2. PostGreSQL PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional (SGBDOR), desenvolvido como projeto de código aberto.
3. OPEN SOURCE Foi criado pela OSI (Open Source Initiative) e refere-se a software também conhecido por software livre . Genericamente trata-se de software que respeita as quatro liberdades definidas pela Free Software Foundation. 1ª liberdade: A liberdade de executar o software, para qualquer uso. 2ª liberdade: A liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de adaptá-lo às suas necessidades. 3ª liberdade: A liberdade de redistribuir cópias. 4ª liberdade: A liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas de modo que a comunidade inteira beneficie da melhoria. A realização de tais ações é reservada, pelo conceito de direito de autor, aos detentores dos direitos, que necessitam assim de permitir de forma explícita estas liberdades recorrendo a uma licença de software livre .
4. LICENÇAS OPEN SOURCES Algumas licenças: General Public License (Licença Pública Geral): A GPL é a licença com maior utilização por parte de projetos de software livre, em grande parte devido à sua adoção para o projeto GNU e o sistema operacional GNU/Linux. Licença Apache é uma licença para software livre ( open source ) de autoria da Apache Software Foundation (ASF). Todo software produzido pela ASF ou qualquer um dos seus projetos e sub-projetos é licenciado de acordo com os termos da licença Apache. BSD permite que o software distribuído sob a licença, seja incorporado a produtos proprietários. Trabalhos baseados no material podem até ser liberados com licença proprietária. Alguns exemplos notáveis são: o uso de código do BSD (funções de rede de computadores) em produtos da Microsoft, e o uso de muitos componentes do FreeBSD no sistema Mac OS X da Apple Computer.
5. COMPARANDO LICENÇAS GPL BSD Express - Limitação ao tamanho dos dados (máximo 4Gb) - Limitação ao tamanho de memória (máximo 1Gb) Informix -No Maximo um Processador e 2 GB de memória.
6. UM POUCO DA HISTORIA DO POSTGRE Após seu retorno a Berkeley, em 1985, Stonebraker começou um projeto pós-Ingres patrocinado pela DARPA (*Defense Advanced Research Projects Agency) e pelo ARO (Army Research Office) com o objetivo de resolver problemas com o modelo de banco de dados relacional. O PostgreSQL é um dos resultados de uma ampla evolução que se iniciou com o projeto Ingres, desenvolvido na Universidade de Berkeley, Califórnia. O líder do projeto, Michael Stonebraker, um dos pioneiros dos bancos de dados relacionais, deixou a universidade em 1982 para comercializar o Ingres, porém retornou a ela logo em seguida. *Agência de Pesquisas em Projetos Avançados
7. UM POUCO DA HISTORIA DO POSTGRE Estas funcionalidades incluíam a habilidade de definir tipos, mas também a habilidade de descrever relações - as quais até este momento eram amplamente utilizadas, mas completamente mantidas pelo usuário. No Postgres, o banco de dados "compreendia" as relações e podia obter informações de tabelas relacionadas utilizando regras. O principal problema era a incapacidade do modelo relacional compreender “tipos” (atualmente, chamados de objetos), ou seja, combinações de dados simples que formam uma única unidade. O projeto resultante, chamado Postgres, era orientado a introduzir a menor quantidade possível de funcionalidades para completar o suporte a tipos.
8. UM POUCO DA HISTORIA DO POSTGRE As principais características acrescentadas nas versões 6.x são MVCC (Multiversion Concurrency Control – Controle de Concorrência Multiversões), melhorias no SQL e novos tipos de dados nativos (novos tipos de datas e hora e tipos geométricos). Em agosto de 1996, Marc Fournier, Bruce Momjian e Vadim B. Mikheev lançaram a primeira versão externa da Universidade de Berkeley e deram início à tarefa de estabilizar o código herdado. Também em 1996, o projeto foi renomeado para PostgreSQL a fim de refletir a nova linguagem de consulta ao banco de dados: SQL. A primeira versão de PostgreSQL, a 6.0, foi liberada em janeiro de 1997. Desde então, um grupo de desenvolvedores e de voluntários de todo o mundo, coordenados pela Internet, têm mantido o software e desenvolvido novas funcionalidades.
9. UM POUCO DA HISTORIA DO POSTGRE A versão 8.0 foi lançada em janeiro de 2005 e entre outras novidades, foi a primeira a ter suporte nativo para Microsoft Windows (tradicionalmente, o PostgreSQL só rodava de forma nativa em sistemas Unix e, em sistemas Windows - através da biblioteca Cygwin). Dentre as muitas novidades da versão 8.x, pode-se destacar o suporte a tablespaces, savepoints, point-in-time recovery, roles e Two-Phase Commit (2PC). Em julho de 2009 foi lançada a versão mais recente: 8.4. Em maio de 2000 foi liberada a versão 7.0. As versões 7.x trouxeram as seguintes novas funcionalidades: Write-Ahead Log (WAL), esquemas SQL, outer joins, suporte a IPv6, indexação por texto, suporte melhorado a SSL e informações estatísticas do banco de dados. Em um sistema usando WAL, todas as modificações são gravadas em um log antes de serem aplicadas. Uma das principais vantagens da utilização do WAL é um número reduzido de forma significativa de gravações em disco, pois somente o arquivo de log deve ser liberado para o disco no momento da confirmação da transação, ao invés de cada arquivo de dados alterados pela transação. Em ambientes de multiusuários, efetivação de várias transações podem ser realizadas com um único fsync do arquivo de log
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11. COMO PARTICIPAR ? O PostgreSQL é um projeto open source coordenado pelo PostgreSQL Global Development Group. Embora as atividades do grupo sejam patrocinadas por diversas organizações de todo o mundo, seu modelo de desenvolvimento é o modelo Bazar (originalmente apresentado em A Catedral e o Bazar de Eric S. Raymond). Portanto, o desenvolvimento do PostgreSQL é feito por um grupo de desenvolvedores, em sua maioria voluntários, espalhados por todo o mundo e que se comunicam via Internet. Logo, trata-se, de um projeto direcionado pela comunidade de desenvolvedores e de usuários, a qual qualquer pessoa pode se juntar, bastando se inscrever em listas de discussão e participar delas.
12. COMO PARTICIPAR ? Voluntários interessados em contribuir com o projeto também podem consultar as sugestões de tarefas de desenvolvimento de novas funções e de correções de erros que são publicadas ou apresentar suas próprias sugestões. O código desenvolvido é submetido à equipe do projeto que pode aceitá-lo e incluí-lo nas novas versões ou recusá-lo. Voluntários também podem colaborar gerando documentação ou realizando traduções!
13. LICENÇA O PostgreSQL usa a licença BSD, que requer apenas que o código fonte licenciado mantenha seu direito de cópia e informação da licença. Esta licença certificada pela OSI é amplamente vista como flexível e amigável à empresas, já que ela não restringe o uso do PostgreSQL com aplicações comerciais e proprietárias. Juntamente com suporte de múltiplas empresas e propriedade pública do código, a licença BSD torna o PostgreSQL muito popular com fabricantes que querem anexar um banco de dados com seus próprios produtos sem medo de ônus financeiro, prisão à um só fabricante, ou mudanças nos termos de licenças.
14. LINGUAGEM A principal linguagem de programação utilizada no desenvolvimento do PostgreSQL 8.3.0 é o ANSI C. Entretanto, também são utilizadas minoritariamente outras linguagens conforme mostra a tabela. Linguagens de Programação utilizadas no PostgreSQL 8.3.0 Linguagem Linhas de código % ANSI C 541.312 94,66 yacc 15.527 2,72 lex 5.580 0,98 sh 5.412 0,95 perl 3.913 0,68 asm 65 0,01 python 12 0,00
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16. ESTADO ATUAL Além de doações, o projeto PostgreSQL se sustenta pelo patrocínio de diversas empresas, entre as quais se destacam: Fujitsu, Hub.Org, NTT Group, Red Hat, Skype, SRA e Sun Microsystems. O software tem adquirido prestígio na comunidade Linux, tendo recebido diversas vezes o prêmio Linux Journal Editor's Choice de melhor sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD). A aceitação do PostgreSQL tem se ampliado para além da comunidade de código aberto. Há entre os seus usuários grandes empresas internacionais, órgãos governamentais de vários países e universidades de prestígio mundial. Existe uma lista dos principais usuários no Brasil e no mundo e, também, há alguns estudos de caso de aplicações que utilizam o PostgreSQL.
18. CASOS DE SUCESSO O Detran do Ceará economizou R$ 1,7 milhão com banco de dados livre. A decisão do governo cearense de substituir a solução de banco de dados da Oracle pelo PostgreSQL fez com que o Detran economizasse gastos com pagamento de licenças e serviço de suporte técnico. O Detran tinha a seguinte arquitetura: um servidor de aplicação ligado a um servidor Oracle. Era nesta situação que as 1.287 tabelas e 426 views do banco se encontravam. Gastava-se muito dinheiro com o pagamento de licenças e o governador queria que o Detran utilizasse o Software Livre. Pensou-se em utilizar o MySQL, mas optou-se pelo PostgreSQL, que já era o banco de dados oficial do Governo do Ceará.
19. CASOS DE SUCESSO Quais foram as principais dificuldades encontradas? A principal dificuldade era que a equipe estava ocupada com as tarefas diárias de manutenção e desenvolvimento de novas ferramentas para o órgão. Além disso, a base de dados era muito complexa e utilizava muitos recursos que até então estavam disponíveis apenas no Oracle. Outro fator negativo foi que poucos técnicos tinham conhecimento em PostgreSQL. Como é a arquitetura do banco hoje? Agora o servidor de aplicação é ligado diretamente a um balanceador de carga, que é ligado a dois servidores do banco de dados. Além da economia com as licenças, quais outros resultados positivos a nova arquitetura trouxe? As consultas ficaram mais rápidas. Tem uma que levava 2 horas e, depois da migração, passou a ser realizada em 6 minutos. Na primeira vez, o responsável do Detran não acreditou e acabamos gastando as 2 horas tentando convencer que a consulta tinha sido mesmo realizada em 6 minutos.
28. ALGUMAS VANTAGENS Algumas mudanças da versão mais recente Replicação e Escalabilidade: Hot Standby, Replicação em Fluxo Administração e Segurança: Atualização in Loco (Upgrade-in-Place) Integrada (pg_upgrade), Autenticação RADIUS, Verificação de Força de Senha (passwordcheck) Comandos de Gestão de Permissões de Banco de Dados Facilitados (GRANT ON ALL e DEFAULT PERMISSIONS) Projeto de Bancos de Dados e SQL: Restrições de Unicidade Postergáveis, Gatilhos Condicionais. Gatilhos por Colunas, Ordenamento em Agregações, Novas "Windowing Functions" (RANGE PRECEEDING e FOLLOWING). Funções Armazenadas (Stored Procedures): Blocos de Código de Procedimento Anônimos (comando DO), Melhorias nas Funções Armazenadas em Perl e Python (incluindo suporte ao Python 3), Chamadas com Parâmetros Nomeados Performance e Recursos Avançados: Mensagens Assíncronas Melhoradas (LISTEN/NOTIFY), Suporte a Windows 64-bit, Otimização para Consultas Geradas por ORM (remoção de JOIN), Chaves Únicas para Dados não Escalares (Exclusion Constraints), Suporte Expantido para Dados Chave-Valor (HStore), Planos de Explain em JSON e XML
29. PGAccess : esta é a interface gráfica para usuário (GUI) original do PostgreSQL, no estilo do navegador de banco de dados do MS Access, escrito em Tcl/Tk. phpPgAdmin : um clone do popular phpMyAdmin, otimizado para o PostgreSQL. Esta é uma ferramenta administrativa muito boa, robusta, e existe uma versão totalmente em português. Funciona muito bem, tem muitas funcionalidades e é código livre. PGAdmin III : uma interface completa de administração do PostgreSQL, praticamente o cliente oficial. OpenOffice.org : o OpenOffice.org 2 traz o aplicativo Base que via JDBC permite uma manipulação bem avançada de bases de dados possibilitando o desenvolvimento de formulários e relatórios bem complexos. Xpg : interface de administração do banco de dados PostgreSQL baseado em Java, com acesso a tabelas e entrada de dados, interface para consultas e habilidade para exportar o resultado das mesmas para relatórios em HTML. Porém tem algumas limitações, algumas funções como criação de índices não podem ser feitas visualmente. É de código livre e tem um instalador RPM. FERRAMENTAS
32. BACKUP, EVITANDO DESASTRES Método SQL-dump : A idéia por trás do Método SQL-dump é gerar um arquivo texto contendo comandos SQL que, ao serem processados pelo servidor, recriam o banco de dados no mesmo estado em que este se encontrava quando o arquivo foi gerado. O PostgreSQL disponibiliza o programa utilitário pg_dump para esta finalidade. (o pg_dump não bloqueia outras operações no banco enquanto ta executando). Cópia de segurança no nível de sistema de arquivo: Uma estratégia alternativa para fazer cópia de segurança, é copiar diretamente os arquivos que o PostgreSQL usa para armazenar os dados dos bancos de dados. (O servidor de dados precisa estar totalmente parado tanto na hora de fazer a cópia como na hora re restaurar). Cópia de segurança em-linha: Durante todo o tempo, o PostgreSQL mantém o registro de escrita prévia (WAL = write ahead log) no subdiretório pg_xlog do diretório de dados do agrupamento. O WAL contém todas as alterações realizadas nos arquivos de dados do banco de dados. O WAL existe, principalmente, com a finalidade de fornecer segurança contra quedas: se o sistema cair, o banco de dados pode retornar a um estado consistente “refazendo” as entradas gravadas desde o último ponto de controle. Se for necessário fazer a recuperação, pode ser feita a recuperação da cópia de segurança do banco de dados no nível de sistema de arquivos e, depois, refeitas as alterações a partir da cópia dos arquivos de segmento do WAL, para trazer a restauração para o tempo presente.
35. CRIANDO O BANCO DE DADOS CREATE DATABASE nome_do_banco OWNER dono_do_banco TEMPLATE template ENCODING codificação TABLESPACE tablespace OWNER Normalmente, o criador se torna o dono do novo banco de dados. Os superusuários podem criar bancos de dados cujos donos são outros usuários utilizando a cláusula; TEMPLATE Por padrão, o novo banco de dados é criado clonando o banco de dados comum do sistema template1 . Um modelo diferente pode ser especificado escrevendo TEMPLATE modelo; ENCODING Codificação do conjunto de caracteres a ser utilizado no novo banco de dados; TABLESPACE O nome do espaço de tabelas associado ao novo banco de dados, ou DEFAULT para utilizar o espaço de tabelas do banco de dados modelo;
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38. RESTRIÇÃO DE COLUNA E RESTRIÇÃO DE TABELA CHECK CREATE TABLE produtos ( cod_prod integer, nome text, preco numeric CHECK (preco > 0) ); UNIQUE CREATE TABLE exemplo ( a integer UNIQUE, b integer , c integer, ); PRIMARY KEY CREATE TABLE produtos ( cod_prod integer PRIMARY KEY , nome text, preco numeric ); FOREIGN KEY CREATE TABLE pedidos ( cod_pedido integer PRIMARY KEY, cod_prod integer REFERENCES produtos (cod_prod) , quantidade integer ); CREATE TABLE produtos ( cod_prod integer, nome text, preco numeric , CONSTRAINT CK_preco CHECK(preco>0) ); CREATE TABLE exemplo ( a integer, b integer , c integer, CONSTRAINT U_exemplo UNIQUE(a) ); CREATE TABLE produtos ( cod_prod integer, nome text, preco numeric, CONSTRAINT PK_produtos PRIMARY KEY(cod_prod) ); CREATE TABLE pedidos ( cod_pedido integer PRIMARY KEY, cod_prod integer, quantidade integer, CONSTRAINT FK_prod FOREIGN KEY (cod_prod) REFERENCES produto(cod_prod) ); RESTRIÇÃO DE COLUNA RESTRIÇÃO DE TABELA
39. SEQUENCE E AUTO-INCREMENTO CREATE SEQUENCE nome INCREMENT BY incremento MINVALUE valor_mínimo MAXVALUE valor_máximo START WITH início Ver estado atual da sequence: SELECT * FROM nome_da_sequence ; Selecionar o próximo valor desta seqüência: SELECT nextval(‘nome_da_sequence'); Utilizar esta seqüência no comando INSERT: INSERT INTO distribuidores VALUES ( nextval('serial') , 'nada'); Obs.: No Oracle nextval e currval são pseudocolunas e não funções.
40. SEQUENCE E AUTO-INCREMENTO Modos de se obter colunas de auto-incremento: Usando uma sequence: CREATE SEQUENCE seq_teste INCREMENT BY 1 MINVALUE 1 START WITH 1; CREATE TABLE testesequence( id integer DEFAULT nextval('seq_teste') NOT NULL, nome varchar(50) ) Usando os tipos SERIAL ou BIGSERIAL: Serial: inteiro de quatro bytes com auto-incremento; Bigserial : inteiro de oito bytes com auto-incremento. Tipo Serial 4 bytes: de 1 a 2147483647 Tipo bigserial 8 bytes: de 1 a 9223372036854775807 CREATE TABLE pessoa( id serial PRIMARY KEY, nome varchar(50) ) Obs: Os tipos de dado serial e bigserial não são tipos verdadeiros, mas meramente uma notação conveniente para definir colunas identificadoras únicas (semelhante à propriedade AUTO_INCREMENTO existente em alguns outros bancos de dados). Mudando o valor inicial de uma sequence usando SERIAL: ALTER SEQUENCE tabela_coluna_seq RESTART WITH 1000;
41. HERDANDO DE OUTRA TABELA INHERITS (herda) especifica uma lista de tabelas das quais a nova tabela herda, automaticamente, todas as colunas. O uso de INHERITS cria um relacionamento persistente entre a nova tabela descendente e suas tabelas ancestrais. As modificações de esquema nas tabelas ancestrais normalmente se propagam para as tabelas descendentes. Exemplo: CREATE TABLE tabelaPai ( id serial PRIMARY KEY, nome varchar(40) ) CREATE TABLE tabelaFilho( sobrenome varchar(40) ) INHERITS(tabelaPai) Dois inserts na tabela filho: INSERT INTO tabelaFilho (nome,sobrenome) VALUES ('Bazinga','Da Silva') INSERT INTO tabelaFilho (nome,sobrenome) VALUES ('Fulano','De Tal') Um insert na tabela pai: INSERT INTO tabelaPai (nome) VALUES ('Chewbacca') Select tabela filho: Select tabela pai:
42. O principal problema era a incapacidade do modelo relacional compreender “tipos” (atualmente, chamados de objetos), ou seja, combinações de dados simples que formam uma única unidade. Problema com o
43. OBJETO RELACIONAL Tipos de Dados: CREATE TYPE endereco AS ( rua varchar, numero integer ) Uso em tabela: CREATE TABLE pessoa ( id SERIAL PRIMARY KEY, nome varchar, endereco endereco ) Inserindo: INSERT INTO pessoa(nome,endereco) VALUES (‘Fulano ', (‘R. José das Cuias',11) ) INSERT INTO pessoa (endereco) VALUES ( ROW('Street Sand',69) ) Coluna única é obrigado usar “ROW”
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45. PL/pgSQL é uma linguagem procedural carregável desenvolvida para o sistema de banco de dados PostgreSQL. Os objetivos de projeto da linguagem PL/pgSQL foram no sentido de criar uma linguagem procedural carregável que pudesse: • ser utilizada para criar procedimentos de funções e de gatilhos; • adicionar estruturas de controle à linguagem SQL; • realizar processamentos complexos; • herdar todos os tipos de dado, funções e operadores definidos pelo usuário; • ser definida como confiável pelo servidor; • ser fácil de utilizar. INTRODUÇÃO
46. CREATE OR REPLACE FUNCTION NOME_DA_FUNÇÃO ( Variavel TIPO , ) RETURNS TIPO AS $$ DECLARE Variavel TIPO ; BEGIN instruções RETURN; EXCEPTION WHEN tipo_da_excessão THEN instruções_do_tratador RETURN ; END; $$ LANGUAGE plpgsql; ESTRUTURA DE UMA FUNÇÃO EM PL/PGSQL Só possui parâmetros IN. Delimitador Definição da Linguagem
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48. Domínios são úteis para abstrair campos comuns entre tabelas em um único local para manutenção. Por exemplo, uma coluna de endereço de correio eletrônico pode ser usada em várias tabelas, todas com as mesmas propriedades. Em vez de definir as restrições em cada tabela individualmente, deve ser definido e utilizado um domínio. CREATE DOMAIN nome_do_dominio AS tipo CHECK ( condição ) DOMÍNIO
49. DOMÍNIO Exemplo: --Criação da função que valida tipo sanguineo CREATE OR REPLACE FUNCTION validarSangue (p1 varchar ) RETURNS boolean AS $$ BEGIN RETURN (lower(p1) IN ('a', 'b', 'ab', 'o')); END; $$ LANGUAGE plpgsql; CREATE DOMAIN tipoSanguineo AS varchar CHECK ( validarSangue( VALUE )) CREATE TABLE pessoa2 ( id serial PRIMARY KEY, nome varchar(50), sangue tipoSanguineo ) INSERT INTO pessoa2(nome,sangue) VALUES ('vovozona','a'); //Inserção ok! INSERT INTO pessoa2(nome,sangue) VALUES ('Sheldon','y');