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11ªª TTeemmppoorraaddaa
EEppiissóóddiioo ttrrêêss
TThhaaiiss SSiillvvaa
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1 | P á g i n a
CCoonnffuussããoo eemm AAccaammppaammeennttoo
a segunda-feira. Algumas séries iriam para um acampamento. O
acampamento era feita em cabanas com beliches. Cada quarto teria quatro
beliches. Algo que os alunos adoraram. Pelo falo de não precisarem montar
as barraquinhas de acampamento.
A escola avisou os alunos na terça-feira, quando entregaram a autorização para os
alunos entregarem para que os pais pudessem assinar. Praticamente todo mundo do 9º ano até
o 3º ano do colegial ia, com algumas exceções.
Kelvin tirou o dia para levar Rafaela e Jamille para o passeio. As duas estavam
sentadas no banco de trás. Rafaela estava do lado do motorista. As duas ficaram mais da
metade do caminho sem trocar uma palavra. Até que Jamille começa a reclamar:
-Teremos que dividir espaço com o povo do colegial.
-Calma. Jamille, ano que vem estaremos no primeiro ano do colegial. –Rafaela
comenta.
-Que coisa...
As duas descem. Em frente à escola estava o ônibus para levá-los ao acampamento.
Ao verem o carro de Kelvin, Michael e Fernanda, vão correndo para ficar perto delas.
-Que bom que as duas chegaram... –Fernanda comenta. –Eu e Michael achamos que
vocês tinham desistido de ir acampar.
Jamille se afasta de Rafaela. Ela iria para a turma dela. As duas caíram em salas
diferentes. Rafaela acompanha Michael e Fernanda. Eles foram para o local onde estava a sala
dela. No ônibus iriam os alunos do 9ºD (sala de Michael) e do 9ºC. O ônibus era de dois
andares. A Sala de Caroline iria ao primeiro andar. A de Rafaela iria ao segundo andar.
Eles entram. Rafaela e Michael sentam nos primeiros assentos. Eles estavam animados
para o acampamento. Todos iam conversando dentro do ônibus.
NN
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2 | P á g i n a
Eles chegaram e ficaram decepcionados. Não tinha cabanas. Estavam tudo as ruínas.
Alguma coisa derrubou todas das cabanas. Os alunos ao verem aquilo começaram a reclamar
que o passeio foi caro, tinham pagado vinte e poucos reais para acampar e não ter
acampamento.
-Quero minha grana de volta! –Gritava um dos alunos no meio da multidão.
E os restos dos alunos começam apoiar à aluna. Todos começam a gritar. Jamille além
de gritar vaiava o povo. Os inspetores tentavam acalmar a multidão. Eram três. Eles se
chamam: Gloria, Ken e Paul. Ken e Gloria estavam tentando acalmar os estudantes. O outro
inspetor estava olhando, aparentemente, espantado devido terem derrubado as cabanas. No dia
anterior elas estavam inteirinhas.
Os inspetores se reúnem. Teriam que comprar as barraquinhas. Mas seriam cinco dias.
Cinco dias. Teriam que arranjar logo as barracas para os alunos montarem. Gloria preocupada
com isso. Sai para comprar. Devido ao imprevisto.
Ao contrario dos outros inspetores. Paul não estava muito preocupado com o que
estava acontecendo. Ele parecia não se importar com os alunos. Ele não fazia nada. Dava a
desculpa que não sabia o que deveriam fazer.
Depois de algumas horas estava o povo montando suas barraquinhas. Ninguém estava
gostando daquilo. Depois de um tempo. Haviam montado todas as barracas. Gloria chama os
alunos para darem uma volta.
Eles de dividem. Ken vai com algumas turmas. Gloria com outras e Paul com outras.
Caroline estava na turma da inspetora Gloria. Caroline estava caminhando do lado de uma
amiga dela, Sarah.
Sarah é uma menina de catorze. Faz aniversário dia vinte e cinco de fevereiro. Iria
fazer quinze anos. Ela começou atrasada, assim como Caroline e Alcino. Ela pode controlar a
tecnologia com a mente. As duas começam a conversar:
-Esse acampamento está chato...
-Eu sei Caroline. Aliás. Não podemos usar nossos poderes. Mesmo se pudéssemos,
iríamos presos. –Sarah comenta. –A mesma coisa que acontece com a maioria dos vilões.
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3 | P á g i n a
-Não poderemos tentar nada. –Caroline recomenda. –Se fizermos isso. Estaremos
correndo risco à toa...
-Eu sei disso. Algo que estou lamentando.
Depois de noite. A maioria dos alunos estava nas fogueiras contando histórias de
terror. Alguns alunos já estavam em suas barraquinhas dormindo. Michael estava sentado na
fogueira. Estava cansado. Meia-hora ouvindo histórias de terror. Ele levanta e vai para sua
barraca. Deita e dorme.
Ele sonha que estava num local vazio. Tinha uma nevoa. Estava difícil para enxergar.
Não sabia que lugar era aquele ou o que estava acontecendo. Parecia que estava tendo um
pesadelo.
Ele andava de um lado para o outro. Não ia para lugar nenhum. Uma voz começa a
falar que ele deveria ser namorado dela. Falava que ele pertencia a ela. Michael confuso
gritava:
-Quem é você? Por que está falando isso?
Depois de um tempo. Michael é acordado por causa do sinal que a inspetora Gloria
tocava para despertar os alunos para a caminhada. Ele nunca se sentiu tão feliz por ser
acordado no meio de um sonho. Ele estava ansioso para poder dar uma caminhada para poder
se esquecer do pesadelo que teve naquela noite.
Caroline estava saindo da barraca e resolve levar a bolsa dela. Ela repara algo errado
na bolsa. Estava mais leve que o normal dela. Curiosa, Caroline resolve olhar dentro da bolsa.
Foi o que ela fez. Ficou espantada, um monte de coisas tinham sumido. Tinha sido roubada.
Ela olha ao redor. Viu que tinha muitas pessoas olhando nas bolsas. Logo, Caroline viu que
não foi à única que tinha sido roubado.
Rafaela também percebeu a mesma coisa. Alguém tinha roubado alguns de seus
pertences. Algo que ela estava apavorada. Quem está roubando os objetos dos alunos? É o
Ken? Gloria? Paul? Sarah? Ou é a Rose?
Eles foram caminhando. Rafaela vai conversando com Michael sobre o roubo. Ele
estava sofrendo o mesmo que ela. Parecia que todos os alunos tinham sido roubados. Os dois
queriam saber quem era o responsável. Deveria ser preso.
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4 | P á g i n a
Eles queriam planejar algum plano para conseguir prender. Logo viram que Caroline
estava tendo os mesmos problemas. Eles teriam que ter uma trégua por alguns dias e ter que
um ajudar o outro. Depois do passeio eles iriam conversar com Caroline e sua turma para
colaborarem para prenderem o ladrão.
Foi o que Rafaela e Michael fizeram. Eles chamaram Caroline para poderem conversar
com ela. Depois de falaram o que eles tinham que falar. Caroline logo aceitou. Viu que para,
possivelmente, ter seus pertences de volta teria que trabalhar com seus inimigos.
Eles começam a procurar algum lugar onde eles poderiam encontrar esses objetos.
Onde poderiam encontrar os objetos roubados? Na sala dos inspetores? Na barraca de algum
aluno? Numa árvore oca? No rio Tietê?
Caroline pede para Rose investigar a sala dos inspetores para ver se achava alguma
coisa de suspeito lá. Ela teria que fazer sem que os próprios inspetores desconfiem de alguma
coisa.
Alguém teria que ficar acordado até tarde para poderem ver quem estava roubando os
pertences dos alunos. Se não desse certo. Eles teriam que montar uma armadilha para prender
o criminoso.
Rose ela usa seus poderes para poder destrancar a porta. Ela entra. Os inspetores
estavam na fogueira, junto dos alunos. Ela estava vasculhando os objetos. Ela acaba
encontrando alguns pertences dos alunos.
Ela pega o que ela podia. Sai correndo. Teria que mostrar para Michael e Rafaela.
Depois alguém teria que ficar acordado até mais tarde para poder verem a pessoa que estava
roubando os pertences dos alunos. Algo que não era 100% garantido o sucesso. O ladrão
poderia usar um disfarce. Algo tipo Scooby Doo.
Caroline e Celine se ofereceram para essa parte do plano. Elas teriam que olhar no
escuro. Christine teria condições, pois tem visão noturna. Ela também se oferece para ajudar.
Se isso não desse certo. Teriam que armar uma armadilha para prender o bandido.
Os inspetores Gloria e Ken chamam os alunos para continuarem o passeio. Eles se
separam para não levantar suspeitas.
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5 | P á g i n a
Gloria levava a turma de Caroline. Rose estava pensando no plano B. Ela vê um
lamaçal e tem uma idéia e cochicha no ouvido de Caroline, que aprova a idéia. Caroline
lembra Rose, deveria fazer primeiro o plano A. Ao lembrar que teria que ficar acordada até
mais tarde, Caroline tinha se arrependido. Ela logo se lembrava que tinha que fazer isso.
Estava sendo prejudicada, assim como os outros alunos.
De noite. Na barraca Caroline, Christine e Celine estavam com as cabeças do lado de
fora da barraca. Teriam que ficar de olho. Caroline segurava uma lanterna. Christine era a
única que conseguia enxergar devido aos seus poderes, olhava de um lado para o outro.
Ficaram assim por algumas horas. Estavam cochilando. Elas são acordadas por um
barulho. Era barulho de mato. Alguém estava por ali. Ao perceberem isso logo ficaram atentas
para pegar o bandido. Christine viu algo indo para a barraca do lado da delas. E ouviram um
barulho como se tivessem abrindo alguma barraca. Celine logo acendeu a lanterna e mirrou na
barraca ao lado e levou um susto.
Ela viu uma coisa estranha. Era um ser peludo. Tinha mãos e pés grandes. Caroline
logo pensou ou é o Pé Grande ou é algum inspetor disfarçado. O monstro ao ver que tinha
pessoas acordadas saiu correndo. O plano A tinha falhado. Teriam que fazer o plano B.
No dia seguinte. Paul falava que tinha encontrado o bandido das coisas. Todos
estavam ouvindo-o atentamente. Somente a turminha que Michael tinha reunido sabia o que
estava realmente acontecendo e que era algum dos inspetores,
-Quem foi?
-Foi madame Caroline e suas irmãs. –Paul fala apontando para Caroline. Ele mostra
uns objetos que foram roubados.
-Esses objetos são meus! –Joelyn grita. –Sua maldita!
Joelyn tenta agredir Caroline, mas é contida por alguns amigos. Eles falavam que o
inspetor poderia estar mentindo. Caroline grita falando que também estava sendo roubada.
-Ela está mentindo. –Paul retruca ao ouvir Caroline.
-Só pode ter sido você!
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6 | P á g i n a
Gloria fala que as três iriam ter um castigo. Michael vendo que elas foram
injustamente acusadas. Estavam suspeitando mais de Gloria e Paul. Ken era o menos
suspeitado dos três. O mais suspeito é Paul, devido o que ele tinha feito naquele momento.
Poderia estar fazendo isso para tirar as suspeitas dele e o povo achar que o bandido tinha sido
encontrado. Naquela tarde teriam que fazer uma armadilha para o bandido e teriam que atraí-
lo de algum modo.
Rose conta sua idéia para Michael. A idéia era transformar o lamaçal em areia
movediça. Michael aceita aquela idéia como plano C. O Plano B era uma simples armadilha
que ao pisar ele seria preso em uma rede. Algo básico. Rose vai até o local e faz o que queria.
Alexandra iria atrair o bandido até os locais. Quando a noite cai. Alexandra usa seus
poderes para fazer uma bolinha rosa feito de Vita. Vita é a energia que os Vitalianos
controlam algo parecido com Mana. Ele pode adquirir diversas formas, algo como: vidro, algo
sólido, pode adquirir forma liquida, gosmenta e/ou gelatinosa.
Ela jogava a bolinha para cima e pegava, enquanto esperava o bandido. A bolinha não
brilhava muito, não chamava a atenção. Ela viu algo se mexendo. Era a criatura. Alexandra se
assusta ao ver aquilo. Mas não hesita e joga a bolinha no monstro. A bolinha ao atingi-lo
explode em uma espécie de gosma, deixando aquela mancha no pelo. Seria um sinalizador. A
mancha estava na barriga.
A armadilha “tradicional” era uma rede que iria prendê-lo numa árvore. Em cima da
armadilha tinha folhas secas para disfarçar. O grupinho estava escondido num arbusto perto
da árvore.
Alexandra sai correndo e passa com cuidado para não ativar a armadilha. O monstro
desvia da armadilha. Para a surpresa do grupo. Viram que o bandido deveria assistir muito
filme de ação para saber suspeitar de tais armadilhas.
Indignada Sarah sai correndo. Michael, Rafaela e Jamille tentam contê-la, mas não
conseguem. Ela ativa a armadilha e fica presa. O grupo sai do “esconderijo” e saem correndo
atrás do Monstro.
Alexandra estava fazendo tudo certo. Tudo de acordo com o plano deles. O plano C
teria que dar certo. Alexandra para em frente à areia movediça. O monstro vai para pular em
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7 | P á g i n a
cima de Alex. Antes que isso pudesse dar certo; ela pula para o lado e ele cai na areia
movediça.
O bandido não sabia de onde veio aquela areia movediça. Conhecia bem aquele lugar.
Aquela areia não estava ali antes.
De manhã. O Monstro estava amarrado. Todos do acampamento olhavam para aquilo,
assustados. Não sabiam o que realmente estava acontecendo. Michael iria dar a noticia aos
outros alunos. Joelyn estava lá. Achava que era brincadeira deles. Algo planejado. Começa
uma algazarra. Jamille grita para eles calarem a boca. Os alunos, com receio de Jamille,
param de falar. E olhavam ora para Jamille ora para Michael. Ele começa a falar:
-Pessoal! Essa coisa foi o verdadeiro culpado dos roubos dos nossos objetos. Isso é um
disfarce!
Joelyn ao ouvir aquilo. Logo pensou que o monstro era Caroline disfarçada. Na cabeça
de Joelyn só poderia ser madame Caroline e suas irmãs. Ela acreditava no que Paul falava. Joe
achava que ele nunca mentiu quando estava falando naquele dia de manhã. Para ela, ele tinha
dado uma punição. E naquela noite, Caroline tinha escapado e tentado se vingar por terem
descoberto o segredo dela.
Rose vai andando para poder tirar a mascara do disfarce. Para todo mundo ver quem
era o bandido. Ela pega na parte de cima e puxa. Todo mundo faz um “oh”, quando eles virão
quem realmente era o bandido.
O bandido não era nada menos que; Paul. Mas ele estava diferente. Estava sem o gorro
que ele sempre usa. Ele tinha uma coisa incomum na cabeça. Ele tinha orelhas iguais às de
uma raposa. Ele começa a tirar o disfarce. Ao tirar. A calça rasga. Revelando outra coisa
incomum. Ele tinha um rabo de raposa. Ela laranja e tinha a ponta branca.
Viviane olha para Paul. Ela parecia já te o visto em algum lugar da vida dela. Agora
que o via sem o capuz, logo o reconheceu. Seu verdadeiro nome é Vulpio. Era um bandido na
França. Eles tinham lutado há sete anos.
-Vulpio!
-Isso mesmo... Eu voltei. Mas não vou ser preso. –Ele se levanta bate palmas e some.
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8 | P á g i n a
Todo mundo ficou espantados com aquilo. Gloria pede para Ken soltar as meninas que
tinham sido acusadas e presas no dia anterior. Ele vai até uma cabana, destranca e pede para
as meninas saírem. Caroline ao sair. Caroline parecia não acreditar naquilo. Era como se ela
tivesse ido parar na cadeia.
Ao lado de Gloria estava Joelyn. Ela estava lá para pedir desculpas a Caroline. Ela
pede e Caroline aceita as desculpas. A única coisa que não aceito foi, o pedido de amizade de
Joelyn fez depois.
Michael e Rafaela estavam sentados juntos conversando. Falavam sobre o que tinha
acontecido. Caroline chega perto de onde estava Michael e Rafaela. Ela pensava que um dia,
teria Michael só para ela.
As suspeitas eram que fora Vulpio, o mesmo que tinha derrubado as cabanas. Para
poder facilitar os furtos. O acampamento terminou mais cedo, para fazerem as investigações
do que tinha acontecido.
Num local. Num castelo. Ele ficava em outra dimensão. O castelo era escuro e
sombrio. Fica em cima de uma montanha. Ao redor tinha sombras e aos pés da montanha
tinha um vilarejo onde moram os aldeões. Aquele reino um dia foi governado pela luz. Agora
quem governa é uma tirana que mata todos os que se opõem a ela. Filha da antiga princesa,
mas se sucumbiu ao mal.
Vulpio aparece no pátio do palácio. As paredes são de tijolos escuros. Em algumas
paredes tinham videiras que subiam as paredes. As videiras eram verde escuro. As janelas
eram grandes, com vidro escuro. As bordas das janelas eram de um metal preto. Ele entra por
umas portas escuras e largas. Ele vai andando por vastos corredores.
Ele vai andando até chegar à sala do trono. A sala do trono era grande, escura. O
tapete não era vermelho, era roxo. As cortinhas eram lilás. Dava uma bela vista da paisagem
sombria que o reino era naquele momento. No trono estava a rainha. Era uma mulher de
aparentemente vinte anos de idade. Ela usava roupa preta, extremamente comprida. As
mangas compridas e largas. O vestido em uma calda media. Ela usa mangas compridas roxas
em baixo da preta. Era conhecida pelo nome: Malevolente.
-O que aconteceu? –Malevolente pergunta para Vulpio. –Como demorou fiquei dias
aqui. Tive que absorver a juventude de várias estrangeiras que se perdem neste meu reino.
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9 | P á g i n a
-Esqueceu? Um dia aqui; um segundo na Terra. –Vulpio fala enquanto se aproximava
dela. –Tem hora que você é esquecida e...
-Como foi? –Malevolente interrompe Vulpio. Estava um pouco tensa. Estava
esperando a resposta de Vulpio. –Conseguiu o que eu mandei você roubar?!
-Não. –Vulpio abaixa a cabaça temendo uma punição.
-Quantas vezes, eu vou ter que te falar... –Malevolente fica furiosa ao ouvir a resposta
de Vulpio. Ela levanta do trono e começa a andar de um lado para o outro. –Eu sempre falo
para você não falhar. “Não falhe Vulpio. Se fizer isso... Saberá as conseqüências que lhe
aguardam”.
Malevolente corre e pega o pescoço de Vulpio. Ao ver o que estava prestes a
acontecer. Talvez ela fosse tenta absorver a juventude dele. Algo que ele sempre temeu que
um dia pudesse acontecer com ele. Ela estava o erguendo para absorver a juventude dele. Ele
iria começar a envelhecer. Depois ele estaria só as pelancas e iria murchar e depois iria cair
morto. Pensando nisso, Vulpio rapidamente começou a falar o motivo da falha dos planos. Ele
pensa que ela iria entender o que realmente aconteceu:
-Não foi culpa minha, ter falhado!
-O que foi? –Malevolente não se conforma o fato dele estar tentando fugir do castigo
digno de uma falha. –Está tentando me enganar! Você é um incompetente! Não é capaz de dar
conta, de uns adolescentes inúteis! Eles não têm nenhum poder.
-Eu fui roubar. Mas houve um imprevisto. Fui interrompido por jovens estranhos. Eu
reconheci a partir das suas descrições. –Vulpio falava ofegante, pois Malevolente segurava o
pescoço dele com força. –Uma parecia com a sua filha que escapou. Outros pareciam com as
descrições de Michael e Rafaela.
-Minha filha... –Malevolente larga o pescoço de Vulpio, deixando-o cair no chão. Ele
tossia. Estava quase sem ar. Teria morrido sufocado. –Rose. Depois de tanto tempo que você
conseguiu escapar de mim.
Malevolente vai andando até a janela. Ela se lembrava da filha dela, quando era mais
nova. Tinha sido presa numa torre por alguns anos. Depois quando iria absorver a juventude
da filha. O comparsa dela, deixa Rose fugir. Como castigo a ele. Ela absorveu toda a
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10 | P á g i n a
juventude e a força vital dele. Deixando o velho e sem vida. Ela voltou aos seus vinte anos de
idade. Naquele tempo, Rose foi líder de um grupo de oposição para trazer a paz ao reino.
Todos morreram um a um. Rose conseguiu fugir, tinha apenas sete anos de idade e foi
adotava por uma mãe na Terra.
A única coisa que Malevolente sabia. Mas não sabia a localização da filha. Agora que
Vulpio a encontrou. Poderia matá-la e se duvidar, dominar o planeta Terra e governar com
punho de ferro.
Ela começa a rir. Pensando na morte da filha. Ela era uma ameaça ao seu reinado.
Desde o dia em que viu a profecia. O profeta falou que Rose nasceu com um propósito;
acabar com o reinado de terror dela. Agora o sossego de Rose estava com os dias contados.
Ela sabia que Rose estava em um país; no Brasil.

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  • 1. AA SSaallaa ddee HHeerróóiiss 11ªª TTeemmppoorraaddaa EEppiissóóddiioo ttrrêêss TThhaaiiss SSiillvvaa
  • 2. sala-de-herois.blogspot.com.br 1 | P á g i n a CCoonnffuussããoo eemm AAccaammppaammeennttoo a segunda-feira. Algumas séries iriam para um acampamento. O acampamento era feita em cabanas com beliches. Cada quarto teria quatro beliches. Algo que os alunos adoraram. Pelo falo de não precisarem montar as barraquinhas de acampamento. A escola avisou os alunos na terça-feira, quando entregaram a autorização para os alunos entregarem para que os pais pudessem assinar. Praticamente todo mundo do 9º ano até o 3º ano do colegial ia, com algumas exceções. Kelvin tirou o dia para levar Rafaela e Jamille para o passeio. As duas estavam sentadas no banco de trás. Rafaela estava do lado do motorista. As duas ficaram mais da metade do caminho sem trocar uma palavra. Até que Jamille começa a reclamar: -Teremos que dividir espaço com o povo do colegial. -Calma. Jamille, ano que vem estaremos no primeiro ano do colegial. –Rafaela comenta. -Que coisa... As duas descem. Em frente à escola estava o ônibus para levá-los ao acampamento. Ao verem o carro de Kelvin, Michael e Fernanda, vão correndo para ficar perto delas. -Que bom que as duas chegaram... –Fernanda comenta. –Eu e Michael achamos que vocês tinham desistido de ir acampar. Jamille se afasta de Rafaela. Ela iria para a turma dela. As duas caíram em salas diferentes. Rafaela acompanha Michael e Fernanda. Eles foram para o local onde estava a sala dela. No ônibus iriam os alunos do 9ºD (sala de Michael) e do 9ºC. O ônibus era de dois andares. A Sala de Caroline iria ao primeiro andar. A de Rafaela iria ao segundo andar. Eles entram. Rafaela e Michael sentam nos primeiros assentos. Eles estavam animados para o acampamento. Todos iam conversando dentro do ônibus. NN
  • 3. sala-de-herois.blogspot.com.br 2 | P á g i n a Eles chegaram e ficaram decepcionados. Não tinha cabanas. Estavam tudo as ruínas. Alguma coisa derrubou todas das cabanas. Os alunos ao verem aquilo começaram a reclamar que o passeio foi caro, tinham pagado vinte e poucos reais para acampar e não ter acampamento. -Quero minha grana de volta! –Gritava um dos alunos no meio da multidão. E os restos dos alunos começam apoiar à aluna. Todos começam a gritar. Jamille além de gritar vaiava o povo. Os inspetores tentavam acalmar a multidão. Eram três. Eles se chamam: Gloria, Ken e Paul. Ken e Gloria estavam tentando acalmar os estudantes. O outro inspetor estava olhando, aparentemente, espantado devido terem derrubado as cabanas. No dia anterior elas estavam inteirinhas. Os inspetores se reúnem. Teriam que comprar as barraquinhas. Mas seriam cinco dias. Cinco dias. Teriam que arranjar logo as barracas para os alunos montarem. Gloria preocupada com isso. Sai para comprar. Devido ao imprevisto. Ao contrario dos outros inspetores. Paul não estava muito preocupado com o que estava acontecendo. Ele parecia não se importar com os alunos. Ele não fazia nada. Dava a desculpa que não sabia o que deveriam fazer. Depois de algumas horas estava o povo montando suas barraquinhas. Ninguém estava gostando daquilo. Depois de um tempo. Haviam montado todas as barracas. Gloria chama os alunos para darem uma volta. Eles de dividem. Ken vai com algumas turmas. Gloria com outras e Paul com outras. Caroline estava na turma da inspetora Gloria. Caroline estava caminhando do lado de uma amiga dela, Sarah. Sarah é uma menina de catorze. Faz aniversário dia vinte e cinco de fevereiro. Iria fazer quinze anos. Ela começou atrasada, assim como Caroline e Alcino. Ela pode controlar a tecnologia com a mente. As duas começam a conversar: -Esse acampamento está chato... -Eu sei Caroline. Aliás. Não podemos usar nossos poderes. Mesmo se pudéssemos, iríamos presos. –Sarah comenta. –A mesma coisa que acontece com a maioria dos vilões.
  • 4. sala-de-herois.blogspot.com.br 3 | P á g i n a -Não poderemos tentar nada. –Caroline recomenda. –Se fizermos isso. Estaremos correndo risco à toa... -Eu sei disso. Algo que estou lamentando. Depois de noite. A maioria dos alunos estava nas fogueiras contando histórias de terror. Alguns alunos já estavam em suas barraquinhas dormindo. Michael estava sentado na fogueira. Estava cansado. Meia-hora ouvindo histórias de terror. Ele levanta e vai para sua barraca. Deita e dorme. Ele sonha que estava num local vazio. Tinha uma nevoa. Estava difícil para enxergar. Não sabia que lugar era aquele ou o que estava acontecendo. Parecia que estava tendo um pesadelo. Ele andava de um lado para o outro. Não ia para lugar nenhum. Uma voz começa a falar que ele deveria ser namorado dela. Falava que ele pertencia a ela. Michael confuso gritava: -Quem é você? Por que está falando isso? Depois de um tempo. Michael é acordado por causa do sinal que a inspetora Gloria tocava para despertar os alunos para a caminhada. Ele nunca se sentiu tão feliz por ser acordado no meio de um sonho. Ele estava ansioso para poder dar uma caminhada para poder se esquecer do pesadelo que teve naquela noite. Caroline estava saindo da barraca e resolve levar a bolsa dela. Ela repara algo errado na bolsa. Estava mais leve que o normal dela. Curiosa, Caroline resolve olhar dentro da bolsa. Foi o que ela fez. Ficou espantada, um monte de coisas tinham sumido. Tinha sido roubada. Ela olha ao redor. Viu que tinha muitas pessoas olhando nas bolsas. Logo, Caroline viu que não foi à única que tinha sido roubado. Rafaela também percebeu a mesma coisa. Alguém tinha roubado alguns de seus pertences. Algo que ela estava apavorada. Quem está roubando os objetos dos alunos? É o Ken? Gloria? Paul? Sarah? Ou é a Rose? Eles foram caminhando. Rafaela vai conversando com Michael sobre o roubo. Ele estava sofrendo o mesmo que ela. Parecia que todos os alunos tinham sido roubados. Os dois queriam saber quem era o responsável. Deveria ser preso.
  • 5. sala-de-herois.blogspot.com.br 4 | P á g i n a Eles queriam planejar algum plano para conseguir prender. Logo viram que Caroline estava tendo os mesmos problemas. Eles teriam que ter uma trégua por alguns dias e ter que um ajudar o outro. Depois do passeio eles iriam conversar com Caroline e sua turma para colaborarem para prenderem o ladrão. Foi o que Rafaela e Michael fizeram. Eles chamaram Caroline para poderem conversar com ela. Depois de falaram o que eles tinham que falar. Caroline logo aceitou. Viu que para, possivelmente, ter seus pertences de volta teria que trabalhar com seus inimigos. Eles começam a procurar algum lugar onde eles poderiam encontrar esses objetos. Onde poderiam encontrar os objetos roubados? Na sala dos inspetores? Na barraca de algum aluno? Numa árvore oca? No rio Tietê? Caroline pede para Rose investigar a sala dos inspetores para ver se achava alguma coisa de suspeito lá. Ela teria que fazer sem que os próprios inspetores desconfiem de alguma coisa. Alguém teria que ficar acordado até tarde para poderem ver quem estava roubando os pertences dos alunos. Se não desse certo. Eles teriam que montar uma armadilha para prender o criminoso. Rose ela usa seus poderes para poder destrancar a porta. Ela entra. Os inspetores estavam na fogueira, junto dos alunos. Ela estava vasculhando os objetos. Ela acaba encontrando alguns pertences dos alunos. Ela pega o que ela podia. Sai correndo. Teria que mostrar para Michael e Rafaela. Depois alguém teria que ficar acordado até mais tarde para poder verem a pessoa que estava roubando os pertences dos alunos. Algo que não era 100% garantido o sucesso. O ladrão poderia usar um disfarce. Algo tipo Scooby Doo. Caroline e Celine se ofereceram para essa parte do plano. Elas teriam que olhar no escuro. Christine teria condições, pois tem visão noturna. Ela também se oferece para ajudar. Se isso não desse certo. Teriam que armar uma armadilha para prender o bandido. Os inspetores Gloria e Ken chamam os alunos para continuarem o passeio. Eles se separam para não levantar suspeitas.
  • 6. sala-de-herois.blogspot.com.br 5 | P á g i n a Gloria levava a turma de Caroline. Rose estava pensando no plano B. Ela vê um lamaçal e tem uma idéia e cochicha no ouvido de Caroline, que aprova a idéia. Caroline lembra Rose, deveria fazer primeiro o plano A. Ao lembrar que teria que ficar acordada até mais tarde, Caroline tinha se arrependido. Ela logo se lembrava que tinha que fazer isso. Estava sendo prejudicada, assim como os outros alunos. De noite. Na barraca Caroline, Christine e Celine estavam com as cabeças do lado de fora da barraca. Teriam que ficar de olho. Caroline segurava uma lanterna. Christine era a única que conseguia enxergar devido aos seus poderes, olhava de um lado para o outro. Ficaram assim por algumas horas. Estavam cochilando. Elas são acordadas por um barulho. Era barulho de mato. Alguém estava por ali. Ao perceberem isso logo ficaram atentas para pegar o bandido. Christine viu algo indo para a barraca do lado da delas. E ouviram um barulho como se tivessem abrindo alguma barraca. Celine logo acendeu a lanterna e mirrou na barraca ao lado e levou um susto. Ela viu uma coisa estranha. Era um ser peludo. Tinha mãos e pés grandes. Caroline logo pensou ou é o Pé Grande ou é algum inspetor disfarçado. O monstro ao ver que tinha pessoas acordadas saiu correndo. O plano A tinha falhado. Teriam que fazer o plano B. No dia seguinte. Paul falava que tinha encontrado o bandido das coisas. Todos estavam ouvindo-o atentamente. Somente a turminha que Michael tinha reunido sabia o que estava realmente acontecendo e que era algum dos inspetores, -Quem foi? -Foi madame Caroline e suas irmãs. –Paul fala apontando para Caroline. Ele mostra uns objetos que foram roubados. -Esses objetos são meus! –Joelyn grita. –Sua maldita! Joelyn tenta agredir Caroline, mas é contida por alguns amigos. Eles falavam que o inspetor poderia estar mentindo. Caroline grita falando que também estava sendo roubada. -Ela está mentindo. –Paul retruca ao ouvir Caroline. -Só pode ter sido você!
  • 7. sala-de-herois.blogspot.com.br 6 | P á g i n a Gloria fala que as três iriam ter um castigo. Michael vendo que elas foram injustamente acusadas. Estavam suspeitando mais de Gloria e Paul. Ken era o menos suspeitado dos três. O mais suspeito é Paul, devido o que ele tinha feito naquele momento. Poderia estar fazendo isso para tirar as suspeitas dele e o povo achar que o bandido tinha sido encontrado. Naquela tarde teriam que fazer uma armadilha para o bandido e teriam que atraí- lo de algum modo. Rose conta sua idéia para Michael. A idéia era transformar o lamaçal em areia movediça. Michael aceita aquela idéia como plano C. O Plano B era uma simples armadilha que ao pisar ele seria preso em uma rede. Algo básico. Rose vai até o local e faz o que queria. Alexandra iria atrair o bandido até os locais. Quando a noite cai. Alexandra usa seus poderes para fazer uma bolinha rosa feito de Vita. Vita é a energia que os Vitalianos controlam algo parecido com Mana. Ele pode adquirir diversas formas, algo como: vidro, algo sólido, pode adquirir forma liquida, gosmenta e/ou gelatinosa. Ela jogava a bolinha para cima e pegava, enquanto esperava o bandido. A bolinha não brilhava muito, não chamava a atenção. Ela viu algo se mexendo. Era a criatura. Alexandra se assusta ao ver aquilo. Mas não hesita e joga a bolinha no monstro. A bolinha ao atingi-lo explode em uma espécie de gosma, deixando aquela mancha no pelo. Seria um sinalizador. A mancha estava na barriga. A armadilha “tradicional” era uma rede que iria prendê-lo numa árvore. Em cima da armadilha tinha folhas secas para disfarçar. O grupinho estava escondido num arbusto perto da árvore. Alexandra sai correndo e passa com cuidado para não ativar a armadilha. O monstro desvia da armadilha. Para a surpresa do grupo. Viram que o bandido deveria assistir muito filme de ação para saber suspeitar de tais armadilhas. Indignada Sarah sai correndo. Michael, Rafaela e Jamille tentam contê-la, mas não conseguem. Ela ativa a armadilha e fica presa. O grupo sai do “esconderijo” e saem correndo atrás do Monstro. Alexandra estava fazendo tudo certo. Tudo de acordo com o plano deles. O plano C teria que dar certo. Alexandra para em frente à areia movediça. O monstro vai para pular em
  • 8. sala-de-herois.blogspot.com.br 7 | P á g i n a cima de Alex. Antes que isso pudesse dar certo; ela pula para o lado e ele cai na areia movediça. O bandido não sabia de onde veio aquela areia movediça. Conhecia bem aquele lugar. Aquela areia não estava ali antes. De manhã. O Monstro estava amarrado. Todos do acampamento olhavam para aquilo, assustados. Não sabiam o que realmente estava acontecendo. Michael iria dar a noticia aos outros alunos. Joelyn estava lá. Achava que era brincadeira deles. Algo planejado. Começa uma algazarra. Jamille grita para eles calarem a boca. Os alunos, com receio de Jamille, param de falar. E olhavam ora para Jamille ora para Michael. Ele começa a falar: -Pessoal! Essa coisa foi o verdadeiro culpado dos roubos dos nossos objetos. Isso é um disfarce! Joelyn ao ouvir aquilo. Logo pensou que o monstro era Caroline disfarçada. Na cabeça de Joelyn só poderia ser madame Caroline e suas irmãs. Ela acreditava no que Paul falava. Joe achava que ele nunca mentiu quando estava falando naquele dia de manhã. Para ela, ele tinha dado uma punição. E naquela noite, Caroline tinha escapado e tentado se vingar por terem descoberto o segredo dela. Rose vai andando para poder tirar a mascara do disfarce. Para todo mundo ver quem era o bandido. Ela pega na parte de cima e puxa. Todo mundo faz um “oh”, quando eles virão quem realmente era o bandido. O bandido não era nada menos que; Paul. Mas ele estava diferente. Estava sem o gorro que ele sempre usa. Ele tinha uma coisa incomum na cabeça. Ele tinha orelhas iguais às de uma raposa. Ele começa a tirar o disfarce. Ao tirar. A calça rasga. Revelando outra coisa incomum. Ele tinha um rabo de raposa. Ela laranja e tinha a ponta branca. Viviane olha para Paul. Ela parecia já te o visto em algum lugar da vida dela. Agora que o via sem o capuz, logo o reconheceu. Seu verdadeiro nome é Vulpio. Era um bandido na França. Eles tinham lutado há sete anos. -Vulpio! -Isso mesmo... Eu voltei. Mas não vou ser preso. –Ele se levanta bate palmas e some.
  • 9. sala-de-herois.blogspot.com.br 8 | P á g i n a Todo mundo ficou espantados com aquilo. Gloria pede para Ken soltar as meninas que tinham sido acusadas e presas no dia anterior. Ele vai até uma cabana, destranca e pede para as meninas saírem. Caroline ao sair. Caroline parecia não acreditar naquilo. Era como se ela tivesse ido parar na cadeia. Ao lado de Gloria estava Joelyn. Ela estava lá para pedir desculpas a Caroline. Ela pede e Caroline aceita as desculpas. A única coisa que não aceito foi, o pedido de amizade de Joelyn fez depois. Michael e Rafaela estavam sentados juntos conversando. Falavam sobre o que tinha acontecido. Caroline chega perto de onde estava Michael e Rafaela. Ela pensava que um dia, teria Michael só para ela. As suspeitas eram que fora Vulpio, o mesmo que tinha derrubado as cabanas. Para poder facilitar os furtos. O acampamento terminou mais cedo, para fazerem as investigações do que tinha acontecido. Num local. Num castelo. Ele ficava em outra dimensão. O castelo era escuro e sombrio. Fica em cima de uma montanha. Ao redor tinha sombras e aos pés da montanha tinha um vilarejo onde moram os aldeões. Aquele reino um dia foi governado pela luz. Agora quem governa é uma tirana que mata todos os que se opõem a ela. Filha da antiga princesa, mas se sucumbiu ao mal. Vulpio aparece no pátio do palácio. As paredes são de tijolos escuros. Em algumas paredes tinham videiras que subiam as paredes. As videiras eram verde escuro. As janelas eram grandes, com vidro escuro. As bordas das janelas eram de um metal preto. Ele entra por umas portas escuras e largas. Ele vai andando por vastos corredores. Ele vai andando até chegar à sala do trono. A sala do trono era grande, escura. O tapete não era vermelho, era roxo. As cortinhas eram lilás. Dava uma bela vista da paisagem sombria que o reino era naquele momento. No trono estava a rainha. Era uma mulher de aparentemente vinte anos de idade. Ela usava roupa preta, extremamente comprida. As mangas compridas e largas. O vestido em uma calda media. Ela usa mangas compridas roxas em baixo da preta. Era conhecida pelo nome: Malevolente. -O que aconteceu? –Malevolente pergunta para Vulpio. –Como demorou fiquei dias aqui. Tive que absorver a juventude de várias estrangeiras que se perdem neste meu reino.
  • 10. sala-de-herois.blogspot.com.br 9 | P á g i n a -Esqueceu? Um dia aqui; um segundo na Terra. –Vulpio fala enquanto se aproximava dela. –Tem hora que você é esquecida e... -Como foi? –Malevolente interrompe Vulpio. Estava um pouco tensa. Estava esperando a resposta de Vulpio. –Conseguiu o que eu mandei você roubar?! -Não. –Vulpio abaixa a cabaça temendo uma punição. -Quantas vezes, eu vou ter que te falar... –Malevolente fica furiosa ao ouvir a resposta de Vulpio. Ela levanta do trono e começa a andar de um lado para o outro. –Eu sempre falo para você não falhar. “Não falhe Vulpio. Se fizer isso... Saberá as conseqüências que lhe aguardam”. Malevolente corre e pega o pescoço de Vulpio. Ao ver o que estava prestes a acontecer. Talvez ela fosse tenta absorver a juventude dele. Algo que ele sempre temeu que um dia pudesse acontecer com ele. Ela estava o erguendo para absorver a juventude dele. Ele iria começar a envelhecer. Depois ele estaria só as pelancas e iria murchar e depois iria cair morto. Pensando nisso, Vulpio rapidamente começou a falar o motivo da falha dos planos. Ele pensa que ela iria entender o que realmente aconteceu: -Não foi culpa minha, ter falhado! -O que foi? –Malevolente não se conforma o fato dele estar tentando fugir do castigo digno de uma falha. –Está tentando me enganar! Você é um incompetente! Não é capaz de dar conta, de uns adolescentes inúteis! Eles não têm nenhum poder. -Eu fui roubar. Mas houve um imprevisto. Fui interrompido por jovens estranhos. Eu reconheci a partir das suas descrições. –Vulpio falava ofegante, pois Malevolente segurava o pescoço dele com força. –Uma parecia com a sua filha que escapou. Outros pareciam com as descrições de Michael e Rafaela. -Minha filha... –Malevolente larga o pescoço de Vulpio, deixando-o cair no chão. Ele tossia. Estava quase sem ar. Teria morrido sufocado. –Rose. Depois de tanto tempo que você conseguiu escapar de mim. Malevolente vai andando até a janela. Ela se lembrava da filha dela, quando era mais nova. Tinha sido presa numa torre por alguns anos. Depois quando iria absorver a juventude da filha. O comparsa dela, deixa Rose fugir. Como castigo a ele. Ela absorveu toda a
  • 11. sala-de-herois.blogspot.com.br 10 | P á g i n a juventude e a força vital dele. Deixando o velho e sem vida. Ela voltou aos seus vinte anos de idade. Naquele tempo, Rose foi líder de um grupo de oposição para trazer a paz ao reino. Todos morreram um a um. Rose conseguiu fugir, tinha apenas sete anos de idade e foi adotava por uma mãe na Terra. A única coisa que Malevolente sabia. Mas não sabia a localização da filha. Agora que Vulpio a encontrou. Poderia matá-la e se duvidar, dominar o planeta Terra e governar com punho de ferro. Ela começa a rir. Pensando na morte da filha. Ela era uma ameaça ao seu reinado. Desde o dia em que viu a profecia. O profeta falou que Rose nasceu com um propósito; acabar com o reinado de terror dela. Agora o sossego de Rose estava com os dias contados. Ela sabia que Rose estava em um país; no Brasil.