O documento discute princípios de design de permacultura, ecovilas e cidades sustentáveis. Ele aborda observação do local, análise do sítio, plantas conceituais e detalhadas, e critérios para implementação e avaliação de projetos de assentamentos humanos sustentáveis.

1. Design em Permcultura

2. 1984 – Curricula do PDC – Bill Mollison 1992 – EcoVilas Conferencia (Findhorn) – Max Lindegger 2003 – Cidades em Transição - Totness – Rob Hopkins Historico

5. Observação Analises do Sitio Planta Conceitual Planta Detalha Implementação Avaliação

6. Que existe? Construções Cercas Rios / Correginhos Vegetação (esp Nativa) Topografia Serviços (Luz, Telefone...) Geologia Solos Acessos Clima e MicroClima Recursos? Tempo Habilidades Dieta $$$s Pessoas Na região?? Excedentes Padrão da Vida principal Industrias Observação

7. Analises do Sitio Direção dos Ventos Padrão Drenagem Padrão dos Incendios Topografia Sol Chuva

8. Planta Basica

9. Zonas

11. Diversidade Funcões Multiples – cada elementos servir por o menos 3 funções Elementos Multiples – cada função importante... recebe suporte desde e (por minimo) elementos Elevações Bordas – optimizar Locação Relativa – lembrando as conexões Planta Conceitual

14. Plantas Detalhadas

16. Os critérios citados por Christopher Alexander em seus livros clássicos "The Timeless Way of Building" e "A Pattern Language" indicaram claramente os critérios a serem usados para o planejamento de Crystal Waters. Incluíndo a decisão de planejar para aproximadamente 300 pessoas que Alexander indicou que este seria o tamanho minimo para uma villagem ser economicamente viável. A história de vilas da Europa também contribuiu para estabelecimento de critérios importantes. Comunidades/ Ecovilas

17. Lotes localizados em grupos compostos no máximo de 12 lotes para: criar áreas de transições (conceito importante em permacultura), encorajar coesão social, considerar a topografia (morros, vales) considerar a economia (eficiência de colocação dos serviços) criar áreas neutras e corredores ecológicos . [ Comprimento mínimo de 30m. Máximo de 30% de cada lote pode ter forte declive (facilitar acesso e minimizar erosão potencial).

18. Mínimo de 50% de cada lote pode ter declive menor do que 20%, para economizar nas construções. Cada área onde é possível construir uma casa deve ser considerado os aspectos norte-oeste até noroeste para maximizar acesso ao sol no inverno. O limite de nenhum lote pode se localizar perto de 20m da borda de um açude ou próximo de 25m. da linha central de um vale natural para :

20. corredor de no mínimo 5m. entre os grupos.

21. evitar que um lote fique acima da vista dos demais lotes, quase todos de vem ser colocados no lado norte de um morro. Quando possível, os lotes terão vista de um açude e na direção norte do vale. Todos lotes tem accesso direto a areas comunes

22. Cada lote ocupa suficiente espaço para tratamento de água Quando os lotes se localizarem em lado contrarios de uma estrada, será necessário o minimo de 20m de limite entre os lotes. Todos os lotes terão suficiente declive relativo à canalização de água para receberem água por gravidade.

26. perda de espaços abertos preciosos

27. necessidade para reparos caros de estadas, ruas e serviços públicos

28. distribuição injusta de recursos econômicos

29. perda de um sentido de comunidade. Usando o melhor de nosso passado e nosso presente podemos planejar comunidades as quais venham a servir com sucesso as necessidades das pessoas que vivem e trabalham nelas. Este planejamento deve conseguir alguns princípios fundamentais . Os Princípios de Ahwahnee

30. Regiões devem ser delimitadas e criar um sistema contínuo de corredores ecológicos e bosques criados conforme as condições naturais. Instituções e orgãos regionais (governo, museos, estádios) devem ser colocados no centro da área urbana. Materiais e métodos de construção serão específicos à região, mostrando uma continuidade com a história, cultura e compatabilidade com o clima para incentivar o desenvolvimento de características locais e uma identidade própria. Um planejamento regional de uso dos terrenos deve ser integrado com a rede de transportes baseado no trânsito e não nas estradas. Princípios Regionais

31. Criar comunidades completas e integradas que contenham moradias, lojas, oficinas, escolas, parques e os servicios civis que as pessoas precisam em seu dia-a-dia. O tamanho da comunidade deve ser que as moradias, trabalho e necessidades de cada dia, suficiente perto que seja possível caminhar a pé. Maximizar as atividades acessíveis a pé en relação aos pontos principais de trânsito. Uma comunidade deve ter diversos tipos de moradias para facilitar o acesso de pessoas de várias classes econômicas e várias idades. Os negócios na comuniade deven oferecer uma ampla variedade de serviços para os residentes da comunidade. A localização e características da comunidade serão consistentes com a rede de transito principal. A comunidade precisa de um centro que combine usos comerciais, civis, culturais e recreativos. A comunidade deve ter um amplo número de espaços abertos e especializados, na forma. de praças, parques e quadras. O uso frequente dessas áreas aumenta conforme o planejamento e local. . Princípios para Comunidade

32. Praças publicas serão planejadas para facilitar a atenção e presença de pessoas a qualque hora do dia ou da noite. Cada comunidade, ou grupo de comunidades devem ter um limite bem definido, com corredores naturais, zonas rurais, áreas de floresta, permanentamente protegidas contra desenvolvimento. Estradas, ruas, caminhos e ciclovias devem contribuir com uma rede de rotas interesantes e interligadas a todos os destinos. Deve incentivar o uso de bicicletas e caminhadas a pé, pelo planejamento de rotas restritas e bem definida espacialmente por edifícios, árvores e iluminação. Será dificultado o tráfego em alta velocidade. Quando possível, a topografia, drenagem natural e vegetação existente devem ser preservados com os maiores exemplos incorporados em parques e bosques. O planejamento da comunidade deve apoiar a conservação dos recursos e miniminização do lixo. Comunidades devem obter uso eficiente de água além do uso de drenagem natural, paisagismo tolerante de secas e reciclagem. A orientação das ruas, localização das contruções e uso de sombra devem contribuir com a eficiência energética da comunidade

33. O planejamento geral deve ser modificado para incorporar estes princípios. Para não permitir “desenvolvimentos” ao acaso ou iniciado por fatores particulares, as prefeituras devem controlar o processo de planejamento. Planos gerais devem determinar onde se dará um crescimento novo ou que re-desenvolvimento pode acontecer. Antes de iniciar qualquer “desenvolvimento” deve ser preparado um planejamento específico com base nestes princípios. Planejamentos devem ser desenvolvidos com processos abertos em que todos os setores da comunidade, participantes no processo, tenham acesso a maquetes visuais em cada fase de cada proposta. Princípios de Implantação

39. http://www.unigaia-brasil.org/skyeCloud/