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1
PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Faculdade de Formação de Professores – FFP - LETRAS
PROJETO SABER ESCOLAR E FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA
COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA
Rafael Grafite,em30/08/2016
Painel grafitado na escola: A Educação é o caminho
2
OBJETIVO
O presente portfólio, relativo às atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID) UERJ-FF / LETRAS-Língua Portuguesa, tem o objetivo de apresentar as
ações promovidas no Colégio Estadual Coronel Francisco Lima, situado à rua Visconde de Itaúna s/n,
Gradim, São Gonçalo, RJ, no período de fevereiro a dezembro de 2016. As práticas docentes do Subprojeto
estão sendo aplicadas nos ensinos fundamental e médio, na modalidade de ensino regular.
Participam do Subprojeto sete turmas, uma de ensino fundamental (9º ano) e seis do ensino médio (três do 1º
ano, duas do 2º ano e uma do 3º ano).
A equipe é constituída pela coordenadora de área Maria Isaura Rodrigues Pinto, pelas professoras
supervisoras Eliane Almeida Balonecker Siqueira e Tania Teixeira da Silva Nunes e pelas alunas bolsistas
do curso de Letras: Beatriz Azeredo Coutinho, Deborah Maciel Ferreira, Jéssica Carvalho da Silva, Juliana
de Souza Barbosa, Jhulyanny Ferreira de Souza, Luzia Siqueira Massanti, Marilda Celeste Peixoto Serra,
Nathalia Andrade Lima, Nathália da Silva Nunes e Tamiris Santos Rodrigues.
O Subprojeto ocorre em nossa escola desde março de 2014. A professora coordenadora, as professoras
supervisoras, as alunas bolsistas e todas as turmas envolvidas nas atividades formam um grupo dinâmico,
coeso e muito produtivo.
As ações planejadas foram elaboradas de acordo com os PCN’s e o Currículo Mínimo da Secretaria de
Educação do Estado do Rio de Janeiro, buscando aperfeiçoar as habilidades e competências indicadas para
cada ano de escolaridade nas aulas de língua portuguesa, literatura brasileira e produção textual.
AÇÃO 1
REUNIÕES DE ESTUDO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
As atividades referentes ao ano 2016 foram iniciadas no Colégio Estadual Coronel Francisco Lima com uma
reunião direcionada para o planejamento das ações do ano letivo. Nossos encontros e reuniões ocorreram
com regularidade semanal (terças e quintas-feiras), com a participação da coordenadora do projeto, das
supervisoras e das dez bolsistas, em alguns momentos contamos também com a participação da diretora
geral, da coordenadora pedagógica e das agentes de leitura de nossa escola. Os encontros visavam à análise
de textos, à compreensão das novas propostas metodológicas de ensino da língua portuguesa, à elaboração
de materiais didáticos e à avaliação dos resultados das ações executadas.
Durante o ano letivo, toda a equipe envolvida no projeto mostrou-se integrada e empenhada não só no
planejamento, como também na realização das atividades.
3
Atividades relacionadas à ação 1
 Elaboração das atividades a serem realizadas, como banco de textos, jornal InformAção, projetos
escolares, atividades em sala de aula, jogos, culminâncias etc.
4
AÇÃO 2
ACOMPANHAMENTO DAS PRÁTICAS DE SALA DE AULA
5
As dez licenciandas acompanharam o trabalho pedagógico em nossa escola semanalmente, sempre sob a
supervisão das professoras regentes. Ao realizarem esta ação, as bolsistas tiveram oportunidade de observar
e conhecer a rotina escolar das turmas participantes, de apresentar sugestões de trabalhos e atividades, de
trazer novidades para a escola, de corrigir os textos dos alunos e auxiliá-los na refacção dos mesmos, de
participar da elaboração de avaliações, de trocar informações e conhecimentos acadêmicos, de organizar
projetos pedagógicos e culminâncias, além de participar ativamente da realidade escolar. Também
analisaram livros didáticos e conheceram as habilidades e competências solicitadas no Currículo Mínimo
pela Secretaria de Educação e os métodos internos de avaliação.
6
7
AÇÃO 3
REALIZAÇÃO PRÁTICAS PADAGÓGICAS E PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS
Considerando a realidade das turmas envolvidas, o grupo do PIBID foi incitado a realizar atividades e
produzir materiais didáticos. As produções visavam estimular a leitura e a escrita dos alunos, ampliando
suas competências discursivas.
 Elaboração de debates em sala
Planejamos e executamos vários debates, ao longo do ano letivo, sempre sobre um tema escolhido pela
turma. Para aumentar o conhecimento do aluno a respeito do tema eleito, levamos vários textos de diferentes
gêneros textuais para a sala de aula e fizemos leituras compartilhadas.
 Lendo a notícia
Elaboramos também um debate acerca do tema “Lendo a notícia”, momento em que foram tratados de forma
detida os gêneros notícia e reportagem. Os alunos puderam manusear e ler diferentes textos jornalísticos,
especialmente, reportagens e notícias. Aproveitamos para diferenciar esses dois tipos de texto e para falar
sobre entrevistas jornalísticas e as características de cada gênero.
 Projeto Novos voos... voos poéticos
Na execução desse projeto interdisciplinar, utilizamos o objeto “pipa” para desenvolver atividades relativas
à área de Linguagens (Língua Portuguesa, Literatura, Produção Textual e Artes) e a área de Humanas
(Geografia e História). Tivemos como objetivo:
1. Escrever poemas a partir de atividades criativas, isso sem pretender impor modelos e técnicas de
composição.
2. Apresentar temas atraentes para promover um agradável convívio com a poesia, favorecendo o
estudo do texto poético.
3. Estimular o aluno a produzir poemas, ler poesia e querer divulgar os seus textos, usando as pipas
como suporte.
Trataremos dessa atividade na ação 8.
 Produção de DVD.
Com base no documentário Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho, produzimos um DVD de entrevistas
com os alunos, cujo o título é Das primeiras às últimas conversas.
No primeiro momento, assistimos ao documentário mencionado e dirigimos diferentes olhares para ele,
após, entrevistamos e filmamos os nossos alunos. Fizemos perguntas relacionadas à escola, à rotina deles e
aos seus sonhos e anseios. Resgatamos momentos de muita emoção, em especial, com os alunos do último
ano do ensino médio. Os objetivos gerais dessa atividade foram:
8
1) Valer-se do documentário Últimas Conversas” (2015), de Eduardo Coutinho, encomendado pela
Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro ao cineasta, para ampliar o conhecimento da
comunidade escolar sobre o jovem do ensino médio, em particular, sobre os nossos alunos;
2) Produzir um breve documentário para ser utilizado, exclusivamente, na unidade escolar, com o objetivo
de comparar as opiniões dos jovens alunos das escolas públicas anônimas da entrevista de Eduardo
Coutinho, com as opiniões dos alunos da turma 3001.
9
 Ensaios, leituras e canções para as culminâncias
Tivemos a oportunidade de envolver os alunos participantes do PIBID nas culminâncias dos projetos Novos
voos... voos poéticos, Áfricas e Jovem, cadê sua opinião?. Os grupos contribuíram com danças, leituras,
apresentações, canções, textos, entre outras produções.
10
AÇÃO 4
CRIAÇÃO DO BANCO DE TEXTOS (BT)
Assim que o projeto foi iniciado em 2014, elaboramos um Banco de Textos (BT). Constituímos um acervo
de textos de diferentes gêneros textuais, ou seja, uma pasta com diferentes textos sugeridos pelos membros
da equipe: a professora coordenadora, as professoras supervisoras, as agentes de leitura, as bolsistas e os
próprios alunos, com o intuito de usarmos o material durante as aulas.
11
Em 2015, demos continuidade a essa ação, buscando incrementar as aulas de língua portuguesa e literatura
brasileira. Os alunos espontaneamente passaram a sugerir textos. As agentes de leitura da escola auxiliaram
os alunos na busca de livros, contos, poemas, enfim, de textos interessantes.
No ano de 2016, o BT foi também muito importante para a nossa prática pedagógica. Utilizamos com
frequência diversos textos do BT nas etapas do projeto didático Jovem, cadê sua opinião?, pois foi
necessário efetuar muitas leituras compartilhadas para que os alunos fossem capazes de opinar sobre o tema
escolhido por cada turma.
O empréstimo dos livros passou a ser uma realidade em nossa escola, assim como a apresentação de cartazes
de incentivo à leitura, confeccionados pelos alunos, com o auxílio das agentes de leitura.
A nossa Sala de Leitura foi revitalizada pelas agentes de leitura e passou a ser um espaço muito frequentado.
O local ficou mais colorido e agradável após a mudança.
Demos continuidade à Biblioteca Itinerante (Caixoteca) feita com caixas de feira, que foram ornamentadas e
cuidadas para acomodar livros da biblioteca da escola, permitindo que os alunos pudessem, em aulas vagas
ou intervalos, ter livre acesso à leitura. Foram colocados, nesse carrinho, livros que pudessem ser lidos mais
rapidamente, como de contos, crônicas e poesias. Com essas ações, a escola reestruturou a sala de leitura,
passando a ser uma escola leitora, muito mais participativa no processo de desenvolvimento da leitura e da
escrita dos alunos.
AÇÃO 5
PRÁTICAS DIDÁTICAS NO FORMATO DE PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE
GÊNEROS TEXTUAIS
Ao longo do ano letivo, planejamos e concretizamos diferentes projetos pedagógicos que envolveram a
comunidade escolar. Os projetos foram: Novos voos... voos poéticos, África e Jovem, cadê sua opinião?.
12
 Projeto Novos voos... voos poéticos
O projeto interdisciplinar denominado Novos voos... voos poéticos foi pensado a partir de três pilares
essenciais para a aprendizagem: motivação, protagonismo e contextualização do conteúdo. Teve o propósito
de aproximar mais o aluno da escola, através de atividades diversificadas e mais lúdicas. Esse projeto visou
ao agradável convívio com a leitura de poesias e à escrita criativa de poemas.
13
.
14
Confecção das pipas, nas quais colamos os poemas produzidos pelos alunos.
No pátio da escola: momento de soltar as pipas.
15
 Projeto África
Durante os meses de outubro e novembro, fizemos diversas atividades relacionadas ao tema Consciência
Negra. Ocorreram debates regrados, apresentações de seminário em sala, leitura de textos, exibição de
vídeos sobre a questão do racismo, entre outras práticas docentes.
Na semana da Consciência Negra, fizemos a culminância do projeto. Na fotografia, temos alunos
participantes do Subprojeto apresentando para outros alunos da escola as pesquisas realizadas por eles.
Também exibiram danças, músicas e objetos africanos produzidos.
16
Parte da avaliação da aluna Andreza de Souza Faria, turma 3001, sobre o projeto África:
“Achei as apresentações bem interessantes e construtivas. Aprender e entender sobre diferentes culturas é
sempre bom e importante, ainda mais sobre a África de que eu tanto gosto. É triste ouvir muitas pessoas
associando a África só com fome, doenças, miséria e pobreza. Não é só isso que vemos lá. Também refleti
sobre o preconceito racial, pois infelizmente ainda hoje temos o preconceito. Temos que aceitar mais as
pessoas e as diferenças”.
 Projeto Jovem, cadê sua opinião?
Pretendemos com este projeto motivar o aluno para a aprendizagem de novos saberes, através da utilização
da pesquisa de opinião, tornando-o protagonista do aprender. Para tanto, utilizamos métodos lúdicos na
contextualização dos itens do currículo escolar.
Argumentar, ter opinião e saber quando e como expressar uma opinião são qualidades valiosas do ser
humano. “Este tipo de prática pedagógica – a pesquisa de opinião – envolve uma diversidade de pontos de
vista e a busca de argumentos através de uma série de instrumentos de investigação (textos, entrevistas,
músicas, filmes, citações) realizados através do trabalho coletivo, propondo atividades centradas na função
do professor como mediador e do aluno como sujeito do processo educativo” (NEPSO, 2010).
17
Tivemos como objetivo geral:
 Propor o desenvolvimento de pesquisa educativa de opinião como ferramenta estratégica para a
melhoria da qualidade da educação.
Os objetivos específicos foram:
 Promover uma prática centrada no questionamento e no desejo de pesquisar para saber mais sobre o
mundo;
 Desenvolver “uma experiência de prática escolar que concretize os princípios da contextualização de
conteúdos, integração de disciplinas, valorização da iniciativa dos alunos, criando possibilidades de
inovação do trabalho pedagógico” através da metodologia do projeto NEPSO – Nossa Escola Pesquisa
Sua Opinião;
 Ampliar a oralidade, leitura e escrita de diferentes textos de variados gêneros e tipos em sala de aula;
 Ensinar a escrita do tipo textual argumentação, diferenciando a argumentação-expositiva da
argumentação-dissertativa através da pesquisa de opinião em sala de aula. Trata-se, inclusive, de uma
prática preparatória para o aluno que, em breve, se submeterá ao exame do ENEM;
 Oferecer ao aluno um espaço escolar agradável e favorável à investigação de temas e à pesquisa de
problemas que o levem a questionar o seu entorno e o mundo. Uma escola cidadã que pense a escola
conectada à vida;
 Desenvolver a prática docente visando à formação inicial dos graduandos de Letras (UERJ);
 Ampliar a formação continuada dos professores através de uma metodologia pedagógica, cujo sucesso
depende mais do coletivo do que da mediação do professor junto ao aluno.
Os pilares desse projeto foram: motivação, protagonismo e contextualização. A metodologia propõe o
desenvolvimento de pesquisas educativas de opinião, propiciando aprendizagens significativas que vêm ao
encontro das orientações curriculares atuais para a educação básica.
Com o desenvolvimento do projeto, percebemos a motivação dos alunos, seu posicionamento como
protagonistas no processo de ensino, que foi planejado a partir de textos e atividades com temáticas
importantes para o exercício da cidadania.
Essa metodologia pedagógica, permitiu que o aluno expressasse o seu sentimento de pertencimento à escola
e buscasse informações sobre temas atuais e polêmicos de seu interesse.
Temas escolhidos pelas turmas:
18
Turmas Temas pesquisados
901 Consumo Consciente e Consumismo
1001 Democracia, Cidadania e Participação Política
(interdisciplinar)
1002 Vida e Violência: Delinquência Juvenil
1003 Cidadania e Preconceito: Diversidade Sexual e de Gênero
2001 Juventude e Justiça: Redução da Maioridade Penal
2002 História e Memória: 50 Anos do C. E. Cel. Francisco Lima
3001 Juventude, Poesia e Música
BOLSISTAS PIBID Educação e Sociedade: das Primeiras às Últimas Conversas
As etapas do projeto desenvolvidas em cada turma
1. Planejamento, escolha do tema, qualificação do tema, leituras sobre o tema;
2. População, amostra, elaboração de questionários das entrevistas e entrevistas realizadas;
3. Tabulação, processamento das informações, análise, interpretação dos resultados, relatório;
4. Apresentação, divulgação dos resultados;
5. Proposta de intervenção por turma.
19
20
Propostas de intervenção por turma
Turmas Propostas de Intervenção
3001 Opinião formada: Os Poetas do Rock na Rádio 3001
2001 A maioridade penal no Tribunal de Júri
2002 Um passeio pelos anos 60 e o Baile dos Anos 60 em homenagem
ao C.E. Francisco Lima
1001 Debate Regrado sobre os temas Democracia, Juventude e
Política
1002 Cena aberta do crime no Tribunal de Júri
1003 Documentário: O Amor acontece
901 Feira Solidária de Trocas
21
Turma 3001 – Peça teatral “Os Poetas do Rock na Rádio 3001”
22
Turma 2002 - Um passeio pelos anos 60 e o Baile dos Anos 60 em homenagem ao C.E. Coronel
Francisco Lima
23
Turma 2001 - A maioridade penal no Tribunal de Júri
24
Turma 1003 - Documentário: O Amor acontece
25
Turma 1002 - Cena aberta do crime no Tribunal de Júri
26
Turma 1001 – O Debate Regrado para a criação do Grêmio Estudantil abordou os temas Democracia,
Juventude e Política
27
Turma 901 -Feira Solidária de Trocas
28
29
AÇÃO 6
ORGANIZAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Sequência didática: Índio, raiz de nossa terra
Tema: Índio, raiz da nossa terra.
Série: 1º ano do Ensino Médio
Tempo: 14 aulas
Oficinas Objetivos Atividades Material Tempo
Apresentação da
situação
Os alunos serão
estimulados a
produzirem lendas
com base em
informações sobre a
cultura indígena. Para
tanto, utilizaremos
livros disponíveis na
biblioteca da escola
que contemplem o
assunto.
No estudo do gênero
lenda, analisaremos
as marcas linguísticas
recorrentes, além
disso,
diferenciaremos
lenda de mito.
As produções
realizadas pelos
alunos serão
apresentadas na
culminância do
projeto.
Expor o projeto para
turma e colher
sugestões.
Atentar para
conhecimento prévio
dos alunos sobre o
gênero lenda.
Promover um debate
envolvendo
explicações sobre o
surgimento do
gênero, seu meio de
produção e
circulação.
Ler, com a
participação da
turma, o livro:
“Ipaty, o curumim
da selva” de Ely
Macuxi e Maurício
Negro.
Pesquisar o
significado das
palavras indígenas
presentes no livro.
Debater sobre o
surgimento do gênero e
seu meio de produção e
circulação.
Diferenciar o gênero
lenda do gênero mito.
Ler o livro e atentar para
a apreciação dos alunos.
Buscar construir com os
alunos sentido para o
texto.
Papel, caneta,
lápis.
Imagens com
cenários
indígenas, rodas
de fogueira, matas
e danças.
2 aulas
Atividade de
sensibilização
Estimular a
curiosidade dos
Estimular os alunos
a fazerem parte do
projeto, apreciarem a
cultura indígena e
Inferir sentidos durante a
leitura das músicas
apresentadas por meio de
debates, nos quais os
Músicas:
*Todo dia é dia de
Índio, de Jorge
Ben Jor e Tim
2 aulas
30
alunos sobre o gênero
lenda através de
informações acerca da
cultura indígena, por
meio de músicas e
vídeos que explorem
o tema. Buscaremos
ressaltar a
importância da
cultura indígena.
produzirem lendas.
.
alunos exporão seus
pontos vista.
Maia.
*Somos todos
Índios, de Fagner.
*Índios adeus, de
Almir Sater.
Todas as músicas
serão apresentadas
em data show,
com as respectivas
letras.
Produção Inicial
Com base na leitura
de lendas diversas, os
alunos farão uma
primeira escrita
coletiva do gênero.
Iniciar a primeira
escrita coletiva.
Escolher uma lenda e
fazer uma adaptação,
acrescentando elementos
e personagens ou
reescrevendo o texto nos
moldes atuais.
Dividir a turma em
grupos para a leitura
dramatizada de uma
lenda indígena brasileira.
Selecionamos
cinco lendas
presentes no livro:
“Lendas
brasileiras para
jovens” de Luís da
Câmara Cascudo.
Lendas
selecionadas:
* “Cobra Norato”
* “Sonho de
Paraguaçu”
* “O Frade e a
Freira”
* “Ramonzinho”
Usamos o
dicionário para
pesquisar o
significado das
palavras
indígenas.
2 aulas
Oficina I: Análise da
primeira produção
Os alunos farão uma
leitura crítica da
primeira produção
com o auxílio da
professora e das
bolsistas do PIBID.
Diagnosticar o
conhecimento do
aluno quanto ao
gênero por meio da
escrita.
Elaborar material
didático para suprir
possíveis
dificuldades na
escrita por parte dos
alunos.
Fazer com que o
aluno olhe de forma
crítica para sua
produção e
amadureça sua
Reescrita da primeira
produção coletiva.
Papel
Caneta
2 aulas
31
escrita.
Oficina II:
Aprofundar o
assunto
Buscaremos
aprofundar o
conhecimento dos
alunos sobre o
gênero.
Identificar, na
estrutura das lendas
apresentadas,
aspectos da cultura
indígena presentes
na composição do
cenário, dos
personagens e do
tempo narrativo.
Propor aos alunos que
identifiquem, nas lendas
selecionadas, o cenário,
os personagens e o tempo
narrativo.
*Moça Lua e outras
lendas, de Walmir Ayala.
Papel, caneta 2 aulas
Oficina III: Segunda
produção
Primeira produção
individual dos alunos.
Iniciar a primeira
produção individual
de cada aluno.
Revisar, de modo
breve, pontos
principais do gênero
Produzir a primeira
escrita individual.
Papel, caneta 2 aulas
Oficina IV:
Finalizar as oficinas
Reescrita da primeira
produção individual e
organização da
culminância.
Finalizar a escrita
das lendas
Os alunos farão uma
leitura crítica de suas
produções com o auxílio
da professora e das
bolsistas do PIBID.
Papel, caneta 2 aulas
Oficina V:
Culminância
Exposição das
produções em evento
escolar.
Instigar a
participação dos
alunos na
culminância e propor
a exposição dos
trabalhos.
Apresentações na escola. Cartazes, pôsteres,
hidrocor, tnt.
PIBID – UERJ – COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA
SUBPROJETO BRASIS: CULTURA NO PLURAL
Sequência Didática: Influências europeias na cultura brasileira
Professora: Tania Nunes
32
Tema: Índio, raiz da nossa terra.
Série: 1º ano do ensino médio Tempo
Oficinas Objetivos Atividades Material Duração
Apresentação da
situação:
negociação da
proposta
O ponto de
partida é
compartilhar
com os alunos a
proposta de
ampliar
conhecimentos
acerca da cultura
indígena.
Apresentar as
tarefas a serem
realizadas e
buscar despertar
o interesse dos
alunos pelos
símbolos e
mitos indígenas.
Dividir a turma
em grupos e
definir as
produções a
serem realizadas
(charge,tirinha,
conto e
dicionário
ilustrado), as
quais, ao final,
serão
apresentadas à
comunidade
 Trabalhar com
oficinas de modo
a levar o aluno a
entender que ele
mesmo é
construtor do
conhecimento.
 Trabalhar a
pontuação e as
figuras de
linguagem (ironia
e onomatopeia)
em charges e
tirinhas,
respectivamente.
 Transmitir aos
alunos a ideia de
que a produção
textual é como
um “uma teia ou
tecido”,
mostrando os
elementos que
compõem uma
narrativa (conto).
 Ajudar os alunos
a compreenderem
e dominarem as
especificidades
dos gêneros
conto, charge e
tirinha.
1. Examinar o
emprego das
figuras de
linguagem e da
pontuação nos
textos.
2. - Selecionar
material para a
elaboração de
charges e tirinhas.
3. Buscar romances,
contos e lendas
que tenham como
temática a cultura
indígena. Leitura
em sala de aula
4. Escrever um conto
em que o índio
esteja presente
como protagonista.
Charges e tirinhas.
Romances, lendas e contos.
2 aulas para
cada
atividade.
33
escolar.
PIBID – UERJ – COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA
SUBPROJETO BRASIS: CULTURA NO PLURAL
Sequência Didática: influências europeias na cultura brasileira
Professora: Tania Nunes
Alunas: Luzia Siqueira e Nathalia Nunes
Tema: Influênciaseuropeiasnacultura brasileira
Série: 2º ano do ensino médio Tempo:
Oficinas Objetivos Atividades Material Duração
Apresentaçãoda
situação:
negociação da
proposta
O pontode partida
é compartilharcom
os alunosa
propostade
examinar
influências
europeiasna
culturabrasileira.
 Analisarpoemas
parnasianose simbolistas
e efetuarumaleiturado
Parnasianismoe do
Simbolismo em
comparação com o
Modernismo,
observando asmudanças
no modode compor os
poemas.
 Examinaras figurasde
linguagens presentes
nos poemas.
5. Estabelecer
comparações entre
poemas e canções com
temas análogos.
6. Selecionar um poema
e destacar os recursos
estilísticos mais
marcantes.
7. Buscar canções que
explorem recursos
estilísticos
semelhantes ao do
poema escolhido.
8. Compor poemas e
Poemas de Manuel
Bandeira
e Cecília Meireles
Poemas de Olavo
Bilac e Cruz e
Sousa.
Canções da peça
teatral Bilac vê
estrelas, de Ruy
Castro.
Canções de
Gilberto Gil,
Caetano Veloso,
2 aulas
para
cada
atividade
34
Apresentaras
tarefase buscar
despertaro
interesse dos
alunos peloassunto
atravésdo enfoque
das heranças
europeiasnos
movimentos
literários.
Propora produção
de um “varal de
poesias”que
mostre mudanças
na literatura,ao
longodo tempo,e
um “sarau lítero-
musical”com
declamaçõesde
poemase paródias
referentesaos
estilosparnasianoe
simbolista.
Dividiraturma em
grupose definiras
produçõesa serem
feitas.
Propora exposição
dos trabalhosna
escola.
canções. Chico Buarque,
Djavan, Lenine,
Arnaldo Antunes e
Nando Reis.
7
JORNAL ESCOLAR – InformAção
35
Com o objetivo de incentivar a leitura e a produção de textos para publicação no nosso jornal escolar,
apresentamos algumas matérias jornalísticas com o mesmo conteúdo, publicadas em vários jornais, e
apontamos as diferenças de abordagem nos jornais selecionados. Pautadas na metodologia dos projetos
escolares, desenvolvida ao longo do ano, também examinamos diferentes gêneros textuais presentes nesse
suporte, como crônica, artigo de opinião, charge e, em especial, os gêneros notícia, reportagem e entrevista.
O jornal InformAção pode ser encontrado no nosso blog: http://projetofranciscolimaffp.blogspot.com.br/
AÇÃO 8
LENDO E ESCREVENDO POEMAS
O projeto pedagógico Novos voos...voos poéticos foi pensado e produzido para esta ação. Considerando os
três pilares da educação: motivação, protagonismo e contextualização do conteúdo, oferecemos aos alunos
atividades diversificadas e lúdicas com o intuito de incentivar a produção escrita de poemas.
Organizamos atividades de estímulo à leitura e produção de textos poéticos para favorecer o letramento
literário dos alunos. Planejamos e executamos oficinas como forma de abordagem dos poemas e de abertura
de espaços para a produção desse gênero literário.
AÇÃO 9
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS
Semanalmente o grupo do PIBID se reúne para refletir sobre trabalho desenvolvido, sobre as aulas, sobre as
sequências didáticas, sobre as propostas dos PCNs de Língua Portuguesa e Literatura, sobre o Currículo
Mínimo, sobre o livro didático e sobre os textos e demais materiais pedagógicos a serem utilizados em sala e
nas culminâncias dos projetos didáticos.
Há também reuniões para estudo de novas propostas metodológicas e troca de saberes entre a coordenadora
do projeto, as supervisoras e as bolsistas. A partir do que foi discutido em reuniões, elaboramos um
Seminário Interno para estudo do projeto NEPSO (Nossa Escola Pesquisa a Sua Opinião), a fim de
entendermos a sua proposta e, com base nela, criarmos o projeto da nossa escola denominado Jovem, cadê
sai opinião?.
O projeto Jovem: cadê sua opinião? baseou-se na metodologia do projeto NEPSO – Nossa Escola Pesquisa
Sua Opinião. Trata-se de um instrumento pedagógico desenvolvido através das parcerias entre o Instituto
Paulo Montenegro, vinculado ao IBOPE, à Fundação Vox Populi e à ONG Ação Educativa, com o objetivo
de “propor o desenvolvimento de pesquisa educativa de opinião, oferecendo aprendizagens significativas
que vêm ao encontro das orientações curriculares atuais para a educação básica”, além de promover “uma
experiência de prática escolar que concretize os princípios da contextualização de conteúdos, integração de
36
disciplinas, valorização da iniciativa e autonomia dos jovens, criando possibilidades de inovação do trabalho
pedagógico”.
A realização de um projeto de pesquisa educativa de opinião é uma atividade que difere em muito das
práticas tradicionais de ensino das disciplinas na escola. Tal experiência promove aprendizagens de
competências e habilidades – elencadas em cada etapa do Manual do NEPSO (2010) – que não se limitam a
uma disciplina específica e que dificilmente podem ser medidas por meio de testes e provas. Elas são, no
entanto, essenciais para a formação geral dos alunos e referem-se a capacidades de pesquisar, selecionar e
analisar informações, de aprender, criar e formular para além da memorização. Para garantir o sentido
pedagógico da realização de pesquisas na escola, é fundamental que docentes e estudantes estejam
conscientes das competências e habilidades que estão desenvolvendo.
AÇÃO 10
CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOG
Para gerar um meio de comunicação e divulgação dos trabalhos realizados pela equipe do Subprojeto,
decidimos, desde o início, criar um blog e fazer sua manutenção periódica.
O endereço do blog é http://projetofranciscolimaffp.blogspot.com.br/
AÇÃO 11
PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Janeiro – Participação no Encontro Institucional do PIBID UERJ/2015.
Maio – Participação com apresentação do trabalho intitulado “Protagonismo e contextualização no ensino de
literatura”, no II Encontro PIBID de Língua Portuguesa, promovido pela Universidade Federal Fluminense
(UFF).
37
38
AÇÃO 12
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS PERIÓDICOS
Para apresentação do trabalho efetivado ao longo do período de janeiro a dezembro de 2016, foram
elaborados relatórios periódicos com a descrição das atividades desenvolvidas. Com o objetivo de atender
esta ação, passamos a registrar, filmar e fotografar as práticas realizadas em sala de aula e fora dela.

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  • 1. 1 PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ Faculdade de Formação de Professores – FFP - LETRAS PROJETO SABER ESCOLAR E FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA Rafael Grafite,em30/08/2016 Painel grafitado na escola: A Educação é o caminho
  • 2. 2 OBJETIVO O presente portfólio, relativo às atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) UERJ-FF / LETRAS-Língua Portuguesa, tem o objetivo de apresentar as ações promovidas no Colégio Estadual Coronel Francisco Lima, situado à rua Visconde de Itaúna s/n, Gradim, São Gonçalo, RJ, no período de fevereiro a dezembro de 2016. As práticas docentes do Subprojeto estão sendo aplicadas nos ensinos fundamental e médio, na modalidade de ensino regular. Participam do Subprojeto sete turmas, uma de ensino fundamental (9º ano) e seis do ensino médio (três do 1º ano, duas do 2º ano e uma do 3º ano). A equipe é constituída pela coordenadora de área Maria Isaura Rodrigues Pinto, pelas professoras supervisoras Eliane Almeida Balonecker Siqueira e Tania Teixeira da Silva Nunes e pelas alunas bolsistas do curso de Letras: Beatriz Azeredo Coutinho, Deborah Maciel Ferreira, Jéssica Carvalho da Silva, Juliana de Souza Barbosa, Jhulyanny Ferreira de Souza, Luzia Siqueira Massanti, Marilda Celeste Peixoto Serra, Nathalia Andrade Lima, Nathália da Silva Nunes e Tamiris Santos Rodrigues. O Subprojeto ocorre em nossa escola desde março de 2014. A professora coordenadora, as professoras supervisoras, as alunas bolsistas e todas as turmas envolvidas nas atividades formam um grupo dinâmico, coeso e muito produtivo. As ações planejadas foram elaboradas de acordo com os PCN’s e o Currículo Mínimo da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, buscando aperfeiçoar as habilidades e competências indicadas para cada ano de escolaridade nas aulas de língua portuguesa, literatura brasileira e produção textual. AÇÃO 1 REUNIÕES DE ESTUDO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO As atividades referentes ao ano 2016 foram iniciadas no Colégio Estadual Coronel Francisco Lima com uma reunião direcionada para o planejamento das ações do ano letivo. Nossos encontros e reuniões ocorreram com regularidade semanal (terças e quintas-feiras), com a participação da coordenadora do projeto, das supervisoras e das dez bolsistas, em alguns momentos contamos também com a participação da diretora geral, da coordenadora pedagógica e das agentes de leitura de nossa escola. Os encontros visavam à análise de textos, à compreensão das novas propostas metodológicas de ensino da língua portuguesa, à elaboração de materiais didáticos e à avaliação dos resultados das ações executadas. Durante o ano letivo, toda a equipe envolvida no projeto mostrou-se integrada e empenhada não só no planejamento, como também na realização das atividades.
  • 3. 3 Atividades relacionadas à ação 1  Elaboração das atividades a serem realizadas, como banco de textos, jornal InformAção, projetos escolares, atividades em sala de aula, jogos, culminâncias etc.
  • 4. 4 AÇÃO 2 ACOMPANHAMENTO DAS PRÁTICAS DE SALA DE AULA
  • 5. 5 As dez licenciandas acompanharam o trabalho pedagógico em nossa escola semanalmente, sempre sob a supervisão das professoras regentes. Ao realizarem esta ação, as bolsistas tiveram oportunidade de observar e conhecer a rotina escolar das turmas participantes, de apresentar sugestões de trabalhos e atividades, de trazer novidades para a escola, de corrigir os textos dos alunos e auxiliá-los na refacção dos mesmos, de participar da elaboração de avaliações, de trocar informações e conhecimentos acadêmicos, de organizar projetos pedagógicos e culminâncias, além de participar ativamente da realidade escolar. Também analisaram livros didáticos e conheceram as habilidades e competências solicitadas no Currículo Mínimo pela Secretaria de Educação e os métodos internos de avaliação.
  • 6. 6
  • 7. 7 AÇÃO 3 REALIZAÇÃO PRÁTICAS PADAGÓGICAS E PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS Considerando a realidade das turmas envolvidas, o grupo do PIBID foi incitado a realizar atividades e produzir materiais didáticos. As produções visavam estimular a leitura e a escrita dos alunos, ampliando suas competências discursivas.  Elaboração de debates em sala Planejamos e executamos vários debates, ao longo do ano letivo, sempre sobre um tema escolhido pela turma. Para aumentar o conhecimento do aluno a respeito do tema eleito, levamos vários textos de diferentes gêneros textuais para a sala de aula e fizemos leituras compartilhadas.  Lendo a notícia Elaboramos também um debate acerca do tema “Lendo a notícia”, momento em que foram tratados de forma detida os gêneros notícia e reportagem. Os alunos puderam manusear e ler diferentes textos jornalísticos, especialmente, reportagens e notícias. Aproveitamos para diferenciar esses dois tipos de texto e para falar sobre entrevistas jornalísticas e as características de cada gênero.  Projeto Novos voos... voos poéticos Na execução desse projeto interdisciplinar, utilizamos o objeto “pipa” para desenvolver atividades relativas à área de Linguagens (Língua Portuguesa, Literatura, Produção Textual e Artes) e a área de Humanas (Geografia e História). Tivemos como objetivo: 1. Escrever poemas a partir de atividades criativas, isso sem pretender impor modelos e técnicas de composição. 2. Apresentar temas atraentes para promover um agradável convívio com a poesia, favorecendo o estudo do texto poético. 3. Estimular o aluno a produzir poemas, ler poesia e querer divulgar os seus textos, usando as pipas como suporte. Trataremos dessa atividade na ação 8.  Produção de DVD. Com base no documentário Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho, produzimos um DVD de entrevistas com os alunos, cujo o título é Das primeiras às últimas conversas. No primeiro momento, assistimos ao documentário mencionado e dirigimos diferentes olhares para ele, após, entrevistamos e filmamos os nossos alunos. Fizemos perguntas relacionadas à escola, à rotina deles e aos seus sonhos e anseios. Resgatamos momentos de muita emoção, em especial, com os alunos do último ano do ensino médio. Os objetivos gerais dessa atividade foram:
  • 8. 8 1) Valer-se do documentário Últimas Conversas” (2015), de Eduardo Coutinho, encomendado pela Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro ao cineasta, para ampliar o conhecimento da comunidade escolar sobre o jovem do ensino médio, em particular, sobre os nossos alunos; 2) Produzir um breve documentário para ser utilizado, exclusivamente, na unidade escolar, com o objetivo de comparar as opiniões dos jovens alunos das escolas públicas anônimas da entrevista de Eduardo Coutinho, com as opiniões dos alunos da turma 3001.
  • 9. 9  Ensaios, leituras e canções para as culminâncias Tivemos a oportunidade de envolver os alunos participantes do PIBID nas culminâncias dos projetos Novos voos... voos poéticos, Áfricas e Jovem, cadê sua opinião?. Os grupos contribuíram com danças, leituras, apresentações, canções, textos, entre outras produções.
  • 10. 10 AÇÃO 4 CRIAÇÃO DO BANCO DE TEXTOS (BT) Assim que o projeto foi iniciado em 2014, elaboramos um Banco de Textos (BT). Constituímos um acervo de textos de diferentes gêneros textuais, ou seja, uma pasta com diferentes textos sugeridos pelos membros da equipe: a professora coordenadora, as professoras supervisoras, as agentes de leitura, as bolsistas e os próprios alunos, com o intuito de usarmos o material durante as aulas.
  • 11. 11 Em 2015, demos continuidade a essa ação, buscando incrementar as aulas de língua portuguesa e literatura brasileira. Os alunos espontaneamente passaram a sugerir textos. As agentes de leitura da escola auxiliaram os alunos na busca de livros, contos, poemas, enfim, de textos interessantes. No ano de 2016, o BT foi também muito importante para a nossa prática pedagógica. Utilizamos com frequência diversos textos do BT nas etapas do projeto didático Jovem, cadê sua opinião?, pois foi necessário efetuar muitas leituras compartilhadas para que os alunos fossem capazes de opinar sobre o tema escolhido por cada turma. O empréstimo dos livros passou a ser uma realidade em nossa escola, assim como a apresentação de cartazes de incentivo à leitura, confeccionados pelos alunos, com o auxílio das agentes de leitura. A nossa Sala de Leitura foi revitalizada pelas agentes de leitura e passou a ser um espaço muito frequentado. O local ficou mais colorido e agradável após a mudança. Demos continuidade à Biblioteca Itinerante (Caixoteca) feita com caixas de feira, que foram ornamentadas e cuidadas para acomodar livros da biblioteca da escola, permitindo que os alunos pudessem, em aulas vagas ou intervalos, ter livre acesso à leitura. Foram colocados, nesse carrinho, livros que pudessem ser lidos mais rapidamente, como de contos, crônicas e poesias. Com essas ações, a escola reestruturou a sala de leitura, passando a ser uma escola leitora, muito mais participativa no processo de desenvolvimento da leitura e da escrita dos alunos. AÇÃO 5 PRÁTICAS DIDÁTICAS NO FORMATO DE PROJETOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS Ao longo do ano letivo, planejamos e concretizamos diferentes projetos pedagógicos que envolveram a comunidade escolar. Os projetos foram: Novos voos... voos poéticos, África e Jovem, cadê sua opinião?.
  • 12. 12  Projeto Novos voos... voos poéticos O projeto interdisciplinar denominado Novos voos... voos poéticos foi pensado a partir de três pilares essenciais para a aprendizagem: motivação, protagonismo e contextualização do conteúdo. Teve o propósito de aproximar mais o aluno da escola, através de atividades diversificadas e mais lúdicas. Esse projeto visou ao agradável convívio com a leitura de poesias e à escrita criativa de poemas.
  • 13. 13 .
  • 14. 14 Confecção das pipas, nas quais colamos os poemas produzidos pelos alunos. No pátio da escola: momento de soltar as pipas.
  • 15. 15  Projeto África Durante os meses de outubro e novembro, fizemos diversas atividades relacionadas ao tema Consciência Negra. Ocorreram debates regrados, apresentações de seminário em sala, leitura de textos, exibição de vídeos sobre a questão do racismo, entre outras práticas docentes. Na semana da Consciência Negra, fizemos a culminância do projeto. Na fotografia, temos alunos participantes do Subprojeto apresentando para outros alunos da escola as pesquisas realizadas por eles. Também exibiram danças, músicas e objetos africanos produzidos.
  • 16. 16 Parte da avaliação da aluna Andreza de Souza Faria, turma 3001, sobre o projeto África: “Achei as apresentações bem interessantes e construtivas. Aprender e entender sobre diferentes culturas é sempre bom e importante, ainda mais sobre a África de que eu tanto gosto. É triste ouvir muitas pessoas associando a África só com fome, doenças, miséria e pobreza. Não é só isso que vemos lá. Também refleti sobre o preconceito racial, pois infelizmente ainda hoje temos o preconceito. Temos que aceitar mais as pessoas e as diferenças”.  Projeto Jovem, cadê sua opinião? Pretendemos com este projeto motivar o aluno para a aprendizagem de novos saberes, através da utilização da pesquisa de opinião, tornando-o protagonista do aprender. Para tanto, utilizamos métodos lúdicos na contextualização dos itens do currículo escolar. Argumentar, ter opinião e saber quando e como expressar uma opinião são qualidades valiosas do ser humano. “Este tipo de prática pedagógica – a pesquisa de opinião – envolve uma diversidade de pontos de vista e a busca de argumentos através de uma série de instrumentos de investigação (textos, entrevistas, músicas, filmes, citações) realizados através do trabalho coletivo, propondo atividades centradas na função do professor como mediador e do aluno como sujeito do processo educativo” (NEPSO, 2010).
  • 17. 17 Tivemos como objetivo geral:  Propor o desenvolvimento de pesquisa educativa de opinião como ferramenta estratégica para a melhoria da qualidade da educação. Os objetivos específicos foram:  Promover uma prática centrada no questionamento e no desejo de pesquisar para saber mais sobre o mundo;  Desenvolver “uma experiência de prática escolar que concretize os princípios da contextualização de conteúdos, integração de disciplinas, valorização da iniciativa dos alunos, criando possibilidades de inovação do trabalho pedagógico” através da metodologia do projeto NEPSO – Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião;  Ampliar a oralidade, leitura e escrita de diferentes textos de variados gêneros e tipos em sala de aula;  Ensinar a escrita do tipo textual argumentação, diferenciando a argumentação-expositiva da argumentação-dissertativa através da pesquisa de opinião em sala de aula. Trata-se, inclusive, de uma prática preparatória para o aluno que, em breve, se submeterá ao exame do ENEM;  Oferecer ao aluno um espaço escolar agradável e favorável à investigação de temas e à pesquisa de problemas que o levem a questionar o seu entorno e o mundo. Uma escola cidadã que pense a escola conectada à vida;  Desenvolver a prática docente visando à formação inicial dos graduandos de Letras (UERJ);  Ampliar a formação continuada dos professores através de uma metodologia pedagógica, cujo sucesso depende mais do coletivo do que da mediação do professor junto ao aluno. Os pilares desse projeto foram: motivação, protagonismo e contextualização. A metodologia propõe o desenvolvimento de pesquisas educativas de opinião, propiciando aprendizagens significativas que vêm ao encontro das orientações curriculares atuais para a educação básica. Com o desenvolvimento do projeto, percebemos a motivação dos alunos, seu posicionamento como protagonistas no processo de ensino, que foi planejado a partir de textos e atividades com temáticas importantes para o exercício da cidadania. Essa metodologia pedagógica, permitiu que o aluno expressasse o seu sentimento de pertencimento à escola e buscasse informações sobre temas atuais e polêmicos de seu interesse. Temas escolhidos pelas turmas:
  • 18. 18 Turmas Temas pesquisados 901 Consumo Consciente e Consumismo 1001 Democracia, Cidadania e Participação Política (interdisciplinar) 1002 Vida e Violência: Delinquência Juvenil 1003 Cidadania e Preconceito: Diversidade Sexual e de Gênero 2001 Juventude e Justiça: Redução da Maioridade Penal 2002 História e Memória: 50 Anos do C. E. Cel. Francisco Lima 3001 Juventude, Poesia e Música BOLSISTAS PIBID Educação e Sociedade: das Primeiras às Últimas Conversas As etapas do projeto desenvolvidas em cada turma 1. Planejamento, escolha do tema, qualificação do tema, leituras sobre o tema; 2. População, amostra, elaboração de questionários das entrevistas e entrevistas realizadas; 3. Tabulação, processamento das informações, análise, interpretação dos resultados, relatório; 4. Apresentação, divulgação dos resultados; 5. Proposta de intervenção por turma.
  • 19. 19
  • 20. 20 Propostas de intervenção por turma Turmas Propostas de Intervenção 3001 Opinião formada: Os Poetas do Rock na Rádio 3001 2001 A maioridade penal no Tribunal de Júri 2002 Um passeio pelos anos 60 e o Baile dos Anos 60 em homenagem ao C.E. Francisco Lima 1001 Debate Regrado sobre os temas Democracia, Juventude e Política 1002 Cena aberta do crime no Tribunal de Júri 1003 Documentário: O Amor acontece 901 Feira Solidária de Trocas
  • 21. 21 Turma 3001 – Peça teatral “Os Poetas do Rock na Rádio 3001”
  • 22. 22 Turma 2002 - Um passeio pelos anos 60 e o Baile dos Anos 60 em homenagem ao C.E. Coronel Francisco Lima
  • 23. 23 Turma 2001 - A maioridade penal no Tribunal de Júri
  • 24. 24 Turma 1003 - Documentário: O Amor acontece
  • 25. 25 Turma 1002 - Cena aberta do crime no Tribunal de Júri
  • 26. 26 Turma 1001 – O Debate Regrado para a criação do Grêmio Estudantil abordou os temas Democracia, Juventude e Política
  • 27. 27 Turma 901 -Feira Solidária de Trocas
  • 28. 28
  • 29. 29 AÇÃO 6 ORGANIZAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS Sequência didática: Índio, raiz de nossa terra Tema: Índio, raiz da nossa terra. Série: 1º ano do Ensino Médio Tempo: 14 aulas Oficinas Objetivos Atividades Material Tempo Apresentação da situação Os alunos serão estimulados a produzirem lendas com base em informações sobre a cultura indígena. Para tanto, utilizaremos livros disponíveis na biblioteca da escola que contemplem o assunto. No estudo do gênero lenda, analisaremos as marcas linguísticas recorrentes, além disso, diferenciaremos lenda de mito. As produções realizadas pelos alunos serão apresentadas na culminância do projeto. Expor o projeto para turma e colher sugestões. Atentar para conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero lenda. Promover um debate envolvendo explicações sobre o surgimento do gênero, seu meio de produção e circulação. Ler, com a participação da turma, o livro: “Ipaty, o curumim da selva” de Ely Macuxi e Maurício Negro. Pesquisar o significado das palavras indígenas presentes no livro. Debater sobre o surgimento do gênero e seu meio de produção e circulação. Diferenciar o gênero lenda do gênero mito. Ler o livro e atentar para a apreciação dos alunos. Buscar construir com os alunos sentido para o texto. Papel, caneta, lápis. Imagens com cenários indígenas, rodas de fogueira, matas e danças. 2 aulas Atividade de sensibilização Estimular a curiosidade dos Estimular os alunos a fazerem parte do projeto, apreciarem a cultura indígena e Inferir sentidos durante a leitura das músicas apresentadas por meio de debates, nos quais os Músicas: *Todo dia é dia de Índio, de Jorge Ben Jor e Tim 2 aulas
  • 30. 30 alunos sobre o gênero lenda através de informações acerca da cultura indígena, por meio de músicas e vídeos que explorem o tema. Buscaremos ressaltar a importância da cultura indígena. produzirem lendas. . alunos exporão seus pontos vista. Maia. *Somos todos Índios, de Fagner. *Índios adeus, de Almir Sater. Todas as músicas serão apresentadas em data show, com as respectivas letras. Produção Inicial Com base na leitura de lendas diversas, os alunos farão uma primeira escrita coletiva do gênero. Iniciar a primeira escrita coletiva. Escolher uma lenda e fazer uma adaptação, acrescentando elementos e personagens ou reescrevendo o texto nos moldes atuais. Dividir a turma em grupos para a leitura dramatizada de uma lenda indígena brasileira. Selecionamos cinco lendas presentes no livro: “Lendas brasileiras para jovens” de Luís da Câmara Cascudo. Lendas selecionadas: * “Cobra Norato” * “Sonho de Paraguaçu” * “O Frade e a Freira” * “Ramonzinho” Usamos o dicionário para pesquisar o significado das palavras indígenas. 2 aulas Oficina I: Análise da primeira produção Os alunos farão uma leitura crítica da primeira produção com o auxílio da professora e das bolsistas do PIBID. Diagnosticar o conhecimento do aluno quanto ao gênero por meio da escrita. Elaborar material didático para suprir possíveis dificuldades na escrita por parte dos alunos. Fazer com que o aluno olhe de forma crítica para sua produção e amadureça sua Reescrita da primeira produção coletiva. Papel Caneta 2 aulas
  • 31. 31 escrita. Oficina II: Aprofundar o assunto Buscaremos aprofundar o conhecimento dos alunos sobre o gênero. Identificar, na estrutura das lendas apresentadas, aspectos da cultura indígena presentes na composição do cenário, dos personagens e do tempo narrativo. Propor aos alunos que identifiquem, nas lendas selecionadas, o cenário, os personagens e o tempo narrativo. *Moça Lua e outras lendas, de Walmir Ayala. Papel, caneta 2 aulas Oficina III: Segunda produção Primeira produção individual dos alunos. Iniciar a primeira produção individual de cada aluno. Revisar, de modo breve, pontos principais do gênero Produzir a primeira escrita individual. Papel, caneta 2 aulas Oficina IV: Finalizar as oficinas Reescrita da primeira produção individual e organização da culminância. Finalizar a escrita das lendas Os alunos farão uma leitura crítica de suas produções com o auxílio da professora e das bolsistas do PIBID. Papel, caneta 2 aulas Oficina V: Culminância Exposição das produções em evento escolar. Instigar a participação dos alunos na culminância e propor a exposição dos trabalhos. Apresentações na escola. Cartazes, pôsteres, hidrocor, tnt. PIBID – UERJ – COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA SUBPROJETO BRASIS: CULTURA NO PLURAL Sequência Didática: Influências europeias na cultura brasileira Professora: Tania Nunes
  • 32. 32 Tema: Índio, raiz da nossa terra. Série: 1º ano do ensino médio Tempo Oficinas Objetivos Atividades Material Duração Apresentação da situação: negociação da proposta O ponto de partida é compartilhar com os alunos a proposta de ampliar conhecimentos acerca da cultura indígena. Apresentar as tarefas a serem realizadas e buscar despertar o interesse dos alunos pelos símbolos e mitos indígenas. Dividir a turma em grupos e definir as produções a serem realizadas (charge,tirinha, conto e dicionário ilustrado), as quais, ao final, serão apresentadas à comunidade  Trabalhar com oficinas de modo a levar o aluno a entender que ele mesmo é construtor do conhecimento.  Trabalhar a pontuação e as figuras de linguagem (ironia e onomatopeia) em charges e tirinhas, respectivamente.  Transmitir aos alunos a ideia de que a produção textual é como um “uma teia ou tecido”, mostrando os elementos que compõem uma narrativa (conto).  Ajudar os alunos a compreenderem e dominarem as especificidades dos gêneros conto, charge e tirinha. 1. Examinar o emprego das figuras de linguagem e da pontuação nos textos. 2. - Selecionar material para a elaboração de charges e tirinhas. 3. Buscar romances, contos e lendas que tenham como temática a cultura indígena. Leitura em sala de aula 4. Escrever um conto em que o índio esteja presente como protagonista. Charges e tirinhas. Romances, lendas e contos. 2 aulas para cada atividade.
  • 33. 33 escolar. PIBID – UERJ – COLÉGIO ESTADUAL CORONEL FRANCISCO LIMA SUBPROJETO BRASIS: CULTURA NO PLURAL Sequência Didática: influências europeias na cultura brasileira Professora: Tania Nunes Alunas: Luzia Siqueira e Nathalia Nunes Tema: Influênciaseuropeiasnacultura brasileira Série: 2º ano do ensino médio Tempo: Oficinas Objetivos Atividades Material Duração Apresentaçãoda situação: negociação da proposta O pontode partida é compartilharcom os alunosa propostade examinar influências europeiasna culturabrasileira.  Analisarpoemas parnasianose simbolistas e efetuarumaleiturado Parnasianismoe do Simbolismo em comparação com o Modernismo, observando asmudanças no modode compor os poemas.  Examinaras figurasde linguagens presentes nos poemas. 5. Estabelecer comparações entre poemas e canções com temas análogos. 6. Selecionar um poema e destacar os recursos estilísticos mais marcantes. 7. Buscar canções que explorem recursos estilísticos semelhantes ao do poema escolhido. 8. Compor poemas e Poemas de Manuel Bandeira e Cecília Meireles Poemas de Olavo Bilac e Cruz e Sousa. Canções da peça teatral Bilac vê estrelas, de Ruy Castro. Canções de Gilberto Gil, Caetano Veloso, 2 aulas para cada atividade
  • 34. 34 Apresentaras tarefase buscar despertaro interesse dos alunos peloassunto atravésdo enfoque das heranças europeiasnos movimentos literários. Propora produção de um “varal de poesias”que mostre mudanças na literatura,ao longodo tempo,e um “sarau lítero- musical”com declamaçõesde poemase paródias referentesaos estilosparnasianoe simbolista. Dividiraturma em grupose definiras produçõesa serem feitas. Propora exposição dos trabalhosna escola. canções. Chico Buarque, Djavan, Lenine, Arnaldo Antunes e Nando Reis. 7 JORNAL ESCOLAR – InformAção
  • 35. 35 Com o objetivo de incentivar a leitura e a produção de textos para publicação no nosso jornal escolar, apresentamos algumas matérias jornalísticas com o mesmo conteúdo, publicadas em vários jornais, e apontamos as diferenças de abordagem nos jornais selecionados. Pautadas na metodologia dos projetos escolares, desenvolvida ao longo do ano, também examinamos diferentes gêneros textuais presentes nesse suporte, como crônica, artigo de opinião, charge e, em especial, os gêneros notícia, reportagem e entrevista. O jornal InformAção pode ser encontrado no nosso blog: http://projetofranciscolimaffp.blogspot.com.br/ AÇÃO 8 LENDO E ESCREVENDO POEMAS O projeto pedagógico Novos voos...voos poéticos foi pensado e produzido para esta ação. Considerando os três pilares da educação: motivação, protagonismo e contextualização do conteúdo, oferecemos aos alunos atividades diversificadas e lúdicas com o intuito de incentivar a produção escrita de poemas. Organizamos atividades de estímulo à leitura e produção de textos poéticos para favorecer o letramento literário dos alunos. Planejamos e executamos oficinas como forma de abordagem dos poemas e de abertura de espaços para a produção desse gênero literário. AÇÃO 9 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS Semanalmente o grupo do PIBID se reúne para refletir sobre trabalho desenvolvido, sobre as aulas, sobre as sequências didáticas, sobre as propostas dos PCNs de Língua Portuguesa e Literatura, sobre o Currículo Mínimo, sobre o livro didático e sobre os textos e demais materiais pedagógicos a serem utilizados em sala e nas culminâncias dos projetos didáticos. Há também reuniões para estudo de novas propostas metodológicas e troca de saberes entre a coordenadora do projeto, as supervisoras e as bolsistas. A partir do que foi discutido em reuniões, elaboramos um Seminário Interno para estudo do projeto NEPSO (Nossa Escola Pesquisa a Sua Opinião), a fim de entendermos a sua proposta e, com base nela, criarmos o projeto da nossa escola denominado Jovem, cadê sai opinião?. O projeto Jovem: cadê sua opinião? baseou-se na metodologia do projeto NEPSO – Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião. Trata-se de um instrumento pedagógico desenvolvido através das parcerias entre o Instituto Paulo Montenegro, vinculado ao IBOPE, à Fundação Vox Populi e à ONG Ação Educativa, com o objetivo de “propor o desenvolvimento de pesquisa educativa de opinião, oferecendo aprendizagens significativas que vêm ao encontro das orientações curriculares atuais para a educação básica”, além de promover “uma experiência de prática escolar que concretize os princípios da contextualização de conteúdos, integração de
  • 36. 36 disciplinas, valorização da iniciativa e autonomia dos jovens, criando possibilidades de inovação do trabalho pedagógico”. A realização de um projeto de pesquisa educativa de opinião é uma atividade que difere em muito das práticas tradicionais de ensino das disciplinas na escola. Tal experiência promove aprendizagens de competências e habilidades – elencadas em cada etapa do Manual do NEPSO (2010) – que não se limitam a uma disciplina específica e que dificilmente podem ser medidas por meio de testes e provas. Elas são, no entanto, essenciais para a formação geral dos alunos e referem-se a capacidades de pesquisar, selecionar e analisar informações, de aprender, criar e formular para além da memorização. Para garantir o sentido pedagógico da realização de pesquisas na escola, é fundamental que docentes e estudantes estejam conscientes das competências e habilidades que estão desenvolvendo. AÇÃO 10 CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOG Para gerar um meio de comunicação e divulgação dos trabalhos realizados pela equipe do Subprojeto, decidimos, desde o início, criar um blog e fazer sua manutenção periódica. O endereço do blog é http://projetofranciscolimaffp.blogspot.com.br/ AÇÃO 11 PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Janeiro – Participação no Encontro Institucional do PIBID UERJ/2015. Maio – Participação com apresentação do trabalho intitulado “Protagonismo e contextualização no ensino de literatura”, no II Encontro PIBID de Língua Portuguesa, promovido pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
  • 37. 37
  • 38. 38 AÇÃO 12 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS PERIÓDICOS Para apresentação do trabalho efetivado ao longo do período de janeiro a dezembro de 2016, foram elaborados relatórios periódicos com a descrição das atividades desenvolvidas. Com o objetivo de atender esta ação, passamos a registrar, filmar e fotografar as práticas realizadas em sala de aula e fora dela.