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Gêneros e Formatos Radiofônicos

       Prof. Marcelo Abud
    (adaptado do material do
     Prof. Robson Rodrigues)
Termos específicos
   Gênero radiofônico
   Formato radiofônico
   Programa de rádio ou Produto
    radiofônico
   Programação radiofônica
Gênero
   Do latim: genus/generis (família/espécie)
   Serve para que o “espectador/leitor/crítico
    oriente suas reações para o que está lá, de
    acordo com as expectativas geradas pelo fato
    de distinguir o gênero no começo” (Dicionário
    conceitos-chave em estudos de comunicação)
Formato radiofônico
   conjunto de ações integradas e reproduzíveis,
    enquadrado em um ou mais gêneros
    radiofônicos
   manifestado por meio de uma
    intencionalidade
   Deve ser configurado concordando com as
    características conjuntas do programa de
    rádio ou produto radiofônico.
Programa radiofônico
   É o módulo básico de informação
    radiofônica; é a reprodução concreta
    das propostas do “formato radiofônico”,
    obedecendo a uma planificação e a
    regras de utilização dos elementos
    sonoros
Programação radiofônica

   É o conjunto de programas ou produtos
    radiofônicos apresentado de forma
    sequencial e cronológica.
Comunicação e Informação

   Comunicação: fenômeno bidirecional,
    essencialmente dialógico.

   Informação: unilateral, indireto e
    público.
Gêneros das Rádios
Esportes
Rádios que transmitem jogos de futebol e fórmula 1.

Jovem
Estão organizadas aqui as rádios nos segmentos:
  Rock; Pop/Rock; Pop; Dance

Popular
Rádios que tocam axé, pop, hits, samba, pagode,
sertanejo e outros.
Gêneros das Rádios
Adulto

    Rádios que tocam: flashbacks, Jazz, clássicos, MPB e
    outros.

        FM qualificada
 
        Programação soft, baseada em hits atuais e flashbacks da 
        década de 70 e 80 (90, em alguns casos).
 
Jornalismo

    Rádios que dão ênfase à informação constante.
Gêneros das Rádios
Religiosas

    As rádios religiosas estão divididas em 3:
   Católicas;
   Espíritas e esotéricas;
   Evangélicas e Gospel.

Webradios
Rádios transmitidas apenas via internet.
História
Antecedentes:

Brasil
1892 – 1894: Padre Landell de Moura (também cientista) transmite
mensagens a distância (TELEGRAFIA SEM FIO)

Itália
1896 – Guglielmo Marconi adquire patente da TSF
Mais tarde é tido como o inventor do rádio

1919 – Westinghouse comercializa radiocomunicadores
utilizados por soldados norte-americanos durante a 1ª Guerra
1º Gênero
Gênero: Propagandístico
Em 7 de setembro de 1922
Formato:
 discurso de Epitácio Pessoa

 Apresentação da peça O Guarani, de

  Carlos Gomes, direto do Teatro
  Municipal do Rio de Janeiro
Sociedade Rádio do Rio de
Janeiro, 1923
Gênero: Sociedade / Clube
Formatação:
 Cotações da bolsa do açúcar e do café

 previsão do tempo

 Números musicais e declamação, diretamente

  da Estação do Sumaré, Correios e Telégrafos
  do Largo do Machado.
 Prefixo: SPE -> PRA-2
Nasce o Rádio no Brasil
   Em 7 de setembro de 1922 acontece a
    primeira transmissão oficial na cidade
    do Rio de Janeiro;
   80 receptores foram importados dos
    EUA, captaram o discurso do então
    Presidente Epitácio Pessoa e os acordes
    da peça “O Guarani”;
   Roquete Pinto = Pai do rádio no Brasil;
   20 de abril de 1923 é inaugurada a Rádio
    Sociedade do Rio de Janeiro
    Década de 20: rádios sociedade ou clube
   1936 – Rádio Sociedade é passada para o
    MEC;




        Roquete Pinto fala sobre 7 de setembro de 22
O rádio na década de 1920
   Programação: cultura e educação
   Propaganda era proibida
   Sociedade / clube: emissoras vivem das
    contribuições de sócios;
O rádio comercial (década de 30)
   A partir da década de 30 o rádio sofre uma
    transformação radical:         Ademar Casé
   É permitida a publicidade por meio do Decreto
    nº21.111, de 1º de março de 1932;
   Os comerciais garantiriam a sobrevivência do rádio
    como meio de difusão da educação, de acordo com
    o governo;




           O Primeiro Jingle      Jingle Ademar Casé
Buscando audiência.
 + verbas = artistas como Carmem e Ari
 Primeiros programas de auditório

 Humor

 Empresas jornalísticas: JB, Tupi,

Nacional (A Noite adquire a Rádio Philips em
  12 de setembro de 1936)

1937 – GV decreta o Estado Novo em cadeia
  nacional = início da Hora do Brasil
A Guerra dos Mundos
          Orson Welles
   1938 – A Guerra dos Mundos
   Radioteatro exibido no Dia das Bruxas
   Público pegou a atração começada e
    acreditou no que estava sendo irradiado
A fase do Radiojornalismo
   A voz do Brasil, nacional – 1937;
   Repórter Esso, Rádio Nacional, no RJ e
    Rádio Record, em SP – 1941;
   O Grande Jornal Falado Tupi, Rádio
    Tupi, SP – 1942;
   Imprensa x Rádio (quem ouve uma
    notícia no rádio procura depois mais
    detalhes no jornal).
A fase de ouro do rádio
   Aconteceu durante as décadas de 40 e 50;
   Getúlio Vargas adquire a Rádio Nacional;
   Radionovelas     melodramáticas,     explorando
    fantasias dos ouvintes, substituem o radioteatro
    (“Em busca da felicidade”, escrita pelo cubano
    Leandro Blanco, transmitida em 1941 pela Rádio
    Nacional do Rio de Janeiro);



             Em Busca da Felicidade - 1940
   O grande sucesso fez com que uma mesma
    emissora apresentasse 20 radionovelas
    simultaneamente, cada uma com trinta
    minutos diários;
   Seriados para o público masculino.
   Programas de Humor proliferam
   Balança mas não cai / R. Nacional – 1950...


         Primo Rico, Primo Pobre
Rainhas do Rádio
   entre as décadas de 40 e 60, as marchinhas
    carnavalescas eram lançadas pelas eternas
    cantoras do rádio.

   entre as principais majestades que marcaram
    época, em rádios como mayrink veiga e
    nacional, estão emilinha, marlene, ângela
    maria e dalva de oliveira.
Rainhas do Rádio
   concurso foi criado por Victor Costa –
    Associação Brasileira de Rádio
   apoio da Revista do Rádio - cupons que
    davam direito de voto ao público.
   1937: Linda Batista foi a primeira
    majestade.
   1948: Dircinha Batista recebeu a coroa
    de rainha do rádio.
Rainhas do Rádio
   1949: patrocínios premiavam as vencedoras
    com jóias, viagens, automóveis e até casas
    e apartamentos.
   Entre as candidatas despontaram Marlene e
    Emilinha. com o apoio da companhia
    antarctica paulista, Marlene levou a melhor
    e ficou com a coroa até 1951.

          Marlene
Rainhas do Rádio


   Emilinha Borba garantiu a faixa de
    campeã entre 1953 e 1954.




         Emilinha Borba
Ângela Maria Reina
   Apesar de marlene e emilinha serem os
    nomes mais associados ao concurso, já que
    protagonizaram a maior rivalidade de todos
    os tempos entre as rainhas, a verdadeira
    campeã de popularidade foi eleita entre
    1954 e 1955 com quase 1 milhão e meio de
    votos, marca jamais igualada por nenhuma
    outra concorrente. Senhoras e senhores,
    Ângela Maria canta...

          Ângela Maria Acordes que Choram, de Othon Russo e Nazareno de Brito
Ângela Maria
   1952: contrada da Nacional, Ângela
    Maria, todo sábado, ao vivo, era
    acompanhada pela orquestra da rádio
    em Sua Majestade Canta.
                         Canta
Chegou a Televisão.
   1950 marca a entrada da televisão no
    Brasil;
   Sonho, lazer e humor migram para a TV;
   Sem anúncios e profissionais de peso o
    rádio, a partir de 1955, começa a perder
    espaço. Vive 5 anos em crise.



          O Peru Silvio Santos - 1959
Revanche do rádio – anos 1960
Dois fatos marcaram esta nova fase:
 Tecnológico industrial – descoberta do

  transistor e uso da pilha; e
 Retomada:     esporte e prestação de
  serviços.
MUDANÇAS NO DIAL
ANOS 1970
Surgem os DJ’s

Excelsior – A máquina do Som
Difusora

Emissoras AM voltadas ao público jovem = VITROLÃO

Final dos anos 1970 – surgem as FMs



     Darcio Arruda relembra a Jet Music: Difusora
Anos 1980
         Início da segmentação
   Rádio divide público
    por características:       FM = Música
                               e promoções
   Geográfica;
   De público             AM = Notícia, futebol
    consumidor              Programas para as
                                 Mulheres
   Gênero de programa
                           Locutor x Comunicador


          Rádio Cidade
Anos 90 – Rede + Segmentação
   Transamérica começa transmissão em rede
    via Satélite
   1995: CBN (também em FM)
   Segmentação ainda maior
   Rádios FM começam a veicular conteúdos
    comuns às AMs
O futuro – Rádio Digital
• Rádio FM com qualidade de CD;
• Tecnologia que permite à emissora de rádio, acrescentar
  mais informações e serviços, simultâneamente à
  programação;
• Economia expressiva de energia elétrica,
• No AM o sinal torna-se imune às interferências e outros
  problemas de recepção.

   O RÁDIO DIGITAL É UM SERVIÇO LIVRE E GRATUITO
              A TODO POVO BRASILEIRO
Outro benefício do Rádio Digital é a possibilidade da emissora
transmitir informações e dados junto com a transmissão
analógica. Isto quer dizer, texto em movimento no "display" do
Rádio Digital. Podendo ser: título da música, intérprete e
autores, informações de trânsito e clima, manchetes do dia,
enfim mais serviços e de graça.
O Rádio no Brasil

                    98% Domiciliar
                      45.500.000 de Domicílios
                      133.770.000 aparelhos


                    83% Veicular
                      19.339.000 de aparelhos
Classificação dos gêneros
         radiofônicos

                        Aplicação do esquema funcional de
Lasswell e Wright (Harold Dwight Lasswell e Charles Wright
                                                    Mills),
                   fundamentado na obra de Marques Melo
Características do Rádio
   Instantaneidade
   Imediatismo
   Mobilidade
                                      Atenção
   Prestação de Serviços                X
   Linguagem oral                   Audiência
   Sensorialidade

       Prestação de Serviço – Berra Bairro / Band AM
Marcas Radiofônicas
   As Marcas Radiofônicas
   Além da locução, contam os elementos
    da sonoplastia que conferem
    plasticidade às emissões sonoras. Os
    efeitos sonoros, as músicas/trilhas
    sonoras, o silêncio, são instrumentos-
    vozes que dinamizam a produção e
    estão presentes nas marcas
    radiofônicas
Abertura
   momento de exposição do
    programa e sua proposta. Consiste
    na apresentação do locutor, as
    atrações do dia, sempre num tom
    dinâmico, coloquial e convidativo.


      Abertura Sonycast
Encerramento
   pode-se anunciar o
    programa seguinte
    e/ou reafirmar o
    horário do próximo
    programa, identifica
    a rádio e o
    patrocinador.

            Encerramento
              Sonycast
Vinhetas
   Vinhetas: da rádio, do programa,
    do locutor, de passagem: têm como
    objetivo básico a identificação, mas
    devem ir além desta função, criando
    uma identidade e procurando conciliar o
    estilo da rádio e do seu público.
Ritmo
   O ritmo vem da junção dos seguintes
    elementos:
   Abertura
   Vinhetas
   BG (música de fundo)
   Encerramento

       Vale a Pena
Case Sebrae



“O rádio não é o meio de quem
não vê, mas sim de quem
imagina.”
                                                            
                               (Mineiro - MCR)
Exemplo:
Justificativa
O programa desenvolve conteúdos educativos, 
a partir de uma perspectiva de auto-sustentação 
e harmonia com o meio ambiente e com a 
comunidade, incorporando o saber popular, a 
cultura e a linguagem regional na construção 
dos textos e nos depoimentos e relatos de 
casos reais de empreendedorismo. 
Problematização:

- Aproximar o Sebrae da 
população de baixa renda;

- Aproveitar o foco em 
microcréditos
Título:
A Gente Sabe, A Gente Faz

Slogan:
O programa de rádio do Sebrae

Tema: Empreendedorismo
Gênero:
Radioteatro / série

Emissoras:
Populares

Horário: manhã
Periodicidade:

No mínimo duas vezes por 
semana, com eventuais reprises, 
durante o período de três meses a 
partir de 01 de julho de 2003.
Público-Alvo
- População de baixa renda e
  escolaridade.

 - Pessoas que se ocupam de pequenos
 empreendimentos familiares e
 comunitários existentes ou em fase de
 implantação.
   Público-alvo(cont.):

   População que se ocupa de prestação de pequenos
    serviços: free-lance, donas de casa, estudantes,
    assalariados de baixa renda e desempregados.


   Autônomos
Ouça um trecho do programa
Lembre-se
 - O rádio nos obriga a pensar,
a criar junto com o criador.

 Quando se consegue a
cumplicidade, a atenção é
garantida.

 - O rádio tem sons, além de
palavras e músicas.

      Na Geral
Principais Gêneros
   Jornalístico            Publicitário

   Educativo-Cultural      Propagandístico

   Entretenimento          Serviço

                            Especial
Jornalístico
   Nota                 Crônica
   Notícia              Radiojornal
   Boletim              Documentário
   Reportagem            jornalístico
   Entrevista           Mesas-redondas ou
   Comentário            debates
                         Programa Policial
   Editorial
                         Esportivo
   Divulgação
    tecnocientífica
Tipologia da notícia
De acordo com Emilio Prado temos três
  tipos de notícias:
 Estrita

 Com entrevista

 Com citação “com voz” (SONORAS)
Educativo-Cultural
   Programa instrucional
   Audiobiografia
   Documentário educativo-cultural
   Programa temático
Entretenimento
   Programa Musical
   Programação Musical
   Programa Ficcional
   Programete Artístico
   Evento Artístico
   Programa Interativo de Entretenimento
Publicitário
   Spot
   Jingle
   Testemunhal
   Texto foguete
Propagandístico

   Peça radiofônica de ação pública
   Programas eleitorais
   Programa religioso
Serviço

   Notas de utilidade pública
   Programete de serviço
   Programa de serviço
Especial

   Programa infantil
   Programa de variedades
Bibliografia - sites
   www.canal.podcast1.com.br/pecas_raras
    (ou www.pecasraras.blogspot.com)
   www.tudoradio.com.br
   www.gpradio.com.br
   www.radioagencia.com.br
   www.ibope.com.br

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Abud - História do rádio

  • 1. Gêneros e Formatos Radiofônicos Prof. Marcelo Abud (adaptado do material do Prof. Robson Rodrigues)
  • 2. Termos específicos  Gênero radiofônico  Formato radiofônico  Programa de rádio ou Produto radiofônico  Programação radiofônica
  • 3. Gênero  Do latim: genus/generis (família/espécie)  Serve para que o “espectador/leitor/crítico oriente suas reações para o que está lá, de acordo com as expectativas geradas pelo fato de distinguir o gênero no começo” (Dicionário conceitos-chave em estudos de comunicação)
  • 4. Formato radiofônico  conjunto de ações integradas e reproduzíveis, enquadrado em um ou mais gêneros radiofônicos  manifestado por meio de uma intencionalidade  Deve ser configurado concordando com as características conjuntas do programa de rádio ou produto radiofônico.
  • 5. Programa radiofônico  É o módulo básico de informação radiofônica; é a reprodução concreta das propostas do “formato radiofônico”, obedecendo a uma planificação e a regras de utilização dos elementos sonoros
  • 6. Programação radiofônica  É o conjunto de programas ou produtos radiofônicos apresentado de forma sequencial e cronológica.
  • 7. Comunicação e Informação  Comunicação: fenômeno bidirecional, essencialmente dialógico.  Informação: unilateral, indireto e público.
  • 8. Gêneros das Rádios Esportes Rádios que transmitem jogos de futebol e fórmula 1. Jovem Estão organizadas aqui as rádios nos segmentos: Rock; Pop/Rock; Pop; Dance Popular Rádios que tocam axé, pop, hits, samba, pagode, sertanejo e outros.
  • 9. Gêneros das Rádios Adulto Rádios que tocam: flashbacks, Jazz, clássicos, MPB e outros. FM qualificada   Programação soft, baseada em hits atuais e flashbacks da  década de 70 e 80 (90, em alguns casos).   Jornalismo Rádios que dão ênfase à informação constante.
  • 10. Gêneros das Rádios Religiosas As rádios religiosas estão divididas em 3:  Católicas;  Espíritas e esotéricas;  Evangélicas e Gospel. Webradios Rádios transmitidas apenas via internet.
  • 11. História Antecedentes: Brasil 1892 – 1894: Padre Landell de Moura (também cientista) transmite mensagens a distância (TELEGRAFIA SEM FIO) Itália 1896 – Guglielmo Marconi adquire patente da TSF Mais tarde é tido como o inventor do rádio 1919 – Westinghouse comercializa radiocomunicadores utilizados por soldados norte-americanos durante a 1ª Guerra
  • 12. 1º Gênero Gênero: Propagandístico Em 7 de setembro de 1922 Formato:  discurso de Epitácio Pessoa  Apresentação da peça O Guarani, de Carlos Gomes, direto do Teatro Municipal do Rio de Janeiro
  • 13. Sociedade Rádio do Rio de Janeiro, 1923 Gênero: Sociedade / Clube Formatação:  Cotações da bolsa do açúcar e do café  previsão do tempo  Números musicais e declamação, diretamente da Estação do Sumaré, Correios e Telégrafos do Largo do Machado.  Prefixo: SPE -> PRA-2
  • 14. Nasce o Rádio no Brasil  Em 7 de setembro de 1922 acontece a primeira transmissão oficial na cidade do Rio de Janeiro;  80 receptores foram importados dos EUA, captaram o discurso do então Presidente Epitácio Pessoa e os acordes da peça “O Guarani”;
  • 15. Roquete Pinto = Pai do rádio no Brasil;  20 de abril de 1923 é inaugurada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro  Década de 20: rádios sociedade ou clube  1936 – Rádio Sociedade é passada para o MEC; Roquete Pinto fala sobre 7 de setembro de 22
  • 16. O rádio na década de 1920  Programação: cultura e educação  Propaganda era proibida  Sociedade / clube: emissoras vivem das contribuições de sócios;
  • 17. O rádio comercial (década de 30)  A partir da década de 30 o rádio sofre uma transformação radical: Ademar Casé  É permitida a publicidade por meio do Decreto nº21.111, de 1º de março de 1932;  Os comerciais garantiriam a sobrevivência do rádio como meio de difusão da educação, de acordo com o governo; O Primeiro Jingle Jingle Ademar Casé
  • 18. Buscando audiência.  + verbas = artistas como Carmem e Ari  Primeiros programas de auditório  Humor  Empresas jornalísticas: JB, Tupi, Nacional (A Noite adquire a Rádio Philips em 12 de setembro de 1936) 1937 – GV decreta o Estado Novo em cadeia nacional = início da Hora do Brasil
  • 19. A Guerra dos Mundos Orson Welles  1938 – A Guerra dos Mundos  Radioteatro exibido no Dia das Bruxas  Público pegou a atração começada e acreditou no que estava sendo irradiado
  • 20. A fase do Radiojornalismo  A voz do Brasil, nacional – 1937;  Repórter Esso, Rádio Nacional, no RJ e Rádio Record, em SP – 1941;  O Grande Jornal Falado Tupi, Rádio Tupi, SP – 1942;  Imprensa x Rádio (quem ouve uma notícia no rádio procura depois mais detalhes no jornal).
  • 21. A fase de ouro do rádio  Aconteceu durante as décadas de 40 e 50;  Getúlio Vargas adquire a Rádio Nacional;  Radionovelas melodramáticas, explorando fantasias dos ouvintes, substituem o radioteatro (“Em busca da felicidade”, escrita pelo cubano Leandro Blanco, transmitida em 1941 pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro); Em Busca da Felicidade - 1940
  • 22. O grande sucesso fez com que uma mesma emissora apresentasse 20 radionovelas simultaneamente, cada uma com trinta minutos diários;  Seriados para o público masculino.  Programas de Humor proliferam  Balança mas não cai / R. Nacional – 1950... Primo Rico, Primo Pobre
  • 23. Rainhas do Rádio  entre as décadas de 40 e 60, as marchinhas carnavalescas eram lançadas pelas eternas cantoras do rádio.  entre as principais majestades que marcaram época, em rádios como mayrink veiga e nacional, estão emilinha, marlene, ângela maria e dalva de oliveira.
  • 24. Rainhas do Rádio  concurso foi criado por Victor Costa – Associação Brasileira de Rádio  apoio da Revista do Rádio - cupons que davam direito de voto ao público.  1937: Linda Batista foi a primeira majestade.  1948: Dircinha Batista recebeu a coroa de rainha do rádio.
  • 25. Rainhas do Rádio  1949: patrocínios premiavam as vencedoras com jóias, viagens, automóveis e até casas e apartamentos.  Entre as candidatas despontaram Marlene e Emilinha. com o apoio da companhia antarctica paulista, Marlene levou a melhor e ficou com a coroa até 1951. Marlene
  • 26. Rainhas do Rádio  Emilinha Borba garantiu a faixa de campeã entre 1953 e 1954. Emilinha Borba
  • 27. Ângela Maria Reina  Apesar de marlene e emilinha serem os nomes mais associados ao concurso, já que protagonizaram a maior rivalidade de todos os tempos entre as rainhas, a verdadeira campeã de popularidade foi eleita entre 1954 e 1955 com quase 1 milhão e meio de votos, marca jamais igualada por nenhuma outra concorrente. Senhoras e senhores, Ângela Maria canta... Ângela Maria Acordes que Choram, de Othon Russo e Nazareno de Brito
  • 28. Ângela Maria  1952: contrada da Nacional, Ângela Maria, todo sábado, ao vivo, era acompanhada pela orquestra da rádio em Sua Majestade Canta. Canta
  • 29. Chegou a Televisão.  1950 marca a entrada da televisão no Brasil;  Sonho, lazer e humor migram para a TV;  Sem anúncios e profissionais de peso o rádio, a partir de 1955, começa a perder espaço. Vive 5 anos em crise. O Peru Silvio Santos - 1959
  • 30. Revanche do rádio – anos 1960 Dois fatos marcaram esta nova fase:  Tecnológico industrial – descoberta do transistor e uso da pilha; e  Retomada: esporte e prestação de serviços.
  • 32. ANOS 1970 Surgem os DJ’s Excelsior – A máquina do Som Difusora Emissoras AM voltadas ao público jovem = VITROLÃO Final dos anos 1970 – surgem as FMs Darcio Arruda relembra a Jet Music: Difusora
  • 33. Anos 1980 Início da segmentação  Rádio divide público por características: FM = Música e promoções  Geográfica;  De público AM = Notícia, futebol consumidor Programas para as Mulheres  Gênero de programa Locutor x Comunicador Rádio Cidade
  • 34. Anos 90 – Rede + Segmentação  Transamérica começa transmissão em rede via Satélite  1995: CBN (também em FM)  Segmentação ainda maior  Rádios FM começam a veicular conteúdos comuns às AMs
  • 35. O futuro – Rádio Digital • Rádio FM com qualidade de CD; • Tecnologia que permite à emissora de rádio, acrescentar mais informações e serviços, simultâneamente à programação; • Economia expressiva de energia elétrica, • No AM o sinal torna-se imune às interferências e outros problemas de recepção. O RÁDIO DIGITAL É UM SERVIÇO LIVRE E GRATUITO A TODO POVO BRASILEIRO
  • 36. Outro benefício do Rádio Digital é a possibilidade da emissora transmitir informações e dados junto com a transmissão analógica. Isto quer dizer, texto em movimento no "display" do Rádio Digital. Podendo ser: título da música, intérprete e autores, informações de trânsito e clima, manchetes do dia, enfim mais serviços e de graça.
  • 37. O Rádio no Brasil 98% Domiciliar 45.500.000 de Domicílios 133.770.000 aparelhos 83% Veicular 19.339.000 de aparelhos
  • 38. Classificação dos gêneros radiofônicos Aplicação do esquema funcional de Lasswell e Wright (Harold Dwight Lasswell e Charles Wright Mills), fundamentado na obra de Marques Melo
  • 39. Características do Rádio  Instantaneidade  Imediatismo  Mobilidade Atenção  Prestação de Serviços X  Linguagem oral Audiência  Sensorialidade Prestação de Serviço – Berra Bairro / Band AM
  • 40. Marcas Radiofônicas  As Marcas Radiofônicas  Além da locução, contam os elementos da sonoplastia que conferem plasticidade às emissões sonoras. Os efeitos sonoros, as músicas/trilhas sonoras, o silêncio, são instrumentos- vozes que dinamizam a produção e estão presentes nas marcas radiofônicas
  • 41. Abertura  momento de exposição do programa e sua proposta. Consiste na apresentação do locutor, as atrações do dia, sempre num tom dinâmico, coloquial e convidativo. Abertura Sonycast
  • 42. Encerramento  pode-se anunciar o programa seguinte e/ou reafirmar o horário do próximo programa, identifica a rádio e o patrocinador. Encerramento Sonycast
  • 43. Vinhetas  Vinhetas: da rádio, do programa, do locutor, de passagem: têm como objetivo básico a identificação, mas devem ir além desta função, criando uma identidade e procurando conciliar o estilo da rádio e do seu público.
  • 44. Ritmo  O ritmo vem da junção dos seguintes elementos:  Abertura  Vinhetas  BG (música de fundo)  Encerramento Vale a Pena
  • 45. Case Sebrae “O rádio não é o meio de quem não vê, mas sim de quem imagina.”                                                             (Mineiro - MCR)
  • 52. Público-Alvo - População de baixa renda e escolaridade. - Pessoas que se ocupam de pequenos empreendimentos familiares e comunitários existentes ou em fase de implantação.
  • 53. Público-alvo(cont.):  População que se ocupa de prestação de pequenos serviços: free-lance, donas de casa, estudantes, assalariados de baixa renda e desempregados.  Autônomos
  • 54. Ouça um trecho do programa
  • 55. Lembre-se  - O rádio nos obriga a pensar, a criar junto com o criador.  Quando se consegue a cumplicidade, a atenção é garantida.  - O rádio tem sons, além de palavras e músicas. Na Geral
  • 56. Principais Gêneros  Jornalístico  Publicitário  Educativo-Cultural  Propagandístico  Entretenimento  Serviço  Especial
  • 57. Jornalístico  Nota  Crônica  Notícia  Radiojornal  Boletim  Documentário  Reportagem jornalístico  Entrevista  Mesas-redondas ou  Comentário debates  Programa Policial  Editorial  Esportivo  Divulgação tecnocientífica
  • 58. Tipologia da notícia De acordo com Emilio Prado temos três tipos de notícias:  Estrita  Com entrevista  Com citação “com voz” (SONORAS)
  • 59. Educativo-Cultural  Programa instrucional  Audiobiografia  Documentário educativo-cultural  Programa temático
  • 60. Entretenimento  Programa Musical  Programação Musical  Programa Ficcional  Programete Artístico  Evento Artístico  Programa Interativo de Entretenimento
  • 61. Publicitário  Spot  Jingle  Testemunhal  Texto foguete
  • 62. Propagandístico  Peça radiofônica de ação pública  Programas eleitorais  Programa religioso
  • 63. Serviço  Notas de utilidade pública  Programete de serviço  Programa de serviço
  • 64. Especial  Programa infantil  Programa de variedades
  • 65. Bibliografia - sites  www.canal.podcast1.com.br/pecas_raras (ou www.pecasraras.blogspot.com)  www.tudoradio.com.br  www.gpradio.com.br  www.radioagencia.com.br  www.ibope.com.br