O documento discute os processos de fossilização e os tipos de fósseis. Explica que quando os seres vivos morrem, raramente são preservados como fósseis, requerendo serem rapidamente cobertos por sedimentos. Detalha os diferentes tipos de fossilização, incluindo mineralização, conservação e moldagem, e dá exemplos de cada um.
28. MINERALIZAÇÃO Os materiais originais que compõem o ser vivo são substituídos por substâncias minerais. Transformação do fóssil em pedra. Mantêm-se com perfeição as características dos seres vivos.
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35. Conservação em âmbar Conservação do insecto em âmbar (resina fóssil). O âmbar isola o organismo do contacto com o exterior.
36. Conservação em asfalto Em La Brea, na Califórnia Há cerca de 40 000 anos ter-se-iam formado naquele local fontes de asfalto. Os animais que aí vagueavam ficaram presos e os carnívoros que os perseguiam tiveram o mesmo destino. http://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.tarpits.org/education/guide/index.html&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dla%2Bbrea%26hl%3Dpt-PT%26lr%3D%26pwst%3D1
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38. Moldagem Molde interno Turritela Quando a reprodução é do interior do organismo, por exemplo, o interior das conchas.
40. Moldagem Impressão de folhas São moldes externos de estruturas finas (baixo relevo), como folhas ou penas e rastos deixados por seres vivos.
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42. As pegadas são conservadas, quando a lama mole em que foram deixadas, endurece. Depois são cobertas por outra camada de sedimentos, de modo a ficarem protegidas da erosão. Marcas Pegadas de Dinossauros
43. Marcas Pegadas de Dinossauros http://www.mnhn.ul.pt/geologia/media/NatGeografic_2006.pdf Permitem, por vezes, determinar o peso e comprimento do animal. Podem indicar se era bípede ou quadrúpede, solitário ou gregário.
44. Marcas Ovos Coprólitos (Fezes fossilizadas) Os ovos fossilizados fornecem-nos informações sobre a reprodução dos animais. . A análise dos coprólitos permite, por vezes, determinar o tipo de alimentação do animal.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • O isolamento dos cadáveres e restos de seres vivos da erosão; • A presença de esqueleto interno ou externo mineralizado resistente; • A natureza dos sedimentos envolventes; • As características do meio ambiente; • O clima.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • A presença de esqueleto interno ou externo mineralizado resistente; Tipo de ser vivo – as plantas são decompostas mais rapidamente do que os animais. Nos animais, as partes duras (esqueletos, dentes, conchas, etc.) resistem melhor à decomposição do que as partes moles (coração, estômago, etc). Assim, se o organismo tiver partes duras, aumenta a sua probabilidade de fossilizar.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • O isolamento dos cadáveres e restos de seres vivos da erosão; • A natureza dos sedimentos envolventes; Quantidade de oxigénio – na presença de oxigénio a decomposição é muito rápida. Por isso, para que ocorra a fossilização, o organismo tem de se encontrar num meio onde o oxigénio esteja ausente, de modo a evitar a decomposição. É o que acontece quando é rapidamente coberto por sedimentos, como lama, areia ou cinza.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • As características do meio ambiente; • O clima. Ambiente onde os seres vivos vivem – a decomposição é mais rápida em climas quentes do que em climas frios, e mais rápida em meio terrestre do que em meio aquático, uma vez que dentro de água os organismos são cobertos mais rapidamente pelos sedimentos. Assim, são mais frequentes fósseis animais marinhos do que animais terrestres.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • O isolamento dos cadáveres e restos de seres vivos da erosão; • A presença de esqueleto interno ou externo mineralizado resistente; • A natureza dos sedimentos envolventes; • As características do meio ambiente; • O clima.
Mas então quais são os factores que condicionam o processo de fossilização? • O isolamento dos cadáveres e restos de seres vivos da erosão; • A presença de esqueleto interno ou externo mineralizado resistente; • A natureza dos sedimentos envolventes; • As características do meio ambiente; • O clima.
O processo de formação das rochas sedimentares está intimamente ligado à origem, transporte e deposição dos materiais que as constituem.
Os restos dos organismos mantêm-se quase inalterados, apenas com modificações mínimas. Este processo inclui a mumificação, em que o cadáver sofre sobretudo desidratação. É o aprisionamento/envolvimento de organismos em substâncias fossilizantes, como o âmbar, asfalto, gelo ou sílica, permanecendo aí conservados.
Os asfaltos e betumes minerais são misturas de hidrocarbonetos com produtos oxigenados, amorfos, originados por alteração de hidrocarbonetos preexistentes (petróleo). Os mais antigos de que se tem conhecimento é o betume da Judeia ou asfalto propriamente dito. Flutua em fragmentos que se pescam com redes no lago asfaltites ou mar Morto. Em Espanha são frequentes os asfaltos que se exploram em muitas localidades.
O grande lago negro foi sepultura para milhares de animais, mamutes, lobos e tigres-dentes-de-sabro
Este processo consiste na reprodução da morfologia interna ou externa de um resto de organismo pelo sedimento consolidado que o preenche ou envolve, respectivamente. Chama-se molde interno quando a reprodução é do interior do organismo, por exemplo, o interior das conchas. O molde externo reproduz a morfologia externa do organismo fóssil.
Exitem livros onde as marcas são considerados processos de fossilização.