Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Apresentacao E Commerce Si Fabrai
1. e-commerce Fabiano, Thiago, Reinaldo, Sinésio, Breno. TGS (Teoria Geral de Sistemas) Pof(a).:Tânia Mara Paiva de Oliveira Comércio nas Terras dos Bits…
2. e-commerce { o que é? } Uma definição possível para comércio eletrônico seria: “Pode ser definido com a compra e a venda de informações, produtos e serviços por meio de redes de computadores suportado por uma infra-estrutura digital.”
11. e-commerce { No Brasil } O comércio pela internet já se consagrou como um canal alternativo de vendas, caracterizado pela facilidade e conveniência da compra. É também uma forma barata de aumentar a exposição de marca e suas vendas. Em alguns casos, pode ser o único canal de vendas. Ex.: Submarino. Em 2007 9,5 milhões de brasileiros compraram pela internet pelo menos uma vez, resultando no volume de R$ 6,4 bilhões em faturamento.O tíquete médio no período foi de R$ 302,00, sendo o Natal a data comemorativa de maior destaque para o comércio eletrônico, com faturamento de R$ 1,081 bilhão e tíquete médio de R$ 308,00.
15. e-commerce { No Brasil } Evolução do varejo on-line
16. e-commerce { No Brasil } Evolução do varejo on-line
17. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%.
18. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%.
19. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%.
20. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%. Objetivos das Compras Virtuais?
21. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%.
22. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%. Navegação?
23. e-commerce { No Brasil } Quem compra online? Público predominantemente masculino, adulto e afluente. Público com idade superior a 50 anos já é significativo representando 16%. Satisfação dos Clientes quanto ao atendimento?
24. e-commerce { Vantagens } • Possibilidade de comprar a qualquer hora do dia, a qualquer dia da semana, de qualquer lugar, sem sequer precisar sair de casa; • Redução de custos para o fornecedor, que não precisa arcar com os altos custos da manutenção de lojas físicas, vendedores, etc, e para o consumidor também, já que o barateamento dos custos costuma chegar até ele no preço dos produtos e serviços adquiridos; • Mais opções e melhor acesso à informação, pois com poucos cliques na grande rede o consumidor é capaz de comparar preços, funcionalidades dos diferentes produtos de diferentes fabricantes e optar de forma consciente pelo que atende melhor suas necessidades; • Rapidez. Tudo é realizado de forma instantânea, sem barreiras impeditivas, sem burocracia; • Ampliação relevante do mercado, pois pessoas que, seja por questões geográficas, seja por questões econômicas ou sociais, estariam alijadas do mercado de consumo agora têm acesso ao mesmo mercado que qualquer habitante de grandes centros urbanos. A constatação vale igualmente para compradores e vendedores, pois com os baixos custos de uma loja virtual, pequenos comerciantes começam a disputar com grandes redes varejistas em maior igualdade de forças.
25. e-commerce { Desvantagens } • Dificuldades naturais para identificar as partes. Tanto comprador quanto vendedor podem estar maquiando sua real identidade, escorados na virtualidade do meio em que se contrata, o que demanda cautelas especiais no momento de encetar um negócio; • Ausência de contato interpessoal direto, o que pode levar a uma justificável insegurança. Trata-se, na verdade, de uma contratação bastante impessoal, em que o elemento confiança adquire um peso ainda maior do que na contratação tradicional, presencial; • Impossibilidade de manipulação dos bens comercializados, um critério até então importante para a decisão do consumidor. Contudo, a sociedade de consumo massificou os bens de consumo, fazendo com que esse contato direto perca sua relevância paulatinamente; • Riscos de segurança, associados aos dois primeiros itens acima; • Dificuldades probatórias da contratação, das especificações do produto, etc.
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27. e-commerce {Segurança} Membros do movimento internet segura:
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29. e-commerce {Segurança} Estudo de cases. Mercado Livre. Portal de Segurança: A lém de grande competência em segurança de dados o Mercado Livre possui um portal para orientar o usuário em procedimentos que visam a segurança e minimização de fraudes.
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32. e-commerce { Base Tecnológica } Desenvolvimento em 3 camadas
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34. e-commerce { Base Tecnológica } Os donos da terceirização IDCs e ASPs: Eles fazem parte de uma tendência cada vez mais nítida entre as empresas que possuem grande parte de suas atividades atrelada a soluções com infra-estruturas tecnológicas. São os Internet Data Centers (IDCs) e os Application Service Providers (ASPs), prestadores de serviços que têm surgido como opção interessante àqueles que não pretendem criar ou mesmo manter um arsenal de equipamentos e processos dentro de casa. IDCs – Internet Data Centers. ASPs – Application Service Providers.
35. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers. Definição: local dotado de servidores, conexões de rede e demais equipamentos capacitados para manter a operação ininterrupta de empresas com sistemas baseados em Web. Seu surgimento está atrelado a diversos fatores proporcionados pela popularização da rede mundial de computadores.
36. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers. Definição: local dotado de servidores, conexões de rede e demais equipamentos capacitados para manter a operação ininterrupta de empresas com sistemas baseados em Web. Seu surgimento está atrelado a diversos fatores proporcionados pela popularização da rede mundial de computadores.
37. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers. Definição: local dotado de servidores, conexões de rede e demais equipamentos capacitados para manter a operação ininterrupta de empresas com sistemas baseados em Web. Seu surgimento está atrelado a diversos fatores proporcionados pela popularização da rede mundial de computadores.
38. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers. Modalidade: Hosting Hosting é caracterizado pela utilização da infra-estrutura do próprio IDC são disponibilizadas aplicações como backup; monitoramento de hardware, sistema operacional e aplicativos; estatísticas de equipamentos, tráfego e integração de soluções.
39. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers. Modalidade: Colocation o data center faz a locação de seu espaço para os equipamentos do cliente. Aqui, podem ser contratadas diversas modalidades, como o aluguel de um espaço físico separado ou junto a demais servidores do IDC.
40. e-commerce { Base Tecnológica } IDCs – Internet Data Centers.
41. e-commerce { Base Tecnológica } ASPs – Application Service Providers. Definição: Provedores de Serviço de aplicação surgiu da necessidade das empresas em reduzir custos internos para manutenção de aplicações. O que essas companhias fazem hoje é a hospedagem, gerenciamento e aluguel de aplicativos de negócios, serviços muitas vezes utilizados por empresas de pequeno e médio portes. O regime de ASP, muitas vezes, substitui a maneira tradicional de aquisição de licenças para utilização de software, tornando o orçamento mais barato às empresas.
42. e-commerce { Base Tecnológica } ASPs – Application Service Providers. Definição: Provedores de Serviço de aplicação surgiu da necessidade das empresas em reduzir custos internos para manutenção de aplicações. O que essas companhias fazem hoje é a hospedagem, gerenciamento e aluguel de aplicativos de negócios, serviços muitas vezes utilizados por empresas de pequeno e médio portes. O regime de ASP, muitas vezes, substitui a maneira tradicional de aquisição de licenças para utilização de software, tornando o orçamento mais barato às empresas.
43. e-commerce { Base Tecnológica } ASPs – Application Service Providers. Definição: Provedores de Serviço de aplicação surgiu da necessidade das empresas em reduzir custos internos para manutenção de aplicações. O que essas companhias fazem hoje é a hospedagem, gerenciamento e aluguel de aplicativos de negócios, serviços muitas vezes utilizados por empresas de pequeno e médio portes. O regime de ASP, muitas vezes, substitui a maneira tradicional de aquisição de licenças para utilização de software, tornando o orçamento mais barato às empresas.
44. e-commerce { Base Tecnológica } ASPs – Application Service Providers.