SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB  Departamento de Ciências Biológicas  Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação  Disciplina:  Biologia Celular e Molecular Docentes:  Ana Maria Waldschmidt   Sergio Siqueira Junior Noção Funcional do Gene Aluna:  Silene de Araújo Pereira
SUMÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SUMÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object]
2. As Descobertas de Mendel ─  1865: “Experimentos em Plantas Híbridas” – Sociedade de Ciências Naturais em Brno. ─  “ ervilhas-de-cheiro” –  Pisum sativum ─  Cruzamentos experimentais ─  Características dominantes e recessivas ─  CONCLUSÕES: ▪  Características controladas por 2 fatores ▪  Linhagens puras ▪  Gametas com um só fator ▪  Reaparecimento da característica recessiva em F 2
2. As descobertas de Mendel Princípio da segregação independente Os dois membros de um par de fatores (genes) se segregam um do outro para os gametas, de modo que metade dos gametas tem um membro do par e a outra metade tem outro membro do par. 1ª Lei de Mendel
2. As descobertas de Mendel Princípio da distribuição independente Durante a formação de gametas, a segregação dos alelos de um gene é independente da segregação dos alelos de outros genes. Em outras palavras: O processo de colocar R ou r em um gameta é independente do processo que coloca Y ou y no mesmo gameta. 2ª Lei de Mendel
3. A Teoria Cromossômica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. A Teoria Cromossômica  (continuação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. A Teoria Cromossômica  (continuação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
3. A Teoria Cromossômica  (continuação) ,[object Object]
4. Como os genes funcionam? ,[object Object],[object Object],4.1  Um gene mutante – um bloqueio metabólico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4. Como os genes funcionam?  (continuação) 4.1  Um gene mutante – um bloqueio metabólico  (continuação) Catabolismo da fenilalanina Ácido fenilperúvico Alcaptonúria Atuação do gene no controle metabólico
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.2  Um gene – Uma enzima 4. Como os genes funcionam?  (continuação)
Procedimento usado por Beadle e Tatum
4. Como os genes funcionam?  (continuação) 4.2  Um gene – Uma enzima  (continuação) ─  7 linhagens de mutantes requeriam arginina em meio mínimo ─  As mutações estavam em 3 locais diferentes Crescimento de mutantes  Arg em resposta a suplementos Suplemento Mutante Ornitina citrulina Arginina Arg-1 + + + Arg-2 - + + Arg-3 - - + NOTA: Um sinal + indica crescimento; um sinal – indica não crescimento
4. Como os genes funcionam?  (continuação) 4.2  Um gene – Uma enzima  (continuação) ─  Conclusão:  Beadle e Tatum demonstraram que uma mutação resultava na perda de uma atividade enzimática.  “ Neste longo caminho, descobrimos o que Garrod viu tão claramente há  muitos anos. Hoje, conhecemos o seu trabalho e estamos cientes de que adicionamos pouco, se algo, em um princípio novo... Portanto, somos capazes de demonstrar que o que Garrod mostrou para alguns genes e algumas reações químicas em humanos era verdade para muitos genes e muitas reações em Neurospora.” Beadle, discurso do Pêmio Nobel em 1958.
4. Como os genes funcionam?  (continuação) 4.3  Um gene – Um polipeptídeo / Um gene – Um transcrito ─  Muitas enzimas e proteínas são heteromultiméricas ─  Exemplos: Triptofano-sintetase ( E.coli ), DNA-polimerase III (E.coli),  Hemoglobina, etc.
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.3  Um gene – Um polipeptídeo / Um gene – Um transcrito ─  Quantos genes são necessários para produzir uma mosca, um verme ou um ser humano? ─  O genoma humano..
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.1 Estrutura das proteínas  Como os genes controlam o funcionamento das enzimas???
4. Como os genes funcionam  (continuação)
4. Como os genes funcionam  (continuação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.2 Determinação da sequência da proteína
4. Como os genes funcionam  (continuação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.3 Mutação gênica e alteração da proteína
4. Como os genes funcionam  (continuação) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.4 Co-linearidade entre genes e proteínas
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.4 Co-linearidade entre genes e proteínas  Mapa genético Distância de mapa (não em escala) Aminoácidos no Polipeptídeo tipo selvagem Aminoácidos no Polipeptídeo mutante Posição da mudança de aminoácido no polipeptídeo
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas
4. Como os genes funcionam  (continuação) ,[object Object],[object Object],4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.5 Funcionamento enzimático Como a substituição de um único aminoácido pode ter um efeito tão grande na função de uma proteína e no fenótipo de um organismo??
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.5 Funcionamento enzimático Enzima digestiva carboxipeptidase
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.5 Funcionamento enzimático
4. Como os genes funcionam  (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ►  4.3.6 Genes e metabolismo celular: doenças genéticas
5. Ulta-estrutura do gene 5.1  Teoria das contas ─  Unidade fundamental da estrutura (indivisível), da mutação e do funcionamento 5.2  Recombinação dentro do gene ─  1940: Clarence P. Oliver ─  Locus   lozenger  do cromossomo X da  Drosophila melanogaster ─  Duas mutações consideradas alelas ─  Fenótipos:   lz +   -> Selvagem lz s   -> olho de “óculos” lz g   -> olho “vítreo” ♀  lz s  l  lz g  -> olhos lozenge
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.2  Recombinação dentro do gene  (continuação) Como explicar este resultado?? 0,2 por cento Se a fêmea  lz s   l   lz g  tivesse um cromossomo X do tipo  lz s   l   lz g X lz s   ou  lz g ♀ ♂ P: F 1 : lz +
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.2  Recombinação dentro do gene  (continuação) A prole com olho selvagem teria esse cromossomo X E nunca acontecia esse tipo de cromossomo: + +
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.2  Recombinação dentro do gene  (continuação) A explicação: CONCLUSÃO:  O gene é divisível, contendo sítios separáveis por recombinação;
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação ─  1940: Edward Lewis desenvolveu o teste de complementação ─  Determina se duas mutações que produzem o mesmo fenótipo ou fenótipos semelhantes estão no mesmo gene ou em genes diferentes. ─  Heterozigoto duplo, com duas mutações pode existir em dois arranjos:
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação ─  Lewis trabalhou com mutações recessivas para cores do olhos White (w) e Apricot (apr) em moscas-de-frutas ─  Gene no cromossomo X ─  Fenótipos : Moscas tipo selvagem (apr+/w+)-> olhos vermelhos Fêmeas apr/apr -> olhos damasco Fêmeas w/w -> olhos brancos Fêmeas apr/w -> olhos damasco-claro ─  Lewis descobre que: fêmeas heterozigotas apr/w tinha olhos damasco-claro e produziam prole com olhos vermelhos, tendo cromossomos recombinantes apr+/w+ ─  apr w/apr+w+, elas tinham olhos vermelhos (selvagem) e apr w+/apr+ w, elas tinham olhos damasco-claro ─  Os dois genótipos têm a mesma informação genética: mutante e selvagem, mas com arranjos  e fenótipos  diferentes.
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação a) Mutantes apr e w estão em sítios diferentes no mesmo gene. 1) CIS 2) TRANS b) Mutantes apr e w estão em genes diferentes 1) CIS 2) TRANS
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.3  Teste de complementação ─  Quando temos fenótipos diferentes e com os mesmos marcadores genéticos mas com arranjos diferentes, tem-se o  efeito de posição cis-trans . ─  Seymour   Benzer  introduziu o termo  cístron  para se referir a unidade de função definida operacionalmente pelo teste cis-trans. Ou seja, ele chamou os grupos de complementação de  cístron . ─  CONCLUINDO:  O teste de complementação, ou trans, fornece uma definição operacional para o gene; ele é usado para determinar se as mutações são no mesmo gene ou em genes diferentes.
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.4  Genes superpostos e Genes dentro de genes ─  Bacteriófago ΦX174: molécula de DNA circular; 5.386 nucleotídeos; 9 genes (estudos iniciais). ─  O fago codifica 11 proteínas diferentes, que coletivamente contém mais de 2.300 aminoácidos. ─  o código genético é um código triplo, onde cada sequência de 3 nucleotídeos especifica 1 aminoácido (5.386/3 = 1.795). Eles têm poucos nucleotídeos pra muitos aminoácidos. Como o ΦX174 pode codificar essas 11 proteínas só com essa quantidade de nucleotídeos? ─  Os genes superpõem quando o mesmo trecho de DNA pode estar envolvido na codificação de mais do que uma proteína. ─  Característica fundamental: Trinca de iniciação  TAC  (Códon  AUG   -> F-Met)
T-A-C A-U-G Genes superpostos do bacteriófago ΦX174
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação)
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.4  Genes superpostos e Genes dentro de genes Mapa físico do genoma do fago  ΦX174
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.4  Genes superpostos e Genes dentro de genes ─  Genes sobrepostos é uma raridade; ─  Genes sobrepostos podem ser considerados uma economia necessária  ─  Vantagens: mais proteínas podem ser especificadas por genomas pequenos. ─  Desvantagem: mutações em genes superpostos geralmente alteram a estrutura de mais de uma proteína
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.5  Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” ─  Em procariotos as sequências de pares de nucleotídeos especificam sequências co-lineares de aminoácidos nos produtos polipeptídicos dos genes. ─  Em eucariotos a maioria dos genes possui sequências que são expressas (éxons) e sequências intercalares (íntrons). ─  Muitos genes eucarióticos interrompidos codificam uma única cadeia polipeptídica com uma função específica (RNAm – éxons unidos na mesma ordem do gene) ─  Exóns podem ser recompostos em sequências diferentes da sequência original no gene ( isomorfas de proteínas) ─  A co-linearidade entre os genes e seus produtos polipeptídicos é mantida.
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.5  Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes”
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.5  Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” ►   Montagem de genes ─  Alguns genes do sistema imunológico em vertebrados são montados a partir de segmentos gênicos durante o desenvolvimento. ─  Cada anticorpo é formado por 4 cadeias polipeptídicas: 2 cadeias pesadas iguais e 2 cadeias leves iguais. ─  As cadeias leves são de dois tipos: kapa e lambda ─  Cada cadeia contém uma região variável e uma região constante . ─  As sequências de DNA que codificam estas cadeias de anticorpos, estão presentes em segmentos gênicos. ─  diferenciação de linfócitos B  ->  plasmócito
5. Ultra-estrutura do gene  (continuação) 5.5  Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” Montagem de uma cadeia kapa leve em humanos O cromossomo não contém o gene, mas sim os segmentos gênicos do gene.
7. Referência Bibliográfica 1. Griffiths, A.J.F.; Miller, J.H., Suzuki, D.T. Lewontin, R.C., Gelbart, W.M.  Introdução à Genética , 7ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002,794p. 2. SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J.  Fundamentos de Genética,  4ª. ed., Guanabara. 922p, 2008;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Mutações
Mutações Mutações
Mutações
 
Trabalho de genética
Trabalho de genéticaTrabalho de genética
Trabalho de genética
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
GenéTica
GenéTicaGenéTica
GenéTica
 
Genética 2
Genética 2Genética 2
Genética 2
 
Biologia 3 a genética e os genes
Biologia 3   a genética e os genesBiologia 3   a genética e os genes
Biologia 3 a genética e os genes
 
Genética aula I
Genética aula IGenética aula I
Genética aula I
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Apresentação1 genetica
Apresentação1 geneticaApresentação1 genetica
Apresentação1 genetica
 
Regulação do Material Genético
Regulação do Material GenéticoRegulação do Material Genético
Regulação do Material Genético
 
6 hereditariedade
6 hereditariedade6 hereditariedade
6 hereditariedade
 
Transmissão da vida noções básicas de hereditariedade
Transmissão da vida noções básicas de hereditariedadeTransmissão da vida noções básicas de hereditariedade
Transmissão da vida noções básicas de hereditariedade
 
Variação genética nas populações humana!
Variação genética nas populações humana!Variação genética nas populações humana!
Variação genética nas populações humana!
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Genética
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Genéticawww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Genética
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Genética
 
Introdução a Genética| Biologia: Módulo 3| Ensino Médio
Introdução a Genética| Biologia: Módulo 3| Ensino MédioIntrodução a Genética| Biologia: Módulo 3| Ensino Médio
Introdução a Genética| Biologia: Módulo 3| Ensino Médio
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genético
 
Unidade 3 hereditariedade
Unidade 3   hereditariedadeUnidade 3   hereditariedade
Unidade 3 hereditariedade
 

Destaque

Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicosYuri Almeida
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãohilzeth
 
Regulação e expressão gênica bacteriana
Regulação e expressão gênica bacterianaRegulação e expressão gênica bacteriana
Regulação e expressão gênica bacterianaUERGS
 
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontes
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontesBiossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontes
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontesJonathan Reginnie
 
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...jose vanderlei oliveira dos reis
 
Powerpoint 7 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...
Powerpoint 7   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...Powerpoint 7   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...
Powerpoint 7 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...Nuno Correia
 
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama Avançado
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoNovidades no Tratamento do Câncer de Mama Avançado
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoOncoguia
 
Susceptibilidade ao Cancro
Susceptibilidade ao CancroSusceptibilidade ao Cancro
Susceptibilidade ao CancroVânia Caldeira
 
Regulação da expressão gênica em procariotos e eucariotos
Regulação da expressão gênica em procariotos e  eucariotosRegulação da expressão gênica em procariotos e  eucariotos
Regulação da expressão gênica em procariotos e eucariotosPriscila Rodrigues
 
5º Seminário Estadual de Agroecologia
5º Seminário Estadual de Agroecologia5º Seminário Estadual de Agroecologia
5º Seminário Estadual de AgroecologiaDinho
 
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaAnticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaMarco Benetoli
 

Destaque (20)

Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Seminario de genetica
Seminario de geneticaSeminario de genetica
Seminario de genetica
 
05 - Gene
05 - Gene05 - Gene
05 - Gene
 
Aula 4 amadurecimento
Aula 4 amadurecimentoAula 4 amadurecimento
Aula 4 amadurecimento
 
Engenharia Genética I
Engenharia Genética IEngenharia Genética I
Engenharia Genética I
 
Aula aberracoes cromossomicas
Aula aberracoes cromossomicasAula aberracoes cromossomicas
Aula aberracoes cromossomicas
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
 
O material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicaçãoO material genético e a sua duplicação
O material genético e a sua duplicação
 
Regulação e expressão gênica bacteriana
Regulação e expressão gênica bacterianaRegulação e expressão gênica bacteriana
Regulação e expressão gênica bacteriana
 
2.1 cnpms
2.1 cnpms2.1 cnpms
2.1 cnpms
 
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontes
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontesBiossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontes
Biossegurança e transgenia: Direito e Engenharia Genetica construindo pontes
 
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
HIPEREXPRESSÃO DE RECEPTORES HER2/neu E SUAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS AO CÂNC...
 
Powerpoint 7 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...
Powerpoint 7   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...Powerpoint 7   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...
Powerpoint 7 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Ii (Organismos Tran...
 
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama Avançado
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama AvançadoNovidades no Tratamento do Câncer de Mama Avançado
Novidades no Tratamento do Câncer de Mama Avançado
 
Susceptibilidade ao Cancro
Susceptibilidade ao CancroSusceptibilidade ao Cancro
Susceptibilidade ao Cancro
 
Anticorpo Monoclonal
Anticorpo MonoclonalAnticorpo Monoclonal
Anticorpo Monoclonal
 
Regulação da expressão gênica em procariotos e eucariotos
Regulação da expressão gênica em procariotos e  eucariotosRegulação da expressão gênica em procariotos e  eucariotos
Regulação da expressão gênica em procariotos e eucariotos
 
5º Seminário Estadual de Agroecologia
5º Seminário Estadual de Agroecologia5º Seminário Estadual de Agroecologia
5º Seminário Estadual de Agroecologia
 
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mamaAnticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
Anticorpo monoclonal no tratamento do câncer de mama
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 

Semelhante a Genes controlam proteínas e metabolismo

Genetica e biologia molecular
Genetica e biologia molecularGenetica e biologia molecular
Genetica e biologia molecularDebora Alvim
 
Recombinação genética
Recombinação genéticaRecombinação genética
Recombinação genéticaMerieli Araújo
 
Polígrafo de genética
Polígrafo de genéticaPolígrafo de genética
Polígrafo de genéticadroppz
 
áCidos nucleicos e síntese proteínas power point(2)
áCidos nucleicos e síntese proteínas   power point(2)áCidos nucleicos e síntese proteínas   power point(2)
áCidos nucleicos e síntese proteínas power point(2)margaridabt
 
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptx
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptxUnid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptx
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptxHellendosAnjos
 
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptxThiagoAlmeida458596
 
Revisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularRevisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularemanuel
 
Aula molecular 1
Aula molecular 1Aula molecular 1
Aula molecular 1UERGS
 
Transmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditáriasTransmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditáriasCatir
 
A teoria sintética da evolução
A teoria sintética da evoluçãoA teoria sintética da evolução
A teoria sintética da evoluçãoMikael Oliveira
 
Genética - 1ª Lei de Mendel
Genética  - 1ª Lei de MendelGenética  - 1ª Lei de Mendel
Genética - 1ª Lei de MendelNaiara Ramires
 
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃOGRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃOLuís Filipe Marinho
 
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptxRailsonLima8
 

Semelhante a Genes controlam proteínas e metabolismo (20)

Genetica e biologia molecular
Genetica e biologia molecularGenetica e biologia molecular
Genetica e biologia molecular
 
U2
U2U2
U2
 
Recombinação genética
Recombinação genéticaRecombinação genética
Recombinação genética
 
DNA
DNADNA
DNA
 
Polígrafo de genética
Polígrafo de genéticaPolígrafo de genética
Polígrafo de genética
 
áCidos nucleicos e síntese proteínas power point(2)
áCidos nucleicos e síntese proteínas   power point(2)áCidos nucleicos e síntese proteínas   power point(2)
áCidos nucleicos e síntese proteínas power point(2)
 
Aula 3 historia_dabiomol
Aula 3 historia_dabiomolAula 3 historia_dabiomol
Aula 3 historia_dabiomol
 
Aula 1 genética
Aula 1   genéticaAula 1   genética
Aula 1 genética
 
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptx
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptxUnid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptx
Unid. 6 - GENÉTICA - Tema 1 - Bases da Genética - 9º ano.pptx
 
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
 
Revisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celularRevisão ENEM - Genômica celular
Revisão ENEM - Genômica celular
 
Dna 1 (1)
Dna 1 (1)Dna 1 (1)
Dna 1 (1)
 
Genetica bom pacas
Genetica bom pacasGenetica bom pacas
Genetica bom pacas
 
Aula molecular 1
Aula molecular 1Aula molecular 1
Aula molecular 1
 
Transmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditáriasTransmissão de características hereditárias
Transmissão de características hereditárias
 
A teoria sintética da evolução
A teoria sintética da evoluçãoA teoria sintética da evolução
A teoria sintética da evolução
 
Tb06 do gene +á prote+¡na
Tb06  do gene +á prote+¡naTb06  do gene +á prote+¡na
Tb06 do gene +á prote+¡na
 
Genética - 1ª Lei de Mendel
Genética  - 1ª Lei de MendelGenética  - 1ª Lei de Mendel
Genética - 1ª Lei de Mendel
 
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃOGRUPOS DE LIGAÇÃO E  RECOMBINAÇÃO
GRUPOS DE LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO
 
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
1. Aula-Princípios de Genética - GENETICA CLASSICA E MODERNA.pptx
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Genes controlam proteínas e metabolismo

  • 1. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Departamento de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação Disciplina: Biologia Celular e Molecular Docentes: Ana Maria Waldschmidt Sergio Siqueira Junior Noção Funcional do Gene Aluna: Silene de Araújo Pereira
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. 2. As Descobertas de Mendel ─ 1865: “Experimentos em Plantas Híbridas” – Sociedade de Ciências Naturais em Brno. ─ “ ervilhas-de-cheiro” – Pisum sativum ─ Cruzamentos experimentais ─ Características dominantes e recessivas ─ CONCLUSÕES: ▪ Características controladas por 2 fatores ▪ Linhagens puras ▪ Gametas com um só fator ▪ Reaparecimento da característica recessiva em F 2
  • 8. 2. As descobertas de Mendel Princípio da segregação independente Os dois membros de um par de fatores (genes) se segregam um do outro para os gametas, de modo que metade dos gametas tem um membro do par e a outra metade tem outro membro do par. 1ª Lei de Mendel
  • 9. 2. As descobertas de Mendel Princípio da distribuição independente Durante a formação de gametas, a segregação dos alelos de um gene é independente da segregação dos alelos de outros genes. Em outras palavras: O processo de colocar R ou r em um gameta é independente do processo que coloca Y ou y no mesmo gameta. 2ª Lei de Mendel
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 4. Como os genes funcionam? (continuação) 4.1 Um gene mutante – um bloqueio metabólico (continuação) Catabolismo da fenilalanina Ácido fenilperúvico Alcaptonúria Atuação do gene no controle metabólico
  • 16.
  • 17. Procedimento usado por Beadle e Tatum
  • 18. 4. Como os genes funcionam? (continuação) 4.2 Um gene – Uma enzima (continuação) ─ 7 linhagens de mutantes requeriam arginina em meio mínimo ─ As mutações estavam em 3 locais diferentes Crescimento de mutantes Arg em resposta a suplementos Suplemento Mutante Ornitina citrulina Arginina Arg-1 + + + Arg-2 - + + Arg-3 - - + NOTA: Um sinal + indica crescimento; um sinal – indica não crescimento
  • 19. 4. Como os genes funcionam? (continuação) 4.2 Um gene – Uma enzima (continuação) ─ Conclusão: Beadle e Tatum demonstraram que uma mutação resultava na perda de uma atividade enzimática. “ Neste longo caminho, descobrimos o que Garrod viu tão claramente há muitos anos. Hoje, conhecemos o seu trabalho e estamos cientes de que adicionamos pouco, se algo, em um princípio novo... Portanto, somos capazes de demonstrar que o que Garrod mostrou para alguns genes e algumas reações químicas em humanos era verdade para muitos genes e muitas reações em Neurospora.” Beadle, discurso do Pêmio Nobel em 1958.
  • 20. 4. Como os genes funcionam? (continuação) 4.3 Um gene – Um polipeptídeo / Um gene – Um transcrito ─ Muitas enzimas e proteínas são heteromultiméricas ─ Exemplos: Triptofano-sintetase ( E.coli ), DNA-polimerase III (E.coli), Hemoglobina, etc.
  • 21. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.3 Um gene – Um polipeptídeo / Um gene – Um transcrito ─ Quantos genes são necessários para produzir uma mosca, um verme ou um ser humano? ─ O genoma humano..
  • 22. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ► 4.3.1 Estrutura das proteínas Como os genes controlam o funcionamento das enzimas???
  • 23. 4. Como os genes funcionam (continuação)
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ► 4.3.4 Co-linearidade entre genes e proteínas Mapa genético Distância de mapa (não em escala) Aminoácidos no Polipeptídeo tipo selvagem Aminoácidos no Polipeptídeo mutante Posição da mudança de aminoácido no polipeptídeo
  • 28. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas
  • 29.
  • 30. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ► 4.3.5 Funcionamento enzimático Enzima digestiva carboxipeptidase
  • 31. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ► 4.3.5 Funcionamento enzimático
  • 32. 4. Como os genes funcionam (continuação) 4.4 Relações entre genes e proteínas ► 4.3.6 Genes e metabolismo celular: doenças genéticas
  • 33. 5. Ulta-estrutura do gene 5.1 Teoria das contas ─ Unidade fundamental da estrutura (indivisível), da mutação e do funcionamento 5.2 Recombinação dentro do gene ─ 1940: Clarence P. Oliver ─ Locus lozenger do cromossomo X da Drosophila melanogaster ─ Duas mutações consideradas alelas ─ Fenótipos: lz + -> Selvagem lz s -> olho de “óculos” lz g -> olho “vítreo” ♀ lz s l lz g -> olhos lozenge
  • 34. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.2 Recombinação dentro do gene (continuação) Como explicar este resultado?? 0,2 por cento Se a fêmea lz s l lz g tivesse um cromossomo X do tipo lz s l lz g X lz s ou lz g ♀ ♂ P: F 1 : lz +
  • 35. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.2 Recombinação dentro do gene (continuação) A prole com olho selvagem teria esse cromossomo X E nunca acontecia esse tipo de cromossomo: + +
  • 36. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.2 Recombinação dentro do gene (continuação) A explicação: CONCLUSÃO: O gene é divisível, contendo sítios separáveis por recombinação;
  • 37. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação ─ 1940: Edward Lewis desenvolveu o teste de complementação ─ Determina se duas mutações que produzem o mesmo fenótipo ou fenótipos semelhantes estão no mesmo gene ou em genes diferentes. ─ Heterozigoto duplo, com duas mutações pode existir em dois arranjos:
  • 38. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação ─ Lewis trabalhou com mutações recessivas para cores do olhos White (w) e Apricot (apr) em moscas-de-frutas ─ Gene no cromossomo X ─ Fenótipos : Moscas tipo selvagem (apr+/w+)-> olhos vermelhos Fêmeas apr/apr -> olhos damasco Fêmeas w/w -> olhos brancos Fêmeas apr/w -> olhos damasco-claro ─ Lewis descobre que: fêmeas heterozigotas apr/w tinha olhos damasco-claro e produziam prole com olhos vermelhos, tendo cromossomos recombinantes apr+/w+ ─ apr w/apr+w+, elas tinham olhos vermelhos (selvagem) e apr w+/apr+ w, elas tinham olhos damasco-claro ─ Os dois genótipos têm a mesma informação genética: mutante e selvagem, mas com arranjos e fenótipos diferentes.
  • 39. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação
  • 40. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação
  • 41. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação a) Mutantes apr e w estão em sítios diferentes no mesmo gene. 1) CIS 2) TRANS b) Mutantes apr e w estão em genes diferentes 1) CIS 2) TRANS
  • 42. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.3 Teste de complementação ─ Quando temos fenótipos diferentes e com os mesmos marcadores genéticos mas com arranjos diferentes, tem-se o efeito de posição cis-trans . ─ Seymour Benzer introduziu o termo cístron para se referir a unidade de função definida operacionalmente pelo teste cis-trans. Ou seja, ele chamou os grupos de complementação de cístron . ─ CONCLUINDO: O teste de complementação, ou trans, fornece uma definição operacional para o gene; ele é usado para determinar se as mutações são no mesmo gene ou em genes diferentes.
  • 43. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.4 Genes superpostos e Genes dentro de genes ─ Bacteriófago ΦX174: molécula de DNA circular; 5.386 nucleotídeos; 9 genes (estudos iniciais). ─ O fago codifica 11 proteínas diferentes, que coletivamente contém mais de 2.300 aminoácidos. ─ o código genético é um código triplo, onde cada sequência de 3 nucleotídeos especifica 1 aminoácido (5.386/3 = 1.795). Eles têm poucos nucleotídeos pra muitos aminoácidos. Como o ΦX174 pode codificar essas 11 proteínas só com essa quantidade de nucleotídeos? ─ Os genes superpõem quando o mesmo trecho de DNA pode estar envolvido na codificação de mais do que uma proteína. ─ Característica fundamental: Trinca de iniciação TAC (Códon AUG -> F-Met)
  • 44. T-A-C A-U-G Genes superpostos do bacteriófago ΦX174
  • 45. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação)
  • 46. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.4 Genes superpostos e Genes dentro de genes Mapa físico do genoma do fago ΦX174
  • 47. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.4 Genes superpostos e Genes dentro de genes ─ Genes sobrepostos é uma raridade; ─ Genes sobrepostos podem ser considerados uma economia necessária ─ Vantagens: mais proteínas podem ser especificadas por genomas pequenos. ─ Desvantagem: mutações em genes superpostos geralmente alteram a estrutura de mais de uma proteína
  • 48. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.5 Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” ─ Em procariotos as sequências de pares de nucleotídeos especificam sequências co-lineares de aminoácidos nos produtos polipeptídicos dos genes. ─ Em eucariotos a maioria dos genes possui sequências que são expressas (éxons) e sequências intercalares (íntrons). ─ Muitos genes eucarióticos interrompidos codificam uma única cadeia polipeptídica com uma função específica (RNAm – éxons unidos na mesma ordem do gene) ─ Exóns podem ser recompostos em sequências diferentes da sequência original no gene ( isomorfas de proteínas) ─ A co-linearidade entre os genes e seus produtos polipeptídicos é mantida.
  • 49. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.5 Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes”
  • 50. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.5 Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” ► Montagem de genes ─ Alguns genes do sistema imunológico em vertebrados são montados a partir de segmentos gênicos durante o desenvolvimento. ─ Cada anticorpo é formado por 4 cadeias polipeptídicas: 2 cadeias pesadas iguais e 2 cadeias leves iguais. ─ As cadeias leves são de dois tipos: kapa e lambda ─ Cada cadeia contém uma região variável e uma região constante . ─ As sequências de DNA que codificam estas cadeias de anticorpos, estão presentes em segmentos gênicos. ─ diferenciação de linfócitos B -> plasmócito
  • 51. 5. Ultra-estrutura do gene (continuação) 5.5 Genes interrompidos e Genes estocados em cromossomos como “segmentos de genes” Montagem de uma cadeia kapa leve em humanos O cromossomo não contém o gene, mas sim os segmentos gênicos do gene.
  • 52. 7. Referência Bibliográfica 1. Griffiths, A.J.F.; Miller, J.H., Suzuki, D.T. Lewontin, R.C., Gelbart, W.M. Introdução à Genética , 7ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002,794p. 2. SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética, 4ª. ed., Guanabara. 922p, 2008;