaram avender sorvetes e sucos de fruta, e são conhecidos comoambulantes.Conheci o último bufarinheiro de verdade, e comprei deleum espelhinho que tinha no lado oposto a figura de umabailarina nua. Que mulher! Sorria para mim como prometendocoisas, mas eu era pequeno, e não sabia que coisas fossem.Perturbava-me.Um dia quebrei o espelho, mas a bailarina ficou intata.Só que não sorria mais para mim. Era um cromo como outroqualquer. Procurei o bufarinheiro, que não estava mais nacidade, e provavelmente teria mudado de profissão. Até hojenão sei qual era o mágico: se o bufarinheiro, se o espelho.* bufarinhas − mercadorias de pouco valor; coisas insignificantes.(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis, in ProsaSeleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.89)5. O texto se desenvolve como(A) depoimento de uma criança sobre o espelhinho quetinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua,registrado em sua memória.(B) discussão em torno da importância de certasprofissões, ainda que se destinem ao comércio debufarinhas.(C) crítica a um tipo de vendedores que não sepreocupa com valores morais, como no caso dafigura da bailarina nua vendida a uma criança.(D) relato de caráter pessoal, em que o autor relembrauma situação vivida quando era pequeno e refletesobre ela.(E) ensaio de caráter filosófico, em que o autorquestiona o dilema diante de certos fatos da vida,apontado na dúvida final: Até hoje não sei qual era omágico._________________________________________________________6. É INCORRETO afirmar que:(A) A exclamação Que Mulher! cria uma incoerência nocontexto, por referir-se a uma figura feminina queera, na verdade, um cromo como outro qualquer.(B) Percebe-se, na fala do contista, certa nostalgia emrelação aos bufarinheiros, que vendiam sonhos,embutidos nas pequenas coisas.(C) Bufarinheiro é uma palavra atualmente em desusono idioma, porém é possível entender seu sentido nodecorrer do texto.(D) Uma possível conclusão do texto é a de que averdadeira mágica estava no encanto da criança,quebrado com o espelho partido.(E) No 1o parágrafo o autor constata mudança de hábitosna substituição das bufarinhas por sorvetes esucos de fruta.Atenção: As questões de números 7 a 10 baseiam-se notexto abaixo.Na Academia Brasileira de Letras, há um salão bonito,mas um pouco sinistro. É o Salão dos Poetas Românticos, combustos dos nossos principais românticos na poesia: CastroAlves, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela eÁlvares de Azevedo.Os modernistas de 22, e antes deles os parnasianos,decidiram avacalhar com essa turma de jovens, que trouxe oBrasil para dentro de nossa literatura. Foram os românticos, naprosa e no verso, que colocaram em nossas letras as palmeiras,os índios, as praias selvagens, o sabiá, as borboletas de asasazuis, a juriti − o cheiro e o gosto de nossa gente. Não fosse oromantismo, ficaríamos atrelados ao classicismo das arcádias, àpomposidade do verso burilado. Sem falar nos poemas-piadas,a partir de 1922, todos como vanguarda da vanguarda.Foram jovens. Casimiro morreu com 21 anos, Álvares deAzevedo com 22, Castro Alves com 24, Fagundes Varela com34. O mais velho de todos, Gonçalves Dias, mal chegara aos40 anos. O Salão dos Poetas Românticos é também sinistropois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem comotodo mundo.(Adaptado de Carlos Heitor Cony quot; Salão dos românticosquot; . FSP,16/12/2010)7. No 2o parágrafo, identifica-se(A) aceitação, com ressalvas, do fato de a escola românticaser considerada superior à parnasiana poresta última não ter sido produzida por jovenstalentos.(B) elogio à produção literária dos autores parnasianos,cujas obras clássicas teriam inspirado o modernismode 22.(C) comparação do movimento de 22 com o romantismo,e conclusão de que o primeiro, mais ousado, ésuperior ao segundo.(D) reflexão a respeito do valor dos poetas românticosbrasileiros, que teriam sido injustamente criticadospor parnasianos e modernistas.(E) constatação dos inúmeros defeitos da produção literáriamodernista, com base na falta de seriedade deseus autores._________________________________________________________8. ... pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morremcomo todo mundo. (final do texto)A frase acima(A) aponta a desvalorização dos escritores que já foramconsiderados os melhores do país.(B) produz efeito humorístico advindo do paradoxo causadopor um jogo de palavras com os conceitos demortalidade e imortalidade.(C) conclui que apenas os autores românticos merecemser chamados de imortais.(D) repudia com sarcasmo o privilégio oferecido aos autoresda Academia, pois são mortais como osdemais escritores.(E) estabelece oposição à ideia de que o Salão dosPoetas Românticos teria algo de fúnebre.GABARITO001 - A002 - E003 - A004 - D005 - D006 - A007 - D008 - B<br />CURSINHO TUTORIUM. ATIVIDADES PROPOSTAS<br />QUESTÕES DE CONCURSOS PARA OS ALUNOS E ALUNAS DO CURSINHO TUTORIUM, PREPARATÓRIO PARA CONCURSO SEE.<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. LÍNGUA PORTUGUESA<br />I. QUESTÕES OBJETIVAS<br />QUESTÕES DA INSTITUIÇÃO FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. LÍNGUA PORTUGUESA<br />Atenção: As questões de números 1 a 4 referem-se ao texto abaixo.<br />O documentário E Agora? pretende revelar detalhes do tráfico de aves silvestres no Brasil. Segundo o produtor Fábio Cavalheiro, o longa-metragem apresentará cenas de flagrantes de tráfico, as rotas do comércio ilegal e entrevistas com autoridades e representantes de ONGs. A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou o projeto e, agora, busca-se patrocínio. A ONG SOS Fauna, especializada em resgates, foi uma das orientadoras para a produção do filme. O longa também se propõe a discutir outro problema: o fato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes, muitas aves não são reintroduzidas na natureza. Além da versão final editada para o cinema, as entrevistas e materiais pesquisados estarão disponíveis para pesquisadores que queiram se aprofundar no tema. A intenção é a de que o filme contribua para a educação – e, por isso, será oferecido para estabelecimentos de ensino. Entre as espécies mais visadas pelos traficantes estão papagaios, a araponga, o pixoxó, o canário-da-terra, o tico-tico, a saíra-preta, o galo-de-campina, sabiás e bigodinho.<br />(O Estado de S. Paulo, A30 Vida, Planeta, 21 de novembro de 2010)<br />1. O assunto do texto está corretamente resumido em:<br />(A) Um longa-metragem, em forma de documentário, abordará o tráfico de aves silvestres no Brasil, e terá objetivos educativos.<br />(B) A Ancine deverá escolher e patrocinar a realização de alguns projetos de filmes educativos, destinados às escolas brasileiras.<br />(C) ONGs voltadas para a proteção de aves silvestres buscam a realização de novos projetos, como a de filmes educativos.<br />(D) Várias espécies de aves silvestres encontram-se em extinção, apesar dos constantes cuidados de ONGs destinadas à sua proteção.<br />(E) Apesar das intenções didáticas, filme sobre tráfico de aves silvestres não atinge sua finalidade educativa.<br />2. O texto informa claramente que<br />(A) o produtor do documentário sobre aves silvestres baseou-se em entrevistas com pesquisadores para desenvolver o roteiro do filme.<br />(B) as discussões referentes aos diversos problemas que colocam em perigo as aves silvestres já estão em andamento na Ancine.<br />(C) algumas Organizações Não Governamentais estão se propondo a proteger aves silvestres capturadas e a preparar seu retorno à natureza.<br />(D) o objetivo principal do documentário será oferecer subsídios a pesquisadores interessados em estudos sobre aves silvestres brasileiras.<br />(E) o projeto do documentário sobre o tráfico de aves silvestres já foi aprovado, mas ainda não há patrocinador para sua produção.<br />_________________________________________________________<br />3. O longa também se propõe a discutir outro problema: o fato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes, muitas aves não são reintroduzidas na natureza.<br />Considere as afirmativas seguintes, a respeito do parágrafo reproduzido acima:<br />I. Os dois pontos introduzem um segmento que especifica o sentido da expressão anterior a eles, outro problema.<br />II. O segmento isolado por vírgulas no período tem sentido concessivo.<br />III. Transpondo para a voz ativa a última oração do período, ela deverá ser: os traficantes não reintroduzem muitas aves na natureza.<br />Está correto o que se afirma APENAS em<br />(A) I e II.<br />(B) I e III.<br />(C) II e III.<br />(D) III.<br />(E) II.<br />_________________________________________________________<br />4. A intenção é a de que o filme contribua para a educação ... (4o parágrafo)<br />O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se<br />encontra o grifado acima está em:<br />(A) ... e, agora, busca-se patrocínio.<br />(B) A Agência Nacional de Cinema (Ancine) aprovou o projeto ...<br />(C) ... o longa-metragem apresentará cenas de flagrantes de tráfico ...<br />(D) ... que queiram se aprofundar no tema.<br />(E) ... e, por isso, será oferecido para estabelecimentos de ensino.<br />Caderno de Prova ’C03’, Tipo 001<br />www.pciconcursos.com.br<br />Atenção: As questões de números 5 e 6 referem-se ao texto abaixo.<br />A bailarina<br />A profissão de bufarinheiro está regulamentada; contudo, ninguém mais a exerce, por falta de bufarinhas*. Passaram a vender sorvetes e sucos de fruta, e são conhecidos como ambulantes. Conheci o último bufarinheiro de verdade, e comprei dele um espelhinho que tinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua. Que mulher! Sorria para mim como prometendo coisas, mas eu era pequeno, e não sabia que coisas fossem. Perturbava-me. Um dia quebrei o espelho, mas a bailarina ficou intata. Só que não sorria mais para mim. Era um cromo como outro qualquer. Procurei o bufarinheiro, que não estava mais na cidade, e provavelmente teria mudado de profissão. Até hoje não sei qual era o mágico: se o bufarinheiro, se o espelho. <br />* bufarinhas − mercadorias de pouco valor; coisas insignificantes.<br />(Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis, in Prosa Seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p.89)<br />5. O texto se desenvolve como<br />(A) depoimento de uma criança sobre o espelhinho que tinha no lado oposto a figura de uma bailarina nua, registrado em sua memória.<br />(B) discussão em torno da importância de certas profissões, ainda que se destinem ao comércio de bufarinhas.<br />(C) crítica a um tipo de vendedores que não se preocupa com valores morais, como no caso da figura da bailarina nua vendida a uma criança.<br />(D) relato de caráter pessoal, em que o autor relembra uma situação vivida quando era pequeno e reflete sobre ela.<br />(E) ensaio de caráter filosófico, em que o autor questiona o dilema diante de certos fatos da vida, apontado na dúvida final: Até hoje não sei qual era o mágico.<br />_________________________________________________________<br />6. É INCORRETO afirmar que:<br />(A) A exclamação Que Mulher! cria uma incoerência no contexto, por referir-se a uma figura feminina que era, na verdade, um cromo como outro qualquer.<br />(B) Percebe-se, na fala do contista, certa nostalgia em relação aos bufarinheiros, que vendiam sonhos, embutidos nas pequenas coisas.<br />(C) Bufarinheiro é uma palavra atualmente em desuso no idioma, porém é possível entender seu sentido no decorrer do texto.<br />(D) Uma possível conclusão do texto é a de que a verdadeira mágica estava no encanto da criança, quebrado com o espelho partido.<br />(E) No 1o parágrafo o autor constata mudança de hábitos na substituição das bufarinhas por sorvetes e sucos de fruta.<br />Atenção: As questões de números 7 a 10 baseiam-se no texto abaixo.<br />Na Academia Brasileira de Letras, há um salão bonito, mas um pouco sinistro. É o Salão dos Poetas Românticos, com bustos dos nossos principais românticos na poesia: Castro Alves, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela e Álvares de Azevedo. Os modernistas de 22, e antes deles os parnasianos, decidiram avacalhar com essa turma de jovens, que trouxe o Brasil para dentro de nossa literatura. Foram os românticos, na prosa e no verso, que colocaram em nossas letras as palmeiras, os índios, as praias selvagens, o sabiá, as borboletas de asas azuis, a juriti − o cheiro e o gosto de nossa gente. Não fosse o romantismo, ficaríamos atrelados ao classicismo das arcádias, à pomposidade do verso burilado. Sem falar nos poemas-piadas, a partir de 1922, todos como vanguarda da vanguarda. Foram jovens. Casimiro morreu com 21 anos, Álvares de Azevedo com 22, Castro Alves com 24, Fagundes Varela com 34. O mais velho de todos, Gonçalves Dias, mal chegara aos 40 anos. O Salão dos Poetas Românticos é também sinistro pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem como todo mundo.<br />(Adaptado de Carlos Heitor Cony quot; Salão dos românticosquot; . FSP, 16/12/2010)<br />7. No 2o parágrafo, identifica-se<br />(A) aceitação, com ressalvas, do fato de a escola romântica ser considerada superior à parnasiana por esta última não ter sido produzida por jovens talentos.<br />(B) elogio à produção literária dos autores parnasianos, cujas obras clássicas teriam inspirado o modernismo de 22.<br />(C) comparação do movimento de 22 com o romantismo, e conclusão de que o primeiro, mais ousado, é superior ao segundo.<br />(D) reflexão a respeito do valor dos poetas românticos brasileiros, que teriam sido injustamente criticados por parnasianos e modernistas.<br />(E) constatação dos inúmeros defeitos da produção literária modernista, com base na falta de seriedade de seus autores.<br />_________________________________________________________<br />8. ... pois é de lá que sai o enterro dos imortais, que morrem como todo mundo. (final do texto)<br />A frase acima<br />(A) aponta a desvalorização dos escritores que já foram considerados os melhores do país.<br />(B) produz efeito humorístico advindo do paradoxo causado por um jogo de palavras com os conceitos de mortalidade e imortalidade.<br />(C) conclui que apenas os autores românticos merecem ser chamados de imortais.<br />(D) repudia com sarcasmo o privilégio oferecido aos autores da Academia, pois são mortais como os demais escritores.<br />(E) estabelece oposição à ideia de que o Salão dos Poetas Românticos teria algo de fúnebre.<br />GABARITO<br />001 - A<br />002 - E<br />003 - A<br />004 - D<br />005 - D<br />006 - A<br />007 - D<br />008 - B<br />