O documento discute como modelos de negócios baseados no "grátis" estão transformando a economia. Ele explora como empresas como Google fornecem serviços gratuitamente subsidiados por anúncios ou versões pagas, e como o baixo custo da informação digital levou a uma economia cada vez mais "grátis". O autor argumenta que o grátis estimula a inovação e a abundância se o grátis for usado corretamente em conjunto com modelos de negócios pagos.
2. “As pessoas estão
ganhando muito dinheiro
sem cobrar nada. Não
nada por tudo, mas nada
pelo suficiente para
criarmos uma economia
tão grande quanto a de
um país de tamanho
razoável a um preço em
torno de $0,00. como isso
aconteceu e para onde
nos levará?”
3. Século XX
O caso da Gelatina Jell-O
http://en.wikipedia.org/wiki/Jell-O
King Gillette
http://pt.wikipedia.org/wiki/King_Camp_Gillette
4. Átomos – bits.
Contradições...
Geração Google.
Antes >Dar uma coisa para criar demanda por
outra: grátis não significa lucro zero.
Hoje > reduzir custos até próximo a zero.
5. Economia do grátis (tecnologias digitais)
Processadores, largura de banda e
armazenagem
10. De onde vem a idéia de que “tudo tem um
preço”?
Cobrar pelas coisas é uma forma de que estas
continuem a serem produzidas.
No século XX o grátis ressurgiu, tornou-se um
artifício de vendas.
11. Problema da fome
Milho
Plástico (cultura do descartável)
Abundância não requer escolha.
Custos ambientais
12.
13. Sensação do consumo
“Será que vale a pena?”
Quem paga a propaganda
Tempo/dinheiro
O pirata poderá ser um cliente pagante!
14. Barato demais para fazer a diferença
“A informação quer ser grátis”
Competindo com o grátis
Desmonetização
Os novos modelos da mídia
Qual é o tamanho da economia grátis?
15. No mundo digital não há fatores externos
negativos, pois o que se produz em
abundância são bits.
Origem da queda de preço
Gmail > armazenamento barato demais
16. “A informação abundante quer ser grátis; a
informação escassa quer ser cara”.
Caso Yahoo x Google
Grátis: filosofia do Google
Quanto menor o custo da informação, mais o
Google ganha dinheiro.
17. “Aquele que recebe de mim uma idéia tem
aumentada sua instrução sem que eu tenha
diminuído a minha. Como aquele que acende
sua vela na minha luz sem apagar a minha
vela” (p. 85)
18. Economias não monetárias
O desperdício (algumas vezes) é bom
Mundo grátis (Brasil e China)
Imaginando a abundância (Wall-E)
“A internet trouxe o fim da escasses de informações”
Você recebe pelo que paga (dúvidas...)
19. “Agora é a hora de os empreendedores
inovarem, não somente com produtos novos ,
mas também com novos modelos de
negócios”
O grátis por si só não basta, ele precisa da
contraparte do Pago. Ele pode ser o melhor
preço, mas não pode ser o único.