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Práticas e Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar



       Fórum 1
      Planeie um Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação dirigido à sua escola/
agrupamento. As temáticas a abordar deverão ser, entre outras, as seguintes:
      - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
      - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
      - Organização estrutural e funcional.
      - Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar.
      - Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola.

       Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a. Indique os instrumentos a
criar para a realização do workshop.


       Algumas considerações prévias resultantes das propostas de leitura
        A sociedade actual, em constante mudança, exige novas competências aos alunos e a
todos os intervenientes educativos. A explosão informacional a que se tem assistido em vários
suportes, mas sobretudo em ambientes digitais, obriga à aquisição e ao desenvolvimento de
competências específicas no uso da informação e na literacia de informação. Saber procurar,
recolher e tratar informação, transformar essa informação em conhecimento é de facto o novo
                                                                                                                                   1
conceito de aprendizagem decorrente desta “sociedade informacional”. Estando o mundo em
constante evolução, o aluno deve ser capaz de acompanhar essa mudança adquirindo as
ferramentas/competências necessárias para o entendimento do mundo que o rodeia, tornando-se
um cidadão responsável, autónomo, activo, pensante e com sentido crítico.
        Neste contexto de mudança, a biblioteca escolar ocupa um espaço fulcral para o
desenvolvimento das competências que esta “sociedade do conhecimento” requer. Ross Todd
expressa-o de forma bem clara:
        “The hallmark of a school library in the 21st century is not its collections, its systems, its technology, its staffing,
its buildings, BUT its actions and evidences that show that it makes a real difference to student learning, that it
contributes in tangible and significant ways to the development of human understanding, meaning making and
constructing knowledge. The school library is about empowerment, connectivity, engagement, interactivity, and its
outcome is knowledge construction. This must be at the centre of our philosophy, the mandate for our role, and the
driver of all our day-by-day teaching and learning actions. Information is not power. It is human understanding and
knowledge that is power, and information is how you get it.”1
        A biblioteca escolar/ o professor bibliotecário devem dar resposta a estas novas exigências
e desenvolver um trabalho que vá ao encontro dos objectivos da escola e promova o sucesso
educativo dos alunos, contribuindo de forma significativa e inequívoca para as suas
aprendizagens. A biblioteca escolar deve assim:
             proporcionar condições de aprendizagem em que o aluno é um interveniente activo
              neste processo e construtor do seu próprio conhecimento;


1
 Ross Todd – Transitions for preferred futures of school libraries. http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/course/view.php?id=134 [consultado em 6/11/2010]
 implementar estratégias que promovam um trabalho baseado na pesquisa e no uso
              da informação;
             proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências ao nível das novas
              literacias para um entendimento efectivo do mundo que o rodeia e uma
              aprendizagem contínua ao longo da vida.
     O desafio que se coloca é grande. Torne-se relevante aferir se as estratégias e acções
implementadas são conducentes aos objectivos e missão da biblioteca escolar.
       O modelo de auto-avaliação proposto pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
pretende, neste contexto, dar resposta a esta necessidade. Visa aferir o impacto qualitativo da
biblioteca nas aprendizagens dos alunos. Como o próprio documento refere, “Torna-se de facto
relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo
como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo
e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida.”2
       A avaliação pressupõe a análise de dados que fundamentam e demonstram o trabalho
desenvolvido pela biblioteca. O processo avaliativo implica assim uma recolha sistemática de
evidências ao longo do ano lectivo das actividades desenvolvidas pela e/ou na BE e dos serviços
prestados pela mesma. Atendendo à realidade da biblioteca escolar da EB1 de Santo António,
poderá haver alguns constrangimentos na recolha sistemática dessas evidências uma vez que
não há recursos humanos a ela afectos, excepto um professor bibliotecário. Por outro lado, a
amostra em análise é relativamente pequena e o envolvimento dos docentes está longe de ser o
ideal, pelo que importa desenvolver acções de sensibilização para a importância da biblioteca e do
papel que ela desempenha na construção do conhecimento e a mais-valia que constitui para o
desenvolvimento das aprendizagens e do currículo.                                                     2
       Assim sendo, o planeamento de um Workshop formativo do Modelo de Auto-avaliação
dirigido à escola faz todo o sentido na medida em que esclarece sobre os objectivos da biblioteca,
na forma como os agentes educativos se podem e devem envolver neste processo em prol de
uma melhoria dos serviços da BE e, consequentemente, do sucesso educativo dos alunos, na sua
formação como cidadãos responsáveis, autónomos e activos.




    PLANEAMENTO DO WORKSHOP FORMATIVO DE APRESENTAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO
    DIRIGIDO À ESCOLA




ORGANIZAÇÃO PRÉVIA
- Sensibilizar a Direcção do Agrupamento para a importância da biblioteca escolar e o papel que
ela desempenha na consecução dos objectivos do Projecto Educativo;
- Sensibilizar a Direcção para a necessidade de avaliar os serviços da biblioteca escolar do 1.º
Ciclo com vista a implementar acções de melhoria nas áreas que requerem maior investimento e
de envolver todos os docentes /intervenientes no processo de ensino e aprendizagem;
- Apresentar o Modelo de Auto-Avaliação em Conselho Pedagógico com vista à sua
implementação;
2
    Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares – Rede de Bibliotecas Escolares (2010)
- Sensibilizar para a necessidade de reunir um grupo de trabalho com docentes do 1.º Ciclo para
reflectir e planificar a implementação do modelo.


OBJECTIVOS
- Apresentar a missão da biblioteca escolar e o seu papel preponderante e activo no processo de
ensino e aprendizagem;
- Reflectir sobre o uso que os docentes fazem da biblioteca escolar no contexto das
aprendizagens dos seus alunos;
- Reconhecer a importância de um trabalho colaborativo planificado entre professor bibliotecário e
docentes;
- Esclarecer sobre a organização, aplicação e implementação do modelo de auto-avaliação da BE;
- Reconhecer as mais-valias da avaliação na análise do trabalho desenvolvido pela BE com vista
a identificar áreas fortes e fracas e perspectivar/planificar acções de intervenção nas áreas mais
fracas, numa tentativa de melhoria contínua dos serviços da biblioteca;
- Preparar os docentes e comunidade educativa para a aplicação do modelo de auto-avaliação.


DESTINATÁRIOS
- Docentes do 1.º ciclo.

                                                                                                     3
CALENDARIZAÇÃO
- Setembro.


DURAÇÃO
- Sessão de 3 horas.


LOCAL
- Biblioteca Escolar da E. B. 1 de Santo António.


MATERIAL NECESSÁRIO
- Computador e videoprojector
- Textos de apoio fotocopiados:
               A BE: um recurso integrador do Currículo do 1.º CEB (RBE)3;
               Documentos de reflexão facultado na sessão da acção de formação – Texto da
               Sessão; Excerto do texto “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da
               aprendizagem e prática baseada em evidências”;


3
 A BE : um recurso integrador do currículo do 1.º CEB. http://www.rbe.min-edu.pt/np4/
?newsId=266&fileName=EB1_Ficha_Ser_BE.pdf [consultado em 6 de Novembro de 2010]
Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar – RBE (2010).




PROGRAMA
- Reflexão sobre a missão da biblioteca escolar e o contributo que a planificação e o
desenvolvimento de um trabalho colaborativo entre professor bibliotecário e docentes pode ter no
desenvolvimento curricular e no processo de ensino e aprendizagem dos alunos:
       Leitura do texto A BE: um recurso integrador do Currículo do 1.º CEB;
       Em pequenos grupos, reflexão sobre as práticas de trabalho colaborativo existentes entre
       o professor bibliotecário e os docentes e a integração da biblioteca escolar nas práticas
       pedagógicos de cada docente.
- Apresentação oral das diversas leituras/conclusões retiradas dessa leitura e reflexão conjunta.
- Apresentação em PowerPoint do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar com
enfoque nos seguintes tópicos:
       Missão/conceito da biblioteca escolar;
       Conceitos subjacentes ao modelo de auto-avaliação;
       Pertinência/objectivos do modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar;
       Descrição do modelo de auto-avaliação;
       Processo de aplicação do modelo.
- Reflexão sobre o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar:
                                                                                                          4
       Em pequenos grupos, com base na apresentação em PPT e na leitura dos documentos
       facultados (Texto da Sessão; Excerto do texto “Professores Bibliotecários Escolares:
       resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”), tecer considerações sobre
       a pertinência do modelo de auto-avaliação;
       Procurar dar resposta às seguintes questões: Avaliar o quê? Como avaliar? Que
       instrumentos utilizar?
- Apresentação oral das conclusões emanadas de cada grupo de trabalho.
- Com base nas considerações apresentadas ao longo da sessão e das conclusões retiradas das
reflexões conjuntas, seleccionar o domínio a avaliar na primeira etapa do processo avaliativo da
biblioteca escolar.




                                                               Suzana Maria Ribeiros dos Santos Marquês
                                                                                 7 de Novembro de 2010

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Proposta de Workshop (MAABE)

  • 1. Práticas e Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar Fórum 1 Planeie um Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação dirigido à sua escola/ agrupamento. As temáticas a abordar deverão ser, entre outras, as seguintes: - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados. - Organização estrutural e funcional. - Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. - Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola. Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a. Indique os instrumentos a criar para a realização do workshop. Algumas considerações prévias resultantes das propostas de leitura A sociedade actual, em constante mudança, exige novas competências aos alunos e a todos os intervenientes educativos. A explosão informacional a que se tem assistido em vários suportes, mas sobretudo em ambientes digitais, obriga à aquisição e ao desenvolvimento de competências específicas no uso da informação e na literacia de informação. Saber procurar, recolher e tratar informação, transformar essa informação em conhecimento é de facto o novo 1 conceito de aprendizagem decorrente desta “sociedade informacional”. Estando o mundo em constante evolução, o aluno deve ser capaz de acompanhar essa mudança adquirindo as ferramentas/competências necessárias para o entendimento do mundo que o rodeia, tornando-se um cidadão responsável, autónomo, activo, pensante e com sentido crítico. Neste contexto de mudança, a biblioteca escolar ocupa um espaço fulcral para o desenvolvimento das competências que esta “sociedade do conhecimento” requer. Ross Todd expressa-o de forma bem clara: “The hallmark of a school library in the 21st century is not its collections, its systems, its technology, its staffing, its buildings, BUT its actions and evidences that show that it makes a real difference to student learning, that it contributes in tangible and significant ways to the development of human understanding, meaning making and constructing knowledge. The school library is about empowerment, connectivity, engagement, interactivity, and its outcome is knowledge construction. This must be at the centre of our philosophy, the mandate for our role, and the driver of all our day-by-day teaching and learning actions. Information is not power. It is human understanding and knowledge that is power, and information is how you get it.”1 A biblioteca escolar/ o professor bibliotecário devem dar resposta a estas novas exigências e desenvolver um trabalho que vá ao encontro dos objectivos da escola e promova o sucesso educativo dos alunos, contribuindo de forma significativa e inequívoca para as suas aprendizagens. A biblioteca escolar deve assim:  proporcionar condições de aprendizagem em que o aluno é um interveniente activo neste processo e construtor do seu próprio conhecimento; 1 Ross Todd – Transitions for preferred futures of school libraries. http://forumbibliotecas.rbe.min- edu.pt/course/view.php?id=134 [consultado em 6/11/2010]
  • 2.  implementar estratégias que promovam um trabalho baseado na pesquisa e no uso da informação;  proporcionar aos alunos o desenvolvimento de competências ao nível das novas literacias para um entendimento efectivo do mundo que o rodeia e uma aprendizagem contínua ao longo da vida. O desafio que se coloca é grande. Torne-se relevante aferir se as estratégias e acções implementadas são conducentes aos objectivos e missão da biblioteca escolar. O modelo de auto-avaliação proposto pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares pretende, neste contexto, dar resposta a esta necessidade. Visa aferir o impacto qualitativo da biblioteca nas aprendizagens dos alunos. Como o próprio documento refere, “Torna-se de facto relevante objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida.”2 A avaliação pressupõe a análise de dados que fundamentam e demonstram o trabalho desenvolvido pela biblioteca. O processo avaliativo implica assim uma recolha sistemática de evidências ao longo do ano lectivo das actividades desenvolvidas pela e/ou na BE e dos serviços prestados pela mesma. Atendendo à realidade da biblioteca escolar da EB1 de Santo António, poderá haver alguns constrangimentos na recolha sistemática dessas evidências uma vez que não há recursos humanos a ela afectos, excepto um professor bibliotecário. Por outro lado, a amostra em análise é relativamente pequena e o envolvimento dos docentes está longe de ser o ideal, pelo que importa desenvolver acções de sensibilização para a importância da biblioteca e do papel que ela desempenha na construção do conhecimento e a mais-valia que constitui para o desenvolvimento das aprendizagens e do currículo. 2 Assim sendo, o planeamento de um Workshop formativo do Modelo de Auto-avaliação dirigido à escola faz todo o sentido na medida em que esclarece sobre os objectivos da biblioteca, na forma como os agentes educativos se podem e devem envolver neste processo em prol de uma melhoria dos serviços da BE e, consequentemente, do sucesso educativo dos alunos, na sua formação como cidadãos responsáveis, autónomos e activos. PLANEAMENTO DO WORKSHOP FORMATIVO DE APRESENTAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DIRIGIDO À ESCOLA ORGANIZAÇÃO PRÉVIA - Sensibilizar a Direcção do Agrupamento para a importância da biblioteca escolar e o papel que ela desempenha na consecução dos objectivos do Projecto Educativo; - Sensibilizar a Direcção para a necessidade de avaliar os serviços da biblioteca escolar do 1.º Ciclo com vista a implementar acções de melhoria nas áreas que requerem maior investimento e de envolver todos os docentes /intervenientes no processo de ensino e aprendizagem; - Apresentar o Modelo de Auto-Avaliação em Conselho Pedagógico com vista à sua implementação; 2 Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares – Rede de Bibliotecas Escolares (2010)
  • 3. - Sensibilizar para a necessidade de reunir um grupo de trabalho com docentes do 1.º Ciclo para reflectir e planificar a implementação do modelo. OBJECTIVOS - Apresentar a missão da biblioteca escolar e o seu papel preponderante e activo no processo de ensino e aprendizagem; - Reflectir sobre o uso que os docentes fazem da biblioteca escolar no contexto das aprendizagens dos seus alunos; - Reconhecer a importância de um trabalho colaborativo planificado entre professor bibliotecário e docentes; - Esclarecer sobre a organização, aplicação e implementação do modelo de auto-avaliação da BE; - Reconhecer as mais-valias da avaliação na análise do trabalho desenvolvido pela BE com vista a identificar áreas fortes e fracas e perspectivar/planificar acções de intervenção nas áreas mais fracas, numa tentativa de melhoria contínua dos serviços da biblioteca; - Preparar os docentes e comunidade educativa para a aplicação do modelo de auto-avaliação. DESTINATÁRIOS - Docentes do 1.º ciclo. 3 CALENDARIZAÇÃO - Setembro. DURAÇÃO - Sessão de 3 horas. LOCAL - Biblioteca Escolar da E. B. 1 de Santo António. MATERIAL NECESSÁRIO - Computador e videoprojector - Textos de apoio fotocopiados: A BE: um recurso integrador do Currículo do 1.º CEB (RBE)3; Documentos de reflexão facultado na sessão da acção de formação – Texto da Sessão; Excerto do texto “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”; 3 A BE : um recurso integrador do currículo do 1.º CEB. http://www.rbe.min-edu.pt/np4/ ?newsId=266&fileName=EB1_Ficha_Ser_BE.pdf [consultado em 6 de Novembro de 2010]
  • 4. Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar – RBE (2010). PROGRAMA - Reflexão sobre a missão da biblioteca escolar e o contributo que a planificação e o desenvolvimento de um trabalho colaborativo entre professor bibliotecário e docentes pode ter no desenvolvimento curricular e no processo de ensino e aprendizagem dos alunos: Leitura do texto A BE: um recurso integrador do Currículo do 1.º CEB; Em pequenos grupos, reflexão sobre as práticas de trabalho colaborativo existentes entre o professor bibliotecário e os docentes e a integração da biblioteca escolar nas práticas pedagógicos de cada docente. - Apresentação oral das diversas leituras/conclusões retiradas dessa leitura e reflexão conjunta. - Apresentação em PowerPoint do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar com enfoque nos seguintes tópicos: Missão/conceito da biblioteca escolar; Conceitos subjacentes ao modelo de auto-avaliação; Pertinência/objectivos do modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar; Descrição do modelo de auto-avaliação; Processo de aplicação do modelo. - Reflexão sobre o modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar: 4 Em pequenos grupos, com base na apresentação em PPT e na leitura dos documentos facultados (Texto da Sessão; Excerto do texto “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”), tecer considerações sobre a pertinência do modelo de auto-avaliação; Procurar dar resposta às seguintes questões: Avaliar o quê? Como avaliar? Que instrumentos utilizar? - Apresentação oral das conclusões emanadas de cada grupo de trabalho. - Com base nas considerações apresentadas ao longo da sessão e das conclusões retiradas das reflexões conjuntas, seleccionar o domínio a avaliar na primeira etapa do processo avaliativo da biblioteca escolar. Suzana Maria Ribeiros dos Santos Marquês 7 de Novembro de 2010