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Gerenciamento de Resíduos
   de Serviços de Saúde


         Pará de Minas, 2012
O gerenciamento
adequado dos
resíduos, tornou-se, nos
dias atuais, num grande
desafio a ser enfrentado
no contexto da
problemática do
saneamento ambiental.
RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

                         Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
                       gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.



    Os serviços de saúde são os responsáveis pelo
     correto gerenciamento de todos os RSS por
     eles gerados, atendendo às normas e
     exigências legais, desde o momento de sua
     geração até a sua destinação final.


RDC = Resolução de Diretoria Colegiada
LEGISLAÇÃO

           ANVISA/CONAMA/ABNT
•   Resolução CONAMA 358 Nº de 29 de abril de 2005;
•   RDC Nº 306 de 07 de setembro de 2004;
•   RDC N° 50 de 21 de fevereiro de 2002;
•   Portaria Nº 485 de 11 de novembro de 2005 (NR Nº 32);
•   Norma ABNT - NBR 9191 Sacos plásticos para acondicionamento de
•   lixo de julho de 2000;
•   Norma ABNT - NBR 10.004 Resíduos Sólidos – Classificação, 30
•   julho de 2004;
•   Norma ABNT –NBR 14.725 FISPQ – Ficha de informação de
•   Segurança de Produtos Químicos, 15 de julho de 2001;
•   Norma ABNT – NBR 12.810 – Coleta de Resíduos de Serviços de
•   Saúde, de 20 de janeiro de 1993
RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSSS




São todos aqueles resultantes de atividades
exercidas nos serviços definidos no artigo 1º
que, por suas características, necessitam de
processos       diferenciados    em       seu
manejo, exigindo ou não tratamento prévio à
sua disposição final.

   (RESOLUÇÃO N°. 306/2004-ANVISA)
• No Brasil, são gerados diariamente 4 mil toneladas de
  RSS (resíduos sólidos de saúde), de acordo com dados
  do IBGE (2006).

• Apenas 14% dos resíduos hospitalares recebem
  tratamento adequado, segundo a Associação Brasileira
  de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais
  (Abrelpe).

• O tratamento sobe para 20% apenas na região
  Sudeste, que apresenta o melhor índice nacional.

• Abrelpe calcula mais de 1 milhão de toneladas de RSS
  sem tratamento anualmente.
Entre os fatores necessários
para se aprimorar o
tratamento de resíduos
sólidos de saúde no
Brasil, estão o aumento da
capacidade instalada de
tratamento, a capacitação
de profissionais, mudanças
na legislação e fiscalização
mais efetiva.
CICLO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE




Existem impactos ambientais associados a todas estas etapas, principalmente na
                               disposição final.
MODELO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE RSS NO BRASIL

ACONDICIONAMENTO

Coleta Interna I      Transporte Interno I
                                                                                                  LEGENDA


                   ARMAZENAMENTO                                                              Fluxo decorrente de
                        INTERNO                                                               legislação/normalização
                   (SALA DE RESÍDUOS)


                                                               TRATAMENTO        DISPOSIÇÃO
       Coleta Interna II
                                                                 INTERNO            FINAL     Fluxo eventualmente
     Transporte Interno II                                                        INTERNA     adotado




          ARMAZENAMENTO                      Coleta Externa/Transporte Externo
              EXTERNO
        (ABRIGO DE RESÍDUOS)
                                                                                              Procedimento intra-unidade
                                                              TRATAMENTO
                                                                EXTERNO




                                                                                              Procedimento extra-
                                                               DISPOSIÇÃO                     unidade
                                                                  FINAL
                                                                EXTERNA
PRODUÇÃO E TAXA DE GERAÇÃO DE RSSS

Outros países:
• Estados Unidos 1992 de 5,6 á 6,8 Kg/leito/dia
• Paises da África 1994 de 0,5 á 1,6 Kg/leito/dia
• Itália 1996 de 1,5 à 3,1 Kg/leito/dia
• México 1996 de 1,3 à 3,0 Kg/leito/dia

Em cidades brasileiras:
• Guarulhos – SP 1,8 Kg/leito/dia
• Campina Grande – PB 1,9 Kg/leito/dia
• São Paulo – SP 2,7 Kg/leito/dia
• Porto Alegre RS 3,2 Kg/leito/dia
• Feira de Santana 5,7 Kg/leito/dia
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
                                  GERAÇÃO
Definem-se como geradores de RSS
todos os serviços relacionados com o
atendimento à saúde humana ou
animal, inclusive os serviços de assistência
domiciliar e de trabalhos de campo;
laboratórios entre outros similares.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE

      SEGREGAÇÃO
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

  ACONDICIONAMENTO/                    TRANSPORTE INTERNO/
     IDENTIFICAÇÃO                  ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
                                          Portaria do Ministério da Saúde – MS
                                          nº 400/1977 (Normas e padrões sobre
                                          construções e instalações de serviços
                                          de saúde).




NBR 9.190/2000 – ABNT (Sacos plásticos
 para acondicionamento de lixo).
NBR 7.500/1987:2000 – ABNT (Símbolos de
 riscos e manuseio para o transporte e
 armazenamento).
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
      TRATAMENTO E                        COLETA E TRANSPORTE
 ARMAZENAMENTO EXTERNO                         EXTERNO




RESOLUÇÃO N° 237/1997 – CONAMA       NBR 12.810/1993 – ABNT (Coleta de RSSS).
 (Licenciamento ambiental).          NBR 14.652/2001 – ABNT (Coletor –
RESOLUÇÃO N° 316/2002 – CONAMA        transportador rodoviário de RSSS).
 (Tratamento térmico de resíduos).
INCINERAÇÃO

DISPOSIÇÃO    A incineração do lixo hospitalar não é obrigatória
              como meio de tratamento, porém é considerada a
   FINAL      melhor alternativa, pelos seguintes fatores:



             • reduz drasticamente o volume de
               resíduo;
             • é um processo simples apesar de crítico
               quanto      ao      cumprimento        dos
               procedimentos operacionais;
             • como desvantagem, existe a emissão de
               compostos tóxicos como as dioxinas e
               furanos, caso a usina não seja projetada e
               operada adequadamente.
PLANO DE GERENCIAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE -
                           PGRSS



                      É o documento que aponta e descreve as
                      ações relativas ao manejo de resíduos de
                      serviços de saúde. O descarte segue um
                      ciclo: geração, segregação,
                      acondicionamento, coleta, armazename
                      nto, transporte, tratamento e destinação
                      final, bem como a proteção à saúde
                      pública.e ao meio
                      ambiente.
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Lei nº 4.352, de 30 de junho de 2009. Dispõe sobre o tratamento e o destino
final dos resíduos dos serviços de saúde (DODF nº 125, 1º de julho de 2009).



                Art. 25. Fica estipulado o prazo de 90
                (noventa) dias, contados a partir da
                data da publicação da presente Lei,
                para que os geradores de resíduos de
                serviços de saúde promovam as devidas
                adequações ao disposto nesta Lei,
                assumindo a responsabilidade e o custeio
                integral decorrentes da geração dos
                resíduos de serviços de saúde, no que
                concerne ao gerenciamento da coleta,
                transporte, disposição final e tratamento,
                quando for o caso.
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE


                        OBRIGADA!


            TAMIRES DE LIMA SOUZA
Bióloga - Pós Graduanda em Perícia e Auditoria Ambiental



            Email: tamires.bio@hotmail.com

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Gerenciamento RSS

  • 1. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Pará de Minas, 2012
  • 2. O gerenciamento adequado dos resíduos, tornou-se, nos dias atuais, num grande desafio a ser enfrentado no contexto da problemática do saneamento ambiental.
  • 3.
  • 4.
  • 5. RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Os serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, atendendo às normas e exigências legais, desde o momento de sua geração até a sua destinação final. RDC = Resolução de Diretoria Colegiada
  • 6. LEGISLAÇÃO ANVISA/CONAMA/ABNT • Resolução CONAMA 358 Nº de 29 de abril de 2005; • RDC Nº 306 de 07 de setembro de 2004; • RDC N° 50 de 21 de fevereiro de 2002; • Portaria Nº 485 de 11 de novembro de 2005 (NR Nº 32); • Norma ABNT - NBR 9191 Sacos plásticos para acondicionamento de • lixo de julho de 2000; • Norma ABNT - NBR 10.004 Resíduos Sólidos – Classificação, 30 • julho de 2004; • Norma ABNT –NBR 14.725 FISPQ – Ficha de informação de • Segurança de Produtos Químicos, 15 de julho de 2001; • Norma ABNT – NBR 12.810 – Coleta de Resíduos de Serviços de • Saúde, de 20 de janeiro de 1993
  • 7. RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSSS São todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços definidos no artigo 1º que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final. (RESOLUÇÃO N°. 306/2004-ANVISA)
  • 8.
  • 9. • No Brasil, são gerados diariamente 4 mil toneladas de RSS (resíduos sólidos de saúde), de acordo com dados do IBGE (2006). • Apenas 14% dos resíduos hospitalares recebem tratamento adequado, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). • O tratamento sobe para 20% apenas na região Sudeste, que apresenta o melhor índice nacional. • Abrelpe calcula mais de 1 milhão de toneladas de RSS sem tratamento anualmente.
  • 10. Entre os fatores necessários para se aprimorar o tratamento de resíduos sólidos de saúde no Brasil, estão o aumento da capacidade instalada de tratamento, a capacitação de profissionais, mudanças na legislação e fiscalização mais efetiva.
  • 11. CICLO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE Existem impactos ambientais associados a todas estas etapas, principalmente na disposição final.
  • 12. MODELO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE RSS NO BRASIL ACONDICIONAMENTO Coleta Interna I Transporte Interno I LEGENDA ARMAZENAMENTO Fluxo decorrente de INTERNO legislação/normalização (SALA DE RESÍDUOS) TRATAMENTO DISPOSIÇÃO Coleta Interna II INTERNO FINAL Fluxo eventualmente Transporte Interno II INTERNA adotado ARMAZENAMENTO Coleta Externa/Transporte Externo EXTERNO (ABRIGO DE RESÍDUOS) Procedimento intra-unidade TRATAMENTO EXTERNO Procedimento extra- DISPOSIÇÃO unidade FINAL EXTERNA
  • 13. PRODUÇÃO E TAXA DE GERAÇÃO DE RSSS Outros países: • Estados Unidos 1992 de 5,6 á 6,8 Kg/leito/dia • Paises da África 1994 de 0,5 á 1,6 Kg/leito/dia • Itália 1996 de 1,5 à 3,1 Kg/leito/dia • México 1996 de 1,3 à 3,0 Kg/leito/dia Em cidades brasileiras: • Guarulhos – SP 1,8 Kg/leito/dia • Campina Grande – PB 1,9 Kg/leito/dia • São Paulo – SP 2,7 Kg/leito/dia • Porto Alegre RS 3,2 Kg/leito/dia • Feira de Santana 5,7 Kg/leito/dia
  • 14. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GERAÇÃO Definem-se como geradores de RSS todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios entre outros similares.
  • 15. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE SEGREGAÇÃO
  • 16. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ACONDICIONAMENTO/ TRANSPORTE INTERNO/ IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO Portaria do Ministério da Saúde – MS nº 400/1977 (Normas e padrões sobre construções e instalações de serviços de saúde). NBR 9.190/2000 – ABNT (Sacos plásticos para acondicionamento de lixo). NBR 7.500/1987:2000 – ABNT (Símbolos de riscos e manuseio para o transporte e armazenamento).
  • 17. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE TRATAMENTO E COLETA E TRANSPORTE ARMAZENAMENTO EXTERNO EXTERNO RESOLUÇÃO N° 237/1997 – CONAMA NBR 12.810/1993 – ABNT (Coleta de RSSS). (Licenciamento ambiental). NBR 14.652/2001 – ABNT (Coletor – RESOLUÇÃO N° 316/2002 – CONAMA transportador rodoviário de RSSS). (Tratamento térmico de resíduos).
  • 18. INCINERAÇÃO DISPOSIÇÃO A incineração do lixo hospitalar não é obrigatória como meio de tratamento, porém é considerada a FINAL melhor alternativa, pelos seguintes fatores: • reduz drasticamente o volume de resíduo; • é um processo simples apesar de crítico quanto ao cumprimento dos procedimentos operacionais; • como desvantagem, existe a emissão de compostos tóxicos como as dioxinas e furanos, caso a usina não seja projetada e operada adequadamente.
  • 19.
  • 20. PLANO DE GERENCIAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS É o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos de serviços de saúde. O descarte segue um ciclo: geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazename nto, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à saúde pública.e ao meio ambiente.
  • 21. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Lei nº 4.352, de 30 de junho de 2009. Dispõe sobre o tratamento e o destino final dos resíduos dos serviços de saúde (DODF nº 125, 1º de julho de 2009). Art. 25. Fica estipulado o prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da publicação da presente Lei, para que os geradores de resíduos de serviços de saúde promovam as devidas adequações ao disposto nesta Lei, assumindo a responsabilidade e o custeio integral decorrentes da geração dos resíduos de serviços de saúde, no que concerne ao gerenciamento da coleta, transporte, disposição final e tratamento, quando for o caso.
  • 22.
  • 23. MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE OBRIGADA! TAMIRES DE LIMA SOUZA Bióloga - Pós Graduanda em Perícia e Auditoria Ambiental Email: tamires.bio@hotmail.com