Narrativas Interativas - as lógicas do digital em experiências de escrita colaborativa em sala de aula
1. NARRATIVAS INTERATIVAS
As lógicas do digital em experiências de
escrita colaborativa em sala de aula
Apresentação realizada na aula inaugural do curso de graduação
em Letras da UNISINOS – 03 de maio de 2011.
Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
2. O que os ambientes digitais nos ensinam?
HIPERTEXTUALIDADE IMERSÃO
EMERGÊNCIA AGENCIAMENTO
CONVERGÊNCIA INTERATIVIDADE
CONECTIVIDADE COLABORAÇÃO
Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
8. Hiperficção
Colaborativa
Início Estória 1 Estória 2 Estória 3 Estória 4 Estória 5
09/13/2010 - Comentários desativados
Blog desenvolvido para a atividade “Continue a Estória”, da disciplina de
Ficção Interativa do curso de graduação tecnológica em Desenvolvimento
de Jogos Digitais da UNISINOS, ministrada pelo professor Tiago R. C.
Lopes
A atividade “Continue a Estória” é um exercício de hiperficção
colaborativa, cujo objetivo é incentivar a criação coletiva de textos
ficcionais. Primeiramente, foram criados cinco inícios de estórias. A
partir de então, a cada semestre, os alunos da disciplina de Ficção
Interativa são orientados a criar novos capítulos para as estórias, sendo
que, ao final do processo, é feita uma votação com a turma para eleger os
textos a serem publicados no blog.
Outra caracterísitca das estórias aqui publicadas é que se tratam de
hiperficções. Hiperficções (ou ficção interativa, ou ficção hipertextual
interativa etc.) é uma forma de narrativa não linear, em que existe não
apenas uma única sequência de leitura, mas algumas (multilineares). O
que caracteriza essa forma de literatura é a alternativa de escolha de um
determinado caminho, entre vários caminhos disponíveis, em um
determinado momento da narrativa.
Para que as estórias não cresçam desordenadamente, limitamos o
número de bifurcações a duas ao final de cada capítulo.
Estória 1
Estória 2
Estória 3
Estória 4
Estória 5
h,p://estoriascolabora7vas.wordpress.com
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9. Hiperficção
Colaborativa
Início Estória 1 Estória 2 Estória 3 Estória 4 Estória 5
09/13/2010 - Comentários desativados
Blog desenvolvido para a atividade “Continue a Estória”, da disciplina de
Ficção Interativa do curso de graduação tecnológica em Desenvolvimento
de Jogos Digitais da UNISINOS, ministrada pelo professor Tiago R. C.
Lopes
A atividade “Continue a Estória” é um exercício de hiperficção
colaborativa, cujo objetivo é incentivar a criação coletiva de textos
ficcionais. Primeiramente, foram criados cinco inícios de estórias. A
partir de então, a cada semestre, os alunos da disciplina de Ficção
Interativa são orientados a criar novos capítulos para as estórias, sendo
que, ao final do processo, é feita uma votação com a turma para eleger os
textos a serem publicados no blog.
Outra caracterísitca das estórias aqui publicadas é que se tratam de
hiperficções. Hiperficções (ou ficção interativa, ou ficção hipertextual
interativa etc.) é uma forma de narrativa não linear, em que existe não
apenas uma única sequência de leitura, mas algumas (multilineares). O
que caracteriza essa forma de literatura é a alternativa de escolha de um
determinado caminho, entre vários caminhos disponíveis, em um
determinado momento da narrativa.
Para que as estórias não cresçam desordenadamente, limitamos o
número de bifurcações a duas ao final de cada capítulo.
Estória 1
Estória 2
Estória 3
Estória 4
Estória 5
h,p://estoriascolabora7vas.wordpress.com
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10. Estória 4
Escrito por Jefferson Aguiar Ramos.
Agosto de 2009.
___________________________________________________
Era uma vez um pato chamado Oscar. Este pato vivia livre no campus da
Unisinos. Porém, ele não se contentava em ser apenas um mero pato.
Desde pequeno Oscar era diferente, se sentia assim, ele era assim.
Após o assassinato trágico de sua mãe quando era apenas um garoto,
Oscar passou a sentir que via beleza em coisas terríveis como a morte.
Aos 2 anos, quando era um pato adulto, Oscar reuniu-se com seus
companheiros, o preá Harold e os patos Garry e Antônio, e, juntos,
montaram o sádico grupo de patos mordedores que habita o campus.
A primeira vítima de Oscar e seus asseclas foi uma menina. Ela passava
por entre os pavilhões do centro 6, nas mãos trazia seus livros. Coitada,
vinha cabisbaixa, distraída com seus os próprios pensamentos. Até aquele
momento não sentia medo em andar solitária pelo campus, mas então,
como que saído de um de seus piores pesadelos, viu o pato Oscar.
___________________________________________________
Opção de continuação A:
Ele corria endiabrado em sua direção com olhos sinistros…
Opção de continuação B:
Oscar vestia um kimono preto, com uma faixa vermelha…
h,p://estoriascolabora7vas.wordpress.com
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11. Estória 4
Escrito por Jefferson Aguiar Ramos.
Agosto de 2009.
___________________________________________________
Era uma vez um pato chamado Oscar. Este pato vivia livre no campus da
Unisinos. Porém, ele não se contentava em ser apenas um mero pato.
Desde pequeno Oscar era diferente, se sentia assim, ele era assim.
Após o assassinato trágico de sua mãe quando era apenas um garoto,
Oscar passou a sentir que via beleza em coisas terríveis como a morte.
Aos 2 anos, quando era um pato adulto, Oscar reuniu-se com seus
companheiros, o preá Harold e os patos Garry e Antônio, e, juntos,
montaram o sádico grupo de patos mordedores que habita o campus.
A primeira vítima de Oscar e seus asseclas foi uma menina. Ela passava
por entre os pavilhões do centro 6, nas mãos trazia seus livros. Coitada,
vinha cabisbaixa, distraída com seus os próprios pensamentos. Até aquele
momento não sentia medo em andar solitária pelo campus, mas então,
como que saído de um de seus piores pesadelos, viu o pato Oscar.
___________________________________________________
Opção de continuação A:
Ele corria endiabrado em sua direção com olhos sinistros…
Opção de continuação B:
Oscar vestia um kimono preto, com uma faixa vermelha…
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12. Estória 4 – Cap. 2A
Escrito por Anderson Rosa de Almeida
Setembro de 2010.
___________________________________________________
Ele corria endiabrado em sua direção com olhos sinistros, que
amendrontariam o mais corajoso dos integrantes do Village People, e
logo atrás de Oscar vinham seus comparsas tão enfurecidos quanto ele.
A garota quando percebeu tamanha ameaça já era tarde demais, a gangue
demoníaca de Oscar já a havia encurralado. Eles fizeram as mais terríveis
maneiras de tortura com ela, derrubaram seus livros, jogaram areia no
seu olho, bicaram suas canelas, e o pior de tudo! O preá Harold roeu seu
dedinho direito do pé.
A menina desesperada começa a gritar por socorro e sai se arrastando
pelo campus à procura de ajuda. Devido à perda de sangue por seus
ferimentos ela começa a se sentir tonta e fraca. Ela vê a silhueta de
alguém meio embaçada e desmaia. No outro dia a menina acorda na
enfermaria e pergunta o que aconteceu, a enfermeira explica para ela o
que ocorreu e aos poucos ela recorda. Ela pergunta se encontraram a
gangue maldita e os restos mortais de seu dedinho, a enfermeira diz que
eles fugiram e levaram o dedo com eles.
___________________________________________________
Nenhuma opção de continuação foi escrita ainda. Quem sabe a
primeira pode ser a sua?
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16. Ficha do personagem
Nome
/
Idade
Caracterís7cas
Físicas
Caracterís7cas
de
personalidade
Habilidades
(vantagens)
Fraquezas
(desvantagens)
Histórico
(background)
Imagem
do
personagem
(desenho
ou
da
web)
Início
de
uma
estória
com
o
personagem
Obs:
pode-‐se
acrescentar
mais
informações
sobre
o
personagem.
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17. Miguel Álvarez, 22 anos
Características Físicas
Um
rapaz
comum,
cerca
de
1,80
m,
75Kg,
cabelos
escuros.
Características de personalidade
Personalidade
forte,
corre
atrás
de
seus
obje7vos,
não
leva
desaforo
pra
casa.
Habilidades
Ó7mo
estrategista.
Fraquezas
Tem
certas
visões
de
lugares
e
pessoas
que
ele
desconhece.
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18. Histórico
Miguel
Álvarez
é
um
rapaz
que
vive
em
uma
cidade
pequena
onde
trabalha
e
estuda.
Leva
uma
vida
tranquila,
7rando
algumas
visões
que
ele
tem
de
lugares,
pessoas
e
criaturas
que
ele
desconhece.
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19. Início de uma estória com o personagem
Miguel
levava
um
dia
tranquilo
como
costuma
ser
em
sua
cidade:
acordou,
tomou
café,
foi
para
o
serviço
e
depois
para
aula.
À
noite,
enquanto
voltava
para
casa,
Miguel
começou
a
ter
visões.
Quanto
mais
ele
se
aproximava
de
sua
casa,
mais
fortes
elas
ficavam.
Ele
chegou
em
casa
bastante
perturbado,
achando
que
estava
ficando
louco.
Tomou
um
banho
e
foi
dormir.
No
meio
da
noite
acordou
assustado,
pois
teve
pesadelos
com
as
mesmas
visões.
Levantou
e
foi
até
a
cozinha
beber
um
pouco
de
água.
Enquanto
estava
na
cozinha,
percebeu
que
havia
algo
em
seu
jardim.
Cautelosamente
foi
olhar
o
que
estava
acontecendo,
quando,
de
repente...
Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
31. Ajuda
Unisinos Ficção Interativa - 44 - 2010/2 Fóruns Miguel Alvarez
Este fórum permite a todos escolher se realiza inscrição ou não
Obrigar todos a serem assinantes
Mostrar assinantes
Receber as mensagens via email
Nome:
Miguel
Alvarez
Características
físicas:
Um
rapaz
comum,
cerca
de
1,80
m,
75Kg,
cabelos
escuros.
Características
de
personalidade:
tem
personalidade
forte,
corre
atrás
de
seus
objetivos,
não
leva
desaforo
pra
casa.
Habilidades
(vantagens):
ótimo
estrategista.
Fraquezas
(desvantagens):
tem
certas
visões
de
lugares
e
pessoas
que
ele
desconhece.
Background
(histórico
do
personagem):
Miguel
Alvarez
é
um
rapaz
que
vive
em
uma
cidade
pequena
onde
trabalha
e
estuda.
Leva
uma
vida
tranquila,
tirando
algumas
visões
que
ele
tem
de
lugares
e
pessoas
e
criaturas
que
ele
desconhece.
Tópico Autor Comentários Última mensagem
ANDERSON ROSA DE ALMEIDA
Capitulo 6 ANDERSON ROSA DE ALMEIDA 0 Ter, 30 Nov 2010, 16:52
Lucas Zanenga
Capitulo 5 ANDERSON ROSA DE ALMEIDA 1 Sex, 26 Nov 2010, 00:37
HELRI VIEIRA CAMARGO
Capitulo 4 ANDERSON ROSA DE ALMEIDA 3 Ter, 16 Nov 2010, 00:47
Natanael Rey
Capítulo 3 ANDERSON ROSA DE ALMEIDA 5 Ter, 2 Nov 2010, 16:30
HENRIQUE JUNQUEIRA
Capítulo 2 ANDERSON ROSA DE ALMEIDA 6 Ter, 26 Out 2010, 09:44
Capítulo 1 Tiago Ricciardi Correa Lopes 3
Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Lucas Zanenga
Ter, 12 Out 2010, 20:47
32. Capítulo 2
por ANDERSON ROSA DE ALMEIDA - sábado, 23 outubro 2010, 19:56
... vê um vulto com olhos brilhantes no seu quintal. Eles se encaram por um momento... Miguel escuta um grito na casa de sua
vizinha e se vira para a direção de origem do som. Quando olha novamente para o quintal o vulto havia desaparecido.
Miguel sente que há algo lhe observando, ele fica parado por uns instantes na varanda de sua casa olhando em volta para ver
se vê algo novamente, mas não encontra nada, então ele resolve entrar. Deitado em sua cama ele não consegue dormir
pensando no que seria aquilo que ele tinha visto, nunca havia antes visto algo dequele tipo, a não ser em seus sonhos, será
que ele estava ficando louco?
De repente toca o despertador, já é hora de levantar. Miguel se levanta mas não segue sua rotina normal, primeiramente ele
vai até o jardim ver se encontra algo, algum vestígio do que seria aquilo...
(Editado por Tiago Ricciardi Correa Lopes - quinta, 14 outubro 2010, 20:17)
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Re: continuação
por Frantiesco Masutti - terça, 19 outubro 2010, 15:36
E para sua surpresa haviam desenhos em seu jardim, vendo aquilo ele ficou extremamente atordoado...
Mostrar principal | Editar | Interromper | Apagar | Responder
Re: continuação
por Róbson Machado Rosa - sexta, 22 outubro 2010, 19:10
Procura perto de onde viu os olhos brilhantes e percebe pegadas no chão(sim né, onde mais seria?). Não consegue
detectar que tipo de animal teria aquelas pegadas, só sabe que não é humano. Resolve seguir as pegadas.
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Re: Capítulo 2
por Lucas Zanenga - sábado, 23 outubro 2010, 21:48
mas não encontra nada. Teria sido somente um sonho? Não, tinha certeza que havia sido real. Resolve fazer suas tarefas
diárias e investigar na próxima noite.
Mostrar principal | Editar | Interromper | Apagar | Responder
Re: Capítulo 2
por Natanael Rey - sábado, 23 outubro 2010, 22:07
Havia certo movimento na casa de sua vizinha. Dois casais esperavam à porta, ambos bem vestidos, e mais um descia de
um carro recém estacionado. Fora isso tudo parecia normal, verificou o jardim e remexeu nos arbustos, 15 minutos se