[1] José Saramago nasceu em Portugal em 1922 e faleceu em 2010, sendo um escritor, jornalista e poeta galardoado com o Prémio Nobel de Literatura em 1998 pela qualidade e imaginação nas suas obras. [2] Foi membro do Partido Comunista Português e fundador de um movimento cultural, destacando-se também pelo seu ateísmo. [3] A Academia Sueca premiou-o pelo uso da parábola e ironia para tornar compreensível a realidade.
1. José Saramago O Nobel da literatura Sílvia Fonseca 12º ano de Comunicação Social 2010/2011
2. O Homem José de Sousa Saramago nasceu na Azinhaga, Golegã, a 16 de Novembro de 1922 e faleceu em Lanzarote no dia 18 de Junho de 2010. Foi um escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da Língua Portuguesa.
3. O Homem Conhecido pelo seu ateísmo e iberismo, foi membro do Partido Comunista Português e foi director-adjunto do Diário de Notícias. Juntamente com Luiz Francisco Rebello, Armindo Magalhães, Manuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC).
5. O Nobel Em 9 de Outubro de 1998, a Academia Sueca comunicou a atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago "que, com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia, torna constantemente compreensível uma realidade fugidia".Com esta justificação, a referida Academia destacava pela primeira vez, não só um escritor português, mas também a Língua Portuguesa.
6. Saramago e a Religião "Sobre o livro sagrado, eu costumo dizer: lê a Bíblia e perde a fé!
9. “O Mestre” Em 2003, o crítico norte-americano Harold Bloom, no seu livro Génio: Um Mosaico de Cem Exemplares Mentes Criativas (" Genius: A Mosaic of One Hundred Exemplary Creative Minds "), considerou José Saramago "o mais talentoso romancista vivo nos dias de hoje” (”The most gifted novelist alive in the world today”), referindo-se a ele como "o Mestre". Declarou ainda que Saramago é "um dos últimos titãs de um género literário que se está a desvanecer”.