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Instalação e Manutenção de Equipamentos
           Informáticos – IMEI

                 10º ano – 2010 / 2011




Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
Conteúdos programáticos
 MÓDULO 1 – Regras de segurança e ferramentas na manutenção de
equipamentos informáticos 12 blocos de 90m


1. Considerações gerais sobre segurança no trabalho;
2. Visão e iluminação;
3. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes;
4. Fadiga e postura;
5. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos;
6. Manuseamento correcto das ferramentas de trabalho.




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Conteúdos programáticos
 MÓDULO 2 – Montagem de computadores 32 blocos de 90m

1. Escolha dos componentes necessários na montagem de um computador.
2. Montagem dos componentes na caixa.
3. Ligação dos cabos entre os componentes.
4. Consulta de manuais de motherboards e outros componentes informáticos.
5. Configuração dos jumpers da placa principal.
6. Sistemas de arranque de um computador.
7. Configurações de arranque de um computador.
8. Executar os testes de funcionamento de um computador.




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Conteúdos programáticos
 MÓDULO 3 – Estrutura e configuração de sistemas operativos
monoposto 24 blocos de 90m

1. Breve resenha histórica do sistema operativo e principais evoluções,
2. Ficheiros constituintes e sequência de acções de arranque do sistema
operativo.
3. Organização interna da gestão da memória.
4. Gestão do file system.




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Conteúdos programáticos
 MÓDULO 4 – Instalação de sistemas operativos 24 blocos de 90m

1. Particionamento.
2. Formatação.
3. Instalação de S.O.
4. Opções de instalação.
5. Optimização de recursos.
6. Instalação de dispositivos e device drivers.
7. Configuração do sistema.
8. Programação de ficheiros de comandos.
9. Múltiplas configurações do sistema.




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Momentos de avaliação – 10º I
 MÓDULO 1 – 1º Período
      Teste - 11 de Outubro (A) e (B)



 MÓDULO 2 – 1º Período
      Teste - 10 de Dezembro (A) e (B)

      Trabalhos




            IMEI 10ºAno 2010/2011        Prof. António Pereira   6
Momentos de avaliação – 10º I
 MÓDULO 3 – 2º Período
       Teste 1 - 14 de Fevereiro (A) e (B)

       Teste 2 - 18 de Março (A) e (B)

       Trabalhos



 MÓDULO 4 – 2º / 3º Períodos
       Teste – 27 de Maio (A) e (B)

       Trabalhos


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MÓDULO 1 – Regras de segurança e ferramentas
na manutenção de equipamentos informáticos
 Objectivos de aprendizagem

Sensibilizar os alunos para os riscos profissionais a que estão sujeitos e
abordagem da respectiva prevenção no local de trabalho.

Informar os alunos quanto às regras de segurança na manutenção de
equipamentos informáticos.

Identificar e saber utilizar convenientemente as principais ferramentas
usadas na manutenção de equipamentos informáticos.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

Em termos históricos, falar de Segurança no Trabalho em Portugal é falar
do Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro (Decreto Regulamentar), que
consagrou e enquadrou o regime jurídico da segurança, higiene e saúde no
trabalho.

A prevenção passou a ser a palavra-chave e as entidades empregadoras
passaram a ser obrigadas a cumprir com os princípios essenciais de
prevenção, que abrangessem todos os seus trabalhadores.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Como princípios regulamentares, podem-se descrever os seguintes:

       - O empregador é responsável pela prevenção;
       - Os riscos são múltiplos;
       - Nem todos os riscos são físicos;
       - A prevenção é o pilar base da segurança;
       - O trabalhador é uma componente essencial da política e da
         cultura organizacional.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

A Lei 102/2009 de 10-9, Lei 35/04 de 29-7, DL 243/86 de 20-8 e demais
legislação, estabelecem as condições e o regime da Organização e
Funcionamento das actividades de Segurança e Saúde no Trabalho.

A Segurança e Saúde no Trabalho (SST), aplica-se a todos os ramos de
actividade dos sectores público, privado ou cooperativo; aos trabalhadores
por conta de outrém e aos trabalhadores independentes.

As actividades de SST visam a prevenção dos riscos profissionais e a
promoção da saúde dos trabalhadores, cabendo à entidade empregadora a
responsabilidade de fazer cumprir as determinações estabelecidas.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 As normas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho definem 3
sectores:

- A Segurança no Trabalho que consiste na observância das normas de
segurança e na prevenção dos acidentes de trabalho;
- A Higiene no Trabalho que consiste na prevenção, reconhecimento,
avaliação, correcção e controlo dos factores de risco e incomodidade que
possam afectar o trabalhador no seu local de trabalho;
- A Saúde no Trabalho que consiste na prevenção dos riscos profissionais
através da vigilância da saúde do trabalhador.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Acidente de trabalho (ocorrência instantânea e não desejada , que altera
o desenvolvimento normal de uma actividade, provocando danos e lesões)

Os acidentes de trabalho não são uma fatalidade. Estes não se dão porque o
destino assim quer mas porque alguém ou alguma coisa o provoca.

A ideia-chave a fixar é a de que:

               Todo o acidente tem pelo menos uma causa

Os acidentes são acontecimentos previsíveis que podem ser evitados ou
minimizados investigando as suas causas e eliminando-as.


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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

Muitos estudos sobre as causas dos acidentes de trabalho têm vindo a dar
razão ao que os psicólogos do trabalho há muito afirmam, isto é, que é
sobre o homem que é necessário agir para diminuir os acidentes.

A melhor maneira de prevenir os acidentes de trabalho é a formação e
informação, além da participação, da organização e, fundamentalmente, da
consciência dos trabalhadores ao depararem-se com determinadas situações
no seu local de trabalho.

É preciso lembrar que as medidas destinadas a evitar acidentes dependem
directamente do tipo de actividade exercida, do ambiente de trabalho e da
tecnologia e técnicas utilizadas.



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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Princípios gerais de prevenção

Prevenir o acidente é mais barato do que corrigir as consequências
possíveis de não o ter feito.

A filosofia preventiva, prevista na lei sobre Higiene e Segurança no
Trabalho, visa a obtenção de níveis elevados de segurança, saúde e bem-
estar dos trabalhadores em cada local de trabalho, reduzindo ou eliminando
os riscos de acidente, o mais possível.




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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Hierarquia utilizada como princípios gerais de prevenção:


1º - Evitar os riscos (de acidente);
2º - Avaliar (qualificar e quantificar) os riscos que não possam ser evitados;
3º - Substituir elementos (produtos, materiais, equipamentos ,etc,)
perigosos por outros não perigosos ou menos perigosos;
4º - Aplicar medidas de protecção colectiva, de preferência, a medidas de
protecção individual;
5º - Adaptar o trabalho ao homem, especialmente no que se refere à
concepção dos locais de trabalho, à escolha dos equipamentos e dos
métodos de trabalho e de produção.


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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Causas dos acidentes
    Causas Humanas:
       - Maus hábitos de trabalho;
       - Falta de experiência;
       - Falta ou deficiente formação profissional;
       - Cansaço;
       - Emotividade / Stress;
       - Rotina;
       - Excesso de zelo;
       - Falta de domínio social.



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Considerações gerais sobre segurança no trabalho

 Causas dos acidentes
    Causas Materiais:

       - Materiais defeituosos;

       - Equipamentos em más condições;
       - Ambiente físico ou químico não adequados
         (instalações mal concebidas);

       - Ferramentas inadequadas às funções;
       -Órgãos de comando dos equipamentos não adaptados às
   características do operador.



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Visão e iluminação




         IMEI 10ºAno 2010/2011   Prof. António Pereira   19
Visão e iluminação

A iluminação adequada no local de trabalho é um dos factores mais
importantes para um desempenho eficiente das nossas tarefas, para além de
que pode evitar muitos acidentes.

É importante não só a quantidade de luz mas também a qualidade da luz.

Outro factor a evitar no local de trabalho é o encandeamento causado pela
luz do sol ou de outras fontes de luz fortes.




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Visão e iluminação

Quando se projecta a iluminação de um local de trabalho, devemos ter em
conta dois tipos de iluminação: a iluminação geral e a iluminação local.

Como se sabe, as fontes de luz vão perdendo, com o tempo, parte da sua
capacidade de iluminação, por duas razões principais:

- as lâmpadas perdem potência luminosa, isto é, a intensidade luminosa
diminui;
- as lâmpadas e as armaduras enchem-se de pó, roubando parte da luz que
deveria espalhar-se pelo local de trabalho.




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Visão e iluminação

Quando se fala de iluminação, não nos estamos a referir à iluminação em
geral, mas à quantidade de luz no ponto focal do plano de trabalho.

Deve evitar-se o mais possível as sombras nos locais de trabalho, pois são
um factor de perturbação que pode provocar acidentes, em virtude de
obrigar a vista a acomodar-se quando passa para uma zona de luz diferente.

Devem evitar-se também as situações de grande contraste de iluminação no
mesmo local de trabalho. Isto é, a iluminação deve manter-se constante e
uniformemente distribuída para que o olho humano passe de um plano para
outro, sem esforço e sem erro provocado pela má visibilidade.




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Visão e iluminação
 Níveis de iluminação ou de iluminância
 Nível   Iluminância (lx) - LUX                                            Actividade

  1               15

  2               30              Orientação, só estadias

  3               60              temporárias

  4               120             Tarefas visuais ligeiras com      Trabalhos em armazéns, estaleiros, minas

  5               250             contrastes elevados               Salas de espera, trabalhos de pintura e polimento

  6               500             Tarefas visuais normais com       Trabalhos em escritórios, processamento de dados, leitura

  7               750             detalhes médios                   Tingimento de couro, rebarbagem de vidro

  8              1000             Tarefas visuais exigentes com     Desenho técnico, comparação de cores

  9              1500             pequenos detalhes                 Montagem de pequenos elementos em electrónica

                                                                    Montagem de componentes miniaturizados, trabalhos de
  10             2000             Tarefas visuais muito exigentes
                                                                    relojoaria, gravação
                                  com detalhes muito pequenos
  11             3000                                               Montagem fina, com tolerâncias muito apertadas

  12            ≥ 5000            Casos especiais                   Salas de operações


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Visão e iluminação

 Relação Posto de Trabalho – Localização de Pontos de Luz

1 - Os pontos de luz não devem estar no campo de visão do trabalhador,
que em média é 30º acima do eixo de visão (situação 1 da figura seguinte).

2 - Os pontos de luz não devem ser colocados de forma que o seu reflexo
no plano de trabalho encandeie o trabalhador (situação 2 da figura seguinte).

3 - Os pontos de luz devem ser colocados lateralmente, de forma a não
estarem no campo de visão do trabalhador, e não o encandearem por reflexo
(situação 3 da figura seguinte).




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Visão e iluminação

 Relação Posto de Trabalho – Localização de Pontos de Luz




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Visão e iluminação

Posto isto, e para que se verifique a existência de um bom ambiente de
trabalho em termos de luminosidade, devemos atender aos seguintes
aspectos:

1 - A necessidade de ter em conta a iluminação aquando da concepção de
espaços de trabalho, tendo esta bastante importância para a criação de boas
ou más condições de trabalho;

2 - Nas situações em que uma avaria da iluminação artificial possa expor os
trabalhadores a riscos, deve existir iluminação alternativa de intensidade
suficiente;




               IMEI 10ºAno 2010/2011             Prof. António Pereira   26
Visão e iluminação

3 - A iluminação artificial não deve provocar fadiga visual nem afectar a
visão de uma forma geral;

4 - O nível de iluminação a obter deve ser adequado ao tipo de actividade, à
duração do trabalho e à idade dos trabalhadores;

5 - As actividades mais minuciosas e/ou mais demoradas exigem maiores
níveis de iluminação.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ruído

Decreto-Lei nº 72/92, de 28 de Abril, que estabelece o quadro geral de
protecção dos trabalhadores contra riscos decorrentes da exposição ao ruído
durante o trabalho.

Uma das definições mais aceites pela comunidade científica, é a de que “o
ruído é um som desagradável que interfere com a actividade humana”.

O ruído é, portanto, um som ou um conjunto de sons desagradáveis e/ou
perigosos, capazes de alterar o bem-estar fisiológico ou psicológico das
pessoas, de provocar lesões auditivas que podem levar à surdez e de
prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho.

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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ruído




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ruído (níveis)




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ruído
                A partir destes valores em decibéis DB(A)               Efeitos nocivos

                                                                Dificuldade em conciliar o sono
                                    30
                                                                 Perda de qualidade do sono

                                    40                         Dificuldade na comunicação verbal

                                    45                           Provável interrupção do sono

                                    50                            Incómodo diurno moderado
                                    55                             Incómodo diurno forte
                                                               Comunicação verbal extremamente
                                    65
                                                                            difícil
                                    75                          Perda de audição a longo prazo

                                110 – 140*                      Perda de audição a curto prazo


(*) Valores referência da Organização Mundial de Saúde (OMS)



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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ruído

A médio ou a longo prazo, o organismo habitua-se ao ruído, empregando
dois mecanismos diferentes:

- o primeiro mecanismo é a diminuição da sensibilidade do ouvido e o seu
preço é a surdez temporária ou permanente;

- o segundo mecanismo é a habituação a que o cérebro se sujeita, isto é,
ouve-se o ruído mas não se dá conta. Faz de conta que não existe.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Radiações




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Radiações

Radiações são ondas electromagnéticas ou partículas que se propagam com
uma determinada velocidade. Contêm energia, carga eléctrica e magnética.

Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo
homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
elevados.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Radiações

Dependendo da quantidade de energia, uma radiação pode ser descrita como
não ionizante ou ionizante.

Radiações não ionizantes possuem relativamente baixa energia. Ondas
electromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de
radiações não ionizantes.

Sem radiações não ionizantes nós não poderíamos apreciar um programa de
TV ou cozinhar utilizando um forno de microondas.



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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Radiações (Dec. Lei Nº 348/89 de 12 de Outubro – protecção contra)

Radiação ionizante é a radiação que possui energia suficiente para ionizar
átomos e moléculas. Este tipo de radiação pode produzir alterações
moleculares, que por sua vez podem causar danos no tecido biológico,
incluindo efeitos a nível genético.

A radiação electromagnética ultravioleta (excluindo a faixa inicial da
radiação ultravioleta) ou mais energética é ionizante. Partículas como os
electrões e os protões que possuam altas energias também são ionizantes.

São exemplos de radiação ionizante as partículas alfa, partículas beta
(electrões e protões), os raios gama, raios-x e neutrões.

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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Como se proteger contra as radiações emitidas pelos computadores

- equipar o monitor com um filtro contra radiações;
- usar computadores novos, porque emitem menos radiações. Para o mesmo
modelo e à mesma distância, o grau radioactivo dos computadores velhos é
duas vezes maior que os novos;
- ajustar correctamente o brilho do monitor. Geralmente, as emissões
aumentam com o brilho;
- manter uma distância apropriada do monitor. Quando maior a
proximidade, maior a exposição à radiação.          A distância mínima
recomendada é de 0,5 m.



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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ambiente térmico

O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis
térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador,
sendo assim um factor importante que intervém, de forma directa ou
indirecta na saúde e bem-estar do mesmo, e na realização das tarefas que lhe
estão atribuídas.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ambiente térmico

 Os parâmetros mais relevantes que afectam o ambiente térmico podem
ser:

- Actividade e vestimenta: o tipo de trabalho que se realiza e o tipo de
roupa utilizada;
- Temperatura: não só a temperatura do ar, como também o calor que é
gerado por radiação;
- Velocidade do ar: pode ser causada pelo sistema de ar condicionado e
ventilação;
- Humidade: demasiado baixa, pode secar excessivamente as membranas
mucosas. Demasiado elevada, afecta as glândulas sudoríferas e os poros.

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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ambiente térmico

O excesso de calor pode originar sonolência , razão pela qual aumenta o
esforço que o trabalhador deve realizar para manter a vigilância.
Afecta tarefas que requerem uma atenção minuciosa e continuada.

Nas situações de baixas temperaturas, diminui a destreza manual do
trabalhador, podendo levar à ocorrência de erros.
Afecta trabalhos que requerem movimentos pequenos e rápidos , como seja
trabalhar com o computador ou escrever com lápis e lapiseira.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ambiente térmico – Medidas Preventivas

O controlo térmico realiza-se através da instalação de sistemas de
climatização.
Consideram-se condições adequadas quando o sistema é capaz de manter a
temperatura e a humidade dentro de determinados limites aceitáveis, tendo
em atenção os seguintes factores:

- humidade relativa do ar;
- velocidade e temperatura do ar;
- calor radiante.



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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Ambiente térmico – Medidas Preventivas

O conforto térmico do posto de trabalho pode passar por melhorar e adaptar
algumas medidas bastante simples de executar:

- evitar as radiações solares através das janelas utilizando cortinas, sistemas
de persianas, etc;
- quando possível, e sem que isso acarrete riscos adicionais, arrumar os
equipamentos que libertam mais calor para zonas mais arejadas e separadas
dos postos de trabalho;
- alteração de layout (modo como os elementos se podem dispor num
espaço) e implementação de sistemas mais adequados de ventilação.


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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador

A electricidade estática é um tipo de electricidade que fica armazenada nos
corpos em forma natural.

Quando uma pessoa está demasiadamente carregada, a simples acção de
tocar uma peça de metal faz com que seus electrões excedentes sejam
transferidos.

O problema surge quando a peça em questão é um componente do
computador (placa mãe, placa de vídeo, memórias, etc), pois ele pode ser
danificado seriamente por esse tipo de energia.


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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador

Não é fácil evitar a electricidade estática, pois depende de vários factores.
Um deles é a humidade do ar.

Outro factor é a própria roupa que a pessoa possa estar a usar, a qual pode
gerar electricidade estática conforme os movimentos efectuados.

E só o facto de andar já causa atrito com o ar ocasionando electricidade
estática.




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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador

Portanto, antes de manusear as peças de um computador, é necessário
descarregar a electricidade estática presente no nosso corpo.

Para garantir que isso se verifique podemos
usar uma pulseira anti-estática, (ver foto ao lado)
ou tocar na caixa do computador, na sua parte metálica.

Outra recomendação é que o piso do ambiente de trabalho seja composto
por algum material condutor por natureza, como um piso pintado com tinta
especial. Os tapetes são péssimos, pois não eliminam a electricidade
estática.

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Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Objectos / superfícies cortantes

Devemos tomar bastante cuidado com as extremidades cortantes
existentes no interior da caixa de um computador.

Em caixas mais pequenas, qualquer operação pode, mais facilmente,
causar uma lesão nas mãos.

Os componentes como sejam a motherboard, réguas de memória e
placas várias, possuem arestas afiadas que podem ferir o técnico que
proceda à manutenção do computador.


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Fadiga e Postura
 Ergonomia

A ergonomia, ou human factors (factores humanos) ou human factors &
ergonomics (factores humanos e ergonomia), expressões pelas quais é
conhecida nos Estados Unidos da América, é a disciplina científica
relacionada com o entendimento das interacções entre seres humanos e
outros elementos de um sistema, nomeadamente ambiente,
equipamentos, organização e métodos de trabalho.




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Fadiga e Postura
 Ergonomia

Na aplicação ao trabalho, a função ergonómica deve ser vista como sendo a
compatibilidade entre os trabalhadores e as suas condições gerais de
trabalho.

Por condições gerais de trabalho devem entender-se:
                                         - o posto de trabalho;
                                         - os materiais;
                                         - os equipamentos;
                                         - as tarefas;
                                         - a organização.


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Fadiga e Postura
 Ergonomia

As más condições ergonómicas sucedem quando o “trabalho” é
incompatível com as condições físicas e/ou psicológicas dos trabalhadores.

Tais condições podem causar desconforto, fadiga, dor e, a curto e/ou longo
prazo, perda de capacidades para o trabalho.




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – Componentes de um Sistema Ergonómico

O sistema ergonómico é constituído por um conjunto de homens, máquinas,
instrumentos e procedimentos, interagindo entre si, num determinado
ambiente, tendo como objectivos a eficiência e a segurança resultantes das
seguintes combinações:
                 - Homem – máquina;
                 - Homem – espaço de trabalho;
                 - Homem – ambiente;
                 - Conforto e satisfação dos trabalhadores envolvidos.




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado

Todos sabemos que a posição sentada elimina alguns dos inconvenientes da
posição em pé, muito em especial porque aumenta a superfície de apoio.
No entanto, mesmo na posição sentada é necessário cumprir algumas regras
de postura, entre as quais teremos:

- o plano de trabalho deve fazer um ângulo aproximado de 90º com a coluna
do trabalhador;
- o assento deve estar adaptado à função e à estatura do trabalhador, através
de um apoio de costas regulável e da possibilidade de regulação da altura e
da profundidade do assento;



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Fadiga e Postura
 Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado

Regras de postura (cont.):

-se possível os pés devem-se apoiar no chão; caso contrário em descanso
apropriado e estável;
- a superfície do assento deve ser horizontal ou inclinada para trás até 5º.




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado

O posto de trabalho equipado com computador é constituído por um
monitor, por um teclado, rato , vários acessórios informáticos e não
informáticos, um plano de trabalho (mesa) e todo o ambiente que rodeia
o posto de trabalho.

A utilização de equipamentos munidos de monitor/ecrã, pode originar riscos
para a saúde do utilizador se não forem tomadas algumas medidas
preventivas, associadas nos seguintes grupos:
                                              - Fadiga visual;
(*) Lesões dos músculos, tendões, ligamentos,
que afectam geralmente as mãos, punhos,       - Transtornos muscoloesqueléticos (*);
cotovelos, ombros, coluna, joelhos ou pés.    - Fadiga mental e psicológica.

                IMEI 10ºAno 2010/2011                  Prof. António Pereira      53
Fadiga e Postura
 Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado

Regras de postura :




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – A Mesa ou Superfície de Trabalho

- A mesa ou superfície de trabalho deve ter as dimensões suficientes para
o correcto posicionamento dos materiais e equipamentos de trabalho;
- As superfícies devem ser anti-reflexas (mate);
- Os rebordos devem ser arredondados;
- O espaço disponível, incluindo o
destinado ao trabalhador, deve ser
suficiente para poder adoptar uma
posição cómoda.




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – A Mesa ou Superfície de Trabalho




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Fadiga e Postura
 Ergonomia – O escritório perfeito


                                      1. À prova de som
                                      Tecto com isolamento acústico
                                      2. Luz do dia
                                      Iluminação natural, com vista, para torná-lo
                                      um ambiente saudável e com pouco gasto de
                                      energia.
                                      3. Privacidade instantânea
                                      Layout reconfigurável, com paredes
                                      modulares para criar escritórios abertos ou
                                      fechados.
                                      4. Conforto total
                                      Estação de trabalho inteiramente ergonómica
                                      5. Contra tendinite
                                      Suportes articulados para teclado
                                      6. Posição correcta
                                      Cadeiras ergonómicas



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Ferramentas utilizadas na                      manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Básicas

- Chave Philips (estrela);

Devemos ter algum cuidado ao manusear os parafusos Philips, pois, ao
tentar apertá-los, podemos danificar ou mesmo partir as suas cabeças.

- Chave de Fendas;

Visto que nem todos os parafusos dos computadores
são do tipo Philips, é bom que tenhamos sempre à
mão uma chave de fendas.

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Ferramentas utilizadas na                      manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Básicas

- Chaves e parafusos Torx;

Este tipo de parafusos, existente nos computadores da marca Compaq, foi
inventado pela marca para que os utilizadores desses computadores não os
pudessem abrir.
Caso fosse necessário realizar algum upgrade ou outra qualquer tarefa no
interior da máquina, os utilizadores
teriam de recorrer aos serviços de
assistência técnica da Compaq.



              IMEI 10ºAno 2010/2011            Prof. António Pereira    59
Ferramentas utilizadas na                     manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

Existem outras ferramentas que são muito úteis para quando trabalhamos
com computadores e respectivos componentes. Para o efeito será
aconselhável possuir um pequeno estojo contendo essas mesmas
ferramentas.

- Chave Torx;
- Chave de Fendas (vários tamanhos);
- Chave de estrela (vários tamanhos);




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Ferramentas utilizadas na                      manutenção               de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Chave de estrela (vários tamanhos);

Esta ferramenta é utilizada em parafusos mais pequenos do que o habitual,
como, por exemplo, para apertar discos rígidos, drives ópticas (CD/DVD),
drives de disquetes.
Podem ser também utilizadas para abrir as tampas de acesso a alguns
componentes, existentes na parte de baixo dos computadores portáteis.




               IMEI 10ºAno 2010/2011            Prof. António Pereira    61
Ferramentas utilizadas na                                         manutenção                    de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Recipiente anti-estático;

Este recipiente serve para guardar os parafusos que formos retirando do
computador, à medida que a desmontagem é efectuada, evitando que os
mesmos fiquem espalhados pela mesa de trabalho.
Outra vantagem da utilização deste recipiente é a de manter os parafusos
com o mesmo potencial eléctrico. (*)

(*) As peças de um Computador trabalham com corrente eléctrica que não tem o mesmo valor em todos os
componentes. Logo, se pegarmos numa peça com um determinado valor de electricidade estática e a
colocarmos perto de outra com um valor inferior, vamos danificá-la. O mesmo acontece com os parafusos
que apertam esses componentes.


                    IMEI 10ºAno 2010/2011                         Prof. António Pereira            62
Ferramentas utilizadas na                      manutenção              de
equipamentos informáticos

 Ferramentas Específicas

- Extractor;

O extractor serve para retirar chips, quando estes
estão encaixados, e memórias ROM, dos componentes de um PC.

- Extractor de parafusos;

Esta ferramenta possui três tentáculos e é muito útil para
agarrar parafusos quando estamos a montar um computador
e um deles cai entre duas placas já instaladas.
               IMEI 10ºAno 2010/2011           Prof. António Pereira    63
Ferramentas utilizadas na                            manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

Atenção - não devemos utilizar ferramentas magnetizadas quando estamos
perto dos componentes de um computador.

- Pinças;

As pinças têm várias funções tais como permitir
endireitar pinos em discos rígidos, drives ópticas
ou mesmo na motherboard, além de permitirem
retirar e colocar os shunts nos jumpers.


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Ferramentas utilizadas na                     manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Chaves de boca / sextavadas;

As chaves de boca permitem desapertar parafusos sextavados exteriores,
isto é, aqueles que possuem uma cabeça hexagonal, a qual pode ficar
danificada com um mau uso de uma chave Philips.




               IMEI 10ºAno 2010/2011          Prof. António Pereira    65
Ferramentas utilizadas na                      manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Chaves de boca / sextavadas;

Contudo, as chaves sextavadas são as mais utilizadas, podendo apresentar
aspectos como estes:




               IMEI 10ºAno 2010/2011           Prof. António Pereira    66
Ferramentas utilizadas na                   manutenção              de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Chaves de boca / sextavadas;

Podemos também encontrar parafusos sextavados interiores, quando as
faces do hexágono se situam no interior da cabeça do parafuso.




               IMEI 10ºAno 2010/2011        Prof. António Pereira    67
Ferramentas utilizadas na                          manutenção               de
equipamentos informáticos
 Ferramentas Específicas

- Pulseiras anti-estáticas;

Esta pulseira está dividida em três peças principais:

- a pulseira, que contém uma resistência de valor elevado;
- o cabo, que liga a pulseira à terra;
- o alicate “boca de crocodilo”, que permite fazer a ligação à terra,
prendendo-o ao chassis da caixa do computador, onde não há tinta a isolar o
metal.



                IMEI 10ºAno 2010/2011               Prof. António Pereira    68
Manuseamento                      correcto   das     ferramentas           de
trabalho
 Precauções a tomar


-Desligar o computador;

-Evitar a electricidade electrostática;

-Desempenhar as tarefas numa área de trabalho ampla e bem organizada;




                IMEI 10ºAno 2010/2011              Prof. António Pereira    69
Manuseamento                     correcto   das     ferramentas           de
trabalho
 Precauções a tomar


-Não utilizar ferramentas magnetizadas;

-Manter as pequenas peças organizadas;

- Fazer uma cópia de segurança dos ficheiros do sistema (Autoexec.bat e
Config.sys), situação válida para sistemas operativos até ao Windows 98SE.




               IMEI 10ºAno 2010/2011              Prof. António Pereira    70
Fim - Módulo 1

Próximo módulo M2 – Montagem de Computadores (32 blocos de 90m)




          IMEI 10ºAno 2010/2011           Prof. António Pereira   71
MÓDULO 2 – Montagem de computadores

 Objectivos de aprendizagem

- Dominar os principais passos na montagem de computadores.
- Saber consultar manuais de motherboards e outros componentes
informáticos.
- Conhecer pormenorizadamente as configurações de arranque de um
computador.
- Programar os parâmetros indispensáveis nas configurações de arranque de
um computador.
- Executar os testes pós-montagem de um computador.




              IMEI 10ºAno 2010/2011             Prof. António Pereira   72
Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e
objectos cortantes
 Radiações




              IMEI 10ºAno 2010/2011   Prof. António Pereira   73
MÓDULO 3 – Estrutura e configuração de
sistemas operativos monoposto
 Objectivos de aprendizagem

- Estudar a estrutura interna dos sistemas operativos actuais ao nível dos
ficheiros constituintes e sua função.

- Conhecer a gestão de memória e file system.




               IMEI 10ºAno 2010/2011            Prof. António Pereira   74
MÓDULO 4 – Instalação de sistemas operativos

 Objectivos de aprendizagem
- Levantamento das necessidades de utilização e selecção do S.O. mais
adequado.
- Instalar e configurar S.O.
- Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis.
- Configurar o S.O.
- Instalar diversos componentes do S.O.
- Programar ficheiros de comando.




             IMEI 10ºAno 2010/2011           Prof. António Pereira   75
«O que sabemos é uma gota de água,
  o que ignoramos é um oceano.»



                            Sir Isaac Newton (1643-1727)
                                    Físico e Matemático Inglês




    IMEI 10ºAno 2010/2011                   Prof. António Pereira   76
«A educação visa melhorar a natureza do
homem, o que nem sempre é aceite pelo
            interessado.»


         Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
                              Poeta e escritor Brasileiro



     IMEI 10ºAno 2010/2011       Prof. António Pereira      77
«A essência do saber, tendo-o, consiste em
               aplicá-lo.»



                               Confúcio (551 a.C.- 479 a.C.)
                                  Pensador, Mestre e Filósofo Chinês




       IMEI 10ºAno 2010/2011                      Prof. António Pereira   78

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Imei 10º

  • 1. Instalação e Manutenção de Equipamentos Informáticos – IMEI 10º ano – 2010 / 2011 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
  • 2. Conteúdos programáticos  MÓDULO 1 – Regras de segurança e ferramentas na manutenção de equipamentos informáticos 12 blocos de 90m 1. Considerações gerais sobre segurança no trabalho; 2. Visão e iluminação; 3. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes; 4. Fadiga e postura; 5. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos; 6. Manuseamento correcto das ferramentas de trabalho. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 2
  • 3. Conteúdos programáticos  MÓDULO 2 – Montagem de computadores 32 blocos de 90m 1. Escolha dos componentes necessários na montagem de um computador. 2. Montagem dos componentes na caixa. 3. Ligação dos cabos entre os componentes. 4. Consulta de manuais de motherboards e outros componentes informáticos. 5. Configuração dos jumpers da placa principal. 6. Sistemas de arranque de um computador. 7. Configurações de arranque de um computador. 8. Executar os testes de funcionamento de um computador. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 3
  • 4. Conteúdos programáticos  MÓDULO 3 – Estrutura e configuração de sistemas operativos monoposto 24 blocos de 90m 1. Breve resenha histórica do sistema operativo e principais evoluções, 2. Ficheiros constituintes e sequência de acções de arranque do sistema operativo. 3. Organização interna da gestão da memória. 4. Gestão do file system. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 4
  • 5. Conteúdos programáticos  MÓDULO 4 – Instalação de sistemas operativos 24 blocos de 90m 1. Particionamento. 2. Formatação. 3. Instalação de S.O. 4. Opções de instalação. 5. Optimização de recursos. 6. Instalação de dispositivos e device drivers. 7. Configuração do sistema. 8. Programação de ficheiros de comandos. 9. Múltiplas configurações do sistema. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 5
  • 6. Momentos de avaliação – 10º I  MÓDULO 1 – 1º Período Teste - 11 de Outubro (A) e (B)  MÓDULO 2 – 1º Período Teste - 10 de Dezembro (A) e (B) Trabalhos IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 6
  • 7. Momentos de avaliação – 10º I  MÓDULO 3 – 2º Período Teste 1 - 14 de Fevereiro (A) e (B) Teste 2 - 18 de Março (A) e (B) Trabalhos  MÓDULO 4 – 2º / 3º Períodos Teste – 27 de Maio (A) e (B) Trabalhos IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 7
  • 8. MÓDULO 1 – Regras de segurança e ferramentas na manutenção de equipamentos informáticos  Objectivos de aprendizagem Sensibilizar os alunos para os riscos profissionais a que estão sujeitos e abordagem da respectiva prevenção no local de trabalho. Informar os alunos quanto às regras de segurança na manutenção de equipamentos informáticos. Identificar e saber utilizar convenientemente as principais ferramentas usadas na manutenção de equipamentos informáticos. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 8
  • 9. Considerações gerais sobre segurança no trabalho Em termos históricos, falar de Segurança no Trabalho em Portugal é falar do Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro (Decreto Regulamentar), que consagrou e enquadrou o regime jurídico da segurança, higiene e saúde no trabalho. A prevenção passou a ser a palavra-chave e as entidades empregadoras passaram a ser obrigadas a cumprir com os princípios essenciais de prevenção, que abrangessem todos os seus trabalhadores. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 9
  • 10. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Como princípios regulamentares, podem-se descrever os seguintes: - O empregador é responsável pela prevenção; - Os riscos são múltiplos; - Nem todos os riscos são físicos; - A prevenção é o pilar base da segurança; - O trabalhador é uma componente essencial da política e da cultura organizacional. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 10
  • 11. Considerações gerais sobre segurança no trabalho A Lei 102/2009 de 10-9, Lei 35/04 de 29-7, DL 243/86 de 20-8 e demais legislação, estabelecem as condições e o regime da Organização e Funcionamento das actividades de Segurança e Saúde no Trabalho. A Segurança e Saúde no Trabalho (SST), aplica-se a todos os ramos de actividade dos sectores público, privado ou cooperativo; aos trabalhadores por conta de outrém e aos trabalhadores independentes. As actividades de SST visam a prevenção dos riscos profissionais e a promoção da saúde dos trabalhadores, cabendo à entidade empregadora a responsabilidade de fazer cumprir as determinações estabelecidas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 11
  • 12. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  As normas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho definem 3 sectores: - A Segurança no Trabalho que consiste na observância das normas de segurança e na prevenção dos acidentes de trabalho; - A Higiene no Trabalho que consiste na prevenção, reconhecimento, avaliação, correcção e controlo dos factores de risco e incomodidade que possam afectar o trabalhador no seu local de trabalho; - A Saúde no Trabalho que consiste na prevenção dos riscos profissionais através da vigilância da saúde do trabalhador. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 12
  • 13. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Acidente de trabalho (ocorrência instantânea e não desejada , que altera o desenvolvimento normal de uma actividade, provocando danos e lesões) Os acidentes de trabalho não são uma fatalidade. Estes não se dão porque o destino assim quer mas porque alguém ou alguma coisa o provoca. A ideia-chave a fixar é a de que: Todo o acidente tem pelo menos uma causa Os acidentes são acontecimentos previsíveis que podem ser evitados ou minimizados investigando as suas causas e eliminando-as. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 13
  • 14. Considerações gerais sobre segurança no trabalho Muitos estudos sobre as causas dos acidentes de trabalho têm vindo a dar razão ao que os psicólogos do trabalho há muito afirmam, isto é, que é sobre o homem que é necessário agir para diminuir os acidentes. A melhor maneira de prevenir os acidentes de trabalho é a formação e informação, além da participação, da organização e, fundamentalmente, da consciência dos trabalhadores ao depararem-se com determinadas situações no seu local de trabalho. É preciso lembrar que as medidas destinadas a evitar acidentes dependem directamente do tipo de actividade exercida, do ambiente de trabalho e da tecnologia e técnicas utilizadas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 14
  • 15. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Princípios gerais de prevenção Prevenir o acidente é mais barato do que corrigir as consequências possíveis de não o ter feito. A filosofia preventiva, prevista na lei sobre Higiene e Segurança no Trabalho, visa a obtenção de níveis elevados de segurança, saúde e bem- estar dos trabalhadores em cada local de trabalho, reduzindo ou eliminando os riscos de acidente, o mais possível. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 15
  • 16. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Hierarquia utilizada como princípios gerais de prevenção: 1º - Evitar os riscos (de acidente); 2º - Avaliar (qualificar e quantificar) os riscos que não possam ser evitados; 3º - Substituir elementos (produtos, materiais, equipamentos ,etc,) perigosos por outros não perigosos ou menos perigosos; 4º - Aplicar medidas de protecção colectiva, de preferência, a medidas de protecção individual; 5º - Adaptar o trabalho ao homem, especialmente no que se refere à concepção dos locais de trabalho, à escolha dos equipamentos e dos métodos de trabalho e de produção. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 16
  • 17. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Causas dos acidentes  Causas Humanas: - Maus hábitos de trabalho; - Falta de experiência; - Falta ou deficiente formação profissional; - Cansaço; - Emotividade / Stress; - Rotina; - Excesso de zelo; - Falta de domínio social. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 17
  • 18. Considerações gerais sobre segurança no trabalho  Causas dos acidentes  Causas Materiais: - Materiais defeituosos; - Equipamentos em más condições; - Ambiente físico ou químico não adequados (instalações mal concebidas); - Ferramentas inadequadas às funções; -Órgãos de comando dos equipamentos não adaptados às características do operador. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 18
  • 19. Visão e iluminação IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 19
  • 20. Visão e iluminação A iluminação adequada no local de trabalho é um dos factores mais importantes para um desempenho eficiente das nossas tarefas, para além de que pode evitar muitos acidentes. É importante não só a quantidade de luz mas também a qualidade da luz. Outro factor a evitar no local de trabalho é o encandeamento causado pela luz do sol ou de outras fontes de luz fortes. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 20
  • 21. Visão e iluminação Quando se projecta a iluminação de um local de trabalho, devemos ter em conta dois tipos de iluminação: a iluminação geral e a iluminação local. Como se sabe, as fontes de luz vão perdendo, com o tempo, parte da sua capacidade de iluminação, por duas razões principais: - as lâmpadas perdem potência luminosa, isto é, a intensidade luminosa diminui; - as lâmpadas e as armaduras enchem-se de pó, roubando parte da luz que deveria espalhar-se pelo local de trabalho. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 21
  • 22. Visão e iluminação Quando se fala de iluminação, não nos estamos a referir à iluminação em geral, mas à quantidade de luz no ponto focal do plano de trabalho. Deve evitar-se o mais possível as sombras nos locais de trabalho, pois são um factor de perturbação que pode provocar acidentes, em virtude de obrigar a vista a acomodar-se quando passa para uma zona de luz diferente. Devem evitar-se também as situações de grande contraste de iluminação no mesmo local de trabalho. Isto é, a iluminação deve manter-se constante e uniformemente distribuída para que o olho humano passe de um plano para outro, sem esforço e sem erro provocado pela má visibilidade. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 22
  • 23. Visão e iluminação  Níveis de iluminação ou de iluminância Nível Iluminância (lx) - LUX Actividade 1 15 2 30 Orientação, só estadias 3 60 temporárias 4 120 Tarefas visuais ligeiras com Trabalhos em armazéns, estaleiros, minas 5 250 contrastes elevados Salas de espera, trabalhos de pintura e polimento 6 500 Tarefas visuais normais com Trabalhos em escritórios, processamento de dados, leitura 7 750 detalhes médios Tingimento de couro, rebarbagem de vidro 8 1000 Tarefas visuais exigentes com Desenho técnico, comparação de cores 9 1500 pequenos detalhes Montagem de pequenos elementos em electrónica Montagem de componentes miniaturizados, trabalhos de 10 2000 Tarefas visuais muito exigentes relojoaria, gravação com detalhes muito pequenos 11 3000 Montagem fina, com tolerâncias muito apertadas 12 ≥ 5000 Casos especiais Salas de operações IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 23
  • 24. Visão e iluminação  Relação Posto de Trabalho – Localização de Pontos de Luz 1 - Os pontos de luz não devem estar no campo de visão do trabalhador, que em média é 30º acima do eixo de visão (situação 1 da figura seguinte). 2 - Os pontos de luz não devem ser colocados de forma que o seu reflexo no plano de trabalho encandeie o trabalhador (situação 2 da figura seguinte). 3 - Os pontos de luz devem ser colocados lateralmente, de forma a não estarem no campo de visão do trabalhador, e não o encandearem por reflexo (situação 3 da figura seguinte). IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 24
  • 25. Visão e iluminação  Relação Posto de Trabalho – Localização de Pontos de Luz IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 25
  • 26. Visão e iluminação Posto isto, e para que se verifique a existência de um bom ambiente de trabalho em termos de luminosidade, devemos atender aos seguintes aspectos: 1 - A necessidade de ter em conta a iluminação aquando da concepção de espaços de trabalho, tendo esta bastante importância para a criação de boas ou más condições de trabalho; 2 - Nas situações em que uma avaria da iluminação artificial possa expor os trabalhadores a riscos, deve existir iluminação alternativa de intensidade suficiente; IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 26
  • 27. Visão e iluminação 3 - A iluminação artificial não deve provocar fadiga visual nem afectar a visão de uma forma geral; 4 - O nível de iluminação a obter deve ser adequado ao tipo de actividade, à duração do trabalho e à idade dos trabalhadores; 5 - As actividades mais minuciosas e/ou mais demoradas exigem maiores níveis de iluminação. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 27
  • 28. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ruído Decreto-Lei nº 72/92, de 28 de Abril, que estabelece o quadro geral de protecção dos trabalhadores contra riscos decorrentes da exposição ao ruído durante o trabalho. Uma das definições mais aceites pela comunidade científica, é a de que “o ruído é um som desagradável que interfere com a actividade humana”. O ruído é, portanto, um som ou um conjunto de sons desagradáveis e/ou perigosos, capazes de alterar o bem-estar fisiológico ou psicológico das pessoas, de provocar lesões auditivas que podem levar à surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 28
  • 29. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ruído IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 29
  • 30. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ruído (níveis) IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 30
  • 31. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ruído A partir destes valores em decibéis DB(A) Efeitos nocivos Dificuldade em conciliar o sono 30 Perda de qualidade do sono 40 Dificuldade na comunicação verbal 45 Provável interrupção do sono 50 Incómodo diurno moderado 55 Incómodo diurno forte Comunicação verbal extremamente 65 difícil 75 Perda de audição a longo prazo 110 – 140* Perda de audição a curto prazo (*) Valores referência da Organização Mundial de Saúde (OMS) IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 31
  • 32. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ruído A médio ou a longo prazo, o organismo habitua-se ao ruído, empregando dois mecanismos diferentes: - o primeiro mecanismo é a diminuição da sensibilidade do ouvido e o seu preço é a surdez temporária ou permanente; - o segundo mecanismo é a habituação a que o cérebro se sujeita, isto é, ouve-se o ruído mas não se dá conta. Faz de conta que não existe. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 32
  • 33. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Radiações IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 33
  • 34. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Radiações Radiações são ondas electromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga eléctrica e magnética. Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 34
  • 35. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Radiações Dependendo da quantidade de energia, uma radiação pode ser descrita como não ionizante ou ionizante. Radiações não ionizantes possuem relativamente baixa energia. Ondas electromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de radiações não ionizantes. Sem radiações não ionizantes nós não poderíamos apreciar um programa de TV ou cozinhar utilizando um forno de microondas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 35
  • 36. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Radiações (Dec. Lei Nº 348/89 de 12 de Outubro – protecção contra) Radiação ionizante é a radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas. Este tipo de radiação pode produzir alterações moleculares, que por sua vez podem causar danos no tecido biológico, incluindo efeitos a nível genético. A radiação electromagnética ultravioleta (excluindo a faixa inicial da radiação ultravioleta) ou mais energética é ionizante. Partículas como os electrões e os protões que possuam altas energias também são ionizantes. São exemplos de radiação ionizante as partículas alfa, partículas beta (electrões e protões), os raios gama, raios-x e neutrões. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 36
  • 37. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Como se proteger contra as radiações emitidas pelos computadores - equipar o monitor com um filtro contra radiações; - usar computadores novos, porque emitem menos radiações. Para o mesmo modelo e à mesma distância, o grau radioactivo dos computadores velhos é duas vezes maior que os novos; - ajustar correctamente o brilho do monitor. Geralmente, as emissões aumentam com o brilho; - manter uma distância apropriada do monitor. Quando maior a proximidade, maior a exposição à radiação. A distância mínima recomendada é de 0,5 m. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 37
  • 38. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ambiente térmico O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um factor importante que intervém, de forma directa ou indirecta na saúde e bem-estar do mesmo, e na realização das tarefas que lhe estão atribuídas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 38
  • 39. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ambiente térmico  Os parâmetros mais relevantes que afectam o ambiente térmico podem ser: - Actividade e vestimenta: o tipo de trabalho que se realiza e o tipo de roupa utilizada; - Temperatura: não só a temperatura do ar, como também o calor que é gerado por radiação; - Velocidade do ar: pode ser causada pelo sistema de ar condicionado e ventilação; - Humidade: demasiado baixa, pode secar excessivamente as membranas mucosas. Demasiado elevada, afecta as glândulas sudoríferas e os poros. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 39
  • 40. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ambiente térmico O excesso de calor pode originar sonolência , razão pela qual aumenta o esforço que o trabalhador deve realizar para manter a vigilância. Afecta tarefas que requerem uma atenção minuciosa e continuada. Nas situações de baixas temperaturas, diminui a destreza manual do trabalhador, podendo levar à ocorrência de erros. Afecta trabalhos que requerem movimentos pequenos e rápidos , como seja trabalhar com o computador ou escrever com lápis e lapiseira. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 40
  • 41. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ambiente térmico – Medidas Preventivas O controlo térmico realiza-se através da instalação de sistemas de climatização. Consideram-se condições adequadas quando o sistema é capaz de manter a temperatura e a humidade dentro de determinados limites aceitáveis, tendo em atenção os seguintes factores: - humidade relativa do ar; - velocidade e temperatura do ar; - calor radiante. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 41
  • 42. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Ambiente térmico – Medidas Preventivas O conforto térmico do posto de trabalho pode passar por melhorar e adaptar algumas medidas bastante simples de executar: - evitar as radiações solares através das janelas utilizando cortinas, sistemas de persianas, etc; - quando possível, e sem que isso acarrete riscos adicionais, arrumar os equipamentos que libertam mais calor para zonas mais arejadas e separadas dos postos de trabalho; - alteração de layout (modo como os elementos se podem dispor num espaço) e implementação de sistemas mais adequados de ventilação. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 42
  • 43. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador A electricidade estática é um tipo de electricidade que fica armazenada nos corpos em forma natural. Quando uma pessoa está demasiadamente carregada, a simples acção de tocar uma peça de metal faz com que seus electrões excedentes sejam transferidos. O problema surge quando a peça em questão é um componente do computador (placa mãe, placa de vídeo, memórias, etc), pois ele pode ser danificado seriamente por esse tipo de energia. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 43
  • 44. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador Não é fácil evitar a electricidade estática, pois depende de vários factores. Um deles é a humidade do ar. Outro factor é a própria roupa que a pessoa possa estar a usar, a qual pode gerar electricidade estática conforme os movimentos efectuados. E só o facto de andar já causa atrito com o ar ocasionando electricidade estática. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 44
  • 45. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Electricidade Estática – Cuidados na manutenção do computador Portanto, antes de manusear as peças de um computador, é necessário descarregar a electricidade estática presente no nosso corpo. Para garantir que isso se verifique podemos usar uma pulseira anti-estática, (ver foto ao lado) ou tocar na caixa do computador, na sua parte metálica. Outra recomendação é que o piso do ambiente de trabalho seja composto por algum material condutor por natureza, como um piso pintado com tinta especial. Os tapetes são péssimos, pois não eliminam a electricidade estática. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 45
  • 46. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Objectos / superfícies cortantes Devemos tomar bastante cuidado com as extremidades cortantes existentes no interior da caixa de um computador. Em caixas mais pequenas, qualquer operação pode, mais facilmente, causar uma lesão nas mãos. Os componentes como sejam a motherboard, réguas de memória e placas várias, possuem arestas afiadas que podem ferir o técnico que proceda à manutenção do computador. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 46
  • 47. Fadiga e Postura  Ergonomia A ergonomia, ou human factors (factores humanos) ou human factors & ergonomics (factores humanos e ergonomia), expressões pelas quais é conhecida nos Estados Unidos da América, é a disciplina científica relacionada com o entendimento das interacções entre seres humanos e outros elementos de um sistema, nomeadamente ambiente, equipamentos, organização e métodos de trabalho. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 47
  • 48. Fadiga e Postura  Ergonomia Na aplicação ao trabalho, a função ergonómica deve ser vista como sendo a compatibilidade entre os trabalhadores e as suas condições gerais de trabalho. Por condições gerais de trabalho devem entender-se: - o posto de trabalho; - os materiais; - os equipamentos; - as tarefas; - a organização. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 48
  • 49. Fadiga e Postura  Ergonomia As más condições ergonómicas sucedem quando o “trabalho” é incompatível com as condições físicas e/ou psicológicas dos trabalhadores. Tais condições podem causar desconforto, fadiga, dor e, a curto e/ou longo prazo, perda de capacidades para o trabalho. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 49
  • 50. Fadiga e Postura  Ergonomia – Componentes de um Sistema Ergonómico O sistema ergonómico é constituído por um conjunto de homens, máquinas, instrumentos e procedimentos, interagindo entre si, num determinado ambiente, tendo como objectivos a eficiência e a segurança resultantes das seguintes combinações: - Homem – máquina; - Homem – espaço de trabalho; - Homem – ambiente; - Conforto e satisfação dos trabalhadores envolvidos. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 50
  • 51. Fadiga e Postura  Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado Todos sabemos que a posição sentada elimina alguns dos inconvenientes da posição em pé, muito em especial porque aumenta a superfície de apoio. No entanto, mesmo na posição sentada é necessário cumprir algumas regras de postura, entre as quais teremos: - o plano de trabalho deve fazer um ângulo aproximado de 90º com a coluna do trabalhador; - o assento deve estar adaptado à função e à estatura do trabalhador, através de um apoio de costas regulável e da possibilidade de regulação da altura e da profundidade do assento; IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 51
  • 52. Fadiga e Postura  Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado Regras de postura (cont.): -se possível os pés devem-se apoiar no chão; caso contrário em descanso apropriado e estável; - a superfície do assento deve ser horizontal ou inclinada para trás até 5º. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 52
  • 53. Fadiga e Postura  Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado O posto de trabalho equipado com computador é constituído por um monitor, por um teclado, rato , vários acessórios informáticos e não informáticos, um plano de trabalho (mesa) e todo o ambiente que rodeia o posto de trabalho. A utilização de equipamentos munidos de monitor/ecrã, pode originar riscos para a saúde do utilizador se não forem tomadas algumas medidas preventivas, associadas nos seguintes grupos: - Fadiga visual; (*) Lesões dos músculos, tendões, ligamentos, que afectam geralmente as mãos, punhos, - Transtornos muscoloesqueléticos (*); cotovelos, ombros, coluna, joelhos ou pés. - Fadiga mental e psicológica. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 53
  • 54. Fadiga e Postura  Ergonomia – Posto de Trabalho Sentado Regras de postura : IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 54
  • 55. Fadiga e Postura  Ergonomia – A Mesa ou Superfície de Trabalho - A mesa ou superfície de trabalho deve ter as dimensões suficientes para o correcto posicionamento dos materiais e equipamentos de trabalho; - As superfícies devem ser anti-reflexas (mate); - Os rebordos devem ser arredondados; - O espaço disponível, incluindo o destinado ao trabalhador, deve ser suficiente para poder adoptar uma posição cómoda. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 55
  • 56. Fadiga e Postura  Ergonomia – A Mesa ou Superfície de Trabalho IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 56
  • 57. Fadiga e Postura  Ergonomia – O escritório perfeito 1. À prova de som Tecto com isolamento acústico 2. Luz do dia Iluminação natural, com vista, para torná-lo um ambiente saudável e com pouco gasto de energia. 3. Privacidade instantânea Layout reconfigurável, com paredes modulares para criar escritórios abertos ou fechados. 4. Conforto total Estação de trabalho inteiramente ergonómica 5. Contra tendinite Suportes articulados para teclado 6. Posição correcta Cadeiras ergonómicas IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 57
  • 58. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Básicas - Chave Philips (estrela); Devemos ter algum cuidado ao manusear os parafusos Philips, pois, ao tentar apertá-los, podemos danificar ou mesmo partir as suas cabeças. - Chave de Fendas; Visto que nem todos os parafusos dos computadores são do tipo Philips, é bom que tenhamos sempre à mão uma chave de fendas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 58
  • 59. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Básicas - Chaves e parafusos Torx; Este tipo de parafusos, existente nos computadores da marca Compaq, foi inventado pela marca para que os utilizadores desses computadores não os pudessem abrir. Caso fosse necessário realizar algum upgrade ou outra qualquer tarefa no interior da máquina, os utilizadores teriam de recorrer aos serviços de assistência técnica da Compaq. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 59
  • 60. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas Existem outras ferramentas que são muito úteis para quando trabalhamos com computadores e respectivos componentes. Para o efeito será aconselhável possuir um pequeno estojo contendo essas mesmas ferramentas. - Chave Torx; - Chave de Fendas (vários tamanhos); - Chave de estrela (vários tamanhos); IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 60
  • 61. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Chave de estrela (vários tamanhos); Esta ferramenta é utilizada em parafusos mais pequenos do que o habitual, como, por exemplo, para apertar discos rígidos, drives ópticas (CD/DVD), drives de disquetes. Podem ser também utilizadas para abrir as tampas de acesso a alguns componentes, existentes na parte de baixo dos computadores portáteis. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 61
  • 62. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Recipiente anti-estático; Este recipiente serve para guardar os parafusos que formos retirando do computador, à medida que a desmontagem é efectuada, evitando que os mesmos fiquem espalhados pela mesa de trabalho. Outra vantagem da utilização deste recipiente é a de manter os parafusos com o mesmo potencial eléctrico. (*) (*) As peças de um Computador trabalham com corrente eléctrica que não tem o mesmo valor em todos os componentes. Logo, se pegarmos numa peça com um determinado valor de electricidade estática e a colocarmos perto de outra com um valor inferior, vamos danificá-la. O mesmo acontece com os parafusos que apertam esses componentes. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 62
  • 63. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Extractor; O extractor serve para retirar chips, quando estes estão encaixados, e memórias ROM, dos componentes de um PC. - Extractor de parafusos; Esta ferramenta possui três tentáculos e é muito útil para agarrar parafusos quando estamos a montar um computador e um deles cai entre duas placas já instaladas. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 63
  • 64. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas Atenção - não devemos utilizar ferramentas magnetizadas quando estamos perto dos componentes de um computador. - Pinças; As pinças têm várias funções tais como permitir endireitar pinos em discos rígidos, drives ópticas ou mesmo na motherboard, além de permitirem retirar e colocar os shunts nos jumpers. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 64
  • 65. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Chaves de boca / sextavadas; As chaves de boca permitem desapertar parafusos sextavados exteriores, isto é, aqueles que possuem uma cabeça hexagonal, a qual pode ficar danificada com um mau uso de uma chave Philips. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 65
  • 66. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Chaves de boca / sextavadas; Contudo, as chaves sextavadas são as mais utilizadas, podendo apresentar aspectos como estes: IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 66
  • 67. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Chaves de boca / sextavadas; Podemos também encontrar parafusos sextavados interiores, quando as faces do hexágono se situam no interior da cabeça do parafuso. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 67
  • 68. Ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos informáticos  Ferramentas Específicas - Pulseiras anti-estáticas; Esta pulseira está dividida em três peças principais: - a pulseira, que contém uma resistência de valor elevado; - o cabo, que liga a pulseira à terra; - o alicate “boca de crocodilo”, que permite fazer a ligação à terra, prendendo-o ao chassis da caixa do computador, onde não há tinta a isolar o metal. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 68
  • 69. Manuseamento correcto das ferramentas de trabalho  Precauções a tomar -Desligar o computador; -Evitar a electricidade electrostática; -Desempenhar as tarefas numa área de trabalho ampla e bem organizada; IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 69
  • 70. Manuseamento correcto das ferramentas de trabalho  Precauções a tomar -Não utilizar ferramentas magnetizadas; -Manter as pequenas peças organizadas; - Fazer uma cópia de segurança dos ficheiros do sistema (Autoexec.bat e Config.sys), situação válida para sistemas operativos até ao Windows 98SE. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 70
  • 71. Fim - Módulo 1 Próximo módulo M2 – Montagem de Computadores (32 blocos de 90m) IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 71
  • 72. MÓDULO 2 – Montagem de computadores  Objectivos de aprendizagem - Dominar os principais passos na montagem de computadores. - Saber consultar manuais de motherboards e outros componentes informáticos. - Conhecer pormenorizadamente as configurações de arranque de um computador. - Programar os parâmetros indispensáveis nas configurações de arranque de um computador. - Executar os testes pós-montagem de um computador. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 72
  • 73. Ruído, radiações, ambiente térmico, electricidade e objectos cortantes  Radiações IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 73
  • 74. MÓDULO 3 – Estrutura e configuração de sistemas operativos monoposto  Objectivos de aprendizagem - Estudar a estrutura interna dos sistemas operativos actuais ao nível dos ficheiros constituintes e sua função. - Conhecer a gestão de memória e file system. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 74
  • 75. MÓDULO 4 – Instalação de sistemas operativos  Objectivos de aprendizagem - Levantamento das necessidades de utilização e selecção do S.O. mais adequado. - Instalar e configurar S.O. - Instalar e distinguir device drivers residentes e instaláveis. - Configurar o S.O. - Instalar diversos componentes do S.O. - Programar ficheiros de comando. IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 75
  • 76. «O que sabemos é uma gota de água, o que ignoramos é um oceano.» Sir Isaac Newton (1643-1727) Físico e Matemático Inglês IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 76
  • 77. «A educação visa melhorar a natureza do homem, o que nem sempre é aceite pelo interessado.» Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) Poeta e escritor Brasileiro IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 77
  • 78. «A essência do saber, tendo-o, consiste em aplicá-lo.» Confúcio (551 a.C.- 479 a.C.) Pensador, Mestre e Filósofo Chinês IMEI 10ºAno 2010/2011 Prof. António Pereira 78