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As transformações económicas da europa
Revolução
Industrial na
segunda metade
do século XIX
Avanço técnico -
científico
Transformou os
métodos de produção e
os padrões de consumo
Expandiu-se
geograficamente com
ritmos diferenciados
Novas fontes de
energia
Novos métodos de
produção
A expansão da Revolução Industrial
1. Novas fontes de energia
Petróleo
Eletrici-
dade
Iluminação
Energia
Gás
Combustível Inovações técnicas: motor
de combustão interna
Melhorias aplicadas à
máquina a vapor
Desenvolvimento de novos setores de atividade e fabrico de novos
produtos
Siderurgia
(produção de aço)
Indústria química
(fertilizantes, tintas,
medicamentos…)
Produção de aço substitui,
gradualmente, a do ferro,
por ser mais maleável,
resistente, duradouro,
possibilitando aplicações
diversificadas.
O seu desenvolvimento
permitiu obter produtos
inovadores a baixo preço:
‐ inseticidas;
‐ medicamentos;
‐ fertilizantes;
‐ tecidos sintéticos.
2. Motores de arranque da Revolução Industrial na
segunda metade do século XIX (1850-70)
3. Desenvolvimento dos Transportes
LOCOMOTIVA
‐ surgiu com o desenvolvimento do motor de
combustão interna por Daimler;
‐ tornou-se um importante meio de transporte, de
pessoas e de mercadorias;
‐ encurtou distâncias e diminuiu os custos dos
fretes;
‐ deu ao Homem uma nova noção do espaço;
‐ favoreceu as trocas económicas, sociais e
culturais;
‐ facilitou o abastecimento dos mercados;
‐ contribuiu para o aparecimento de novas
profissões;
‐ contribuiu para acelerar a industrialização;
‐ impulsionou a indústria metalúrgica e siderúrgica;
‐ aproximou mercados e consumidores.
Stephenson’s rocket, 1829.
Transcontinental (1860 e 1869)
entre Iowa/Omaha e Califórnia
2 775 Km de extensão
Transiberiano (1891 a 1916)
entre Moscovo e Vladivostok
7 021 Km de extensão
«Em 1855, havia linhas nos cinco continentes, se bem que
as da América do Sul (...) e da Austrália fossem
insignificantes.
Em 1865, a Nova Zelândia, a Argélia, o México e a África do
Sul tinham já as suas primeiras linhas de caminho-de-ferro
e, em 1875, o Brasil, a Argentina, o Perú e o Egito tinham
cerca de mil milhas ou mais de linhas férreas. Ceilão, Java e
Japão e até o remoto Taiti também possuíam as primeiras
linhas. Entretanto, em 1875, havia no mundo 62.000
locomotivas, 112.000 carruagens e quase meio milhão de
vagões de mercadorias, que podiam transportar ao todo
1.371 milhões de passageiros e 715 milhões de toneladas
(…). »
E. J. Hobsbawm, Era do Capital, Lisboa, Editorial Presença, 1979, p. 78
AUTOMÓVEL
‐ Karl Benz criou o primeiro automóvel;
AEROVANE
‐ primeiro voo realizado por Clément
Ader em 1890;
‐ primeiro voo controlado ocorreu em
1903, com os irmãos Wright.
BARCO A VAPOR
‐ substituiu os veleiros e tornou-se
mais rápido com o uso da hélice;
‐ tornou-se meio privilegiado para
o transporte de emigrantes.
O primeiro voo controlado - 1903
Automóvel registado por Benz em 1886
Barco a vapor
com hélices -
1903
4. Invenções e progressos científicos do século XIX
1835 - Revólver Colt
1843 - Máquina de escrever
1846 - Máquina de costura de Elias Howe; adaptada por Isaac Singer em 1850
1855 - Fechadura Yale
1857 - Fogão a gás
1861 - Metralhadora
1866 - Dinamite de Nobel
1868 - Corantes artificiais
1870 - Gerador elétrico de Siemens
1871 - Dínamo elétrico de Gramme
1874 - Rádio de Marconi
1877 - Telefone de Bell
1879 - Aço Thomas
1886 - Bicicleta
Motor de explosão Benz e Daimler
Carro elétrico
1888 - Pneu de Dunlop
1890 - TSF (Telefonia Sem Fios)
1893 - Aspirina da Bayer
Raio X de Roentgen
1895 - Cinematógrafo
Lâmpada elétrica de Edison
Como divulgavam os novos produtos?
Cartazes
publicitários
de final de
século
Anúncio
em
catálogo
de 1906
Como divulgavam as novidades científicas e industriais?
Exposição de Filadélfia, 1876, pavilhão da maquinariaExposição de Londres, 1851, Palácio de Cristal
Exposição de Paris
Cartaz de Exposição de Paris, 1900
5. Consequências da 2ª Revolução Industrial
Aceleração do crescimento económico
Aumento dos mercados
Consolidação do sistema fabril
Melhoria das condições gerais de vida com a utilização de bens e equipamentos
diversificados
Afirmação do capitalismo industrial
Associação entre as descobertas científicas e a sua aplicação industrial
Os progressos cumulativos científicos e técnicos permitiram o avanço
industrial: novas indústrias e novos produtos, o aumento dos lucros e a
expansão dos mercados.
5.1. Concentração industrial e bancária
O desenvolvimento industrial ganhou uma nova dimensão na Europa e nos
EUA:
- a grande indústria passa a dominar a vida económica e as relações sociais
- as grandes empresas instalam-se por todo o mundo
- os interesses da grande indústria e da alta finança passam a determinar as
decisões políticas
O desenvolvimento industrial exige capitais
Os capitais eram necessários para:
- Desenvolver a tecnologia e novos
materiais
- Construir fábricas
- Instalar máquinas e modernizar as
empresas
Os capitais obtinham-se:
‐ Através de empréstimos
bancários
‐ Através da associação de
duas ou mais empresas
(concentração industrial)
É a afirmação do capitalismo industrial (pág.20)
CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL
OBJETIVOS
Garantir lucros
elevados
Assegurar posições de
mercado dominantes
Evitar a
concorrência
CONCENTRAÇÃO
VERTICAL
Todas as fases de
produção
integram-se na
mesma empresa
Utilizada sobretudo na indústria
metalúrgica
Originou a formação
de monopólios
CONCENTRAÇÃO
HORIZONTAL
Associação de empresas para
eliminar a concorrência, controlar
áreas de negócios com vista a
dominar o mercado
Originou a formação de holdings e
trusts.
Originou a formação de cartéis.
Combinando a concentração industrial com a concentração bancária,
constituíram-se gigantescos grupos económicos – as multinacionais. Foi a
época do capitalismo financeiro em que as sociedades financeiras e os
bancos detinham o controlo da indústria, através das ações ou dos créditos
concedidos.
Os bancos alimentaram a expansão industrial, oferecendo os seus serviços às
operações comerciais e o seu crédito à indústria, movimentação que acabaria por
conduzir à CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA, na qual os maiores bancos adquirem os mais
pequenos e constituem grupos económicos que financiam empresas e controlam
outros setores da economia. É a afirmação do capitalismo financeiro.
CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA
Com a aplicação do taylorismo e do fordismo
Produção em
série
Estandardização
Como foi feita essa racionalização?
Vantagens da racionalização?
Em que consistiu?
Produção mais
barata
Desvantagens da racionalização?
A desvalorização e mecanização do trabalhador Tempos Modernos - início
«O nosso primeiro progresso na montagem consiste em levar o trabalho ao
operário e não o operário ao trabalho. (…) A aplicação destes princípios tem por
objetivo reduzir, para o operário, a necessidade de pensar, e limitar ao mínimo os
seus movimentos (…). Alguns operários fazem apenas uma ou duas operações,
outros fazem mais. (…).
Eram necessárias nove horas e quarenta e quatro minutos para montar um
motor. Seis meses depois, devido à linha de montagem, este tempo tinha sido
reduzido para cinco horas e cinquenta e seis minutos.»
Henri Ford, Ma vie et mon oeuvre
5.2. Racionalização do trabalho
TAYLORISMO
Sistema aplicado nas
fábricas de automóveis
Ford
A maximização da
produção possibilitou a
redução dos custos
Consiste na produção em
série de forma
uniformizada
Estandardização
Permite a produção de
carros mais baratos,
todos iguais e em
grandes quantidades
A linha de montagem
Este sistema de racionalização
aplicado às fábricas, designou-
se fordismo.
6. A geografia industrial do séc. XIX
A Inglaterra liderou o
processo de
desenvolvimento
industrial
A partir do século
XIX, afirmam-se
novos países
industrializados
A liderança
inglesa começa
a esmorecer
Fragilidade da hegemonia inglesa
Afirmação dos novos estados
industrializados nos mercados
nacionais e internacionais
Bloqueio Continental
Dificuldade em acompanhar o
avanço tecnológico e tornar as
“velhas” fábricas modernas e
competitivas
Máquinas obsoletas
Atraso nos setores químico
e elétrico
FRANÇA
Processo lento de industrialização (falta de matéria-prima e economia
dependente de uma agricultura de subsistência)
Unificação do mercado nacional tardia
A industrialização arrancou com a indústria têxtil e extrativa e, a partir
de 1840, nascem as siderurgias na região de Creusot
A industrialização francesa no séc. XX acabaria por assentar na
eletricidade e produção automóvel
Processo de industrialização a partir de 1830-1840
Louis Renault,
1903.
ALEMANHA
Arranque industrial beneficiou da criação do Zollverein (união aduaneira
entre os estados alemães) em 1834
Forte crescimento populacional
Baixos salários
Desenvolvimento industrial assente na indústria pesada (carvão, aço e
caminhos de ferro) e na década de 70 arrancam os setores da indústria
química, construção naval e eletricidade
Disponibilidade de recursos naturais (carvão e ferro)
Forte concorrência aos produtos ingleses
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Arranque da industrialização a partir de 1860
O liberalismo económico favoreceu a industrialização
Impulso inicial da indústria algodoeira (algodão, lã, petróleo,
carvão eram matérias-primas que abundavam nos EUA)
Desenvolvimento da indústria siderúrgica a partir de 1870-1880
Desenvolvimento da indústria automóvel ( marca Ford)
Desenvolvimento da indústria elétrica (energia fornecida pelas
quedas d`agua)
Aumento do mercado interno devido ao crescimento populacional
Os Estados Unidos da América passam a liderar a produção industrial e
afirmam-se como primeira potência mundial no início do século XX
JAPÃO
Processo de industrialização promovido pelo imperador
Mutshuito a partir de 1867
Imperador Mutsuhito.
FATORES QUE FAVORECERAM O
ARRANQUE INDUSTRIAL
Forte crescimento demográfico (mão de obra barata e
disciplinada)
Alfabetização generalizada da população
Incentivo do Estado à modernização (construção naval, indústria da
seda e algodão, siderurgia)
Existência de capitais e facilidade de concessão de empréstimos
Facilidade de adaptação ao modelo produtiv
ocidental
Adaptação aos modelos ocidentais (intervenção do Estado na
economia, concessão de subsídios, exclusivos industriais, etc…)
7. Permanência de formas de economia tradicional
- Mundo industrializado/ Estados “atrasados” que terão uma industrialização
tardia: o Império Austro-húngaro, o Império Russo, a Europa Meridional
(Portugal, Espanha, Itália, Grécia).
- Os países africanos não puderam desenvolver-se porque eram colónias
dependentes das estratégias de mercado impostas pelas metrópoles;
- Nos países mais desenvolvidos, coexistia uma agricultura de subsistência,
mais conservadora, com a agricultura mecanizada, da mesma forma que o
artesão (produtor doméstico) coexistia com a grande fábrica.
8. Os desfasamentos cronológicos da industrialização e as
relações de domínio ou dependência estabelecidas ao nível
mundial
- As diferentes vagas de industrialização (os desfasamentos cronológicos)
foram determinadas pelas condições económicas, políticas e sociais de
cada nação;
- A procura de matérias primas e de mercados levou os países mais
industrializados ao domínio económico ou colonial de certas regiões;
- Os países industrializados impõem a especialização de certas regiões na
produção de determinados produtos passando a produzir, em certos
casos, em regime de monocultura, situação que favorece a metrópole,
mas coloca a colónia numa situação de dependência relativamente à
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As transformações económicas da europa

  • 2. Revolução Industrial na segunda metade do século XIX Avanço técnico - científico Transformou os métodos de produção e os padrões de consumo Expandiu-se geograficamente com ritmos diferenciados Novas fontes de energia Novos métodos de produção A expansão da Revolução Industrial
  • 3. 1. Novas fontes de energia Petróleo Eletrici- dade Iluminação Energia Gás Combustível Inovações técnicas: motor de combustão interna Melhorias aplicadas à máquina a vapor Desenvolvimento de novos setores de atividade e fabrico de novos produtos
  • 4. Siderurgia (produção de aço) Indústria química (fertilizantes, tintas, medicamentos…) Produção de aço substitui, gradualmente, a do ferro, por ser mais maleável, resistente, duradouro, possibilitando aplicações diversificadas. O seu desenvolvimento permitiu obter produtos inovadores a baixo preço: ‐ inseticidas; ‐ medicamentos; ‐ fertilizantes; ‐ tecidos sintéticos. 2. Motores de arranque da Revolução Industrial na segunda metade do século XIX (1850-70)
  • 5. 3. Desenvolvimento dos Transportes LOCOMOTIVA ‐ surgiu com o desenvolvimento do motor de combustão interna por Daimler; ‐ tornou-se um importante meio de transporte, de pessoas e de mercadorias; ‐ encurtou distâncias e diminuiu os custos dos fretes; ‐ deu ao Homem uma nova noção do espaço; ‐ favoreceu as trocas económicas, sociais e culturais; ‐ facilitou o abastecimento dos mercados; ‐ contribuiu para o aparecimento de novas profissões; ‐ contribuiu para acelerar a industrialização; ‐ impulsionou a indústria metalúrgica e siderúrgica; ‐ aproximou mercados e consumidores. Stephenson’s rocket, 1829.
  • 6. Transcontinental (1860 e 1869) entre Iowa/Omaha e Califórnia 2 775 Km de extensão Transiberiano (1891 a 1916) entre Moscovo e Vladivostok 7 021 Km de extensão «Em 1855, havia linhas nos cinco continentes, se bem que as da América do Sul (...) e da Austrália fossem insignificantes. Em 1865, a Nova Zelândia, a Argélia, o México e a África do Sul tinham já as suas primeiras linhas de caminho-de-ferro e, em 1875, o Brasil, a Argentina, o Perú e o Egito tinham cerca de mil milhas ou mais de linhas férreas. Ceilão, Java e Japão e até o remoto Taiti também possuíam as primeiras linhas. Entretanto, em 1875, havia no mundo 62.000 locomotivas, 112.000 carruagens e quase meio milhão de vagões de mercadorias, que podiam transportar ao todo 1.371 milhões de passageiros e 715 milhões de toneladas (…). » E. J. Hobsbawm, Era do Capital, Lisboa, Editorial Presença, 1979, p. 78
  • 7. AUTOMÓVEL ‐ Karl Benz criou o primeiro automóvel; AEROVANE ‐ primeiro voo realizado por Clément Ader em 1890; ‐ primeiro voo controlado ocorreu em 1903, com os irmãos Wright. BARCO A VAPOR ‐ substituiu os veleiros e tornou-se mais rápido com o uso da hélice; ‐ tornou-se meio privilegiado para o transporte de emigrantes. O primeiro voo controlado - 1903 Automóvel registado por Benz em 1886 Barco a vapor com hélices - 1903
  • 8. 4. Invenções e progressos científicos do século XIX 1835 - Revólver Colt 1843 - Máquina de escrever 1846 - Máquina de costura de Elias Howe; adaptada por Isaac Singer em 1850 1855 - Fechadura Yale 1857 - Fogão a gás 1861 - Metralhadora 1866 - Dinamite de Nobel 1868 - Corantes artificiais 1870 - Gerador elétrico de Siemens 1871 - Dínamo elétrico de Gramme
  • 9. 1874 - Rádio de Marconi 1877 - Telefone de Bell 1879 - Aço Thomas 1886 - Bicicleta Motor de explosão Benz e Daimler Carro elétrico 1888 - Pneu de Dunlop 1890 - TSF (Telefonia Sem Fios) 1893 - Aspirina da Bayer Raio X de Roentgen 1895 - Cinematógrafo Lâmpada elétrica de Edison
  • 10. Como divulgavam os novos produtos? Cartazes publicitários de final de século Anúncio em catálogo de 1906
  • 11. Como divulgavam as novidades científicas e industriais? Exposição de Filadélfia, 1876, pavilhão da maquinariaExposição de Londres, 1851, Palácio de Cristal Exposição de Paris Cartaz de Exposição de Paris, 1900
  • 12. 5. Consequências da 2ª Revolução Industrial Aceleração do crescimento económico Aumento dos mercados Consolidação do sistema fabril Melhoria das condições gerais de vida com a utilização de bens e equipamentos diversificados Afirmação do capitalismo industrial Associação entre as descobertas científicas e a sua aplicação industrial Os progressos cumulativos científicos e técnicos permitiram o avanço industrial: novas indústrias e novos produtos, o aumento dos lucros e a expansão dos mercados.
  • 13. 5.1. Concentração industrial e bancária O desenvolvimento industrial ganhou uma nova dimensão na Europa e nos EUA: - a grande indústria passa a dominar a vida económica e as relações sociais - as grandes empresas instalam-se por todo o mundo - os interesses da grande indústria e da alta finança passam a determinar as decisões políticas O desenvolvimento industrial exige capitais Os capitais eram necessários para: - Desenvolver a tecnologia e novos materiais - Construir fábricas - Instalar máquinas e modernizar as empresas Os capitais obtinham-se: ‐ Através de empréstimos bancários ‐ Através da associação de duas ou mais empresas (concentração industrial) É a afirmação do capitalismo industrial (pág.20)
  • 14. CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVOS Garantir lucros elevados Assegurar posições de mercado dominantes Evitar a concorrência CONCENTRAÇÃO VERTICAL Todas as fases de produção integram-se na mesma empresa Utilizada sobretudo na indústria metalúrgica Originou a formação de monopólios CONCENTRAÇÃO HORIZONTAL Associação de empresas para eliminar a concorrência, controlar áreas de negócios com vista a dominar o mercado Originou a formação de holdings e trusts. Originou a formação de cartéis.
  • 15. Combinando a concentração industrial com a concentração bancária, constituíram-se gigantescos grupos económicos – as multinacionais. Foi a época do capitalismo financeiro em que as sociedades financeiras e os bancos detinham o controlo da indústria, através das ações ou dos créditos concedidos. Os bancos alimentaram a expansão industrial, oferecendo os seus serviços às operações comerciais e o seu crédito à indústria, movimentação que acabaria por conduzir à CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA, na qual os maiores bancos adquirem os mais pequenos e constituem grupos económicos que financiam empresas e controlam outros setores da economia. É a afirmação do capitalismo financeiro. CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA
  • 16. Com a aplicação do taylorismo e do fordismo Produção em série Estandardização Como foi feita essa racionalização? Vantagens da racionalização? Em que consistiu? Produção mais barata Desvantagens da racionalização? A desvalorização e mecanização do trabalhador Tempos Modernos - início «O nosso primeiro progresso na montagem consiste em levar o trabalho ao operário e não o operário ao trabalho. (…) A aplicação destes princípios tem por objetivo reduzir, para o operário, a necessidade de pensar, e limitar ao mínimo os seus movimentos (…). Alguns operários fazem apenas uma ou duas operações, outros fazem mais. (…). Eram necessárias nove horas e quarenta e quatro minutos para montar um motor. Seis meses depois, devido à linha de montagem, este tempo tinha sido reduzido para cinco horas e cinquenta e seis minutos.» Henri Ford, Ma vie et mon oeuvre 5.2. Racionalização do trabalho
  • 17. TAYLORISMO Sistema aplicado nas fábricas de automóveis Ford A maximização da produção possibilitou a redução dos custos Consiste na produção em série de forma uniformizada Estandardização Permite a produção de carros mais baratos, todos iguais e em grandes quantidades A linha de montagem Este sistema de racionalização aplicado às fábricas, designou- se fordismo.
  • 18. 6. A geografia industrial do séc. XIX A Inglaterra liderou o processo de desenvolvimento industrial A partir do século XIX, afirmam-se novos países industrializados A liderança inglesa começa a esmorecer
  • 19. Fragilidade da hegemonia inglesa Afirmação dos novos estados industrializados nos mercados nacionais e internacionais Bloqueio Continental Dificuldade em acompanhar o avanço tecnológico e tornar as “velhas” fábricas modernas e competitivas Máquinas obsoletas Atraso nos setores químico e elétrico
  • 20. FRANÇA Processo lento de industrialização (falta de matéria-prima e economia dependente de uma agricultura de subsistência) Unificação do mercado nacional tardia A industrialização arrancou com a indústria têxtil e extrativa e, a partir de 1840, nascem as siderurgias na região de Creusot A industrialização francesa no séc. XX acabaria por assentar na eletricidade e produção automóvel Processo de industrialização a partir de 1830-1840 Louis Renault, 1903.
  • 21. ALEMANHA Arranque industrial beneficiou da criação do Zollverein (união aduaneira entre os estados alemães) em 1834 Forte crescimento populacional Baixos salários Desenvolvimento industrial assente na indústria pesada (carvão, aço e caminhos de ferro) e na década de 70 arrancam os setores da indústria química, construção naval e eletricidade Disponibilidade de recursos naturais (carvão e ferro) Forte concorrência aos produtos ingleses
  • 22. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Arranque da industrialização a partir de 1860 O liberalismo económico favoreceu a industrialização Impulso inicial da indústria algodoeira (algodão, lã, petróleo, carvão eram matérias-primas que abundavam nos EUA) Desenvolvimento da indústria siderúrgica a partir de 1870-1880 Desenvolvimento da indústria automóvel ( marca Ford) Desenvolvimento da indústria elétrica (energia fornecida pelas quedas d`agua) Aumento do mercado interno devido ao crescimento populacional Os Estados Unidos da América passam a liderar a produção industrial e afirmam-se como primeira potência mundial no início do século XX
  • 23. JAPÃO Processo de industrialização promovido pelo imperador Mutshuito a partir de 1867 Imperador Mutsuhito. FATORES QUE FAVORECERAM O ARRANQUE INDUSTRIAL Forte crescimento demográfico (mão de obra barata e disciplinada) Alfabetização generalizada da população Incentivo do Estado à modernização (construção naval, indústria da seda e algodão, siderurgia) Existência de capitais e facilidade de concessão de empréstimos Facilidade de adaptação ao modelo produtiv ocidental Adaptação aos modelos ocidentais (intervenção do Estado na economia, concessão de subsídios, exclusivos industriais, etc…)
  • 24. 7. Permanência de formas de economia tradicional - Mundo industrializado/ Estados “atrasados” que terão uma industrialização tardia: o Império Austro-húngaro, o Império Russo, a Europa Meridional (Portugal, Espanha, Itália, Grécia). - Os países africanos não puderam desenvolver-se porque eram colónias dependentes das estratégias de mercado impostas pelas metrópoles; - Nos países mais desenvolvidos, coexistia uma agricultura de subsistência, mais conservadora, com a agricultura mecanizada, da mesma forma que o artesão (produtor doméstico) coexistia com a grande fábrica.
  • 25. 8. Os desfasamentos cronológicos da industrialização e as relações de domínio ou dependência estabelecidas ao nível mundial - As diferentes vagas de industrialização (os desfasamentos cronológicos) foram determinadas pelas condições económicas, políticas e sociais de cada nação; - A procura de matérias primas e de mercados levou os países mais industrializados ao domínio económico ou colonial de certas regiões; - Os países industrializados impõem a especialização de certas regiões na produção de determinados produtos passando a produzir, em certos casos, em regime de monocultura, situação que favorece a metrópole, mas coloca a colónia numa situação de dependência relativamente à importação de bens essenciais à sua sobrevivência;