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LIVRO DE EXERCÍCIOS

                                       PARTE A

                                     CAPÍTULO I



I – 1 – Quando e por que foi adotado, na Contabilidade Pública praticada no Brasil, o

método das partidas dobradas?



I – 2 – No século XIX qual era a disponibilidade de técnicos necessários para que a

União implantasse, de fato, a contabilidade pública?



I – 3 – Qual o motivo que levou a União a adotar o Balanço de Ativo e Passivo? Quando

ocorreu tal fato?



I – 4 – Qual a relação entre o Decreto-Lei n° 200/67 e a Contabilidade Pública??



I – 5 – Mencione diferentes épocas nas quais tivemos tentativas de implantação do

orçamento-programa, no Brasil.



I – 6 – Descreva aquilo que o autor chama de esvaziamento importante da

Contabilidade Pública.



I – 7 – O que é SIAFI e qual a relação que possue com a Contabilidade Pública?
CAPÍTULO II

II – 1 – A quem o Estado deve representar?

II – 2 – O que são bens de uso comum do povo?

II – 3 – O que são bens de uso especial?

II – 4 – O que são bens dominicais?

II – 5 – Quais os bens que integram o patrimônio administrativo?

II – 6 – Qual a demonstração contábil que representa o patrimônio administrativo?

II – 7 – O que é Ativo Real Líquido?

II – 8 – O que é Passivo Real Descoberto?

II – 9 – Numere a primeira coluna de acordo com a segunda, classificando

adequadamente os bens públicos:

                  Coluna 1                                   Coluna 2
( ) mares                                    1 – bens de uso comum do povo
( ) viaturas em uso                          2 – bens de uso especial
( ) terrenos não usados                      3 – bens dominicais
( ) rios
( ) praças
( ) edifícios sem destinação
( ) edifícios em utilização
CAPÍTULO III



III – 1. O que é legitimidade de orçamentária?

III – 2. Qual o papel dos princípios orçamentários?

III – 3. Quais os princípios orçamentários legalmente exigidos no Brasil?

III – 4. Em que consiste o princípio da Universalidade?

III – 5. Qual o objetivo político do princípio da unidade orçamentária?

III – 6. Aponte 3 finalidades atendíveis pelo Orçamento Público. Exemplifique.

III – 7. Orçamento Fiscal e Orçamento Público são expressões sinônimas? Justifique.

III – 8. Quantos e quais são os Orçamentos existentes no Brasil?

III – 9. Qual a diferença entre Proposta Orçamentária e Orçamento Fiscal? Justifique.

III – 10. Quais os prazos legais previstos para:

a) O Poder Executivo remeter ao Legislativo a Proposta Orçamentária?
b) O Poder Legislativo devolver ao Executivo a Proposta Orçamentária?


III – 11. Se o Poder Executivo deixar de encaminhar, tempestivamente, ao legislativo a

Proposta Orçamentária o que acontecerá com o Orçamento Fiscal do ano seguinte?

III – 12. Se o Poder Legislativo deixar de devolver, tempestivamente, ao Executivo a

Proposta Orçamentária que lhe fora encaminhada, tempestivamente, pelo Executivo o

que acontece com o Orçamento Fiscal do ano seguinte?

III – 13. Podemos afirmar que pela Emenda na Constituição de 1969 o Legislativo

tem/tinha amplos poderes para participar do conteúdo orçamentário no Brasil?

III – 14. Numere a primeira coluna de acordo com as opções oferecidas pela segunda

coluna, ambas referentes à Proposta Orçamentária.

1 – equilibrada            ( ) receita estimada igual a despesa fixada.
2 – deficitária            ( ) despesa fixada menor do que a receita estimada.

3 – superavitária          ( ) receita estimada menor do que a despesa fixada.

                           ( ) despesa fixada maior do que a receita estimada.

                           ( ) receita estimada maior do que a despesa fixada.

III – 15. Numere a primeira coluna de acordo com as opções oferecidas pela segunda

coluna, ambas referentes à execução orçamentária.

1 – equilíbrio orçamentário      ( ) execução da despesa igual a receita realizada.

2 – déficit orçamentário         (   ) receita realizada menor do que execução de

                                 despesa.

3 – superávit orçamentário       (   ) execução da despesa menor do que receita

                                 realizada.

4 – excesso de arrecadação       ( ) receita realizada maior do que receita estimada.

5 – queda de arrecadação         ( ) receita estimada maior do que receita realizada.

6 – economia de verba            (   ) despesa fixada maior do que execução da

                                 despesa.

7 – estouro de verba             (   ) execução da despesa maior do que despesa

                                 fixada.
CAPÍTULO IV



IV – 1. O que é Receita Pública?

IV – 2. Quem define a Receita do Orçamento Fiscal?

IV – 3. Quem define a Receita do Orçamento das Estatais?

IV – 4. Cite dois métodos de estimativa da receita.

IV – 5. Qual a esfera de governo que detém a maior fatia da arrecadação no Orçamento

Fiscal?

IV – 6. Quais os estágios da Receita Pública, pertencentes à execução?

IV – 7. Para estar seguro de que o recolhimento da Receita Pública foi efetivado, como

deve proceder o contribuinte?

IV – 8. O que são Receitas Correntes?

IV – 9. Fale a respeito da Receita de Estatais.

IV – 10. Qual a terminologia usada no desdobramento das Receitas Correntes?

IV – 11. Classifique, de acordo com as classificações abaixo elencadas, as diversas

receitas típicas do setor público.

       a) orçamento fiscal
       b) orçamento das estatais
       c) orçamento monetário

Elenco de Receitas

(   ) Receita Tributária
(   ) Receita Operacional
(   ) Receita Patrimonial
(   ) Fundos e Programas
(   ) Receita de Contribuições
(   ) Recursos do BB e BACEN
(   ) Tesouro Nacional
(   ) Recursos do Tesouro
IV – 12. O que é Receita Efetiva?

IV – 13. O que é Receita por Mutação Patrimonial?

IV – 14. Como e quando se forma um resíduo ativo?

IV – 15. Como anular uma receita cobrada de forma indevida?
CAPÍTULO V



V – 1. O que é Despesa Pública?

V – 2. As expressões “gasto público” e “despesa pública” são diferentes? Justifique.

V – 3. Quais os estágios obrigatórios por lei, para a Despesa Pública?

V – 4. Quais os estágios administrativos não previstos na lei n° 4.320/64?

V – 5. Quais as modalidades de licitação exigidas na administração pública?

V – 6. Como se ajusta em empenho-estimativa diante da posterior realização

diferenciada no montante?

V – 7. Quase os mecanismos disponíveis para tornar eficiente a liquidação?

V – 8. Quando e por que utilizar o suprimento de fundos?

V – 9. Quem deve ser submetido à tomada de contas?

V – 10. Exemplifique, pelo menos, três tipos de gastos públicos contidos,

respectivamente, nos Orçamentos: Estatal, Fiscal e Monetário.

V – 11. Defina, dentro da classificação funcional-programática, o que é uma atividade e

o que é um projeto.

V – 12. No Brasil, qual o tipo de classificação preponderante para a despesa pública?

V – 13. O que é despesa por mutação patrimonial? Em que se diferencia da despesa

efetiva?

V – 14. Como anular uma despesa orçamentária, referente ao exercício anterior?

V – 15. Numere, de acordo com a primeira coluna, diversos estágios da Despesa

Pública.
1 – Programação        ( ) ato emanado do ordenador da despesa para o Estado a

                       obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de

                       condição.

2 – Licitação          (   ) após o ato exarado da autoridade competente a

                       tesouraria, o estabelecimento bancário ou o servidor público

                       pagam ao credor o valor legal da despesa.

3 – Empenho            ( ) compatibilização da previsão de gastos com o ingresso

                       de receitas e sistematização de normas organizacionais e

                       preferenciais entre os diversos tipos de gastos.

4 – Liquidação         (   ) consulta obrigatória e prévia aos candidatos para o

                       fornecimento de materiais e/ou prestação de serviços, cujo

                       valor seja considerado expressivo.

5 – Suprimento         (   ) verificação do direito do fornecedor ou prestador de

                       serviço,    tendo    por   base    os   títulos   e   documentos

                       comprobatórios do receptivo crédito.

6 – Pagamento          ( ) anualmente, de forma permanente, os gastos públicos

                       devem       ser     avaliados:    alguns    reprogramados    ou

                       complementados em exercícios futuros; outros (de natureza

                       permanente) reavaliados e incluídos na nova programação.

7 – Tomada de Contas   ( ) os responsáveis por adiantamento e os ordenadores de

                       despesa são obrigados a prestar contas de todos os gastos

                       realizados em nome do Estado.

8 – Retroalimentação
CAPÍTULO VI



VI – 1. O que é exercício financeiro?

VI – 2. O que era, no passado, período adicional?

VI – 3. Em todos os países o ano financeiro é coincidente?

VI – 4. Descreva o regime de caixa.

VI – 5. Descreva o regime de competência.

VI – 6. Qual o regime contábil adotado, em pleno, pela contabilidade pública, no Brasil?

Justifique a sua resposta.

VI – 7. O que é Dívida Ativa?

VI – 8. O que são Créditos Adicionais?

VI – 9. Fale sobre os Créditos Suplementares.

VI – 10. Fale sobre os Créditos Especiais.

VI – 11. Fale sobre os Créditos Extraordinários.

VI – 12. Sob a ótica da autorização legislativa como ficam os diversos de créditos

adicionais?

VI – 13. Quais os recursos permitidos para cobrir os créditos adicionais?
CAPÍTULO VII



VII – 1. O que é dívida pública?

VII – 2. O que se entende por Dívida Flutuante?

VII – 3. O que se entende por Dívida Fundada?

VII – 4. Comente a interferência da Dívida Externa nas reservas cambiais.

VII – 5. Pode a Dívida Externa interferir na taxa de juros praticada no país tomador?

Justifique a sua resposta.

VII – 6. Relacione as operações de mercado aberto (LTN e ORTN ou OTN) com a

Dívida Externa.

VII – 7. Explique a “ciranda financeira” dos anos 70.

VII – 8. Descreva, por esfera de governo o nível do limite para endividamento do setor

público no Brasil.

VII – 9. A quem cabe acompanhar a evolução da dívida dos Estados e Municípios?

VII – 10. O que é leasing?
CAPÍTULO VIII



VIII – 1. O que é Inventário?

VIII – 2. Aponte duas finalidades do Inventário.

VIII – 3. O que tem o Serviço de Patrimônio da União a ver com Inventários?

VIII – 4. Cite e descreva dois princípios básicos do Inventário.

VIII – 5. Dentre as etapas do Inventário, descreva o arrolamento.

VIII – 6. O que são Inventários de Gestão?

VIII – 7. O que é Tomada de Contas?

VIII – 8. Segundo o Decreto-Lei N° 200/67 qual a pr ovidência a tomar quando ocorre

desvio, desfalque ou outra irregularidade?

VIII – 9. Quem executa no setor público, oficialmente, a auditoria externa?

VIII – 10. Fale sobre o Tribunal de Contas e a Fiscalização Legislativa.
PARTE B

                                      CAPÍTULO IX



IX – 1. O que é escrituração?

IX – 2. Quantos e quais os controles que a contabilidade pública deve dispor?

IX – 3. Fale sobre a finalidade da escrituração, na administração pública.

IX – 4. Diferencie as expressões balanço de abertura e balanço de reabertura.

IX – 5. O que são contas integrais?

IX – 6. O que você entende por Plano de Contas?

IX – 7. Descreva a composição fundamental de um Plano de Contas?

IX – 8. Qual o Plano de Contas ideal para a entidade pública?

IX – 9. Existe uma padronização entre as três esferas de governo na adoção do Plano

de Contas?

IX – 10. A informática tem alguma relação com o atual Plano de Contas Único – SIAFI?

Justifique a sua resposta.

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  • 1. LIVRO DE EXERCÍCIOS PARTE A CAPÍTULO I I – 1 – Quando e por que foi adotado, na Contabilidade Pública praticada no Brasil, o método das partidas dobradas? I – 2 – No século XIX qual era a disponibilidade de técnicos necessários para que a União implantasse, de fato, a contabilidade pública? I – 3 – Qual o motivo que levou a União a adotar o Balanço de Ativo e Passivo? Quando ocorreu tal fato? I – 4 – Qual a relação entre o Decreto-Lei n° 200/67 e a Contabilidade Pública?? I – 5 – Mencione diferentes épocas nas quais tivemos tentativas de implantação do orçamento-programa, no Brasil. I – 6 – Descreva aquilo que o autor chama de esvaziamento importante da Contabilidade Pública. I – 7 – O que é SIAFI e qual a relação que possue com a Contabilidade Pública?
  • 2. CAPÍTULO II II – 1 – A quem o Estado deve representar? II – 2 – O que são bens de uso comum do povo? II – 3 – O que são bens de uso especial? II – 4 – O que são bens dominicais? II – 5 – Quais os bens que integram o patrimônio administrativo? II – 6 – Qual a demonstração contábil que representa o patrimônio administrativo? II – 7 – O que é Ativo Real Líquido? II – 8 – O que é Passivo Real Descoberto? II – 9 – Numere a primeira coluna de acordo com a segunda, classificando adequadamente os bens públicos: Coluna 1 Coluna 2 ( ) mares 1 – bens de uso comum do povo ( ) viaturas em uso 2 – bens de uso especial ( ) terrenos não usados 3 – bens dominicais ( ) rios ( ) praças ( ) edifícios sem destinação ( ) edifícios em utilização
  • 3. CAPÍTULO III III – 1. O que é legitimidade de orçamentária? III – 2. Qual o papel dos princípios orçamentários? III – 3. Quais os princípios orçamentários legalmente exigidos no Brasil? III – 4. Em que consiste o princípio da Universalidade? III – 5. Qual o objetivo político do princípio da unidade orçamentária? III – 6. Aponte 3 finalidades atendíveis pelo Orçamento Público. Exemplifique. III – 7. Orçamento Fiscal e Orçamento Público são expressões sinônimas? Justifique. III – 8. Quantos e quais são os Orçamentos existentes no Brasil? III – 9. Qual a diferença entre Proposta Orçamentária e Orçamento Fiscal? Justifique. III – 10. Quais os prazos legais previstos para: a) O Poder Executivo remeter ao Legislativo a Proposta Orçamentária? b) O Poder Legislativo devolver ao Executivo a Proposta Orçamentária? III – 11. Se o Poder Executivo deixar de encaminhar, tempestivamente, ao legislativo a Proposta Orçamentária o que acontecerá com o Orçamento Fiscal do ano seguinte? III – 12. Se o Poder Legislativo deixar de devolver, tempestivamente, ao Executivo a Proposta Orçamentária que lhe fora encaminhada, tempestivamente, pelo Executivo o que acontece com o Orçamento Fiscal do ano seguinte? III – 13. Podemos afirmar que pela Emenda na Constituição de 1969 o Legislativo tem/tinha amplos poderes para participar do conteúdo orçamentário no Brasil? III – 14. Numere a primeira coluna de acordo com as opções oferecidas pela segunda coluna, ambas referentes à Proposta Orçamentária. 1 – equilibrada ( ) receita estimada igual a despesa fixada.
  • 4. 2 – deficitária ( ) despesa fixada menor do que a receita estimada. 3 – superavitária ( ) receita estimada menor do que a despesa fixada. ( ) despesa fixada maior do que a receita estimada. ( ) receita estimada maior do que a despesa fixada. III – 15. Numere a primeira coluna de acordo com as opções oferecidas pela segunda coluna, ambas referentes à execução orçamentária. 1 – equilíbrio orçamentário ( ) execução da despesa igual a receita realizada. 2 – déficit orçamentário ( ) receita realizada menor do que execução de despesa. 3 – superávit orçamentário ( ) execução da despesa menor do que receita realizada. 4 – excesso de arrecadação ( ) receita realizada maior do que receita estimada. 5 – queda de arrecadação ( ) receita estimada maior do que receita realizada. 6 – economia de verba ( ) despesa fixada maior do que execução da despesa. 7 – estouro de verba ( ) execução da despesa maior do que despesa fixada.
  • 5. CAPÍTULO IV IV – 1. O que é Receita Pública? IV – 2. Quem define a Receita do Orçamento Fiscal? IV – 3. Quem define a Receita do Orçamento das Estatais? IV – 4. Cite dois métodos de estimativa da receita. IV – 5. Qual a esfera de governo que detém a maior fatia da arrecadação no Orçamento Fiscal? IV – 6. Quais os estágios da Receita Pública, pertencentes à execução? IV – 7. Para estar seguro de que o recolhimento da Receita Pública foi efetivado, como deve proceder o contribuinte? IV – 8. O que são Receitas Correntes? IV – 9. Fale a respeito da Receita de Estatais. IV – 10. Qual a terminologia usada no desdobramento das Receitas Correntes? IV – 11. Classifique, de acordo com as classificações abaixo elencadas, as diversas receitas típicas do setor público. a) orçamento fiscal b) orçamento das estatais c) orçamento monetário Elenco de Receitas ( ) Receita Tributária ( ) Receita Operacional ( ) Receita Patrimonial ( ) Fundos e Programas ( ) Receita de Contribuições ( ) Recursos do BB e BACEN ( ) Tesouro Nacional ( ) Recursos do Tesouro
  • 6. IV – 12. O que é Receita Efetiva? IV – 13. O que é Receita por Mutação Patrimonial? IV – 14. Como e quando se forma um resíduo ativo? IV – 15. Como anular uma receita cobrada de forma indevida?
  • 7. CAPÍTULO V V – 1. O que é Despesa Pública? V – 2. As expressões “gasto público” e “despesa pública” são diferentes? Justifique. V – 3. Quais os estágios obrigatórios por lei, para a Despesa Pública? V – 4. Quais os estágios administrativos não previstos na lei n° 4.320/64? V – 5. Quais as modalidades de licitação exigidas na administração pública? V – 6. Como se ajusta em empenho-estimativa diante da posterior realização diferenciada no montante? V – 7. Quase os mecanismos disponíveis para tornar eficiente a liquidação? V – 8. Quando e por que utilizar o suprimento de fundos? V – 9. Quem deve ser submetido à tomada de contas? V – 10. Exemplifique, pelo menos, três tipos de gastos públicos contidos, respectivamente, nos Orçamentos: Estatal, Fiscal e Monetário. V – 11. Defina, dentro da classificação funcional-programática, o que é uma atividade e o que é um projeto. V – 12. No Brasil, qual o tipo de classificação preponderante para a despesa pública? V – 13. O que é despesa por mutação patrimonial? Em que se diferencia da despesa efetiva? V – 14. Como anular uma despesa orçamentária, referente ao exercício anterior? V – 15. Numere, de acordo com a primeira coluna, diversos estágios da Despesa Pública.
  • 8. 1 – Programação ( ) ato emanado do ordenador da despesa para o Estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 2 – Licitação ( ) após o ato exarado da autoridade competente a tesouraria, o estabelecimento bancário ou o servidor público pagam ao credor o valor legal da despesa. 3 – Empenho ( ) compatibilização da previsão de gastos com o ingresso de receitas e sistematização de normas organizacionais e preferenciais entre os diversos tipos de gastos. 4 – Liquidação ( ) consulta obrigatória e prévia aos candidatos para o fornecimento de materiais e/ou prestação de serviços, cujo valor seja considerado expressivo. 5 – Suprimento ( ) verificação do direito do fornecedor ou prestador de serviço, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do receptivo crédito. 6 – Pagamento ( ) anualmente, de forma permanente, os gastos públicos devem ser avaliados: alguns reprogramados ou complementados em exercícios futuros; outros (de natureza permanente) reavaliados e incluídos na nova programação. 7 – Tomada de Contas ( ) os responsáveis por adiantamento e os ordenadores de despesa são obrigados a prestar contas de todos os gastos realizados em nome do Estado. 8 – Retroalimentação
  • 9. CAPÍTULO VI VI – 1. O que é exercício financeiro? VI – 2. O que era, no passado, período adicional? VI – 3. Em todos os países o ano financeiro é coincidente? VI – 4. Descreva o regime de caixa. VI – 5. Descreva o regime de competência. VI – 6. Qual o regime contábil adotado, em pleno, pela contabilidade pública, no Brasil? Justifique a sua resposta. VI – 7. O que é Dívida Ativa? VI – 8. O que são Créditos Adicionais? VI – 9. Fale sobre os Créditos Suplementares. VI – 10. Fale sobre os Créditos Especiais. VI – 11. Fale sobre os Créditos Extraordinários. VI – 12. Sob a ótica da autorização legislativa como ficam os diversos de créditos adicionais? VI – 13. Quais os recursos permitidos para cobrir os créditos adicionais?
  • 10. CAPÍTULO VII VII – 1. O que é dívida pública? VII – 2. O que se entende por Dívida Flutuante? VII – 3. O que se entende por Dívida Fundada? VII – 4. Comente a interferência da Dívida Externa nas reservas cambiais. VII – 5. Pode a Dívida Externa interferir na taxa de juros praticada no país tomador? Justifique a sua resposta. VII – 6. Relacione as operações de mercado aberto (LTN e ORTN ou OTN) com a Dívida Externa. VII – 7. Explique a “ciranda financeira” dos anos 70. VII – 8. Descreva, por esfera de governo o nível do limite para endividamento do setor público no Brasil. VII – 9. A quem cabe acompanhar a evolução da dívida dos Estados e Municípios? VII – 10. O que é leasing?
  • 11. CAPÍTULO VIII VIII – 1. O que é Inventário? VIII – 2. Aponte duas finalidades do Inventário. VIII – 3. O que tem o Serviço de Patrimônio da União a ver com Inventários? VIII – 4. Cite e descreva dois princípios básicos do Inventário. VIII – 5. Dentre as etapas do Inventário, descreva o arrolamento. VIII – 6. O que são Inventários de Gestão? VIII – 7. O que é Tomada de Contas? VIII – 8. Segundo o Decreto-Lei N° 200/67 qual a pr ovidência a tomar quando ocorre desvio, desfalque ou outra irregularidade? VIII – 9. Quem executa no setor público, oficialmente, a auditoria externa? VIII – 10. Fale sobre o Tribunal de Contas e a Fiscalização Legislativa.
  • 12. PARTE B CAPÍTULO IX IX – 1. O que é escrituração? IX – 2. Quantos e quais os controles que a contabilidade pública deve dispor? IX – 3. Fale sobre a finalidade da escrituração, na administração pública. IX – 4. Diferencie as expressões balanço de abertura e balanço de reabertura. IX – 5. O que são contas integrais? IX – 6. O que você entende por Plano de Contas? IX – 7. Descreva a composição fundamental de um Plano de Contas? IX – 8. Qual o Plano de Contas ideal para a entidade pública? IX – 9. Existe uma padronização entre as três esferas de governo na adoção do Plano de Contas? IX – 10. A informática tem alguma relação com o atual Plano de Contas Único – SIAFI? Justifique a sua resposta.