1. Formação docente e práticas
pedagógicas suportadas por
Quadros Interativos Multimédia
Investigação realizada no
âmbito do MESTRADO EM
TIC – especialização em
Multimédia
Teresa Vasconcelos;
J. António Moreira
2. Objetivo
Contribuir para uma melhoria
do exercício profissional de
professores de diferentes
áreas curriculares, tendo em
conta a utilização eficiente
dos quadros interativos
multimédia.
Formação em QIM com o intuito de
proporcionar aos professores
conhecimentos que lhes permitissem
utilizar os quadros interativos de forma
eficaz.
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
3. Necessidade de Formação – porquê?
Sociedade de Criação de
informação Infraestruturas
(Requalificação escolas)
QIM
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
4. 1. A escola na sociedade do conhecimento e a
formação contínua de professores
As TIC como ferramentas pedagógicas:
Informação
Conhecimento
Aprendizagem
Ensino
Educação
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira Formação docente
5. Integração das TIC
Barros (2011), Lencastre (2009), Marques (2009),
Morais (2006), referem que a integração das TIC:
é uma necessidade,
facilitam a aprendizagem pela descoberta
através de ambientes interativos
frequência de formação contínua favorece a
adaptação ao ritmo das exigências educacionais
atuais
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
6. O que a escola tem ao seu dispor?
Computadores
Internet
QIM
Professores
Teresa Vasconcelos; J.
António Moreira
7. APRENDER num Globalizado:
CIBERCULTURA
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
8. É a solução para
a aprendizagem?
Barros et al.(2011)referem que “o
professor, historicamente acostumado a
esquemas unidirecionais de transmissão
e reprodução, precisará de desenvolver
uma inclusão digital que o motive a
operar com as tecnologias digitais de
informação e comunicação para formar e
Teresa Vasconcelos;
educar com a cultura digital”.
J. António Moreira
10. Modos diferentes de ensinar e de aprender
…necessidade de desenvolver
ferramentas, conteúdos e materiais
pedagógicos que possam suportar um
ensino mais inovador.
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
11. 2. O Quadro Interativo Multimédia (QIM)…
• Ferramenta ao serviço do professor produtor de
conteúdos digitais
• Promove a aprendizagem colaborativa e construtivista
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
14. Potencialidades dos QIM na promoção de
uma aula interativa
…conduz a uma mudança de paradigma e a sua integração permite:
maior envolvimento dos alunos
promoção da aprendizagem colaborativa e cooperativa
reforço do papel do professor como mediador da
aprendizagem tendo reflexos positivos no processo de
ensino/ aprendizagem.
É mais fácil:
esquematizar
explicar uma ideia
demonstrar um raciocínio
gravar situações da aula
rever momentos
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
15. Um admirável Mundo Novo à
distância de um toque!
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
16. 3. A formação contínua de docentes: um
dos pilares da ‘escola 2.0’
aulas digitais
conectividade e internet
formação de professores
materiais digitais educativos
envolvimento da família e dos alunos
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
17. 4. A formação em QIM no AEA (Procedimentos)
Investigadora
Suporte, Diretor do
Agrupamento
Apoio, de escolas de
Avaliação Anadia
PTE
Centro de
20
Formandos
QIM Formação
CFIAP
Moodle + Estruturação
Sítio Web da Formação
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
18. 4. A formação em QIM no AEA: descrição
da ação de formação (Objetivos)
OBJETIVOS DA FORMAÇÃO:
avaliar o impacto da utilização dos QIM no contexto de
ensino/aprendizagem e nas práticas educativas;
utilizar soluções tecnológicas que visem promover o sucesso e a motivação
dos alunos e dos professores;
criar novos ambientes de aprendizagem interativa/colaborativamente e
condições de mudança na educação, com o intuito de promover um processo
orientado de aprendizagem, variações nas formas de ensino,
desenvolvimento de novos métodos e materiais de aprendizagem;
contribuir para novas experiências no desenvolvimento de um alicerce
comum do conhecimento sobre a integração das TIC e no desenvolvimento
de uma aprendizagem suportada pelas tecnologias;
contribuir decisivamente para uma abordagem múltipla de conteúdos e
conhecimentos, para além de se trabalhar eficazmente competências
gerais e específicas dos alunos com dificuldades, ou não, de aprendizagem.
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
19. 4. A formação em QIM no AEA: descrição
da ação de formação (Planeamento)
• Seis sessões presenciais que decorreram ao longo dos meses de abril e maio
• Professores do 2º, 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário do AEA
de vários grupos disciplinares
• Organizámos a disciplina da formação na plataforma Moodle do CFIAP
e o sítio web (onde disponibilizámos os recursos do QIMTERATIVO de Português).
• Tópicos para cada uma das sessões - facultar os recursos para o
desenvolvimento das atividades e tarefas a realizar
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
20. 4. A formação em QIM no AEA: descrição
da ação de formação (Avaliação)
Teve em consideração a escala de 1 a 10 valores: participação,
o empenho e a produção de trabalhos (flipchart e plano de aula).
Avaliação interna:
decorreu ao longo de toda a formação - adaptando metodologias e práticas
formativas (registos da observação participante e de entrevistas não-
estruturadas do tipo focus group, comunicações via e-mail, fórum da
moodle e presencialmente, no local de trabalho).
Avaliação externa:
pela formadora após a ação
por cada um dos formandos (on-line e por escrito)
realizada pelo CFIAP
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
21. 4. A formação em QIM no AEA:
apresentação dos resultados
A maioria dos inquiridos nunca tinha trabalhado com QIM e usava-o
apenas como projetor
Poderá ajudar os docentes a ultrapassar algumas das dificuldades
sentidas na sua manipulação
Indicar-lhes percursos que lhes permitirão fazer uso das TIC de
forma pedagógica e correta
Poderá ter contribuído para preparar estes docentes para esta “era
digital” e para a mudança de paradigma assente no aluno como
centro de todo o processo educativo
6 mencionaram que passariam a utilizar os QIM “frequentemente” e
os restantes “algumas vezes”
Passaram a utilizar o QIM para incluir e promover atividades mais
interativas
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
22. 4. A formação em QIM no AEA:
apresentação dos resultados
A quase totalidade dos recursos desenvolvidos teve como objetivo a
sua futura implementação em contexto educativo
Descobriram novas formas de o utilizar pedagogicamente,
privilegiando uma maior interação professor-aluno e professor-turma
O QIM poderá ajudar a ultrapassar a falta de interesse dos alunos
em relação à escola e aos conteúdos
A sua manipulação técnica e pedagógica exige mais dispêndio de
tempo na preparação das aulas
A formação não lhes proporcionou o domínio total sobre as
potencialidades técnicas e pedagógicas do QIM
Uma única formação não será suficiente para alterar hábitos e
práticas pedagógicas, pelo que deverá ocorrer de forma continuada
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
23. 5. Conclusões
adequação da escola à evolução tecnológica
não há mudanças na escola sem envolver os
professores
importa investir na sua formação contínua
contribuir para uma melhoria significativa do
exercício profissional de professores
ação concertada dentro do agrupamento visando a potenciação
dos recursos instalados a fim de melhorar os resultados
escolares para se atingirem as metas definidas no projeto
educativo.
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
24. 5. Conclusões
Apesar de fazermos a apologia do QIM em
detrimento de outras tecnologias, pensámos que
caberá ao docente a seleção daquela que se
coadune melhor em função do público-alvo,
dos conteúdos a abordar, das estratégias a
seguir e das atividades a implementar dentro do
espaço sala de aula.
Muito Obrigada pela Vossa Atenção!
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Araújo, J. A. L. (2009). Educação on-line: um estudo sobre o blended learning na formação pós-graduada a
partir da experiência de desenho, desenvolvimento e implementação de um protótipo Web sobre a imagem.
Retirado de http://repositorium.sdum.uminho.pt /handle/1822/9894
Barros, D., Neves, C., Seabra, F., Moreira, J., & Henriques, S. (2011). Educação e tecnologias: reflexão,
inovação e práticas. Lisboa. Retirado de
http://www.scribd.com/full/53937491?access_key=key1v1wmya4tacm1ml4wr7b
Marques, V. (2009). Os quadros interactivos no ensino da matemática. Dissertação apresentada para obtenção
do grau de mestre em Matemática/Educação. Porto: Univ. Portucalense. Retirado de
http://repositorio.uportu.pt/dspace/ bitstream /123456789/213/1/TMMAT%20109.pdf
Morais, P. (2006). A disciplina de Educação Visual e Tecnológica face às Tecnologias na escola: dinâmicas e
contextos da utilização das TIC. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do Minho. Retirado de
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/6311
Moreira, J. A. (2012). Novos cenários e modelos de aprendizagem construtivistas em plataformas digitais. In
Educação Online: Pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais. Angélica Monteiro, J. António Moreira &
Ana Cristina Almeida (org.). Santo Tirso: DeFacto Editores. pp. 27-44.
Nóvoa, A. (2002). Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa.
Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: Que desafios?
Revista Ibero-Americana de Educação, 24 Setembro/Dezembro. Retirado de http://www.rieoei.org/rie24a03.htm
Ponte, J. P. (2003). O ensino da Matemática em Portugal: Uma prioridade educativa? In O ensino da
Matemática: Situação e perspectivas. Lisboa: Conselho Nacional de Educação, pp. 21-56.
PTE (2007). Plano tecnológico da educação. Retirado de http://www.pte.gov.pt /pte/PT/Biblioteca/index.htm
Teresa Vasconcelos; J. António Moreira