O documento discute a história da propaganda no Brasil desde o início no século XIX até os dias atuais. Apresenta as principais mudanças causadas pela introdução do rádio na década de 1920 e da televisão na década de 1950. Também descreve o crescimento das agências de publicidade e a influência crescente das multinacionais a partir da década de 1970.
10. AGENDA
• Conhecendo
o
Nosso
Setor
• O
papel
das
administração
e
Finanças
• Fundamentos
da
Contabilidade
• Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
13. QUEM
É
QUEM:
• Nome
• Empresa
• Formação
• Curiosidade
14. AGENDA
• Conhecendo
o
Nosso
Setor
• O
papel
das
administração
e
Finanças
• Fundamentos
da
Contabilidade
• Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
16. 1809
• Classificados
de
compra
e
venda
de
imóveis
• Venda
de
escravos
• Avisos
de
escravos
fugi_vos
17.
18. • Revista
da
Semana
• Vida
Paulista
• Arara
• Anunciantes
locais
• Propaganda
de
remédios
19.
20. • 1913
–
Agência
Eclé_ca
–
a
primeira
agência
do
Brasil.
• Contratação
de
escritores
e
ar_stas
• Principais
clientes:
Ford,
Texaco,
Kolynos,
Palmolive,
Quaker.
21.
22. • Anos
20
–
Nasce
o
Rádio
• Primeira
grande
revolução
na
propaganda
brasileira
• Principais
anunciantes:
Casa
Colombo,
Cigarros
Veado,
Biotônico
Fontoura.
• 1926
–
Fontoura
-‐
Monteiro
Lobato
• Criação
do
personagem
Jeca
Tatu
23. • Em
1929
surge
no
Brasil
a
primeira
agência
mul_nacional.
24.
25. • O
rádio
é
a
grande
sensação
• 10
emissoras
na
cidade
de
São
Paulo
• 24
no
interior
do
estado
• Primeiros
spots,
programas
associados
às
marcas
e
os
jingles
• Novos
anunciantes:
cervejas,
cigarros,
loterias,
pneus,
lâmpadas
e
automóveis
26.
27. • Período
do
Jingle
com
Coca-‐Cola,
Lever
e
Sonrisal
• Aparecem
as
datas
promocionais
(Dia
dos
Pais,
Dia
das
Mães)
• Agências
viram
a
noite
trabalhando
• Em
1949
–
Normas-‐padrão
para
a
regulamentação
da
propaganda.
• Nasce
a
ABAP
28.
29. • 19/9/1950
–
Surge
a
TV
Brasileira
• Primeiro
anúncio:
Persianas
Colúmbia
• 1956
–
03
emissoras
• Nascem
a
Editora
Abril
e
a
Revista
Manchete
30.
31. • A
Alcântara
Machado
–
Dupla
de
Criação
• 1965
–
Lei
4680
• O
Governo
é
um
dos
principais
anunciantes
• 1968
–
Revista
Veja
• Nasce
a
DPZ
• Desenvolvimento
da
área
de
mídia
(IVC,
GRP)
32.
33. • Cresce
o
interesse
das
mul_nacionais
• 1972
–
Ogilvy
&
Mather
compra
a
Standard
• 1974
–
Chega
a
Young
&
Rubicam
• 1975
–
MPM
é
a
maior
agência
do
Brasil
• Leo
Burnew
compra
a
CIN
(Cia.
de
Incremento
de
Negócios)
• A
BBDO
associa-‐se
à
CBBA
(depois
comprada
pela
JWT)
• 1976
–
O
Grupo
Interpublic
(McCann)
compra
a
Proeme
34.
35. • Nasce
o
Conar
• Outdoor’s
• W.Olivewo
e
o
Garoto
Bombril
• Surge
a
W/GGK
(W/
Brasil
–
W/McCann)
• Os
profissionais
de
criação
viram
donos
de
agências
36.
37. • Pay
TV
• MTV
(primeira
emissora
segmentada)
• Código
de
Defesa
do
Consumidor
• Jornais
e
os
colecionáveis
• 1994
–
Folha
de
SP
–
1
milhão
de
exemplares
vendidos
• 1994
–
51%
de
crescimento
–
USD
8,4
Bilhões
• 1995
–
Surge
a
Internet
• 1997
–
DDB
compra
a
DM9
• F/Nazca
Saatchi&Saatchi
• Lowe
Loducca
• Carillo
Pastore
Euro
RSCG
• CaliaAssumpção
39. Em 1930, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume
a cada 30 anos.
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
40. Em 1970, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume
a cada 7 anos.
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
41. Em 2010, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume
a cada 11 horas.
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
42. de todo conteúdo existente
no mundo, foi criado nos
últimos 2 anos
90%
43. Cada pessoa produz
mais de 6 jornais de
informação por dia e
recebe uma
quantidade superior a
174 jornais inteiros
por dia.
Dr. Martin Hilbert - University of Southern California.
44. 2.000.000
pesquisas são feitas
no Google
204.166.667
de e-mails são
enviados
A CADA MINUTO
R$ 272.070,00
são gastos em
compras on-line
48 horas de vídeo
são adicionadas
ao YouTube
684.478
compartilhamentos
são feitos no
Facebook
47.000
downloads na
Applestore
100.000
tweets são
enviados
27.778
postagens são
feitas no Tumblr
3.600 fotos são
compartilhadas
no Instagram
3.125 fotos são
adicionadas no
Flickr
347 novos
blogs são
publicados no
Wordpress
571 novos
websites são
criados
MEIO E MENSAGEM / DOMO
45. REVOLUÇÃO DO CONSUMIDOR DIGITAL
56%das empresas já
usam as redes sociais no
processo de recrutamento
150é o número
de vezes que o usuário
de smartphone interage
com o aparelho por dia.
90% de todo
conteúdo disponível
foi criado nos últimos
2 anos.
1bilhãode pessoas
usaram internet móvel como
sua única fonte de acesso a
web em 2012.
Em 2014, o acesso móvel irá
ultrapassar o PC em penetração
Tecnologia
Conteúdo
Comportamento
Telefones e Tablets devem
ser as tecnologias com
maior crescimento nos
primeiros 5 anos
Vendas em MMs.
Tablet est.
500 anosé o
equivalente ao tempo
gasto em vídeos do
youtube assistidos no
facebook todos os dias.
Fonte: Morgan Stanley, Gartner, IDC, Cisco VNI Mobile 2012, ComputerWorld
47. Anunciantes ajustam seus budgets
abaixo da inflação de mídia e ao
mesmo tempo começam a ceder ao
movimento digital na busca de
eficiência e resultados tangíveis
48. HOJE
3 ANOS
7 ANOS (?)
MERCADO QUASE NÃO
CRESCE SE COMPARADO À
INFLAÇÃO DE MÍDIA
MIGRAÇÃO PARA O DIGITAL
TV CONTINUA ABSORVENDO
GRANDES VOLUMES
BOLO ESTÁVEL
DIGITAL CRESCENDO RÁPIDO
E SE ESTABELECENDO COMO
FERRAMENTA DE
OTIMIZAÇÃO
TV EM CRESCIMENTO E
PAYTV COMPETINDO COM
BUDGETS
MERCADO EM LEVE
CRESCIMENTO
DIGITAL SE CONSOLIDANDO
NOS GRANDES ANUNCIANTES
TV (?)
OUTROS (?)
62. • Trabalho
Integrado
entre
as
áreas
e
entre
os
players
• Extensão
do
marke_ng
dos
clientes
• Uso
intenso
e
con}nuo
das
ferramentas
de
pesquisa
• Preparadas
para
a
era
da
informação
e
do
conhecimento
• Profissionais
com
total
domínio
do
conhecimento
e
das
alterna_vas
de
comunicação
• Capacidade
negocial
• Voltados
para
resultados
concretos
e
mensuráveis
63.
64. Fundado
em
1998
-‐
O
Conselho
Execu_vo
das
Normas-‐Padrão
–
CENP.
En_dade
criada
pelo
mercado
publicitário
para
zelar
pela
observância
das
Normas-‐Padrão
da
A_vidade
Publicitária,
documento
básico
com
recomendações
e
princípios
é_cos
que
buscam
assegurar
as
melhores
prá_cas
comerciais
no
relacionamento
man_do
entre
os
principais
agentes
da
publicidade
brasileira.
65. NORMAS-‐PADRÃO
• Estabelece
padrão
de
qualidade
no
atendimento
e
incen_va
a
adoção
de
melhores
prá_cas
• Evita
concorrência
desleal
• Es_mula
o
desenvolvimento
técnico
• Assegura
o
“desconto
padrão”
não
inferior
a
20%
66.
67.
Cons_tuído
por
publicitários
e
profissionais
de
outras
áreas,
o
CONAR
é
uma
organização
não-‐governamental
que
visa
promover
a
liberdade
de
expressão
publicitária
e
defender
as
prerroga_vas
cons_tucionais
da
propaganda
comercial.
68. A
AUTORREGULAÇÃO:
• Prá_ca
de
cidadania
• Amadurecimento
do
mercado
• Depende
exclusivamente
de
inicia_vas
e
a_tudes
das
lideranças
e
profissionais
de
mercado
• Qualifica
o
conteúdo
da
publicidade
e
as
relações
comerciais
75. Em
1950,
Joseph
Schumpeter
criou
o
termo
Empreendedorismo
:
Criar
riqueza
através
de
novos
produtos,
novos
métodos
de
produção,
novos
mercados,
novas
formas
de
organização.
76. 27% das empresas fecham
em seu 1º ano de atividade.
(Fonte: Sebrae)
BRASIL
90. A síndrome da superficialidade que atinge os atuais
gestores, segundo o Professor Henry Mintzberg:
"Saber cada vez menos sobre cada vez mais, até
finalmente saber absolutamente nada sobre
absolutamente tudo."
91. AGENDA
ü Conhecendo
o
Nosso
Setor
• O
papel
da
Administração
e
Finanças
• Fundamentos
da
Contabilidade
• Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
94.
Descrição:
Estabelecimento
que
se
encarrega
de
trabalhos
por
conta
de
terceiros.
Ex:
Banco
95. .
Uma
agência
de
comunicação
gerencia
todos
os
processos
relacionados
à
comunicação.
É
responsável
por
assessorar
o
anunciante
em
suas
necessidades
de
comunicação,
executando
trabalhos
para
a
sua
realização,
coordenando
o
trabalho
dos
fornecedores
e
produtoras,
e
intermediando
as
relações
entre
o
cliente
e
os
diversos
veículos
de
comunicação.
96. Lei
nº
4.680,
de
18
de
junho
de
1965
Art.
6º
-‐
Agência
de
Propaganda
é
a
pessoa
jurídica
especializada
nos
métodos,
na
arte
e
na
técnica
publicitários,
que,
através
de
profissionais
a
seu
serviço,
estuda,
concebe,
executa
e
distribui
propaganda
aos
diversos
veículos
de
divulgação,
por
ordem
e
conta
de
clientes
anunciantes,
com
o
obje_vo
de
promover
a
venda
de
mercadorias,
produtos
e
serviços,
difundir
idéias
ou
informar
o
público
a
respeito
de
organizações
ou
ins_tuições
a
que
servem.
97.
98. Tipos
de
Agência
#
Agência
Plena
#
Agência
Digital
#
Bureau
de
Criação
#
Bureau
de
Mídia
#
House
100. Faturamento
x
Receita
Faturamento
é
o
valor
total
recebido
com
a
venda
de
produtos
ou
serviços
de
uma
empresa.
Faturamento
=
Inves_mento
Total
do
Cliente/Anunciante
Receita
=
Remumeração
da
agência
(comissão,
custos
internos,
fee)
101. Faturamento
x
Receita
Faturamento
é
o
valor
total
recebido
com
a
venda
de
produtos
ou
serviços
de
uma
empresa.
Faturamento
=
Inves_mento
Total
do
Cliente/Anunciante
Receita
=
Remumeração
da
agência
(comissão,
custos
internos,
fee)
102. Grandes
Agências
(antes)
Diretor
Geral
Criação
Mídia
Adm/Fin
Atendimento
Produção
Web
RTVC
Gráfica
111. PRINCÍPIOS
DA
ADMINISTRAÇÃO
PLANEJAR
ORGANIZAR
DIRIGIR
CONTROLAR
• fixar
objeevos;
• analisar,
conhecer
os
problemas;
• solucionar
os
problemas;
• organizar
e
alocar
os
recursos,
tanto
financeiros,
quanto
tecnológicos
e
humanos;
• liderar,
comunicando,
dirigindo
e
moevando
as
pessoas;
• negociar;
• tomar
decisões;
• controlar,
mensurando
e
avaliando.
127. CEO
ADM/FIN
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
128. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
129. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
130. CRÉDITO
• Reduzir
riscos
de
inadimplência
• Conhecer
o
Cliente
• Condições
de
Negociação
• Conhecer
os
interlocutores
• Conhecer
o
setor
e
o
mercado
do
cliente
• 05
C’s–
Caráter,
Capacidade,
Capital,
Colateral
e
Condições
131. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
132. FATURAMENTO
• Checking
(quando
há
repasses)
• Emissão
das
Notas
Fiscais
• Emissão
dos
Boletos
no
junto
ao
banco
• Expedição
e
comprovação
da
entrega
• Acompanhamento
e
análise
do
contrato
• Aprovação
do
cliente
• Atenção
às
datas
• Peculiaridades
de
cada
cliente
• Conhecer
o
Interlocutor
133. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
134. COBRANÇA
• Conhecer
o
interlocutor
• Acompanhar
os
pagamentos
• Cobrança
Simples
e
Escritural
• Desconto
de
Títulos
• Factoring
• Negociação
em
caso
de
atraso
• Taxa
de
Juros
e
Multa
• Cartório
e
cobrança
extra-‐judicial
135. DICAS
DE
COMO
COBRAR
OS
CLIENTES:
• Conheça
seu
interlocutor
• Assegure-‐se
de
que
todo
o
processo
está
correto
• Não
cobre!
Faça
o
cliente
entender
que
pode
ter
sido
um
erro
seu.
• Registre
todo
o
histórico
• Visite
o
cliente
• Não
espalhe
para
empresa
que
o
cliente
não
pagou.
Informe
apenas
o
atendimento.
136. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
137. GESTÃO
DE
CAIXA
• Fluxo
de
Caixa
–
Controle
de
Entradas
e
Saídas
• Previsão
de
Receitas
• Planejamento
de
Despesas
• Conciliação
Bancária
-‐
Diária
• Aplicação
e
Captação
• Modelo
de
Fluxo
de
Caixa
138. INIMIGOS
DO
FLUXO
DE
CAIXA
• Atraso
no
faturamento
(entrega
de
trabalhos)
• Cobrança
ineficiente
• Atraso
de
nos
recebimentos
• Despesas
inesperadas
• Atenção
aos
repasses
• Pagamentos
de
Juros
• Sócios!
139. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
140. CONTAS
À
PAGAR
• Gestão
das
despesas
• Despesas
x
gastos
• Documentação
(Fontes
e
Des_nos)
• Controle
e
Autorização
• Prazo
de
pagamentos
• Negociação
com
fornecedores
• Reembolso
de
Despesas
141. ADM/FIN
FACILITIES
RECURSOS
TÉCNICOS
CONDIÇÕES
DE
TRABALHO
AMBIENTE
PATRIMONIAL
RH
DPESSOAL
TREINAMENTO
CLIMA
SELEÇÃO
BENEFÍCIOS
INTEGRAÇÃO
FINANÇAS
CRÉDITO
FATURAMENTO
COBRANÇA
GESTÃO
DE
CAIXA
CONTAS
À
PAGAR
GESTÃO
CONTÁBIL
PLANEJAMENTO
ORÇAMENTÁRIO
JURÍDICO
RELAÇÃO
TRABALHISTA
RELAÇÃO
COM
CLIENTES
RELAÇÃO
COM
FORNECEDORES
RELAÇÃO
COM
MERCADO
142.
143. AGENDA
ü Conhecendo
o
Nosso
Setor
ü O
papel
da
Administração
e
Finanças
• Fundamentos
da
Contabilidade
• Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
144. BALANÇO
PATRIMONIAL
Demonstração
contábil
que
tem
por
finalidade
apresentar
a
posição
contábil,
financeira
e
econômica
de
uma
empresa.
148. LUCRO
• EBTDA/EBTIDA
Earnings
Before
Interest,
Taxes,
Deprecia_on
and
Amor_za_on
• LAJIDA
Lucro
Antes
dos
Juros,
Impostos,
Depreciação
e
Amor_zação
OU
• Lucro
Operacional
153. DRE
• Oferece
condições
de
verificar
a
polí_ca
de
vendas
u_lizada
• Permite
análise
do
resultados
das
vendas
no
período
• Confere
a
pressão
dos
custos
em
relação
as
vendas
• Demonstra
se
ocorreu
lucro
ou
prejuízo
ao
final
do
período
155. Lucro
Presumido
x
Lucro
Real
Lucro
Presumido
=
Lucro
de
32%
como
base
de
cálculo
para
o
IRPJ
Lucro
Real
=
Base
de
Cálculo
é
o
lucro
apurado.
Se
houver
prejuízo
não
há
IRPJ.
156. Simples
Nacional
É
necessário
ver
o
enquadramento
fiscal
(CNAE)
Obs:
Agência
de
Publicidade
não
se
enquadra!
157.
158. GESTÃO
CONTÁBIL
• Registros
fiscais
• Conciliação
Bancária
• Competência
Caixa
x
Contábil
• Documentação
• Enquadramento
Fiscal
• Apuração
de
Impostos
• Retenções
• Cer_dões
Nega_vas
• Tem
que
ter
um
bom
contador!
159. AGENDA
ü Conhecendo
o
Nosso
Setor
ü O
papel
da
Administração
e
Finanças
ü Fundamentos
da
Contabilidade
• Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
162. PLANEJAMENTO
Estabelecer com antecedência as
ações a serem executadas dentro
de cenários e condições
preestabelecidos, atribuindo as
responsabilidades, para atingir os
objetivos fixados.
163. TIPOS
DE
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
OPERACIONAL
- Definido para um período de Longo
prazo de 4, 5 anos ou mais;
- São definidas metas e objetivos das
organizações para o futuro com
destaque ao aspecto qualitativo.
- Definido para um período de curto
prazo, geralmente 1 ano;
- Plano detalhado das operações
devidamente quantificadas.
164. TIPOS
DE
PLANEJAMENTO
-‐
Exemplo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
OBJETIVO:
Redução de 25%
nas Despesas
Administrativas
Metas anuais
para atingimento
do plano
estratégico
ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5
5 ANOS
5% 5% 5% 5%5%
165. FUNÇÃO
CONTROLE
• Medir
o
realizado;
• Comparar
o
realizado
com
o
planejado;
• Analisar
os
desvios
significa_vos;
• Adotar
medidas
corre_vas;
• Avaliar
a
efe_vidade
das
providências
tomadas;
• Registrar
essas
informações,
para
aperfeiçoar
o
processo
de
planejamento.
166.
167. SISTEMA
DE
PLANEJAMENTO
E
CONTROLE
PLANO ESTRATÉGICO
PLANO
OPERACIONAL
ORÇAMENTO
EXECUÇÃO
RESULTADOS
OBTIDOS
ANÁLISE DOS DESVIOS
MEDIDAS
CORRETIVAS
PLANEJAMENTO
CONTROLE
FASE X1
FASE X2
168. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 3 Anos
PLANOS OPERACIONAIS
ANO 1 ANO 2 ANO 3
SISTEMA
DE
PLANEJAMENTO
E
CONTROLE
169. PROCESSO
ORÇAMENTÁRIO
• Introduz
o
hábito
do
exame
prévio
e
minucioso
de
informações
antes
da
tomada
de
decisão,
• Esemula
a
parecipação
de
todos
os
membros
da
administração
na
fixação
dos
objeevos;
• Exige
quaneficação
das
previsões;
• Esemula
a
delegação
de
poderes;
• Exige
informações
contábeis
confiáveis;
• Permite
ideneficar
áreas
eficientes
e
deficientes;
• Contribui
para
a
uelização
eficaz
dos
recursos
disponíveis
170. LIMITAÇÕES
DO
SISTEMA
ORÇAMENTÁRIO
• Baseia-‐se
em
es_ma_vas;
• Deve
ser
con_nuamente
monitorado
e
adaptado
às
circunstâncias;
• Atrasos
na
análise
dos
dados
comprometem
as
ações
corre_vas;
• É
mais
focado
em
custos
do
que
na
criação
de
valor.
171. PREMISSAS
• Envolvimento administrativo:
• Adaptação organizacional:
• Orientação para objetivos:
• Comunicação integral:
• Expectativas realistas:
• Informações contábeis confiáveis
• Aplicação flexível:
• Reconhecimento do esforço individual e do grupo
• Acompanhamento:
175. Orçamento Tradicional -
Incremental
• Elaborado tomando por base o exercício anterior;
• A esse custo acrescenta-se um incremento para
compensar a inflação
• Neste processo, não é realizada revisão detalhada
das operações em andamento e dos níveis gastos.
176. Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa
no ano de 2013 foram:
Despesas 2013
Pessoal $ 110,00
Serviços de terceiros $ 80,00
Material de consumo $ 10,00
TOTAL $ 200,00
Orçamento Tradicional -
Incremental
177. Despesas 2013 Projeção 2014
Pessoal $ 110,00 20% $ 132,00
Serviços de terceiros $ 80,00 20% $ 96,00
Material de consumo $ 10,00 20% $ 12,00
TOTAL $ 200,00 20% $ 240,00
Orçamento Tradicional -
Incremental
178. Vantagens
ü Rápida elaboração.
Desvantagens
ü Não questiona a validade dos gastos;
ü Não compara os gastos com as necessidades
atendidas;
ü Não apresenta uma prioridade nas solicitações de
recursos.
Orçamento Tradicional -
Incremental
179. Orçamento Base Zero
ü Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área;
ü Analisar o custo-benefício de todos dos projetos,
processos e atividades, partindo de uma base “zero”;
ü Aprovar os níveis de gastos após a elaboração com
base em critérios previamente definidos;
ü Criação de alternativas para facilitar a escala de
prioridades.
180. Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa
no ano de 2013 foram:
Despesas 2013
Pessoal $ 110,00
Serviços de terceiros $ 80,00
Material de consumo $ 10,00
TOTAL $ 200,00
Orçamento Base Zero
181. Despesas 2013 Projeção 2014
Pessoal $ 110,00 Revisão $ “x”
Serviços de terceiros $ 80,00 Revisão $ “x”
Material de consumo $ 10,00 Revisão $ “x”
TOTAL $ 200,00 Revisão $ “x”
Orçamento Base Zero
182. Vantagens
ü Concentra-se nas reais necessidades e não nas
variações do ano anterior;
ü Fornece informações detalhadas relativas a recursos
necessários para se realizarem os fins desejados;
ü Identifica perdas ou engessamento de recursos que não
são prioridade.
Desvantagem
ü Mais demorado e mais trabalhoso;
Orçamento Base Zero
194. FLUXO
DE
CAIXA
• Liquidez
–
capacidade
de
pagar
os
compromissos
no
prazo
• Crescimento
–
capacidade
de
inves_r
• Solidez
–
capacidade
de
con_nuar
gerando
saldos
de
caixa
posi_vos.
196. FATORES
QUE
AFETAM
O
FC
FATORES
INTERNOS
Prazo
de
recebimento
Negociações
com
fornecedores
Polí_ca
Salarial
Despesas
Operacionais
superios
a
receita
Distribuição
de
lucro
197. FATORES
QUE
AFETAM
O
FC
FATORES
EXTERNOS
Mudanças
no
mercado
Novos
concorrentes
Mudança
nos
Impostos
Inadimplência
198. Sejam
posi_vos
ou
nega_vos,
é
necessário
primeiro
analisar
as
causas
dos
resultados
para
depois
planejar
estratégias
para
reverter
os
problemas.
199. ERROS
IMPERDOÁVEIS
NO
FC
• Não
ter
categorias
• Lançar
vendas
e
não
recebimentos
• Não
ter
um
acompanhamento
diário
• Não
ser
realista
202. AGENDA
ü Conhecendo
o
Nosso
Setor
ü O
papel
da
Administração
e
Finanças
ü Fundamentos
da
Contabilidade
ü Planejamento
Orçamentário
e
Financeiro
• Fontes
de
Receita
204. q
Fee
Mensal
Fixo
q Comissão
de
mídia
e
produção
q Por
trabalho
realizado
(job
a
job)
–
Custos
Interno
q Por
controle
geral
de
horas
(_me
sheet)
q Por
resultados
(success
fee)
q Bonificação
de
Volume
205. #Fee
• Contrato
• Escopo
do
trabalho
a
ser
desenvolvido
e
entregue
• Reembolso
de
despesas
• Prazo
de
denúncia
206. #Comissão
• Remuneração
calculada
sobre
o
valor
do
inves_mento
• Lei
4680
–
Normas-‐padrão
– 20%
Mídia
– 15%
Produção
• Critério
CENP
207.
208. #Job
a
Job
(projetos/custos
internos)
• Históricos
• Time
Sheet
–
Custo
Hora
• Escopo
do
trabalho
a
ser
desenvolvido
e
entregue
• Reembolso
de
despesas
• Prazo
de
Pagamento
• Valor
referencial
(Tabelas
de
Preço
Sinapro/
APADi)
• Contrato
209. #Controle
de
Horas
Venda
de
horas
• Escopo
• Prazo
de
Entrega
– Controle
do
Cronograma
• Horas
não
acumula_vas
• Contrato
210. #Resultados
Success
Fee
• Mensuração
e
Controle
• Auditoria
• Prazos
• Comprome_mento
com
os
resultados
211.
212. BV
Bonificação
de
Volume
Modelo
genuinamente
brasileiro,
BV
surgiu
no
início
dos
anos
60.
Pagamento
de
um
bônus
às
agências,
proporcional
ao
inves_mento
total
feito
pelos
seus
clientes
em
determinados
veículos.
Obje_vo:
incen_vo
ao
aperfeiçoamento
das
agências,
seja
no
que
se
refere
ao
desenvolvimento
de
profissionais,
seja
pela
aquisição
de
ferramentas
que
contribuíssem
para
melhorar
a
qualidade
do
trabalho.
213. BV
• Emissão
de
Nfes
• Negociação
com
cada
veículo
(incluindo
internet)
• Negociação
com
fornecedores
diversos
(gráficas,
produtoras,
etc)
• Contrato
e
Regras
de
Confidencialidade
•
BV
diferente
de
Comissão
226. Despesas
Operacionais
As
despesas
operacionais
são
todos
os
gastos
desembolsados
ou
previstos,
que
se
relacionam
diretamente
com
o
objeto
social
de
uma
empresa.
227. Despesas
Operacionais
=
OVERHEAD
Custos
de
operação
de
uma
empresa
não
diretamente
relacionado
com
fazer
um
produto
ou
serviço.
Exemplos:
-‐ Folha
da
Administração
-‐ Aluguel
-‐ Luz/Internet/Telefone
-‐ Remuneração
dos
Sócios
235. Se,
Seu
limite
de
tempo
é
de
128H/mês
Seu
custo
homem/hora
é
de
R$
1.115,15
Logo
R$
1.115,15
x
128
=
R$
142.739,20
Obs:
i
–
Produevidade
ii
–
Margem
/
preço