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A Deriva dos continentes
uma ideia revolucionária para a
época
Power Point feito por:
Professor Tiago Santos Ferreira
Para os alunos 7ºB e C
Ciências Naturais 7ano
Teoria da deriva continental
vs
teoria da tectonica de placas
• Olhem para o quadro que estara la
Tipo de formaçao Tipo de força Tipo de limite
Dobras compressiva Convergente
Falhas
Normais Distensíveis Divergente
Inversas compressivas convergente
Desligamento Cisalhamento transformante
• O teto é o que fica sempre em cima.
• O muro fica sempre em baixo.
• Foi em 1912 que a ideia do movimento dos
continentes foi seriamente considerada como uma
teoria científica designada por Deriva dos
Continentes, escrita em dois artigos publicados por
um meteorologista alemão chamado Alfred Lothar
Wegener. Argumentou que, há cerca de 200 milhões
de anos, havia um supercontinente – Pangeia =
Pangea - que começou a fracturar-se.
• Wegener, baseando-se na
morfologia dos contornos
continentais e em dados
paleontológicos,
paleoclimáticos e outros
dados geológicos, admitiu
que todos os continentes
estiveram unidos num único
grande continente. A
fragmentação deste em
vários continentes menores e
as posteriores deslocações
destes até à actualidade
teriam originado o Mapa-
Mundi actual.
• Baseando-se na
complementaridade
dos contornos dos
vários continentes
(Fig.1), Wegener
construiu um mapa
da Terra no qual
todos os
continentes estavam
unidos num
supercontinente – A
Pangeia.
Dados morfológicos
Fig.1 – Os contornos da costa Este da América do Sul e da costa Oeste da África são
complementares.
Dados Paleontológicos
• Wegener verificou que certas rochas de diversas regiões, actualmente
distantes, apresentam fósseis de animais, como o Cinognatus, o Mesossáurio e
o Listrossáurio, cuja presença em locais tão afastados só seria possível se estes
tivessem estado anteriormente unidos. Também verificou que a distribuição
dos fósseis do feto Glossopteris só era possível de explicar se os continentes
tivessem estado anteriormente juntos.
Fig. 2 – os fósseis fornecem provas paleontológicas da união dos continentes no passado.
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Teoria da Tectónica de Placas
Peço desculpa, mas as animações dos limites das
placas litosféricas presentes no Power-Point original
não poderão ser apresentadas devido a problemas
de compatibilidade.
Estas animações podem ser visualizadas no vídeo em:
http://cienciasbemexplicadas.wordpress.com/teoria-
da-tectonica-de-placas/
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Esta teoria resultou da evolução cientifica e tecnológica
verificada em meados do século XX em domínios
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Como surgiu?


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Revê…
Morfologia dos fundos oceânicos
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subducção ou
Zona de Beniof
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de comprimento 65000 Km.
Na sua parte central é atravessada por um vale
estreito- o rifte.
Morfologia dos fundos oceânicos
Rifte- Vale estreito situado ao longo dos eixos das
Dorsais médio-oceânicas. São frequentemente
intercetados por falhas- falhas transformantes. A
Zona de Rifte permanecera como local de atividade
vulcânica, a qual vai provocar a expansão do fundo
oceânico e, consequentemente, criar um oceano.
Todos os anos, cerca de 2cm de material basáltico é
acrescentado a cada lado da dorsal médio atlântica.
Isto significa que o oceano está a alargar 4cm por
ano. Se a expansão do oceano atlântico é 4cm então,
anualmente a América do Sul afasta-se da África
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Se o Canal do Suez é um canal feito pelo homem e é atravessado por um rifte quer dizer que
este canal é atravessado por um limite divergente, ou seja o canal do Suez está se a expandir,
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Morfologia dos fundos oceânicos
Plataforma Continental-Prolongamento do
continente para o mar até aos 200 metros de
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Talude ou Vertente Continental- Zona Imersa,
que apresenta declive acentuado.
Compreendida entre os 200m e 4000metros
de profundidade.
Planície Abissal- Zonas planas no fundo dos
oceanos que ocupam grandes extensões.
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Fossas oceânicas- Nas localizadas no Oceano Pacífico
ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. É
precisamente nas fossas oceânicas que é destruída,
por afundamento, uma quantidade de material
equivalente à injetada nos riftes.
Resumindo, podemos dizer que os continentes são
movidos, e que os oceanos crescem por adição de
material ao longo das suas dorsais-médio oceânicas e
que o material oceânico é destruído nas fossas
oceânicas.
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Fossa oceânica
Datação das rochas dos fundos oceânicos
Datação das rochas dos fundos oceânicos
As camadas rochosas mais longe do rifte são mais
antigas.
As camadas rochosas mais aproximadas do rifte são
mais novas.
Á mesma distância do rifte as camadas rochosas tem
a mesma idade e são semelhantes.
Resolvendo e analisando
Segundo a figura ao lado:
1.1-Coloca a letra F na camada
que julgas ser idêntica à
camada C.
1.2 Completa:
A Camada A está_______________________________.
A Camada F está_______________________________.
A Camada D está submersa, logo está
na________________________________________.
Para veres melhor a imagem clica aqui-
Resolução(ir carregando para ver)
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas
Tectónica- Ciência que estuda as deformações
geológicas.
Teoria da Tectónica de Placas- Admite que a litosfera
está dividida em fragmentos (placas litosféricas ou
tectónicas) que se deslocam umas em relação às
outras, a baixa velocidade.
Esta teoria permite aos geólogos interpretar a
intensa atividade geológica que se verifica em locais
onde se situam os limites das placas litosféricas
fornecendo, assim uma visão global da dinâmica
interna da Terra.
Teoria da Tectónica de placas
Placa Litosférica ou Tectónica- É cada um dos blocos-
fragmentos, em que a Litosfera se encontra
fragmentada.
Litosfera- Parte Superficial do globo terrestre que
compreende a crusta ou crosta e a parte mais
externa do manto (manto superior).
As placas litosféricas podem ser de dois tipos:
• Placas oceânicas
• Placas mistas
Revê clicando no titulo em baixo:
Revisão tipos de placas
Placas Litosféricas Principais
Teoria da Tectónica de placas
As placas litosféricas possuem falhas que podem colidir,
ou as mesmas placas litosféricas (mistas ou
oceânicas) podem colidir.
Teoria da Tectónica de placas
As placas tectónicas movem-se porque, estas assentam
sobre uma zona do manto que se encontra
parcialmente fundida- a Astenosfera.
Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se
deve à existência de correntes de convecção.
Sabe-se que na Astenosfera os magmas são
abundantes, como está quente o magma sobe na
zona dos Riftes podendo mesmo atingir a superfície
e originar novas rochas. O magma que não atinge a
superfície começa a deslocar-se lateralmente
transportando neste movimento a placa tectónica
que está por cima.
Teoria da Tectónica de placas
Nesta deslocação o magma vai arrefecendo iniciando
um movimento descendente para zonas mais
profundas.
Neste movimento a própria placa litosférica é arrastada
para o interior do manto, isto é sofre subdução.
As zonas de subdução correspondem aos locais onde
existem fossas oceânicas.
Teoria da Tectónica de placas
Teoria da Tectónica de placas
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Limites das placas litosféricas
Limites Divergentes
Limites Divergentes:
Limites Divergentes
Limites Divergentes
Limites Divergentes
-As placas afastam-se em sentidos opostos.
- Ocorrem erupções vulcânicas.
-Formam-se dorsais.
Limites Convergentes
Limites Convergentes:
Limites Convergentes
Limites Convergentes: duas placas oceânicas
-Forma-se uma fossa oceânica.
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-Na placa que não mergulha, forma-se um arco de ilhas
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Limites Convergentes
Limites Convergentes: placa oceânica e placa continental
-A placa oceânica é subductada.
-Forma-se uma fossa oceânica.
-Formam-se vulcões no continente.
-No continente, forma-se uma cadeia de montanhas.
-Ocorrem sismos.
Ex: Cadeia montanhosa dos Andes
Limites Convergentes
Limites Convergentes: duas placas continentais
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enrugamento das rochas.
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Cordilheira dos Himalaias
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Limites Transformantes ou Conservativos
Limites Transformantes ou Conservativos
Limites Transformantes ou Conservativos
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-As placas não convergem nem divergem,
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Tipos de Limites
Limites Divergentes Limites Convergentes Limites Transformantes ou
conservativos
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Os movimentos das placas tectónicas ou litosféricas,
sobretudo nas zonas de limites de placas, originam
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Tipos de Forças
Forças distensivas:
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Forças de cisalhamento ou de desligamento:
Ocorrem quando o sentido das forças é oposto ( ) ,
ou seja nos limites transformantes ou conservativos.
Os blocos rochosos deslizam em sentidos opostos.
O tipo de força aplicada é de cisalhamento ou de
desligamento.
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Falha
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fraturam-se. Caso os blocos rochosos resultantes da
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Deriva continental e tectónica de placas
 
Powerpoint sobre a tectónica de placas IV
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Tectónica de Placas
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Biologia 10º ano
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A Teoria da Deriva Continental e o Surgimento da Teoria da Tectónica de Placas

  • 1. A Deriva dos continentes uma ideia revolucionária para a época Power Point feito por: Professor Tiago Santos Ferreira Para os alunos 7ºB e C Ciências Naturais 7ano
  • 2. Teoria da deriva continental vs teoria da tectonica de placas • Olhem para o quadro que estara la
  • 3. Tipo de formaçao Tipo de força Tipo de limite Dobras compressiva Convergente Falhas Normais Distensíveis Divergente Inversas compressivas convergente Desligamento Cisalhamento transformante
  • 4. • O teto é o que fica sempre em cima. • O muro fica sempre em baixo.
  • 5. • Foi em 1912 que a ideia do movimento dos continentes foi seriamente considerada como uma teoria científica designada por Deriva dos Continentes, escrita em dois artigos publicados por um meteorologista alemão chamado Alfred Lothar Wegener. Argumentou que, há cerca de 200 milhões de anos, havia um supercontinente – Pangeia = Pangea - que começou a fracturar-se.
  • 6. • Wegener, baseando-se na morfologia dos contornos continentais e em dados paleontológicos, paleoclimáticos e outros dados geológicos, admitiu que todos os continentes estiveram unidos num único grande continente. A fragmentação deste em vários continentes menores e as posteriores deslocações destes até à actualidade teriam originado o Mapa- Mundi actual.
  • 7. • Baseando-se na complementaridade dos contornos dos vários continentes (Fig.1), Wegener construiu um mapa da Terra no qual todos os continentes estavam unidos num supercontinente – A Pangeia. Dados morfológicos Fig.1 – Os contornos da costa Este da América do Sul e da costa Oeste da África são complementares.
  • 8. Dados Paleontológicos • Wegener verificou que certas rochas de diversas regiões, actualmente distantes, apresentam fósseis de animais, como o Cinognatus, o Mesossáurio e o Listrossáurio, cuja presença em locais tão afastados só seria possível se estes tivessem estado anteriormente unidos. Também verificou que a distribuição dos fósseis do feto Glossopteris só era possível de explicar se os continentes tivessem estado anteriormente juntos. Fig. 2 – os fósseis fornecem provas paleontológicas da união dos continentes no passado.
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  • 14. Teoria da Tectónica de Placas
  • 15. Peço desculpa, mas as animações dos limites das placas litosféricas presentes no Power-Point original não poderão ser apresentadas devido a problemas de compatibilidade. Estas animações podem ser visualizadas no vídeo em: http://cienciasbemexplicadas.wordpress.com/teoria- da-tectonica-de-placas/ www.cienciasbemexplicadas.wordpress.com
  • 17. Esta teoria resultou da evolução cientifica e tecnológica verificada em meados do século XX em domínios desconhecidos nos tempos de Wegener: o conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos a datação (absoluta) das rochas dos fundos oceânicos Como surgiu?  
  • 18. Morfologia dos Fundos Oceânicos
  • 19. Sonar O Sonar como viste anteriormente é um aparelho instalado nos barcos para conhecer como é o fundo oceânico. Os sonares estão instalados nos navios, permitindo assim evitar perigos como encalhar em rochas. Revê…
  • 20. Morfologia dos fundos oceânicos Fig.11: Zona de subducção ou Zona de Beniof Dá origem a uma fossa. Há uma placa que se funde e outras que ficam por cima
  • 21. Morfologia dos fundos oceânicos Fossas oceânicas- Depressões estreitas onde o fundo marinho atinge grandes profundidades. São muito profundas onde o fundo marinho atinge grandes profundidades. Ex: Fossa das Marianas. Fossa das Marianas
  • 22. Morfologia dos fundos oceânicos Dorsal médio-oceânica ou crista médio oceânica- Cadeia montanhosa submarina, formada por rochas vulcânicas. Serpenteia os diferentes oceanos do globo, pode ter de comprimento 65000 Km. Na sua parte central é atravessada por um vale estreito- o rifte.
  • 23. Morfologia dos fundos oceânicos Rifte- Vale estreito situado ao longo dos eixos das Dorsais médio-oceânicas. São frequentemente intercetados por falhas- falhas transformantes. A Zona de Rifte permanecera como local de atividade vulcânica, a qual vai provocar a expansão do fundo oceânico e, consequentemente, criar um oceano. Todos os anos, cerca de 2cm de material basáltico é acrescentado a cada lado da dorsal médio atlântica. Isto significa que o oceano está a alargar 4cm por ano. Se a expansão do oceano atlântico é 4cm então, anualmente a América do Sul afasta-se da África 4cm.
  • 24. Situação- Canal do Suez Rifte do mar vermelho, que passa pelo canal do Suez. Rifte que passa pelo Canal do Suez Se o Canal do Suez é um canal feito pelo homem e é atravessado por um rifte quer dizer que este canal é atravessado por um limite divergente, ou seja o canal do Suez está se a expandir, com o passar dos anos vai-se tornar um canal natural. África Arábia Saudita
  • 25. Morfologia dos fundos oceânicos Rifte Dorsal Médio- Oceânica
  • 26. Mapa de Riftes Principais
  • 27. Morfologia dos fundos oceânicos Plataforma Continental-Prolongamento do continente para o mar até aos 200 metros de profundidade. Talude ou Vertente Continental- Zona Imersa, que apresenta declive acentuado. Compreendida entre os 200m e 4000metros de profundidade. Planície Abissal- Zonas planas no fundo dos oceanos que ocupam grandes extensões.
  • 28. Morfologia dos fundos oceânicos Fossas oceânicas- Nas localizadas no Oceano Pacífico ocorre intensa atividade sísmica e vulcânica. É precisamente nas fossas oceânicas que é destruída, por afundamento, uma quantidade de material equivalente à injetada nos riftes. Resumindo, podemos dizer que os continentes são movidos, e que os oceanos crescem por adição de material ao longo das suas dorsais-médio oceânicas e que o material oceânico é destruído nas fossas oceânicas.
  • 29. Morfologia dos fundos oceânicos Fossa oceânica
  • 30. Datação das rochas dos fundos oceânicos
  • 31. Datação das rochas dos fundos oceânicos As camadas rochosas mais longe do rifte são mais antigas. As camadas rochosas mais aproximadas do rifte são mais novas. Á mesma distância do rifte as camadas rochosas tem a mesma idade e são semelhantes.
  • 32. Resolvendo e analisando Segundo a figura ao lado: 1.1-Coloca a letra F na camada que julgas ser idêntica à camada C. 1.2 Completa: A Camada A está_______________________________. A Camada F está_______________________________. A Camada D está submersa, logo está na________________________________________. Para veres melhor a imagem clica aqui- Resolução(ir carregando para ver)
  • 33. Teoria da Tectónica de placas
  • 34. Teoria da Tectónica de placas Tectónica- Ciência que estuda as deformações geológicas. Teoria da Tectónica de Placas- Admite que a litosfera está dividida em fragmentos (placas litosféricas ou tectónicas) que se deslocam umas em relação às outras, a baixa velocidade. Esta teoria permite aos geólogos interpretar a intensa atividade geológica que se verifica em locais onde se situam os limites das placas litosféricas fornecendo, assim uma visão global da dinâmica interna da Terra.
  • 35. Teoria da Tectónica de placas Placa Litosférica ou Tectónica- É cada um dos blocos- fragmentos, em que a Litosfera se encontra fragmentada. Litosfera- Parte Superficial do globo terrestre que compreende a crusta ou crosta e a parte mais externa do manto (manto superior). As placas litosféricas podem ser de dois tipos: • Placas oceânicas • Placas mistas Revê clicando no titulo em baixo: Revisão tipos de placas
  • 37. Teoria da Tectónica de placas As placas litosféricas possuem falhas que podem colidir, ou as mesmas placas litosféricas (mistas ou oceânicas) podem colidir.
  • 38. Teoria da Tectónica de placas As placas tectónicas movem-se porque, estas assentam sobre uma zona do manto que se encontra parcialmente fundida- a Astenosfera. Pensa-se que o movimento das placas litosféricas se deve à existência de correntes de convecção. Sabe-se que na Astenosfera os magmas são abundantes, como está quente o magma sobe na zona dos Riftes podendo mesmo atingir a superfície e originar novas rochas. O magma que não atinge a superfície começa a deslocar-se lateralmente transportando neste movimento a placa tectónica que está por cima.
  • 39. Teoria da Tectónica de placas Nesta deslocação o magma vai arrefecendo iniciando um movimento descendente para zonas mais profundas. Neste movimento a própria placa litosférica é arrastada para o interior do manto, isto é sofre subdução. As zonas de subdução correspondem aos locais onde existem fossas oceânicas.
  • 40. Teoria da Tectónica de placas
  • 41. Teoria da Tectónica de placas
  • 42. Teoria da Tectónica de placas
  • 43. Teoria da Tectónica de placas
  • 44. Limites das placas litosféricas
  • 47. Limites Divergentes Limites Divergentes -As placas afastam-se em sentidos opostos. - Ocorrem erupções vulcânicas. -Formam-se dorsais.
  • 49. Limites Convergentes Limites Convergentes: duas placas oceânicas -Forma-se uma fossa oceânica. -Uma das placas é subductada. -Na placa que não mergulha, forma-se um arco de ilhas vulcânicas. -Ocorrem sismos.
  • 50. Limites Convergentes Limites Convergentes: placa oceânica e placa continental -A placa oceânica é subductada. -Forma-se uma fossa oceânica. -Formam-se vulcões no continente. -No continente, forma-se uma cadeia de montanhas. -Ocorrem sismos. Ex: Cadeia montanhosa dos Andes
  • 51. Limites Convergentes Limites Convergentes: duas placas continentais -Forma-se uma cadeia de montanhas devido ao enrugamento das rochas. -Ocorrem sismos. Ex: Cordilheira dos Himalaias Cordilheira dos Himalaias Placa continental Foto-Esquema: Formação dos Himalaias
  • 52. Limites Transformantes ou Conservativos Limites Transformantes ou Conservativos
  • 53. Limites Transformantes ou Conservativos Limites conservativos ou transformantes -As placas não convergem nem divergem, movimentam-se uma em relação à outra ao longo de uma falha. -Ocorrem sismos. Ex: Falha de Santo André
  • 54. Os limites- Situação dos Açores
  • 56. Os limites- Síntese Tipos de Limites Limites Divergentes Limites Convergentes Limites Transformantes ou conservativos
  • 58. Dobras e falhas Os movimentos das placas tectónicas ou litosféricas, sobretudo nas zonas de limites de placas, originam forças que provocam a deformação das rochas.
  • 59. Tipos de Forças Forças distensivas: Ocorrem quando o sentido das forças é oposto, ou seja nos limites divergentes. Os blocos rochosos são afastados. O tipo de força aplicada é distensiva.
  • 60. Tipos de Forças Forças compressivas: Ocorrem quando o sentido das forças é no mesmo sentido, ou seja nos limites convergentes. Os blocos rochosos aproximam-se. O tipo de força aplicada é compressiva. Falha Dobra
  • 61. Tipos de Forças Forças de cisalhamento ou de desligamento: Ocorrem quando o sentido das forças é oposto ( ) , ou seja nos limites transformantes ou conservativos. Os blocos rochosos deslizam em sentidos opostos. O tipo de força aplicada é de cisalhamento ou de desligamento. Dobra Falha
  • 65. Falha Quando as rochas estão sujeitas às forças tectónicas e perdem (ou não tem) a capacidade de dobrar, fraturam-se. Caso os blocos rochosos resultantes da fracturação se desbloquem uns em relação aos outros, dizemos que se formou uma falha.
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