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Brasil	
  
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Incremento	
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•  A	
  BBDO	
  associa-­‐se	
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  CBBA	
  (depois	
  
comprada	
  pela	
  JWT)	
  
•  1976	
  –	
  O	
  Grupo	
  Interpublic	
  (McCann)	
  
compra	
  a	
  Proeme	
  
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Bombril	
  
•  Surge	
  a	
  W/GGK	
  (W/
Brasil	
  –	
  W/McCann)	
  
•  Os	
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criação	
  viram	
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  de	
  
agências	
  
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•  MTV	
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segmentada)	
  
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  de	
  Defesa	
  do	
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•  Jornais	
  e	
  os	
  colecionáveis	
  
•  1994	
  –	
  Folha	
  de	
  SP	
  –	
  1	
  milhão	
  de	
  
exemplares	
  vendidos	
  
•  1994	
  –	
  51%	
  de	
  crescimento	
  –	
  
USD	
  8,4	
  Bilhões	
  
•  1995	
  –	
  Surge	
  a	
  Internet	
  
•  1997	
  –	
  DDB	
  compra	
  a	
  DM9	
  
•  F/Nazca	
  Saatchi&Saatchi	
  
•  Lowe	
  Loducca	
  
•  Carillo	
  Pastore	
  Euro	
  RSCG	
  
•  CaliaAssumpção	
  
2000	
  –	
  20…	
  
Em 1930, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume 
a cada 30 anos. 
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
Em 1970, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume 
a cada 7 anos. 
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
Em 2010, estimava-se
que toda a informação
produzida no mundo
dobrava de volume 
a cada 11 horas. 
Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
de todo conteúdo existente
no mundo, foi criado nos
últimos 2 anos
90%
Cada pessoa produz
mais de 6 jornais de
informação por dia e
recebe uma
quantidade superior a
174 jornais inteiros
por dia.
Dr. Martin Hilbert - University of Southern California.
2.000.000
pesquisas são feitas
no Google
204.166.667
de e-mails são
enviados 
A CADA MINUTO
R$ 272.070,00
são gastos em
compras on-line
48 horas de vídeo
são adicionadas
ao YouTube
684.478
compartilhamentos
são feitos no
Facebook
47.000
downloads na
Applestore
100.000
tweets são
enviados
27.778 
postagens são
feitas no Tumblr
3.600 fotos são
compartilhadas
no Instagram
3.125 fotos são
adicionadas no
Flickr
347 novos
blogs são
publicados no
Wordpress
571 novos
websites são
criados
MEIO E MENSAGEM / DOMO
REVOLUÇÃO DO CONSUMIDOR DIGITAL
56%das empresas já
usam as redes sociais no
processo de recrutamento
150é o número
de vezes que o usuário
de smartphone interage
com o aparelho por dia.
90% de todo
conteúdo disponível
foi criado nos últimos
2 anos. 
1bilhãode pessoas
usaram internet móvel como
sua única fonte de acesso a
web em 2012.

Em 2014, o acesso móvel irá
ultrapassar o PC em penetração
Tecnologia
 Conteúdo
 Comportamento
Telefones e Tablets devem
ser as tecnologias com
maior crescimento nos
primeiros 5 anos


Vendas em MMs. 
Tablet est.

500 anosé o
equivalente ao tempo
gasto em vídeos do
youtube assistidos no
facebook todos os dias.
Fonte: Morgan Stanley, Gartner, IDC, Cisco VNI Mobile 2012, ComputerWorld
Crescimento do bolo
publicitário não consegue
absorver todas essas
opções
MEIO E MENSAGEM 14 DE JULHO 2014
Anunciantes ajustam seus budgets
abaixo da inflação de mídia e ao
mesmo tempo começam a ceder ao
movimento digital na busca de
eficiência e resultados tangíveis
HOJE
 3 ANOS
 7 ANOS (?)
MERCADO QUASE NÃO
CRESCE SE COMPARADO À
INFLAÇÃO DE MÍDIA

MIGRAÇÃO PARA O DIGITAL

TV CONTINUA ABSORVENDO
GRANDES VOLUMES

BOLO ESTÁVEL

DIGITAL CRESCENDO RÁPIDO
E SE ESTABELECENDO COMO
FERRAMENTA DE
OTIMIZAÇÃO

TV EM CRESCIMENTO E
PAYTV COMPETINDO COM
BUDGETS

MERCADO EM LEVE
CRESCIMENTO

DIGITAL SE CONSOLIDANDO
NOS GRANDES ANUNCIANTES

TV (?)

OUTROS (?)
Infinitas
possibilidades
+
Digital
Recursos
limitados
X
Poucos canais de comunicação
Comportamentos homogêneos
Consumidor passivo
ANTES
Tudo é mídia
Perfis comportamentais distintos
Consumidor repercurte
HOJE
E	
  AINDA…	
  
•  Assessorias	
  de	
  Imprensa	
  
•  Agências	
  de	
  Relações	
  Públicas	
  
•  Agências	
  de	
  Eventos	
  
E…	
  
	
  
MENINO!	
  
NO	
  BRASIL	
  
PROJEÇÕES	
  (Ed.	
  Abril)	
  
Ranking	
  2013	
  -­‐	
  IBOPE	
  
AGÊNCIA	
  DESEJÁVEL	
  
•  Trabalho	
  Integrado	
  entre	
  as	
  áreas	
  e	
  entre	
  os	
  
players	
  
•  Extensão	
  do	
  marke_ng	
  dos	
  clientes	
  
•  Uso	
  intenso	
  e	
  con}nuo	
  das	
  ferramentas	
  de	
  
pesquisa	
  
•  Preparadas	
  para	
  a	
  era	
  da	
  informação	
  e	
  do	
  
conhecimento	
  
•  Profissionais	
  com	
  total	
  domínio	
  do	
  conhecimento	
  
e	
  das	
  alterna_vas	
  de	
  comunicação	
  
•  Capacidade	
  negocial	
  
•  Voltados	
  para	
  resultados	
  concretos	
  e	
  
mensuráveis	
  
Fundado	
  em	
  1998	
  -­‐	
  O	
  Conselho	
  Execu_vo	
  
das	
  Normas-­‐Padrão	
  –	
  CENP.	
  En_dade	
  
criada	
  pelo	
  mercado	
  publicitário	
  para	
  zelar	
  
pela	
  observância	
  das	
  Normas-­‐Padrão	
  da	
  
A_vidade	
  Publicitária,	
  documento	
  básico	
  
com	
  recomendações	
  e	
  princípios	
  é_cos	
  
que	
  buscam	
  assegurar	
  as	
  melhores	
  
prá_cas	
  comerciais	
  no	
  relacionamento	
  
man_do	
  entre	
  os	
  principais	
  agentes	
  da	
  
publicidade	
  brasileira.	
  
NORMAS-­‐PADRÃO	
  
•  Estabelece	
  padrão	
  de	
  qualidade	
  no	
  
atendimento	
  e	
  incen_va	
  a	
  adoção	
  de	
  
melhores	
  prá_cas	
  
•  Evita	
  concorrência	
  desleal	
  
•  Es_mula	
  o	
  desenvolvimento	
  técnico	
  	
  
•  Assegura	
  o	
  “desconto	
  padrão”	
  não	
  inferior	
  a	
  
20%	
  
	
  
	
  
 
Cons_tuído	
  por	
  publicitários	
  e	
  
profissionais	
  de	
  outras	
  áreas,	
  o	
  CONAR	
  é	
  
uma	
  organização	
  não-­‐governamental	
  
que	
  visa	
  promover	
  a	
  liberdade	
  de	
  
expressão	
  publicitária	
  e	
  defender	
  as	
  
prerroga_vas	
  cons_tucionais	
  da	
  
propaganda	
  comercial.	
  
A	
  AUTORREGULAÇÃO:	
  
•  Prá_ca	
  de	
  cidadania	
  	
  
•  Amadurecimento	
  do	
  mercado	
  
•  Depende	
  exclusivamente	
  de	
  inicia_vas	
  e	
  
a_tudes	
  das	
  lideranças	
  e	
  profissionais	
  de	
  
mercado	
  
•  Qualifica	
  o	
  conteúdo	
  da	
  publicidade	
  e	
  as	
  
relações	
  comerciais	
  
OUTRAS	
  ENTIDADES	
  
DO	
  SETOR	
  
QUEM	
  QUEM	
  SER	
  
EMPREENDEDEOR?	
  
Quadrante	
  do	
  Fluxo	
  do	
  
Dinheiro	
  
Em	
  1950,	
  Joseph	
  Schumpeter	
  criou	
  o	
  termo	
  
Empreendedorismo	
  :	
  
Criar	
  riqueza	
  através	
  de	
  novos	
  produtos,	
  
novos	
  métodos	
  de	
  produção,	
  novos	
  
mercados,	
  novas	
  formas	
  de	
  organização.	
  	
  
27% das empresas fecham
em seu 1º ano de atividade.
(Fonte: Sebrae)	
  
BRASIL	
  
ISTO	
  VAI	
  MUDAR!	
  
	
  
ISTO	
  VAI	
  MUDAR!	
  
#sóquenão	
  
Segundo	
  o	
  Portal	
  Mundo	
  
Vesebular:	
  Publicidade	
  é	
  
o	
  segundo	
  curso	
  mais	
  
procurado	
  no	
  Brasil.	
  
70%	
  dos	
  formandos	
  em	
  
comunicação	
  querem	
  
montar	
  sua	
  própria	
  
empresa.	
  	
  
(Universidade	
  Metodista)	
  
EMPREENDEDORES	
  
EMPREENDEDORES	
  
SERÁ	
  JULGADO	
  
PELAS	
  SUAS	
  
ESCOLHAS.	
  
GERAR	
  VALOR:	
  
COMO	
  SEU	
  PONTO	
  
DE	
  VISTA	
  VAI	
  ECOAR	
  
MOMENTOS	
  DE	
  SER	
  
ARTISTA	
  X	
  
MOMENTOS	
  DE	
  SER	
  
EMPREENDEDOR	
  
EM	
  ALGUM	
  
MOMENTO	
  IRÁ	
  
ABANDONAR	
  A	
  
PEGADA	
  CRIATIVA.	
  
VAI	
  TRABALHAR	
  
DOBRADO!	
  
A síndrome da superficialidade que atinge os atuais
gestores, segundo o Professor Henry Mintzberg:
"Saber cada vez menos sobre cada vez mais, até
finalmente saber absolutamente nada sobre
absolutamente tudo."
AGENDA	
  
ü Conhecendo	
  o	
  Nosso	
  Setor	
  
•  O	
  papel	
  da	
  Administração	
  e	
  Finanças	
  
•  Fundamentos	
  da	
  Contabilidade	
  
•  Planejamento	
  Orçamentário	
  e	
  Financeiro	
  
•  Fontes	
  de	
  Receita	
  
MAS	
  AFINAL	
  O	
  QUE	
  É	
  
UMA	
  AGÊNCIA?	
  
 
	
  
Descrição:	
  	
  
	
  
Estabelecimento	
  que	
  se	
  encarrega	
  
de	
  trabalhos	
  por	
  conta	
  de	
  
terceiros.	
  Ex:	
  Banco	
  
.
Uma	
  agência	
  de	
  comunicação	
  gerencia	
  todos	
  os	
  
processos	
  relacionados	
  à	
  comunicação.	
  	
  
	
  
É	
  responsável	
  por	
  assessorar	
  o	
  anunciante	
  em	
  
suas	
  necessidades	
  de	
  comunicação,	
  executando	
  
trabalhos	
  para	
  a	
  sua	
  realização,	
  coordenando	
  o	
  
trabalho	
  dos	
  fornecedores	
  e	
  produtoras,	
  e	
  
intermediando	
  as	
  relações	
  entre	
  o	
  cliente	
  e	
  os	
  
diversos	
  veículos	
  de	
  comunicação.	
  
Lei	
  nº	
  4.680,	
  de	
  18	
  de	
  junho	
  de	
  1965	
  	
  
	
  
Art.	
  6º	
  -­‐	
  Agência	
  de	
  Propaganda	
  é	
  a	
  pessoa	
  
jurídica	
  especializada	
  nos	
  métodos,	
  na	
  arte	
  e	
  na	
  
técnica	
  publicitários,	
  que,	
  através	
  de	
  profissionais	
  
a	
  seu	
  serviço,	
  estuda,	
  concebe,	
  executa	
  e	
  distribui	
  
propaganda	
  aos	
  diversos	
  veículos	
  de	
  divulgação,	
  
por	
  ordem	
  e	
  conta	
  de	
  clientes	
  anunciantes,	
  com	
  o	
  
obje_vo	
  de	
  promover	
  a	
  venda	
  de	
  mercadorias,	
  
produtos	
  e	
  serviços,	
  difundir	
  idéias	
  ou	
  informar	
  o	
  
público	
  a	
  respeito	
  de	
  organizações	
  ou	
  ins_tuições	
  
a	
  que	
  servem.	
  	
  
	
  
Tipos	
  de	
  Agência	
  
#	
  Agência	
  Plena	
  
#	
  Agência	
  Digital	
  
#	
  Bureau	
  de	
  Criação	
  
#	
  Bureau	
  de	
  Mídia	
  
#	
  House	
  
	
  
	
  
	
  
Faturamento	
  x	
  Receita	
  
Faturamento	
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Faturamento	
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  de	
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  ou	
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Faturamento	
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  Total	
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Cliente/Anunciante	
  
Receita	
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  custos	
  internos,	
  fee)	
  
	
  
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Faturamento	
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Cliente/Anunciante	
  
Receita	
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  internos,	
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Grandes	
  Agências	
  (antes)	
  
Diretor	
  Geral	
  
Criação	
   Mídia	
  
Adm/Fin	
  
Atendimento	
   Produção	
  
Web	
  
RTVC	
  
Gráfica	
  
As	
  Agências	
  
O	
  Financeiro	
  das	
  Agências	
  
As	
  agências	
  
O	
  Financeiro	
  das	
  Agências	
  
Grandes	
  Agências	
  	
  (atual)	
  
Diretor	
  Geral	
  
Criação	
   Mídia	
   Atendimento	
   Produção	
  
Web	
  
RTVC	
  
Gráfica	
  
Financeiro	
  
Direção	
  Geral	
  
Criação	
   Atendimento	
   Midia	
   Produção	
  	
  
Gráfica	
  
RTVC	
  
Médias	
  e	
  Pequenas	
  Agências	
  (antes)	
  
Médias	
  e	
  Pequenas	
  Agências	
  (atual)	
  
Diretor	
  Geral	
  
Criação	
   Mídia	
   Atendimento	
   Produção	
  
Web	
  
RTVC	
  
Gráfica	
  
Secretária/
Assistente	
  
PRINCÍPIOS	
  DA	
  ADMINISTRAÇÃO	
  
PLANEJAR	
   ORGANIZAR	
   DIRIGIR	
   CONTROLAR	
  
PRINCÍPIOS	
  DA	
  ADMINISTRAÇÃO	
  
PLANEJAR	
   ORGANIZAR	
   DIRIGIR	
   CONTROLAR	
  
•  fixar	
  objeevos;	
  
•  analisar,	
  conhecer	
  os	
  problemas;	
  
•  solucionar	
  os	
  problemas;	
  
•  organizar	
  e	
  alocar	
  os	
  recursos,	
  tanto	
  
financeiros,	
  quanto	
  tecnológicos	
  e	
  
humanos;	
  
•  liderar,	
  comunicando,	
  dirigindo	
  e	
  
moevando	
  as	
  pessoas;	
  
•  negociar;	
  
•  tomar	
  decisões;	
  
•  controlar,	
  mensurando	
  e	
  avaliando.	
  
A IMPORTÂNCIA
DA GESTÃO	
  
Pensando no
processo…
Da venda ao
faturamento/
recebimento
Venda	
  
Atend/
Planej	
  
Planej/
Criação	
  
Criação/
Produção	
  
Atend/
Financeiro	
  
Financeiro/
Atend	
  
Vende	
   Entende	
  
Planeja	
  
e	
  Cria	
  
Cria	
  e	
  
Produz	
  
Entrega	
  
Fatura	
  e	
  
Cobra	
  
AGÊNCIA	
  TRADICIONAL	
  
CEO	
  
ATENDIMENTO	
   PLANEJAMENTO	
   CRIAÇÃO	
   MÍDIA	
  
ON	
  
OFF	
  
PRODUÇÃO	
  
RTVC	
  
GRÁFICA	
  
ADM/FIN	
  
CEO	
  
ATENDIMENTO	
   PLANEJAMENTO	
  
SEO	
  
CRIAÇÃO	
   SOCIAL	
  MEDIA	
   TECNOLOGIA	
  
PROGRAMAÇÃO	
  
ADM/FIN	
  
AGÊNCIA	
  DIGITAL	
  
CEO	
  
ATENDIMENTO	
   PLANEJAMENTO	
  
SEO	
  
CRIAÇÃO	
  
TECNOLOGIA	
  
ARTE	
  
MEDIA	
  
ON	
  
OFF	
  
SOCIAL	
  MEDIA	
  
PRODUÇÃO	
  
DIGITAL	
  
RTVC	
  
GRÁFICA	
  
ADM/FIN	
  
AGÊNCIA	
  FULL	
  SERVICE	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
   RH	
  
FINANÇAS	
   JURÍDICA	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TECNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  
DE	
  TRABALHO	
  
AMBIENTE	
   PATRIMONIAL	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
   RH	
  
FINANÇAS	
   JURÍDICA	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
RH	
  
DPESSOAL	
   TREINAMENTO	
  
CLIMA	
   SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
   INTEGRAÇÃO	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
   RH	
  
FINANÇAS	
   JURÍDICA	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
JURÍDICA	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
O	
  MERCADO	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
   RH	
  
FINANÇAS	
   JURÍDICA	
  
CEO	
  
ADM/FIN	
  
FINANÇAS	
  
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   FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
CRÉDITO	
  
•  Reduzir	
  riscos	
  de	
  inadimplência	
  
•  Conhecer	
  o	
  Cliente	
  
•  Condições	
  de	
  Negociação	
  
•  Conhecer	
  os	
  interlocutores	
  
•  Conhecer	
  o	
  setor	
  e	
  o	
  mercado	
  do	
  cliente	
  
•  05	
  C’s–	
  Caráter,	
  Capacidade,	
  Capital,	
  
Colateral	
  e	
  Condições	
  
	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
FATURAMENTO	
  
•  Checking	
  (quando	
  há	
  repasses)	
  
•  Emissão	
  das	
  Notas	
  Fiscais	
  
•  Emissão	
  dos	
  Boletos	
  no	
  junto	
  ao	
  banco	
  
•  Expedição	
  e	
  comprovação	
  da	
  entrega	
  
•  Acompanhamento	
  e	
  análise	
  do	
  contrato	
  
•  Aprovação	
  do	
  cliente	
  
•  Atenção	
  às	
  datas	
  
•  Peculiaridades	
  de	
  cada	
  cliente	
  
•  Conhecer	
  o	
  Interlocutor	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
COBRANÇA	
  
•  Conhecer	
  o	
  interlocutor	
  
•  Acompanhar	
  os	
  pagamentos	
  
•  Cobrança	
  Simples	
  e	
  Escritural	
  
•  Desconto	
  de	
  Títulos	
  
•  Factoring	
  
•  Negociação	
  em	
  caso	
  de	
  atraso	
  
•  Taxa	
  de	
  Juros	
  e	
  Multa	
  
•  Cartório	
  e	
  cobrança	
  extra-­‐judicial	
  
	
  
DICAS	
  DE	
  COMO	
  COBRAR	
  OS	
  
CLIENTES:	
  
•  Conheça	
  seu	
  interlocutor	
  
•  Assegure-­‐se	
  de	
  que	
  todo	
  o	
  processo	
  está	
  correto	
  
•  Não	
  cobre!	
  Faça	
  o	
  cliente	
  entender	
  que	
  pode	
  ter	
  
sido	
  um	
  erro	
  seu.	
  
•  Registre	
  todo	
  o	
  histórico	
  
•  Visite	
  o	
  cliente	
  	
  
•  Não	
  espalhe	
  para	
  empresa	
  que	
  o	
  cliente	
  não	
  
pagou.	
  Informe	
  apenas	
  o	
  atendimento.	
  
	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
GESTÃO	
  DE	
  CAIXA	
  
•  Fluxo	
  de	
  Caixa	
  –	
  Controle	
  de	
  Entradas	
  e	
  Saídas	
  
•  Previsão	
  de	
  Receitas	
  
•  Planejamento	
  de	
  Despesas	
  
•  Conciliação	
  Bancária	
  -­‐	
  Diária	
  
•  Aplicação	
  e	
  Captação	
  
•  Modelo	
  de	
  Fluxo	
  de	
  Caixa	
  
INIMIGOS	
  DO	
  FLUXO	
  DE	
  CAIXA	
  
•  Atraso	
  no	
  faturamento	
  (entrega	
  de	
  trabalhos)	
  
•  Cobrança	
  ineficiente	
  
•  Atraso	
  de	
  nos	
  recebimentos	
  
•  Despesas	
  inesperadas	
  
•  Atenção	
  aos	
  repasses	
  
•  Pagamentos	
  de	
  Juros	
  
•  Sócios!	
  
	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
CONTAS	
  À	
  PAGAR	
  
•  Gestão	
  das	
  despesas	
  
•  Despesas	
  x	
  gastos	
  	
  
•  Documentação	
  (Fontes	
  e	
  Des_nos)	
  
•  Controle	
  e	
  Autorização	
  
•  Prazo	
  de	
  pagamentos	
  
•  Negociação	
  com	
  fornecedores	
  
•  Reembolso	
  de	
  Despesas	
  
	
  
ADM/FIN	
  
FACILITIES	
  
RECURSOS	
  
TÉCNICOS	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
TRABALHO	
  
AMBIENTE	
  
PATRIMONIAL	
  
RH	
  
DPESSOAL	
  
TREINAMENTO	
  
CLIMA	
  
SELEÇÃO	
  
BENEFÍCIOS	
  
INTEGRAÇÃO	
  
FINANÇAS	
  
CRÉDITO	
  
FATURAMENTO	
  
COBRANÇA	
  
GESTÃO	
  DE	
  
CAIXA	
  
CONTAS	
  À	
  
PAGAR	
  
GESTÃO	
  
CONTÁBIL	
  
PLANEJAMENTO	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
JURÍDICO	
  
RELAÇÃO	
  
TRABALHISTA	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
CLIENTES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
FORNECEDORES	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  
MERCADO	
  
AGENDA	
  
ü Conhecendo	
  o	
  Nosso	
  Setor	
  
ü O	
  papel	
  da	
  Administração	
  e	
  Finanças	
  
•  Fundamentos	
  da	
  Contabilidade	
  
•  Planejamento	
  Orçamentário	
  e	
  Financeiro	
  
•  Fontes	
  de	
  Receita	
  
BALANÇO	
  PATRIMONIAL	
  
Demonstração	
  contábil	
  
que	
  tem	
  por	
  finalidade	
  
apresentar	
  a	
  posição	
  
contábil,	
  financeira	
  e	
  
econômica	
  de	
  uma	
  
empresa.	
  
	
  
	
  
BALANÇO	
  PATRIMONIAL	
  
BALANÇO	
  PATRIMONIAL	
  
LUCRO	
  
•  EBTDA/EBTIDA	
  
Earnings	
  Before	
  Interest,	
  Taxes,	
  Deprecia_on	
  and	
  
Amor_za_on	
  
•  LAJIDA	
  
Lucro	
  Antes	
  dos	
  Juros,	
  Impostos,	
  Depreciação	
  e	
  
Amor_zação	
  
OU	
  
•  Lucro	
  Operacional	
  
GERAÇÃO	
  
OPERACIONAL	
  DE	
  
CAIXA	
  
MODELO	
  DE	
  PROJEÇÃO	
  DE	
  
RESULTADOS	
  
	
  
DRE	
  
•  Oferece	
  condições	
  de	
  verificar	
  a	
  polí_ca	
  de	
  
vendas	
  u_lizada	
  
•  Permite	
  análise	
  do	
  resultados	
  das	
  vendas	
  no	
  
período	
  
•  Confere	
  a	
  pressão	
  dos	
  custos	
  em	
  relação	
  as	
  
vendas	
  
•  Demonstra	
  se	
  ocorreu	
  lucro	
  ou	
  prejuízo	
  ao	
  
final	
  do	
  período	
  
Impostos	
  
Lucro	
  Presumido	
  x	
  Lucro	
  Real	
  
Lucro	
  Presumido	
  =	
  Lucro	
  de	
  32%	
  
como	
  base	
  de	
  cálculo	
  para	
  o	
  IRPJ	
  	
  
Lucro	
  Real	
  =	
  Base	
  de	
  Cálculo	
  é	
  o	
  
lucro	
  apurado.	
  Se	
  houver	
  prejuízo	
  
não	
  há	
  IRPJ.	
  
	
  
	
  
Simples	
  Nacional	
  
É	
  necessário	
  ver	
  o	
  enquadramento	
  fiscal	
  
(CNAE)	
  
	
  
	
  
Obs:	
  Agência	
  de	
  Publicidade	
  não	
  se	
  
enquadra!	
  
GESTÃO	
  CONTÁBIL	
  
•  Registros	
  fiscais	
  
•  Conciliação	
  Bancária	
  
•  Competência	
  Caixa	
  x	
  Contábil	
  
•  Documentação	
  
•  Enquadramento	
  Fiscal	
  
•  Apuração	
  de	
  Impostos	
  
•  Retenções	
  
•  Cer_dões	
  Nega_vas	
  
•  Tem	
  que	
  ter	
  um	
  bom	
  contador!	
  	
  
	
  
AGENDA	
  
ü Conhecendo	
  o	
  Nosso	
  Setor	
  
ü O	
  papel	
  da	
  Administração	
  e	
  Finanças	
  
ü Fundamentos	
  da	
  Contabilidade	
  
•  Planejamento	
  Orçamentário	
  e	
  Financeiro	
  
•  Fontes	
  de	
  Receita	
  
PLANEJAMENTO	
  E	
  
CONTROLE	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
GESTÃO
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃOCONTROLE
PLANEJAMENTO
Estabelecer com antecedência as
ações a serem executadas dentro
de cenários e condições
preestabelecidos, atribuindo as
responsabilidades, para atingir os
objetivos fixados.
TIPOS	
  DE	
  PLANEJAMENTO	
  
ESTRATÉGICO
OPERACIONAL
-  Definido para um período de Longo
prazo de 4, 5 anos ou mais;
-  São definidas metas e objetivos das
organizações para o futuro com
destaque ao aspecto qualitativo.
- Definido para um período de curto
prazo, geralmente 1 ano;
- Plano detalhado das operações
devidamente quantificadas.
TIPOS	
  DE	
  PLANEJAMENTO	
  -­‐	
  Exemplo	
  
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
OBJETIVO:
Redução de 25%
nas Despesas
Administrativas
Metas anuais
para atingimento
do plano
estratégico
ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5
5 ANOS
5% 5% 5% 5%5%
FUNÇÃO	
  CONTROLE	
  
•  Medir	
  o	
  realizado;	
  
•  Comparar	
  o	
  realizado	
  
com	
  o	
  planejado;	
  
•  Analisar	
  os	
  desvios	
  
significa_vos;	
  
•  Adotar	
  medidas	
  
corre_vas;	
  
•  Avaliar	
  a	
  efe_vidade	
  das	
  
providências	
  tomadas;	
  
•  Registrar	
  essas	
  
informações,	
  para	
  
aperfeiçoar	
  o	
  processo	
  
de	
  planejamento.	
  
SISTEMA	
  DE	
  PLANEJAMENTO	
  E	
  CONTROLE	
  
PLANO ESTRATÉGICO
PLANO	
  OPERACIONAL	
  
ORÇAMENTO
EXECUÇÃO
RESULTADOS	
  OBTIDOS	
  
ANÁLISE DOS DESVIOS
MEDIDAS	
  CORRETIVAS	
  
PLANEJAMENTO
CONTROLE
FASE X1
FASE X2
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 3 Anos
PLANOS OPERACIONAIS
ANO 1 ANO 2 ANO 3
SISTEMA	
  DE	
  PLANEJAMENTO	
  E	
  CONTROLE	
  
PROCESSO	
  ORÇAMENTÁRIO	
  
•  Introduz	
   o	
   hábito	
   do	
   exame	
   prévio	
   e	
   minucioso	
   de	
  
informações	
  antes	
  da	
  tomada	
  de	
  decisão,	
  	
  
•  Esemula	
   a	
   parecipação	
   de	
   todos	
   os	
   membros	
   da	
  
administração	
  na	
  fixação	
  dos	
  objeevos;	
  
•  Exige	
  quaneficação	
  das	
  previsões;	
  
•  Esemula	
  a	
  delegação	
  de	
  poderes;	
  
•  Exige	
  informações	
  contábeis	
  confiáveis;	
  
•  Permite	
  ideneficar	
  áreas	
  eficientes	
  e	
  deficientes;	
  	
  
•  Contribui	
  para	
  a	
  uelização	
  eficaz	
  dos	
  recursos	
  disponíveis	
  
LIMITAÇÕES	
  DO	
  SISTEMA	
  
ORÇAMENTÁRIO	
  
•  Baseia-­‐se	
  em	
  es_ma_vas;	
  
•  Deve	
  ser	
  con_nuamente	
  monitorado	
  e	
  
adaptado	
  às	
  circunstâncias;	
  
•  Atrasos	
  na	
  análise	
  dos	
  dados	
  comprometem	
  as	
  
ações	
  corre_vas;	
  
•  É	
  mais	
  focado	
  em	
  custos	
  do	
  que	
  na	
  criação	
  de	
  
valor.	
  
	
  
PREMISSAS
•  Envolvimento administrativo:
•  Adaptação organizacional:
•  Orientação para objetivos:
•  Comunicação integral:
•  Expectativas realistas:
•  Informações contábeis confiáveis
•  Aplicação flexível:
•  Reconhecimento do esforço individual e do grupo
•  Acompanhamento:
TÉCNICAS ORÇAMENTÁRIAS
ORÇAMENTO	
  	
  
TRADICIONAL	
  -­‐	
  INCREMENTAL	
  	
  
OU	
  
ORÇAMENTO	
  	
  
BASE	
  ZERO	
  
Orçamento Tradicional -
Incremental
•  Elaborado tomando por base o exercício anterior;
•  A esse custo acrescenta-se um incremento para
compensar a inflação
•  Neste processo, não é realizada revisão detalhada
das operações em andamento e dos níveis gastos.
Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa
no ano de 2013 foram:
Despesas 2013
Pessoal $ 110,00
Serviços de terceiros $ 80,00
Material de consumo $ 10,00
TOTAL $ 200,00
Orçamento Tradicional -
Incremental
Despesas 2013 Projeção 2014
Pessoal $ 110,00 20% $ 132,00
Serviços de terceiros $ 80,00 20% $ 96,00
Material de consumo $ 10,00 20% $ 12,00
TOTAL $ 200,00 20% $ 240,00
Orçamento Tradicional -
Incremental
Vantagens
ü  Rápida elaboração.
Desvantagens
ü  Não questiona a validade dos gastos;
ü  Não compara os gastos com as necessidades
atendidas;
ü  Não apresenta uma prioridade nas solicitações de
recursos.
Orçamento Tradicional -
Incremental
Orçamento Base Zero
ü  Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área;
ü  Analisar o custo-benefício de todos dos projetos,
processos e atividades, partindo de uma base “zero”;
ü  Aprovar os níveis de gastos após a elaboração com
base em critérios previamente definidos;
ü  Criação de alternativas para facilitar a escala de
prioridades.
Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa
no ano de 2013 foram:
Despesas 2013
Pessoal $ 110,00
Serviços de terceiros $ 80,00
Material de consumo $ 10,00
TOTAL $ 200,00
Orçamento Base Zero
Despesas 2013 Projeção 2014
Pessoal $ 110,00 Revisão $ “x”
Serviços de terceiros $ 80,00 Revisão $ “x”
Material de consumo $ 10,00 Revisão $ “x”
TOTAL $ 200,00 Revisão $ “x”
Orçamento Base Zero
Vantagens
ü  Concentra-se nas reais necessidades e não nas
variações do ano anterior;
ü  Fornece informações detalhadas relativas a recursos
necessários para se realizarem os fins desejados;
ü  Identifica perdas ou engessamento de recursos que não
são prioridade.
Desvantagem
ü  Mais demorado e mais trabalhoso;
Orçamento Base Zero
PROCESSO	
  ORÇAMENTÁRIO	
  	
  
	
  
PROCESSO	
  ORÇAMENTÁRIO	
  
Previsão	
  
(Planejamento);	
  
Execução;	
   Controle.	
  
ü Elaboração das PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS
- Parâmetros para as projeções;
ü Elaboração dos ORÇAMENTOS:
- Operacional;
- Financeiro.
ETAPAS	
  ORÇAMENTO	
  	
  	
  
ORÇAMENTOS	
  
ü  OPERACIONAL:
- Orçamento de vendas;
- Produção;
- Despesas Departamentais.
ü  FINANCEIRO:
- Orçamento de Caixa;
- Orçamento de Investimentos;
- Projeção dos Demonstrativos.
ORÇAMENTO	
  OPERACIONAL	
  
ORÇAMENTO	
  OPERACIONAL	
  
ü  Orçamento de Vendas;
ü  Orçamento de Produção:
- Mão-de-obra;
- Materiais;
- Custos Indiretos.
ü  Orçamento de Despesas Departamentais:
- Administrativas;
- Comerciais.
MODELOS	
  DE	
  ORÇAMENTO	
  
190	
  
Receitas	
  x	
  Despesas	
  (2014)	
  
Jan	
   Fev	
   Mar	
   Abr	
   Mai	
   Jun	
   Jul	
   Ago	
   Set	
   Out	
   Nov	
   Dez	
  
Receita	
   Despesas	
  
191	
  
192	
  
ORÇAMENTO	
  FINANCEIRO	
  
FLUXO	
  DE	
  CAIXA	
  
•  Liquidez	
  –	
  capacidade	
  de	
  pagar	
  os	
  
compromissos	
  no	
  prazo	
  
•  Crescimento	
  –	
  capacidade	
  de	
  inves_r	
  
•  Solidez	
  –	
  capacidade	
  de	
  con_nuar	
  gerando	
  
saldos	
  de	
  caixa	
  posi_vos.	
  
FLUXO	
  DE	
  CAIXA	
  
ENTRADAS	
  
• Vendas	
  
SAÍDAS	
  
• Serviços	
  
• Repasses	
  
• Despesas	
  
FATORES	
  QUE	
  AFETAM	
  O	
  FC	
  
	
  	
  
FATORES	
  
INTERNOS	
  
Prazo	
  de	
  
recebimento	
  
Negociações	
  
com	
  
fornecedores	
  	
  
Polí_ca	
  
Salarial	
  
Despesas	
  
Operacionais	
  
superios	
  a	
  
receita	
  
Distribuição	
  
de	
  lucro	
  
FATORES	
  QUE	
  AFETAM	
  O	
  FC	
  
	
  	
  
FATORES	
  
EXTERNOS	
  
Mudanças	
  no	
  
mercado	
  
Novos	
  
concorrentes	
  
Mudança	
  nos	
  
Impostos	
  
Inadimplência	
  
Sejam	
  posi_vos	
  ou	
  nega_vos,	
  é	
  
necessário	
  primeiro	
  analisar	
  as	
  
causas	
  dos	
  resultados	
  para	
  
depois	
  planejar	
  estratégias	
  para	
  
reverter	
  os	
  problemas.	
  
ERROS	
  IMPERDOÁVEIS	
  NO	
  FC	
  
• Não	
  ter	
  categorias	
  
• Lançar	
  vendas	
  e	
  não	
  
recebimentos	
  
• Não	
  ter	
  um	
  acompanhamento	
  
diário	
  
• Não	
  ser	
  realista	
  
O	
  CASO	
  M&J	
  PUBLICIDADE	
  
Páginas	
  22	
  a	
  25	
  
VOCÊ	
  CONHECE	
  
A	
  SUA	
  
EMPRESA?	
  
AGENDA	
  
ü Conhecendo	
  o	
  Nosso	
  Setor	
  
ü O	
  papel	
  da	
  Administração	
  e	
  Finanças	
  
ü Fundamentos	
  da	
  Contabilidade	
  
ü Planejamento	
  Orçamentário	
  e	
  Financeiro	
  
•  Fontes	
  de	
  Receita	
  
ORIGENS	
  DA	
  RECEITA	
  
q 	
  Fee	
  Mensal	
  Fixo	
  
q Comissão	
  de	
  mídia	
  e	
  produção	
  	
  
q Por	
  trabalho	
  realizado	
  (job	
  a	
  job)	
  –	
  
Custos	
  Interno	
  
q Por	
  controle	
  geral	
  de	
  horas	
  (_me	
  
sheet)	
  
q Por	
  resultados	
  (success	
  fee)	
  
q Bonificação	
  de	
  Volume	
  
#Fee	
  	
  
•  Contrato	
  
•  Escopo	
  do	
  trabalho	
  a	
  ser	
  
desenvolvido	
  e	
  entregue	
  
•  Reembolso	
  de	
  despesas	
  	
  
•  Prazo	
  de	
  denúncia	
  
	
  
	
  
#Comissão	
  	
  
•  Remuneração	
  calculada	
  sobre	
  o	
  
valor	
  do	
  inves_mento	
  
•  Lei	
  4680	
  –	
  Normas-­‐padrão	
  
– 20%	
  Mídia	
  	
  
– 15%	
  Produção	
  	
  
•  Critério	
  CENP	
  
	
  
#Job	
  a	
  Job	
  	
  
(projetos/custos	
  internos)	
  
•  Históricos	
  
•  Time	
  Sheet	
  –	
  Custo	
  Hora	
  
•  Escopo	
  do	
  trabalho	
  a	
  ser	
  desenvolvido	
  e	
  
entregue	
  
•  Reembolso	
  de	
  despesas	
  	
  
•  Prazo	
  de	
  Pagamento	
  
•  Valor	
  referencial	
  (Tabelas	
  de	
  Preço	
  Sinapro/
APADi)	
  
•  Contrato	
  
	
  
#Controle	
  de	
  Horas	
  	
  
Venda	
  de	
  horas	
  
•  Escopo	
  
•  Prazo	
  de	
  Entrega	
  
– Controle	
  do	
  Cronograma	
  
•  Horas	
  não	
  acumula_vas	
  
•  Contrato	
  
#Resultados	
  	
  
Success	
  Fee	
  
•  Mensuração	
  e	
  Controle	
  
•  Auditoria	
  
•  Prazos	
  
•  Comprome_mento	
  com	
  os	
  resultados	
  
	
  
BV	
  	
  
Bonificação	
  de	
  Volume	
  
Modelo	
  genuinamente	
  brasileiro,	
  BV	
  surgiu	
  no	
  
início	
  dos	
  anos	
  60.	
  
Pagamento	
  de	
  um	
  bônus	
  às	
  agências,	
  proporcional	
  
ao	
  inves_mento	
  total	
  feito	
  pelos	
  seus	
  clientes	
  em	
  
determinados	
  veículos.	
  
Obje_vo:	
  incen_vo	
  ao	
  aperfeiçoamento	
  das	
  
agências,	
  seja	
  no	
  que	
  se	
  refere	
  ao	
  
desenvolvimento	
  de	
  profissionais,	
  seja	
  pela	
  
aquisição	
  de	
  ferramentas	
  que	
  contribuíssem	
  para	
  
melhorar	
  a	
  qualidade	
  do	
  trabalho.	
  
	
  
BV	
  
•  Emissão	
  de	
  Nfes	
  
•  Negociação	
  com	
  cada	
  veículo	
  
(incluindo	
  internet)	
  
•  Negociação	
  com	
  fornecedores	
  
diversos	
  (gráficas,	
  produtoras,	
  etc)	
  
•  Contrato	
  e	
  Regras	
  de	
  
Confidencialidade	
  
•  	
  BV	
  diferente	
  de	
  Comissão	
  
	
  
PRECIFICAÇÃO	
  
3	
  Passos	
  para	
  se	
  estabelecer	
  um	
  preço	
  
1.  O	
  quanto	
  é	
  cobrado	
  pelo	
  mercado	
  
2.  Análise	
  do	
  custo	
  
3.  O	
  quanto	
  o	
  cliente	
  quer	
  pagar	
  
Apuração	
  dos	
  custos	
  
1.  Mão	
  de	
  Obra	
  Direta	
  (Remuneração)	
  
2.  Mão	
  de	
  Obra	
  Indireta	
  (Remuneração)	
  
3.  Despesas	
  Operacionais	
  
4.  Impostos	
  
5.  Margem	
  
#Custos	
  Homem/Hora	
  
•  Preço	
  x	
  Custo	
  
•  Preço	
  x	
  Valor	
  
•  Preço	
  x	
  prazo	
  (entrega)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Mão	
  de	
  Obra	
  
Salário	
  ≠	
  Remuneração	
  
	
  
Salário	
  é	
  o	
  que	
  é	
  pago	
  ao	
  funcionário	
  
Remuneração	
  =	
  salário	
  +	
  encargos	
  +	
  bene•cios	
  
	
  
	
  
Encargos	
  incidentes	
  sobre	
  a	
  folha	
  
Encargos	
  pagos	
  diretamente	
  aos	
  
funcionários	
  
Total	
  de	
  Encargos	
  (empresa	
  não	
  
optante	
  pelo	
  Simples	
  Nacional)	
  
Encargos	
  pagos	
  diretamente	
  aos	
  
funcionários	
  (Simples	
  Nacional)	
  
Total	
  de	
  Encargos	
  (empresa	
  optante	
  
pelo	
  Simples	
  Nacional)	
  
Despesas	
  Operacionais	
  
As	
  despesas	
  operacionais	
  são	
  todos	
  os	
  
gastos	
  desembolsados	
  ou	
  previstos,	
  que	
  
se	
  relacionam	
  diretamente	
  com	
  o	
  objeto	
  
social	
  de	
  uma	
  empresa.	
  
Despesas	
  Operacionais	
  =	
  OVERHEAD	
  
Custos	
  de	
  operação	
  de	
  uma	
  empresa	
  não	
  
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  com	
  fazer	
  um	
  
produto	
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Exemplos:	
  
-­‐  Folha	
  da	
  Administração	
  
-­‐  Aluguel	
  	
  
-­‐  Luz/Internet/Telefone	
  
-­‐  Remuneração	
  dos	
  Sócios	
  
Agência	
  Tradicional	
  
Custos	
  Operacionais	
  
Quanto	
  se	
  quer	
  ganhar?	
  
160H	
  –	
  20%	
  
Se,	
  
	
  
Seu	
  limite	
  de	
  tempo	
  é	
  de	
  128H/mês	
  
Seu	
  custo	
  homem/hora	
  é	
  de	
  R$	
  1.115,15	
  
	
  
Logo	
  R$	
  1.115,15	
  x	
  128	
  =	
  R$	
  142.739,20	
  
	
  
Obs:	
  	
  
i	
  –	
  Produevidade	
  	
  
ii	
  –	
  Margem	
  /	
  preço	
  	
  
Envolvimento	
  de	
  cada	
  profissional	
  
Outra	
  forma	
  de	
  es_mar	
  o	
  OVERHEAD	
  
#TEM	
  QUE	
  NEGOCIAR	
  
SEMPRE	
  
- Visão detalhada da real situação da empresa;
- Onde e como crescer, onde e como diminuir;
- Pessoas no lugar certo;
SER FINANCEIRO…
- Ferramentas de negociação com clientes e
fornecedores;
- Maior poder de decisão;
- Informações de gestão em tempo
real;
SER FINANCEIRO…
- Maior disponibilidade de dados para análise e
comparações;
- Medidores para análise de não-conformidades
dos processos.
SER FINANCEIRO…
gestão	
  	
  
de	
  caixa	
  
segurança	
  
transparência	
   gestão	
  	
  
tributária	
  
planejamento	
  
financeiro	
  
gestão	
  	
  
contábil	
  
tomada	
  de	
  
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  • 8.
  • 9.
  • 10. AGENDA   •  Conhecendo  o  Nosso  Setor   •  O  papel  das  administração  e  Finanças   •  Fundamentos  da  Contabilidade   •  Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 11. AGENDA   •  Início:  09:00Hs   •  Intervalo:  10:45H     •  Almoço:  12:30Hs   •  Retorno:  13:45Hs   •  Intervalo:  16:15Hs   •  Fechamento:  18:30Hs  
  • 12. WORKSHOP  É:   •  Interação     •  Networking   •  Perguntas   •  Observações   •  Comentários   •  Cases  pessoais          
  • 13. QUEM  É  QUEM:   •  Nome   •  Empresa   •  Formação   •  Curiosidade  
  • 14. AGENDA   •  Conhecendo  o  Nosso  Setor   •  O  papel  das  administração  e  Finanças   •  Fundamentos  da  Contabilidade   •  Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 15. A  PROPAGANDA   NO  BRASIL  
  • 16. 1809   •  Classificados  de  compra  e  venda  de  imóveis   •  Venda  de  escravos   •  Avisos  de  escravos  fugi_vos  
  • 17.
  • 18. •  Revista  da  Semana     •  Vida  Paulista   •  Arara   •  Anunciantes  locais   •  Propaganda  de  remédios    
  • 19.
  • 20. •  1913  –  Agência  Eclé_ca  –  a  primeira  agência   do  Brasil.   •  Contratação  de  escritores  e  ar_stas   •  Principais  clientes:  Ford,  Texaco,  Kolynos,   Palmolive,  Quaker.  
  • 21.
  • 22. •  Anos  20  –  Nasce  o  Rádio   •  Primeira  grande  revolução  na  propaganda   brasileira   •  Principais  anunciantes:  Casa  Colombo,   Cigarros  Veado,  Biotônico  Fontoura.   •  1926  –  Fontoura  -­‐  Monteiro  Lobato   •  Criação  do  personagem  Jeca  Tatu    
  • 23. •  Em  1929  surge  no  Brasil  a  primeira  agência   mul_nacional.  
  • 24.
  • 25. •  O  rádio  é  a  grande  sensação   •  10  emissoras  na  cidade  de  São  Paulo   •  24  no  interior  do  estado   •  Primeiros  spots,  programas  associados  às   marcas  e  os  jingles   •  Novos  anunciantes:  cervejas,  cigarros,   loterias,  pneus,  lâmpadas  e  automóveis  
  • 26.
  • 27. •  Período  do  Jingle  com  Coca-­‐Cola,  Lever  e   Sonrisal   •  Aparecem  as  datas  promocionais  (Dia  dos   Pais,  Dia  das  Mães)   •  Agências  viram  a  noite  trabalhando   •  Em  1949  –  Normas-­‐padrão  para  a   regulamentação  da  propaganda.   •  Nasce  a  ABAP  
  • 28.
  • 29. •  19/9/1950  –  Surge  a  TV  Brasileira   •  Primeiro  anúncio:  Persianas  Colúmbia   •  1956  –  03  emissoras     •  Nascem  a  Editora  Abril  e  a  Revista  Manchete  
  • 30.
  • 31. •  A  Alcântara   Machado  –  Dupla   de  Criação   •  1965  –  Lei  4680   •  O  Governo  é  um   dos  principais   anunciantes   •  1968  –  Revista  Veja   •  Nasce  a  DPZ   •  Desenvolvimento   da  área  de  mídia   (IVC,  GRP)  
  • 32.
  • 33. •  Cresce  o  interesse  das  mul_nacionais   •  1972  –  Ogilvy  &  Mather  compra  a   Standard   •  1974  –  Chega  a  Young  &  Rubicam   •  1975  –  MPM  é  a  maior  agência  do   Brasil   •  Leo  Burnew  compra  a  CIN  (Cia.  de   Incremento  de  Negócios)   •  A  BBDO  associa-­‐se  à  CBBA  (depois   comprada  pela  JWT)   •  1976  –  O  Grupo  Interpublic  (McCann)   compra  a  Proeme  
  • 34.
  • 35. •  Nasce  o  Conar   •  Outdoor’s   •  W.Olivewo  e  o  Garoto   Bombril   •  Surge  a  W/GGK  (W/ Brasil  –  W/McCann)   •  Os  profissionais  de   criação  viram  donos  de   agências  
  • 36.
  • 37. •  Pay  TV     •  MTV  (primeira  emissora   segmentada)   •  Código  de  Defesa  do  Consumidor   •  Jornais  e  os  colecionáveis   •  1994  –  Folha  de  SP  –  1  milhão  de   exemplares  vendidos   •  1994  –  51%  de  crescimento  –   USD  8,4  Bilhões   •  1995  –  Surge  a  Internet   •  1997  –  DDB  compra  a  DM9   •  F/Nazca  Saatchi&Saatchi   •  Lowe  Loducca   •  Carillo  Pastore  Euro  RSCG   •  CaliaAssumpção  
  • 39. Em 1930, estimava-se que toda a informação produzida no mundo dobrava de volume a cada 30 anos. Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
  • 40. Em 1970, estimava-se que toda a informação produzida no mundo dobrava de volume a cada 7 anos. Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
  • 41. Em 2010, estimava-se que toda a informação produzida no mundo dobrava de volume a cada 11 horas. Nick Bon)s PHD - Informa)on Bombardment: Rising Above the Digital Onslaught.
  • 42. de todo conteúdo existente no mundo, foi criado nos últimos 2 anos 90%
  • 43. Cada pessoa produz mais de 6 jornais de informação por dia e recebe uma quantidade superior a 174 jornais inteiros por dia. Dr. Martin Hilbert - University of Southern California.
  • 44. 2.000.000 pesquisas são feitas no Google 204.166.667 de e-mails são enviados A CADA MINUTO R$ 272.070,00 são gastos em compras on-line 48 horas de vídeo são adicionadas ao YouTube 684.478 compartilhamentos são feitos no Facebook 47.000 downloads na Applestore 100.000 tweets são enviados 27.778 postagens são feitas no Tumblr 3.600 fotos são compartilhadas no Instagram 3.125 fotos são adicionadas no Flickr 347 novos blogs são publicados no Wordpress 571 novos websites são criados MEIO E MENSAGEM / DOMO
  • 45. REVOLUÇÃO DO CONSUMIDOR DIGITAL 56%das empresas já usam as redes sociais no processo de recrutamento 150é o número de vezes que o usuário de smartphone interage com o aparelho por dia. 90% de todo conteúdo disponível foi criado nos últimos 2 anos. 1bilhãode pessoas usaram internet móvel como sua única fonte de acesso a web em 2012. Em 2014, o acesso móvel irá ultrapassar o PC em penetração Tecnologia Conteúdo Comportamento Telefones e Tablets devem ser as tecnologias com maior crescimento nos primeiros 5 anos Vendas em MMs. Tablet est. 500 anosé o equivalente ao tempo gasto em vídeos do youtube assistidos no facebook todos os dias. Fonte: Morgan Stanley, Gartner, IDC, Cisco VNI Mobile 2012, ComputerWorld
  • 46. Crescimento do bolo publicitário não consegue absorver todas essas opções MEIO E MENSAGEM 14 DE JULHO 2014
  • 47. Anunciantes ajustam seus budgets abaixo da inflação de mídia e ao mesmo tempo começam a ceder ao movimento digital na busca de eficiência e resultados tangíveis
  • 48. HOJE 3 ANOS 7 ANOS (?) MERCADO QUASE NÃO CRESCE SE COMPARADO À INFLAÇÃO DE MÍDIA MIGRAÇÃO PARA O DIGITAL TV CONTINUA ABSORVENDO GRANDES VOLUMES BOLO ESTÁVEL DIGITAL CRESCENDO RÁPIDO E SE ESTABELECENDO COMO FERRAMENTA DE OTIMIZAÇÃO TV EM CRESCIMENTO E PAYTV COMPETINDO COM BUDGETS MERCADO EM LEVE CRESCIMENTO DIGITAL SE CONSOLIDANDO NOS GRANDES ANUNCIANTES TV (?) OUTROS (?)
  • 49.
  • 51. Poucos canais de comunicação Comportamentos homogêneos Consumidor passivo ANTES
  • 52. Tudo é mídia Perfis comportamentais distintos Consumidor repercurte HOJE
  • 53.
  • 54.
  • 55. E  AINDA…   •  Assessorias  de  Imprensa   •  Agências  de  Relações  Públicas   •  Agências  de  Eventos   E…    
  • 59.
  • 62. •  Trabalho  Integrado  entre  as  áreas  e  entre  os   players   •  Extensão  do  marke_ng  dos  clientes   •  Uso  intenso  e  con}nuo  das  ferramentas  de   pesquisa   •  Preparadas  para  a  era  da  informação  e  do   conhecimento   •  Profissionais  com  total  domínio  do  conhecimento   e  das  alterna_vas  de  comunicação   •  Capacidade  negocial   •  Voltados  para  resultados  concretos  e   mensuráveis  
  • 63.
  • 64. Fundado  em  1998  -­‐  O  Conselho  Execu_vo   das  Normas-­‐Padrão  –  CENP.  En_dade   criada  pelo  mercado  publicitário  para  zelar   pela  observância  das  Normas-­‐Padrão  da   A_vidade  Publicitária,  documento  básico   com  recomendações  e  princípios  é_cos   que  buscam  assegurar  as  melhores   prá_cas  comerciais  no  relacionamento   man_do  entre  os  principais  agentes  da   publicidade  brasileira.  
  • 65. NORMAS-­‐PADRÃO   •  Estabelece  padrão  de  qualidade  no   atendimento  e  incen_va  a  adoção  de   melhores  prá_cas   •  Evita  concorrência  desleal   •  Es_mula  o  desenvolvimento  técnico     •  Assegura  o  “desconto  padrão”  não  inferior  a   20%      
  • 66.
  • 67.   Cons_tuído  por  publicitários  e   profissionais  de  outras  áreas,  o  CONAR  é   uma  organização  não-­‐governamental   que  visa  promover  a  liberdade  de   expressão  publicitária  e  defender  as   prerroga_vas  cons_tucionais  da   propaganda  comercial.  
  • 68. A  AUTORREGULAÇÃO:   •  Prá_ca  de  cidadania     •  Amadurecimento  do  mercado   •  Depende  exclusivamente  de  inicia_vas  e   a_tudes  das  lideranças  e  profissionais  de   mercado   •  Qualifica  o  conteúdo  da  publicidade  e  as   relações  comerciais  
  • 70.
  • 71. QUEM  QUEM  SER   EMPREENDEDEOR?  
  • 72. Quadrante  do  Fluxo  do   Dinheiro  
  • 73.
  • 74.
  • 75. Em  1950,  Joseph  Schumpeter  criou  o  termo   Empreendedorismo  :   Criar  riqueza  através  de  novos  produtos,   novos  métodos  de  produção,  novos   mercados,  novas  formas  de  organização.    
  • 76. 27% das empresas fecham em seu 1º ano de atividade. (Fonte: Sebrae)   BRASIL  
  • 77.
  • 79. ISTO  VAI  MUDAR!   #sóquenão  
  • 80. Segundo  o  Portal  Mundo   Vesebular:  Publicidade  é   o  segundo  curso  mais   procurado  no  Brasil.  
  • 81. 70%  dos  formandos  em   comunicação  querem   montar  sua  própria   empresa.     (Universidade  Metodista)  
  • 84.
  • 85. SERÁ  JULGADO   PELAS  SUAS   ESCOLHAS.  
  • 86. GERAR  VALOR:   COMO  SEU  PONTO   DE  VISTA  VAI  ECOAR  
  • 87. MOMENTOS  DE  SER   ARTISTA  X   MOMENTOS  DE  SER   EMPREENDEDOR  
  • 88. EM  ALGUM   MOMENTO  IRÁ   ABANDONAR  A   PEGADA  CRIATIVA.  
  • 90. A síndrome da superficialidade que atinge os atuais gestores, segundo o Professor Henry Mintzberg: "Saber cada vez menos sobre cada vez mais, até finalmente saber absolutamente nada sobre absolutamente tudo."
  • 91. AGENDA   ü Conhecendo  o  Nosso  Setor   •  O  papel  da  Administração  e  Finanças   •  Fundamentos  da  Contabilidade   •  Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 92. MAS  AFINAL  O  QUE  É   UMA  AGÊNCIA?  
  • 93.
  • 94.     Descrição:       Estabelecimento  que  se  encarrega   de  trabalhos  por  conta  de   terceiros.  Ex:  Banco  
  • 95. . Uma  agência  de  comunicação  gerencia  todos  os   processos  relacionados  à  comunicação.       É  responsável  por  assessorar  o  anunciante  em   suas  necessidades  de  comunicação,  executando   trabalhos  para  a  sua  realização,  coordenando  o   trabalho  dos  fornecedores  e  produtoras,  e   intermediando  as  relações  entre  o  cliente  e  os   diversos  veículos  de  comunicação.  
  • 96. Lei  nº  4.680,  de  18  de  junho  de  1965       Art.  6º  -­‐  Agência  de  Propaganda  é  a  pessoa   jurídica  especializada  nos  métodos,  na  arte  e  na   técnica  publicitários,  que,  através  de  profissionais   a  seu  serviço,  estuda,  concebe,  executa  e  distribui   propaganda  aos  diversos  veículos  de  divulgação,   por  ordem  e  conta  de  clientes  anunciantes,  com  o   obje_vo  de  promover  a  venda  de  mercadorias,   produtos  e  serviços,  difundir  idéias  ou  informar  o   público  a  respeito  de  organizações  ou  ins_tuições   a  que  servem.      
  • 97.
  • 98. Tipos  de  Agência   #  Agência  Plena   #  Agência  Digital   #  Bureau  de  Criação   #  Bureau  de  Mídia   #  House        
  • 100. Faturamento  x  Receita   Faturamento  é  o  valor  total  recebido  com   a  venda  de  produtos  ou  serviços  de  uma   empresa.     Faturamento  =  Inves_mento  Total  do   Cliente/Anunciante   Receita  =  Remumeração  da  agência   (comissão,  custos  internos,  fee)    
  • 101. Faturamento  x  Receita   Faturamento  é  o  valor  total  recebido  com   a  venda  de  produtos  ou  serviços  de  uma   empresa.     Faturamento  =  Inves_mento  Total  do   Cliente/Anunciante   Receita  =  Remumeração  da  agência   (comissão,  custos  internos,  fee)    
  • 102. Grandes  Agências  (antes)   Diretor  Geral   Criação   Mídia   Adm/Fin   Atendimento   Produção   Web   RTVC   Gráfica  
  • 104. O  Financeiro  das  Agências  
  • 106. O  Financeiro  das  Agências  
  • 107. Grandes  Agências    (atual)   Diretor  Geral   Criação   Mídia   Atendimento   Produção   Web   RTVC   Gráfica   Financeiro  
  • 108. Direção  Geral   Criação   Atendimento   Midia   Produção     Gráfica   RTVC   Médias  e  Pequenas  Agências  (antes)  
  • 109. Médias  e  Pequenas  Agências  (atual)   Diretor  Geral   Criação   Mídia   Atendimento   Produção   Web   RTVC   Gráfica   Secretária/ Assistente  
  • 110. PRINCÍPIOS  DA  ADMINISTRAÇÃO   PLANEJAR   ORGANIZAR   DIRIGIR   CONTROLAR  
  • 111. PRINCÍPIOS  DA  ADMINISTRAÇÃO   PLANEJAR   ORGANIZAR   DIRIGIR   CONTROLAR   •  fixar  objeevos;   •  analisar,  conhecer  os  problemas;   •  solucionar  os  problemas;   •  organizar  e  alocar  os  recursos,  tanto   financeiros,  quanto  tecnológicos  e   humanos;   •  liderar,  comunicando,  dirigindo  e   moevando  as  pessoas;   •  negociar;   •  tomar  decisões;   •  controlar,  mensurando  e  avaliando.  
  • 115. Venda   Atend/ Planej   Planej/ Criação   Criação/ Produção   Atend/ Financeiro   Financeiro/ Atend  
  • 116. Vende   Entende   Planeja   e  Cria   Cria  e   Produz   Entrega   Fatura  e   Cobra  
  • 117. AGÊNCIA  TRADICIONAL   CEO   ATENDIMENTO   PLANEJAMENTO   CRIAÇÃO   MÍDIA   ON   OFF   PRODUÇÃO   RTVC   GRÁFICA   ADM/FIN  
  • 118. CEO   ATENDIMENTO   PLANEJAMENTO   SEO   CRIAÇÃO   SOCIAL  MEDIA   TECNOLOGIA   PROGRAMAÇÃO   ADM/FIN   AGÊNCIA  DIGITAL  
  • 119. CEO   ATENDIMENTO   PLANEJAMENTO   SEO   CRIAÇÃO   TECNOLOGIA   ARTE   MEDIA   ON   OFF   SOCIAL  MEDIA   PRODUÇÃO   DIGITAL   RTVC   GRÁFICA   ADM/FIN   AGÊNCIA  FULL  SERVICE  
  • 120. CEO   ADM/FIN   FACILITIES   RH   FINANÇAS   JURÍDICA  
  • 121. CEO   ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TECNICOS   CONDIÇÕES   DE  TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL  
  • 122. CEO   ADM/FIN   FACILITIES   RH   FINANÇAS   JURÍDICA  
  • 123. CEO   ADM/FIN   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO  
  • 124. CEO   ADM/FIN   FACILITIES   RH   FINANÇAS   JURÍDICA  
  • 125. CEO   ADM/FIN   JURÍDICA   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   O  MERCADO  
  • 126. CEO   ADM/FIN   FACILITIES   RH   FINANÇAS   JURÍDICA  
  • 127. CEO   ADM/FIN   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO  
  • 128. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 129. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 130. CRÉDITO   •  Reduzir  riscos  de  inadimplência   •  Conhecer  o  Cliente   •  Condições  de  Negociação   •  Conhecer  os  interlocutores   •  Conhecer  o  setor  e  o  mercado  do  cliente   •  05  C’s–  Caráter,  Capacidade,  Capital,   Colateral  e  Condições    
  • 131. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 132. FATURAMENTO   •  Checking  (quando  há  repasses)   •  Emissão  das  Notas  Fiscais   •  Emissão  dos  Boletos  no  junto  ao  banco   •  Expedição  e  comprovação  da  entrega   •  Acompanhamento  e  análise  do  contrato   •  Aprovação  do  cliente   •  Atenção  às  datas   •  Peculiaridades  de  cada  cliente   •  Conhecer  o  Interlocutor  
  • 133. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 134. COBRANÇA   •  Conhecer  o  interlocutor   •  Acompanhar  os  pagamentos   •  Cobrança  Simples  e  Escritural   •  Desconto  de  Títulos   •  Factoring   •  Negociação  em  caso  de  atraso   •  Taxa  de  Juros  e  Multa   •  Cartório  e  cobrança  extra-­‐judicial    
  • 135. DICAS  DE  COMO  COBRAR  OS   CLIENTES:   •  Conheça  seu  interlocutor   •  Assegure-­‐se  de  que  todo  o  processo  está  correto   •  Não  cobre!  Faça  o  cliente  entender  que  pode  ter   sido  um  erro  seu.   •  Registre  todo  o  histórico   •  Visite  o  cliente     •  Não  espalhe  para  empresa  que  o  cliente  não   pagou.  Informe  apenas  o  atendimento.    
  • 136. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 137. GESTÃO  DE  CAIXA   •  Fluxo  de  Caixa  –  Controle  de  Entradas  e  Saídas   •  Previsão  de  Receitas   •  Planejamento  de  Despesas   •  Conciliação  Bancária  -­‐  Diária   •  Aplicação  e  Captação   •  Modelo  de  Fluxo  de  Caixa  
  • 138. INIMIGOS  DO  FLUXO  DE  CAIXA   •  Atraso  no  faturamento  (entrega  de  trabalhos)   •  Cobrança  ineficiente   •  Atraso  de  nos  recebimentos   •  Despesas  inesperadas   •  Atenção  aos  repasses   •  Pagamentos  de  Juros   •  Sócios!    
  • 139. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 140. CONTAS  À  PAGAR   •  Gestão  das  despesas   •  Despesas  x  gastos     •  Documentação  (Fontes  e  Des_nos)   •  Controle  e  Autorização   •  Prazo  de  pagamentos   •  Negociação  com  fornecedores   •  Reembolso  de  Despesas    
  • 141. ADM/FIN   FACILITIES   RECURSOS   TÉCNICOS   CONDIÇÕES  DE   TRABALHO   AMBIENTE   PATRIMONIAL   RH   DPESSOAL   TREINAMENTO   CLIMA   SELEÇÃO   BENEFÍCIOS   INTEGRAÇÃO   FINANÇAS   CRÉDITO   FATURAMENTO   COBRANÇA   GESTÃO  DE   CAIXA   CONTAS  À   PAGAR   GESTÃO   CONTÁBIL   PLANEJAMENTO   ORÇAMENTÁRIO   JURÍDICO   RELAÇÃO   TRABALHISTA   RELAÇÃO  COM   CLIENTES   RELAÇÃO  COM   FORNECEDORES   RELAÇÃO  COM   MERCADO  
  • 142.
  • 143. AGENDA   ü Conhecendo  o  Nosso  Setor   ü O  papel  da  Administração  e  Finanças   •  Fundamentos  da  Contabilidade   •  Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 144. BALANÇO  PATRIMONIAL   Demonstração  contábil   que  tem  por  finalidade   apresentar  a  posição   contábil,  financeira  e   econômica  de  uma   empresa.      
  • 147.
  • 148. LUCRO   •  EBTDA/EBTIDA   Earnings  Before  Interest,  Taxes,  Deprecia_on  and   Amor_za_on   •  LAJIDA   Lucro  Antes  dos  Juros,  Impostos,  Depreciação  e   Amor_zação   OU   •  Lucro  Operacional  
  • 149.
  • 151.
  • 152. MODELO  DE  PROJEÇÃO  DE   RESULTADOS    
  • 153. DRE   •  Oferece  condições  de  verificar  a  polí_ca  de   vendas  u_lizada   •  Permite  análise  do  resultados  das  vendas  no   período   •  Confere  a  pressão  dos  custos  em  relação  as   vendas   •  Demonstra  se  ocorreu  lucro  ou  prejuízo  ao   final  do  período  
  • 155. Lucro  Presumido  x  Lucro  Real   Lucro  Presumido  =  Lucro  de  32%   como  base  de  cálculo  para  o  IRPJ     Lucro  Real  =  Base  de  Cálculo  é  o   lucro  apurado.  Se  houver  prejuízo   não  há  IRPJ.      
  • 156. Simples  Nacional   É  necessário  ver  o  enquadramento  fiscal   (CNAE)       Obs:  Agência  de  Publicidade  não  se   enquadra!  
  • 157.
  • 158. GESTÃO  CONTÁBIL   •  Registros  fiscais   •  Conciliação  Bancária   •  Competência  Caixa  x  Contábil   •  Documentação   •  Enquadramento  Fiscal   •  Apuração  de  Impostos   •  Retenções   •  Cer_dões  Nega_vas   •  Tem  que  ter  um  bom  contador!      
  • 159. AGENDA   ü Conhecendo  o  Nosso  Setor   ü O  papel  da  Administração  e  Finanças   ü Fundamentos  da  Contabilidade   •  Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 160. PLANEJAMENTO  E   CONTROLE   ORÇAMENTÁRIO  
  • 162. PLANEJAMENTO Estabelecer com antecedência as ações a serem executadas dentro de cenários e condições preestabelecidos, atribuindo as responsabilidades, para atingir os objetivos fixados.
  • 163. TIPOS  DE  PLANEJAMENTO   ESTRATÉGICO OPERACIONAL -  Definido para um período de Longo prazo de 4, 5 anos ou mais; -  São definidas metas e objetivos das organizações para o futuro com destaque ao aspecto qualitativo. - Definido para um período de curto prazo, geralmente 1 ano; - Plano detalhado das operações devidamente quantificadas.
  • 164. TIPOS  DE  PLANEJAMENTO  -­‐  Exemplo   PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO OPERACIONAL OBJETIVO: Redução de 25% nas Despesas Administrativas Metas anuais para atingimento do plano estratégico ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 5 ANOS 5% 5% 5% 5%5%
  • 165. FUNÇÃO  CONTROLE   •  Medir  o  realizado;   •  Comparar  o  realizado   com  o  planejado;   •  Analisar  os  desvios   significa_vos;   •  Adotar  medidas   corre_vas;   •  Avaliar  a  efe_vidade  das   providências  tomadas;   •  Registrar  essas   informações,  para   aperfeiçoar  o  processo   de  planejamento.  
  • 166.
  • 167. SISTEMA  DE  PLANEJAMENTO  E  CONTROLE   PLANO ESTRATÉGICO PLANO  OPERACIONAL   ORÇAMENTO EXECUÇÃO RESULTADOS  OBTIDOS   ANÁLISE DOS DESVIOS MEDIDAS  CORRETIVAS   PLANEJAMENTO CONTROLE FASE X1 FASE X2
  • 168. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 3 Anos PLANOS OPERACIONAIS ANO 1 ANO 2 ANO 3 SISTEMA  DE  PLANEJAMENTO  E  CONTROLE  
  • 169. PROCESSO  ORÇAMENTÁRIO   •  Introduz   o   hábito   do   exame   prévio   e   minucioso   de   informações  antes  da  tomada  de  decisão,     •  Esemula   a   parecipação   de   todos   os   membros   da   administração  na  fixação  dos  objeevos;   •  Exige  quaneficação  das  previsões;   •  Esemula  a  delegação  de  poderes;   •  Exige  informações  contábeis  confiáveis;   •  Permite  ideneficar  áreas  eficientes  e  deficientes;     •  Contribui  para  a  uelização  eficaz  dos  recursos  disponíveis  
  • 170. LIMITAÇÕES  DO  SISTEMA   ORÇAMENTÁRIO   •  Baseia-­‐se  em  es_ma_vas;   •  Deve  ser  con_nuamente  monitorado  e   adaptado  às  circunstâncias;   •  Atrasos  na  análise  dos  dados  comprometem  as   ações  corre_vas;   •  É  mais  focado  em  custos  do  que  na  criação  de   valor.    
  • 171. PREMISSAS •  Envolvimento administrativo: •  Adaptação organizacional: •  Orientação para objetivos: •  Comunicação integral: •  Expectativas realistas: •  Informações contábeis confiáveis •  Aplicação flexível: •  Reconhecimento do esforço individual e do grupo •  Acompanhamento:
  • 173.
  • 174. ORÇAMENTO     TRADICIONAL  -­‐  INCREMENTAL     OU   ORÇAMENTO     BASE  ZERO  
  • 175. Orçamento Tradicional - Incremental •  Elaborado tomando por base o exercício anterior; •  A esse custo acrescenta-se um incremento para compensar a inflação •  Neste processo, não é realizada revisão detalhada das operações em andamento e dos níveis gastos.
  • 176. Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2013 foram: Despesas 2013 Pessoal $ 110,00 Serviços de terceiros $ 80,00 Material de consumo $ 10,00 TOTAL $ 200,00 Orçamento Tradicional - Incremental
  • 177. Despesas 2013 Projeção 2014 Pessoal $ 110,00 20% $ 132,00 Serviços de terceiros $ 80,00 20% $ 96,00 Material de consumo $ 10,00 20% $ 12,00 TOTAL $ 200,00 20% $ 240,00 Orçamento Tradicional - Incremental
  • 178. Vantagens ü  Rápida elaboração. Desvantagens ü  Não questiona a validade dos gastos; ü  Não compara os gastos com as necessidades atendidas; ü  Não apresenta uma prioridade nas solicitações de recursos. Orçamento Tradicional - Incremental
  • 179. Orçamento Base Zero ü  Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área; ü  Analisar o custo-benefício de todos dos projetos, processos e atividades, partindo de uma base “zero”; ü  Aprovar os níveis de gastos após a elaboração com base em critérios previamente definidos; ü  Criação de alternativas para facilitar a escala de prioridades.
  • 180. Exemplo: Os valores realizados de determinada empresa no ano de 2013 foram: Despesas 2013 Pessoal $ 110,00 Serviços de terceiros $ 80,00 Material de consumo $ 10,00 TOTAL $ 200,00 Orçamento Base Zero
  • 181. Despesas 2013 Projeção 2014 Pessoal $ 110,00 Revisão $ “x” Serviços de terceiros $ 80,00 Revisão $ “x” Material de consumo $ 10,00 Revisão $ “x” TOTAL $ 200,00 Revisão $ “x” Orçamento Base Zero
  • 182. Vantagens ü  Concentra-se nas reais necessidades e não nas variações do ano anterior; ü  Fornece informações detalhadas relativas a recursos necessários para se realizarem os fins desejados; ü  Identifica perdas ou engessamento de recursos que não são prioridade. Desvantagem ü  Mais demorado e mais trabalhoso; Orçamento Base Zero
  • 184. PROCESSO  ORÇAMENTÁRIO   Previsão   (Planejamento);   Execução;   Controle.  
  • 185. ü Elaboração das PREMISSAS ORÇAMENTÁRIAS - Parâmetros para as projeções; ü Elaboração dos ORÇAMENTOS: - Operacional; - Financeiro. ETAPAS  ORÇAMENTO      
  • 186. ORÇAMENTOS   ü  OPERACIONAL: - Orçamento de vendas; - Produção; - Despesas Departamentais. ü  FINANCEIRO: - Orçamento de Caixa; - Orçamento de Investimentos; - Projeção dos Demonstrativos.
  • 188. ORÇAMENTO  OPERACIONAL   ü  Orçamento de Vendas; ü  Orçamento de Produção: - Mão-de-obra; - Materiais; - Custos Indiretos. ü  Orçamento de Despesas Departamentais: - Administrativas; - Comerciais.
  • 190. 190  
  • 191. Receitas  x  Despesas  (2014)   Jan   Fev   Mar   Abr   Mai   Jun   Jul   Ago   Set   Out   Nov   Dez   Receita   Despesas   191  
  • 192. 192  
  • 194. FLUXO  DE  CAIXA   •  Liquidez  –  capacidade  de  pagar  os   compromissos  no  prazo   •  Crescimento  –  capacidade  de  inves_r   •  Solidez  –  capacidade  de  con_nuar  gerando   saldos  de  caixa  posi_vos.  
  • 195. FLUXO  DE  CAIXA   ENTRADAS   • Vendas   SAÍDAS   • Serviços   • Repasses   • Despesas  
  • 196. FATORES  QUE  AFETAM  O  FC       FATORES   INTERNOS   Prazo  de   recebimento   Negociações   com   fornecedores     Polí_ca   Salarial   Despesas   Operacionais   superios  a   receita   Distribuição   de  lucro  
  • 197. FATORES  QUE  AFETAM  O  FC       FATORES   EXTERNOS   Mudanças  no   mercado   Novos   concorrentes   Mudança  nos   Impostos   Inadimplência  
  • 198. Sejam  posi_vos  ou  nega_vos,  é   necessário  primeiro  analisar  as   causas  dos  resultados  para   depois  planejar  estratégias  para   reverter  os  problemas.  
  • 199. ERROS  IMPERDOÁVEIS  NO  FC   • Não  ter  categorias   • Lançar  vendas  e  não   recebimentos   • Não  ter  um  acompanhamento   diário   • Não  ser  realista  
  • 200. O  CASO  M&J  PUBLICIDADE   Páginas  22  a  25  
  • 201. VOCÊ  CONHECE   A  SUA   EMPRESA?  
  • 202. AGENDA   ü Conhecendo  o  Nosso  Setor   ü O  papel  da  Administração  e  Finanças   ü Fundamentos  da  Contabilidade   ü Planejamento  Orçamentário  e  Financeiro   •  Fontes  de  Receita  
  • 204. q   Fee  Mensal  Fixo   q Comissão  de  mídia  e  produção     q Por  trabalho  realizado  (job  a  job)  –   Custos  Interno   q Por  controle  geral  de  horas  (_me   sheet)   q Por  resultados  (success  fee)   q Bonificação  de  Volume  
  • 205. #Fee     •  Contrato   •  Escopo  do  trabalho  a  ser   desenvolvido  e  entregue   •  Reembolso  de  despesas     •  Prazo  de  denúncia      
  • 206. #Comissão     •  Remuneração  calculada  sobre  o   valor  do  inves_mento   •  Lei  4680  –  Normas-­‐padrão   – 20%  Mídia     – 15%  Produção     •  Critério  CENP    
  • 207.
  • 208. #Job  a  Job     (projetos/custos  internos)   •  Históricos   •  Time  Sheet  –  Custo  Hora   •  Escopo  do  trabalho  a  ser  desenvolvido  e   entregue   •  Reembolso  de  despesas     •  Prazo  de  Pagamento   •  Valor  referencial  (Tabelas  de  Preço  Sinapro/ APADi)   •  Contrato    
  • 209. #Controle  de  Horas     Venda  de  horas   •  Escopo   •  Prazo  de  Entrega   – Controle  do  Cronograma   •  Horas  não  acumula_vas   •  Contrato  
  • 210. #Resultados     Success  Fee   •  Mensuração  e  Controle   •  Auditoria   •  Prazos   •  Comprome_mento  com  os  resultados    
  • 211.
  • 212. BV     Bonificação  de  Volume   Modelo  genuinamente  brasileiro,  BV  surgiu  no   início  dos  anos  60.   Pagamento  de  um  bônus  às  agências,  proporcional   ao  inves_mento  total  feito  pelos  seus  clientes  em   determinados  veículos.   Obje_vo:  incen_vo  ao  aperfeiçoamento  das   agências,  seja  no  que  se  refere  ao   desenvolvimento  de  profissionais,  seja  pela   aquisição  de  ferramentas  que  contribuíssem  para   melhorar  a  qualidade  do  trabalho.    
  • 213. BV   •  Emissão  de  Nfes   •  Negociação  com  cada  veículo   (incluindo  internet)   •  Negociação  com  fornecedores   diversos  (gráficas,  produtoras,  etc)   •  Contrato  e  Regras  de   Confidencialidade   •   BV  diferente  de  Comissão    
  • 215. 3  Passos  para  se  estabelecer  um  preço   1.  O  quanto  é  cobrado  pelo  mercado   2.  Análise  do  custo   3.  O  quanto  o  cliente  quer  pagar  
  • 216. Apuração  dos  custos   1.  Mão  de  Obra  Direta  (Remuneração)   2.  Mão  de  Obra  Indireta  (Remuneração)   3.  Despesas  Operacionais   4.  Impostos   5.  Margem  
  • 217. #Custos  Homem/Hora   •  Preço  x  Custo   •  Preço  x  Valor   •  Preço  x  prazo  (entrega)          
  • 218. Mão  de  Obra   Salário  ≠  Remuneração     Salário  é  o  que  é  pago  ao  funcionário   Remuneração  =  salário  +  encargos  +  bene•cios      
  • 219. Encargos  incidentes  sobre  a  folha  
  • 220. Encargos  pagos  diretamente  aos   funcionários  
  • 221. Total  de  Encargos  (empresa  não   optante  pelo  Simples  Nacional)  
  • 222. Encargos  pagos  diretamente  aos   funcionários  (Simples  Nacional)  
  • 223. Total  de  Encargos  (empresa  optante   pelo  Simples  Nacional)  
  • 224.
  • 225.
  • 226. Despesas  Operacionais   As  despesas  operacionais  são  todos  os   gastos  desembolsados  ou  previstos,  que   se  relacionam  diretamente  com  o  objeto   social  de  uma  empresa.  
  • 227. Despesas  Operacionais  =  OVERHEAD   Custos  de  operação  de  uma  empresa  não   diretamente  relacionado  com  fazer  um   produto  ou  serviço.     Exemplos:   -­‐  Folha  da  Administração   -­‐  Aluguel     -­‐  Luz/Internet/Telefone   -­‐  Remuneração  dos  Sócios  
  • 228.
  • 231. Quanto  se  quer  ganhar?  
  • 232.
  • 234.
  • 235. Se,     Seu  limite  de  tempo  é  de  128H/mês   Seu  custo  homem/hora  é  de  R$  1.115,15     Logo  R$  1.115,15  x  128  =  R$  142.739,20     Obs:     i  –  Produevidade     ii  –  Margem  /  preço    
  • 236. Envolvimento  de  cada  profissional  
  • 237. Outra  forma  de  es_mar  o  OVERHEAD  
  • 238.
  • 239.
  • 240.
  • 241. #TEM  QUE  NEGOCIAR   SEMPRE  
  • 242.
  • 243.
  • 244.
  • 245. - Visão detalhada da real situação da empresa; - Onde e como crescer, onde e como diminuir; - Pessoas no lugar certo; SER FINANCEIRO…
  • 246. - Ferramentas de negociação com clientes e fornecedores; - Maior poder de decisão; - Informações de gestão em tempo real; SER FINANCEIRO…
  • 247. - Maior disponibilidade de dados para análise e comparações; - Medidores para análise de não-conformidades dos processos. SER FINANCEIRO…
  • 248. gestão     de  caixa   segurança   transparência   gestão     tributária   planejamento   financeiro   gestão     contábil   tomada  de   decisão   novos   negócios   foco  no   negócio