Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
A avaliação no contexto da formação inicial do professor
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A AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR 1
João Bosco Biase de Oliveira2
RESUMO
Este trabalho de cunho bibliográfico aborda a temática da avaliação de aprendizagem. O
objetivo principal é discutir a problemática da avaliação enquanto prática pedagógica, dentro
do contexto educacional, discutindo conceitos e refletindo sobre a forma como se ensina o
ato de avaliar e como se pratica a avaliação nos cursos de formação de professores.
Constatou-se ao final do estudo que a avaliação é uma ferramenta importantíssima no
processo ensino-aprendizagem, mas, que ainda está sendo usada com caráter meritocrático
e discriminatório, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
Palavras-chave: Avaliação de aprendizagem; educação; formação de professores.
SUMMARY
This bibliography covers papers on the theme of learning assessment. The main objective is
to discuss the problem of evaluation as a pedagogical practice within the educational
context, discussing concepts and reflecting on how the act is taught and how to evaluate
assessment practices in teacher training courses. It was found at the end of the study that
the assessment is a major tool in the teaching-learning process, but that is still being used
with meritocratic and discriminatory character, showing a dissonance between the theoretical
and evaluation practice.
Keywords: Evaluation of learning, education, teacher training.
A temática da avaliação é bastante ampla, pois ultrapassa o processo de
ensino-aprendizagem, afetando todas as instâncias, tanto educacionais como da
vida de cada indivíduo e tem percorrido caminhos diferentes em relação a sua
essência, por vezes servindo a um sistema onde o poder e controle são mais
importantes, afastando-se de seu verdadeiro compromisso com a melhoria da
prática pedagógica do docente e apreensão dos conhecimentos pelos alunos.
1
Publicado em: OLIVEIRA, A. L; ALVES, S. C. O; SOARES, S. (Orgs.) Propostas & Contribuições:
Educação, Saúde e Política. Manaus, BK Editora, 2012.
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Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Amazonas, Especialista em
Docência do Ensino Superior pela Universidade Castelo Branco, Especialista em Gestão Estratégica
de Recursos Humanos pela Universidade Castelo Branco, Especialista em Estudos Amazônicos pela
Universidade Nacional da Colômbia, Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Nihon
Gakko, Administrador do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do
Amazonas. tenbiase@msn.com.
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Nos dias atuais, o professor ainda pratica uma avaliação baseada na
realização de tarefas, aplicação de provas e atribuição de notas, refletindo tão
somente o caráter quantitativo, classificatório e meritocrático.
Realizar a avaliação a partir desses parâmetros propicia acúmulo de
informações sem a análise da situação de cada educando a partir dos dados
coletados, não fornecendo realimentação com relação às atividades de ensino
visando à promoção da aprendizagem.
A avaliação é uma ferramenta importante pelo conjunto de conhecimentos
essenciais e imprescindíveis que ela oferece à formação do professor na medida em
que, sendo uma prática usual, reflexiva e investigativa dos processos de ensino e
aprendizagem tem papel fundamental na profissionalização do docente.
A problemática da avaliação educacional tem sido intensamente debatida nas
últimas décadas e, suas dificuldades são as mesmas em qualquer nível ou etapa do
ensino. Entretanto, espera-se que no interior dos cursos de formação de professores
haja um avanço no que se refere a novas experiências visando uma prática
avaliativa mais progressista, pois, entende-se que o saber teórico e a prática
docente deveria ser um processo uníssono de forma a favorecer uma cultura
avaliativa mais aproximada do que é estudada na teoria.
Para Gatti (1992) essa dicotomia entre teoria e prática acontece porque a
universidade não tem assumido de forma concreta a formação inicial de professores,
pois existe um “lastro institucional e filosófico comum quando se trata de formar o
professor” (p. 72).
Não há dúvidas que para ser propulsora da aprendizagem a avaliação precisa
passar por mudanças na sua prática, pois, se permanecer sendo utilizada com a
única finalidade de atribuir nota se distanciará cada vez mais do processo de ensino-
aprendizagem, significando apenas o resultado final sem levar em conta o caminho
percorrido.
Para Perrenoud (apud OLIVEIRA, 2007), não é tarefa fácil mudar os objetivos,
a finalidade e maneira de avaliar, visto que esse processo de mudança está atrelado
ao processo de ensino-aprendizagem, ao posicionamento do professor frente aos
alunos e dos alunos diante o professor, na relação entre comunidade e escola.
Infligir essa mudança implica também em mudanças no ato de ensinar, no
planejamento das aulas, nas intervenções a serem feitas, no projeto político-
pedagógico da instituição.
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Avaliação no contexto educacional
Ao se discutir a temática da avaliação deve-se, obrigatoriamente, discutir a
educação, pois, aquela está contida nesta, ou seja, ao se repensar o ato avaliativo
deve-se repensar o processo e as políticas educacionais. Para Biazzi (2006), a
avaliação está contida na totalidade da educação e, dessa forma, não pode ser
analisada e nem praticada de maneira afastada do processo educacional.
Dentro deste contexto tem-se que a avaliação que se fundamenta em uma
pedagogia acrítica, não passa de um instrumento usado pela educação, como
ferramenta inibidora da emancipação do sujeito.
Para Furlan (2006) a abordagem crítica e construtivista da avaliação de
aprendizagem que é proposta por Luckesi (2005) suscita questionamentos a
respeito da avaliação que se pratica nas escolas e sobre a influência dos resultados
obtidos na organização e no desenvolvimento do trabalho pedagógico, tanto da
escola como da sala de aula. Dessa forma, a função do professor não é mais de
julgar, mas, diagnosticar em busca de soluções mais adequadas e aceitáveis.
Portanto, as atividades relacionadas com a avaliação da aprendizagem
devem ser ferramentas de diagnóstico e investigação incorporadas ao cotidiano da
escola, como sinal do desenvolvimento do educando e da efetividade do processo
de ensino.
Hoffman (apud FURLAN, 2006) aborda a contradição existente entre o
discurso e a prática de grande parte dos educadores, advertindo que a avaliação
classificatória e autoritária ainda persiste no interior das escolas, porque esta é uma
atitude que está na raiz do entendimento de avaliação que o educador possui, fruto
de sua caminhada como aluno e professor.
Para Luckesi (2005) uma prática educativa voltada ao acolhimento dos alunos
impõe aos educadores a obrigatoriedade de uma formação adequada e consistente,
mas, sobretudo, compromisso permanente com a educação.
Na atualidade, o professor deve ter uma função ativa, que favoreça a
aproximação dos alunos face ao conhecimento já produzido e a produzir, pois,
assim, a prática avaliativa incorpora a forma da pedagogia das perguntas
favorecendo o desenvolvimento do pensamento criativo e crítico.
Portanto, é indispensável dar voz ao aluno, para compreender o que ele
pensa e que hipóteses ele formula sobre seus erros e acertos. É imprescindível
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conhecer o seu nível de desenvolvimento e domínio sobre o conteúdo trabalhado. O
professor tem que conhecer as características de seus alunos e utilizar esse
conhecimento para planejar e executar suas ações pedagógicas para assim a
avaliação ocupar, sem qualquer dúvida, “espaço relevante no conjunto das práticas
pedagógicas aplicadas ao processo de ensino-aprendizagem” (FURLAN, 2006, p.
28).
Discutindo conceitos
O conceito de avaliação possui significados diversos em função de sua
associação com a vida ou com a escola. De modo geral, no entendimento de
educadores e educandos a avaliação realizada no âmbito escolar é uma obrigação,
considerada penosa e um mal necessário. Por outro lado, a avaliação que se aplica
no cotidiano da vida significa refletir para mudar, melhorar os aspectos da vida, em
busca de solução e amadurecimento em cada tentativa.
Quando falamos em avaliação, certamente não estamos atribuindo
ao termo o mesmo significado porque não há um só tipo de
avaliação. A avaliação é uma constante em nossa vida. Nas
interações cotidianas, em casa, em nossa trajetória profissional, ou
em nossas atividades de lazer, a avaliação sempre se faz presente e
inclui um julgamento de valor sobre nós mesmos e sobre o que
estamos fazendo e também sobre o resultado de nossos trabalhos
(SAUL apud OLIVEIRA, 2007, p. 26).
A avaliação realizada no cotidiano ela é geralmente informal, ao passo que a
avaliação aplicada na instituição educacional possui caráter formal e multifocal,
enfocando a aprendizagem dos alunos, a prática pedagógica do professor, o
currículo escolar e a própria instituição.
Tomando como base a avaliação que se aplica no cotidiano da vida, Luckesi
(2005) ressalta a importância da avaliação da aprendizagem como um entendimento
novo de uma situação, constituindo-se em oportunidade para buscar novos
caminhos que se concretizará na prática diária.
Luckesi (2005, p. 76) ainda comenta que “[...] o conceito avaliação é
formulado a partir das determinações da conduta de atribuir valor ou qualidade a
alguma coisa, ato ou curso de ação [...]”.
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Para Dias Sobrinho (apud AUGUSTO, 2007, p. 17), “a primeira atitude a ser
adotada na busca de compreensão do termo avaliação deve ser fugir da tentação do
discurso monorreferencial, do sentido único, das definições que tentam substituir a
indagação por ponto final”.
Para Guba e Lincoln (apud AUGUSTO, 2007, p. 18), “não existe uma maneira
correta de definir avaliação, uma maneira que, se encontrada, poria fim à
argumentação sobre como ela deve proceder e quais são os seus propósitos”.
No entendimento de Luckesi (2005, p. 76):
O ato de avaliar importa coleta, análise e síntese dos dados que
configuram o objeto da avaliação, acrescido de uma atribuição de
valor ou qualidade, que se processa a partir da comparação da
configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de
qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto.
Oliveira (2007) ressalta que a avaliação da aprendizagem deve unir-se ao
ensino, regulada pelos motivos e as finalidades da realização escolar. Esta relação
não deve ser falsa e nem arbitrária.
A avaliação é um tema delicado dentro do processo de ensino e
aprendizagem, pois possui implicações pedagógicas que ultrapassam os aspectos
técnicos e metodológicos e atinge aspectos sociais, éticos e psicológicos
importantes, sendo influenciada pelo meio em que está inserida, ou seja, o seu
resultado pode variar em função de onde, como, por quem e para que ela é
realizada.
A avaliação na formação de professores
A avaliação está intimamente ligada ao processo ensino-aprendizagem,
sendo uma ferramenta que auxilia o aluno em sua aprendizagem e o professor no
planejamento de sua prática pedagógica. Porém, a formação de professores, em
avaliação, apresenta-se deficiente. Nesse processo de formação, as práticas
avaliativas apresentam discordância em relação ao ensino e não condizem com as
teorias explicitadas em sala de aula.
Nesse sentido, Souza (apud CAETANO SILVA, 2007), ressalta que a
formação do educador em avaliação não pode estar restrita ao conhecimento
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específico, mas, deve abarcar um referencial teórico-social vasto, que leve a práticas
avaliativas voltadas à transformação.
No entender de Hoffman (apud CAETANO SILVA, 2007) a formação inicial e
continuada de professores em avaliação educacional é um desafio dos tempos
modernos. Mais desafiadora se torna em função do descaso com a área de
avaliação e sua desvinculação com a realidade do contexto educacional, limitando-
se a um estudo superficial de modelos teóricos da avaliação e à análise do caráter
ideológico.
A superficialidade dos estudos em avaliação nos cursos de licenciatura é um
fator muito sério, visto o reflexo que há nas escolas de educação infantil e ensino
fundamental, pois, a prática avaliativa é fenômeno com características reprodutivas,
ou seja, o modelo adotado nas escolas de formação será o seguido pelos alunos ao
exercerem a docência.
A respeito dessa problemática Gatti (1992) afirma que isso ocorre porque a
formação de professores vem sendo feita, em grande parte, por instituições isoladas
de ensino superior e não pelas universidades, enfatizando que a maioria destas
instituições funciona em condições precárias e com pessoal de qualificação
discutível.
O investimento na formação inicial e continuada do professor é imperativo
para o aprimoramento do ato de ensinar e avaliar, sendo momentos providos de
planejamento adequado para que se consolidem como formação necessária ao
trabalho pedagógico que está sendo, ou será desenvolvido.
Nesta linha de raciocínio assim se expressa Imbernón (2001):
A formação inicial é muito importante, já que o conjunto de atitudes,
valores e funções que os alunos de formação inicial conferem à
profissão será submetido a uma série de mudanças e
transformações em consonância com o processo socializador que
ocorre nessa formação inicial. É ali que se geram determinados
hábitos que incidirão no exercício da profissão (IMBERNÓN apud
OLIVEIRA, 2007, p. 21).
Porém, o que se tem visto é que a formação inicial do professor está mais
voltada aos aspectos ligados ao ensino do que à avaliação da aprendizagem,
relegando esta, a um segundo plano, por considerá-la uma prática corriqueira. Sem
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o destaque necessário, são mínimas as discussões sobre avaliação, suas
implicações e modalidades (LÜDKE; MEDIANO apud OLIVEIRA, 2007).
No entendimento de Torres (apud BIAZZI, 2006), não se pode deixar de
considerar que a formação do professor deve ocorrer de forma permanente, não se
encerrando com uma habilitação ou um diploma, mas, deve permear toda a sua vida
profissional, concorrendo para um conhecimento sólido, geral e especializado,
incluindo tanto o saber como o saber ensinar.
Para Biazzi (2006) a realidade que se vislumbra é uma formação de caráter
terminal, isto é, o fim da busca do conhecimento pelo professor, agravada, pelo
cenário onde os próprios professores formadores de outros professores são frutos
de uma escola que está sendo questionada, que se utilizava de uma educação
bancária, levando-os a reproduzir a referida prática no processo de formação de
professores.
Para Ludke (2002) a universidade não cuida adequadamente da
formação de professores, consequentemente, deixando em situação
precária a formação para a prática da avaliação escolar. Ludke e
Mediano (1992) identificaram que as inseguranças que os
professores tinham em lidar com os problemas da avaliação estavam
ligados à falta de formação, seja na universidade, seja na própria
carreira docente (MENDES, 2006, p. 39).
Dessa forma, os cursos de formação de professores são referenciais
importantes na construção de uma escola crítica. A centralização ou
ênfase na análise da prática pedagógica desvinculada dos
condicionantes históricos e sociais poderia levar ao retorno ao
tecnicismo e, mais uma vez, colocando sobre o professor as mazelas
impostas pelas políticas educacionais (MENDES, 2006, p. 39).
No entender de Sordi e Lüdke (2009) a aprendizagem da avaliação precisa
ser elevada à condição estratégica nos processos de formação docente, iniciais ou
permanentes, incluindo o exercício da autoavaliação e a avaliação entre os pares. A
familiarização destas práticas propicia ao professor a condição de bem ensinar e
bem realizar a avaliação de/com seus estudantes, bem como, compreenderá, com
algum prazer, que lhe cabe o direito/dever de participar de processos de avaliação
da escola em que trabalha, corresponsabilizando-se pelo desenvolvimento do seu
projeto pedagógico.
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Para não concluir
A avaliação ainda continuará sendo por muito tempo um ponto polêmico no
processo de ensino-aprendizagem, pois, assim como a educação, ela está ligada às
relações sociais vigentes na sociedade.
Ao se analisar os avanços e retrocessos do processo avaliativo percebe-se a
relação discordante que existe entre o saber teórico e a prática avaliativa. É
imperativo que os educadores tenham total clareza de suas concepções e dos
processos avaliativos utilizados, pois, o caráter discriminatório e meritocrático da
avaliação ainda estão muito presente no ambiente educacional.
É de fundamental importância que os professores aprofundem seus estudos
sobre a avaliação e suas relações com a aprendizagem, indo além do domínio da
teoria dos diversos métodos presentes na atualidade, refletindo suas práticas
avaliativas, tendo como referência a influência que elas exercem sobre a
aprendizagem dos alunos.
Discutir a avaliação no interior dos cursos de formação de professores é uma
necessidade imperiosa na busca por processos formativos mais críticos, pois, os
estudantes tornam-se professores sem conhecer a real função da avaliação e suas
finalidades.
O que se percebe é que a formação inicial em avaliação se desenvolve a
partir de um ensino teórico desconectado de referenciais práticos e insuficientes
para uma boa prática avaliativa do futuro docente. Isto quer dizer que a dicotomia
existente entre a teoria e a prática avaliativa influi de forma negativa na formação do
docente, acarretando fragilidade de conhecimentos, interferindo na ação competente
do avaliador.
Por fim, a lição que se pode apreender até o momento é que os problemas
relacionados à formação de professores não são pequenos. É preciso praticar ações
revestidas de inovações no ambiente educacional e, que partam, antes da reflexão
sobre a prática do que de teorias e que levam a transformações. Não se pode
relegar a teoria, pelo contrário, ela deve ser o ponto de apoio para que os
professores e formadores de professores tentem compreender os problemas da
prática e projetar inovações curriculares na escola.
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REFERÊNCIAS
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comissões próprias de avaliação das instituições de ensino superior de
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313-336, jul. 2009.