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Recuperação de
Projetos em Crise
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
Palestrante
Silas Serpa, Profissional com a carreira
construída na área de Tecnologia da
Informação, sendo mais de 15 anos de
experiência atuando com gestão de
projetos e portfólio, desenvolvimento de
soluções, gestão de tecnologia e gestão
de projetos e infraestrutura, para empresas
de médio e grande porte, dentro e fora do
país, dos segmentos de Varejo, Telecom,
Setor Público, Mercado Financeiro,
Transportes (rodoviário e metroviário) e
Prestação de Serviços.
Para que Gerenciar ?
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
1. Reflexão
3. Identificando Projeto em Crise
4. Determinando Sinais Vitais
5. Fluxo para Término Antecipado
agenda
2. Projetos em Crise
6. Plano de Recuperação
7. Fatores Críticos do Sucesso
1. Reflexão
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
Quanto custa o Fracasso ?
Qual a causa Raiz da Crise ?
Quais os Fatores Críticos de
Sucesso para o Projeto ?
O que determina uma Crise ?
2. O que Projeto em Crise
Uma crise, por definição, é uma mudança brusca ou uma
alteração importante no desenvolvimento de qualquer
evento/acontecimento. Essas alterações podem ser físicas ou
simbólicas. Crise também é uma situação complicada ou de
escassez.
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
Projeto em Crise pode ser
definido como um projeto
cuja variação entre o
esperado e o realizado
excedeu os limites de
tolerância aceitáveis,
fazendo com que ele entre
em uma rota que possa levá-
lo ao fracasso.
3. Identificando Projeto em Crise
Um projeto em crise sempre apresenta sinais que podem
facilitar sua identificação. Aspectos relacionados aos
stakeholders, aos recursos do projeto, a documentação e
as restrições (escopo, custo, tempo, qualidade, riscos)
permitem gerar uma percepção rápida e direta do nível do
problema em que o projeto se encontra.
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
Custos
Tempo Escopo
Satisfação do
Cliente
QualidadeRecursos
Riscos
4. Determinando os Sinais Vitais
Um conjunto de sinais vitais e modelos de avaliação
qualitativa, são necessários, podem ser construídos no
sentido de desenvolver um critério mais preciso sobre a real
vitalidade do projeto.
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
SINAL VITAL VARIAÇÃO PONTOS
< 10% 0
Entre 10% e 20% 1
> 20% 2
< 10% 0
Entre 10% e 20% 1
> 20% 2
> 90% 0
Entre 80% e 90% 1
< 80% 2
< 10% 0
Entre 10% e 15% 2
> 15% 4
1 a 3 Riscos 1
4 a 5 Riscos 3
Acima de 6 Riscos 5
Percentual de variação entre o prazo real e o prazo previsto
Percentual de variação entre o custo real e o custo previsto
Percentual de entregas contratuais concluídas no prazo
Variação percentual dos recursos realmente utilizados e os recursos previstos
Número de eventos de risco com probabilidade alta e impacto alto
Matriz exemplo para determinação de Sinais Vitais
5. Fluxo para Término Antecipado
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
• Adição – Terminar o projeto
adicionando o trabalho a ser feito
e todos os seus recursos a um
projeto maior.
• Absorção – Terminar o projeto
absorvendo os trabalhos do
projeto problemático por outro
projeto, sem que os recursos e
infra-estrutura acompanhem os
trabalhos.
• Inanição – Terminar o projeto por
inanição (fome), onde os recursos
que sustentam o projeto deixam
de ser fornecidos e o projeto
termina por falta completa de
recursos.
• Extinção – Terminar o projeto por
extinção, onde uma ação imediata
de cancelamento é tomada e o
projeto deixa de existir, tendo
apenas resgatados os trabalhos já
prontos e que eventualmente
possam ser aproveitados.
Fluxo exemplo para Término Antecipado
6. Plano de Recuperação
Exemplificando um plano de recuperação pensando em
Três Restrições (clássicas) estabelecidas, temos os
seguintes modelos :
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
Parte
Aproveitável do
Projeto
Novo
Projeto
6. Plano de Recuperação
Então diversas ações que o gerente de projeto e o time
devem fazer para garantir o sucesso do plano de
recuperação. São elas:
• Reestruturar o time do projeto e/ou aumentar os controles sobre o trabalho.
• Solidificar, politicamente, o projeto junto ao patrocinador, aos executivos e
aos envolvidos, buscando apoio amplo e irrestrito.
• Estruturar um plano de comunicações efetivo com foco nas mudanças
efetuadas e seus resultados.
• Fomentar e manter uma atitude e ambiente otimista e com foco no sucesso.
• Assegurar o compromisso pessoal em garantir o sucesso da estratégia de
recuperação.
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
7. Fatores Críticos do Sucesso
Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
1. Priorize sempre.
2. Seja Assertivo.
3. Proativo.
4. Estabeleça as responsabilidades.
5. Busque a experiência.
6. Descubra os problemas.
7. Não administre somente detalhes.
8. O problema real pode não ser o problema evidente.
9. Evite a recorrência analise sempre a causa raiz.
10.Avalie sempre os impactos.
11.Não deixe as oportunidades passarem.
12.Seja Simples não Simplista.
13.Contextualize opiniões.
Entre em contato
Projetos, Treinamentos e Palestras
Skype : silasserpa
https://br.linkedin.com/in/profsilasserpa
http://www.profsilasserpa.jimdo.com
https://www.facebook.com/profsilasserpa
http://pt.slideshare.net/silasserpa
Referências Bibliográficas
KAMPUR, G. K. (2001). How to Kill a Troubled Project. San Ramon: Center for Project Management.
LONG, S. P. (2003). Succeeding With Troubled Projects. Baltimore: Project Management Institute Global Congress 2003.
ROYER, I. (2003). Why Bad Projects Are So Hard to Kill. Boston: Harvard Business Review.
SAROKIN, M. (2005). 10 Indicators of a Troubled Project. EDS Next Big Thing Blog.
STEWART, W. M. & SHEREMETA, P. W. (2000). Will You Be Terminated Today. Houston: Project Management Institute Global Congress 2000.
VARGAS, R. V. (2004). Using Earned Value Management Indexes as a Team Development Factor and a Compensation Tool.Prague: Project
Management Institute Global Congress EMEA.
WARD, J. L. (2003). There is a Signpost Up Ahead! Recognizing and Dealing with Project Warning Signs. Baltimore: PMI Global Congress North
America 2003.
VARGAS, R. V. (2009). Identificando e Recuperando Projetos Problemáticos: Como Resgatar seu Projeto do Fracasso.

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Recuperação de projetos em crise

  • 1. Recuperação de Projetos em Crise Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
  • 2. Palestrante Silas Serpa, Profissional com a carreira construída na área de Tecnologia da Informação, sendo mais de 15 anos de experiência atuando com gestão de projetos e portfólio, desenvolvimento de soluções, gestão de tecnologia e gestão de projetos e infraestrutura, para empresas de médio e grande porte, dentro e fora do país, dos segmentos de Varejo, Telecom, Setor Público, Mercado Financeiro, Transportes (rodoviário e metroviário) e Prestação de Serviços.
  • 3. Para que Gerenciar ? Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
  • 4. 1. Reflexão 3. Identificando Projeto em Crise 4. Determinando Sinais Vitais 5. Fluxo para Término Antecipado agenda 2. Projetos em Crise 6. Plano de Recuperação 7. Fatores Críticos do Sucesso
  • 5. 1. Reflexão Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP Quanto custa o Fracasso ? Qual a causa Raiz da Crise ? Quais os Fatores Críticos de Sucesso para o Projeto ? O que determina uma Crise ?
  • 6. 2. O que Projeto em Crise Uma crise, por definição, é uma mudança brusca ou uma alteração importante no desenvolvimento de qualquer evento/acontecimento. Essas alterações podem ser físicas ou simbólicas. Crise também é uma situação complicada ou de escassez. Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP Projeto em Crise pode ser definido como um projeto cuja variação entre o esperado e o realizado excedeu os limites de tolerância aceitáveis, fazendo com que ele entre em uma rota que possa levá- lo ao fracasso.
  • 7. 3. Identificando Projeto em Crise Um projeto em crise sempre apresenta sinais que podem facilitar sua identificação. Aspectos relacionados aos stakeholders, aos recursos do projeto, a documentação e as restrições (escopo, custo, tempo, qualidade, riscos) permitem gerar uma percepção rápida e direta do nível do problema em que o projeto se encontra. Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP Custos Tempo Escopo Satisfação do Cliente QualidadeRecursos Riscos
  • 8. 4. Determinando os Sinais Vitais Um conjunto de sinais vitais e modelos de avaliação qualitativa, são necessários, podem ser construídos no sentido de desenvolver um critério mais preciso sobre a real vitalidade do projeto. Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP SINAL VITAL VARIAÇÃO PONTOS < 10% 0 Entre 10% e 20% 1 > 20% 2 < 10% 0 Entre 10% e 20% 1 > 20% 2 > 90% 0 Entre 80% e 90% 1 < 80% 2 < 10% 0 Entre 10% e 15% 2 > 15% 4 1 a 3 Riscos 1 4 a 5 Riscos 3 Acima de 6 Riscos 5 Percentual de variação entre o prazo real e o prazo previsto Percentual de variação entre o custo real e o custo previsto Percentual de entregas contratuais concluídas no prazo Variação percentual dos recursos realmente utilizados e os recursos previstos Número de eventos de risco com probabilidade alta e impacto alto Matriz exemplo para determinação de Sinais Vitais
  • 9. 5. Fluxo para Término Antecipado Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP • Adição – Terminar o projeto adicionando o trabalho a ser feito e todos os seus recursos a um projeto maior. • Absorção – Terminar o projeto absorvendo os trabalhos do projeto problemático por outro projeto, sem que os recursos e infra-estrutura acompanhem os trabalhos. • Inanição – Terminar o projeto por inanição (fome), onde os recursos que sustentam o projeto deixam de ser fornecidos e o projeto termina por falta completa de recursos. • Extinção – Terminar o projeto por extinção, onde uma ação imediata de cancelamento é tomada e o projeto deixa de existir, tendo apenas resgatados os trabalhos já prontos e que eventualmente possam ser aproveitados. Fluxo exemplo para Término Antecipado
  • 10. 6. Plano de Recuperação Exemplificando um plano de recuperação pensando em Três Restrições (clássicas) estabelecidas, temos os seguintes modelos : Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP Parte Aproveitável do Projeto Novo Projeto
  • 11. 6. Plano de Recuperação Então diversas ações que o gerente de projeto e o time devem fazer para garantir o sucesso do plano de recuperação. São elas: • Reestruturar o time do projeto e/ou aumentar os controles sobre o trabalho. • Solidificar, politicamente, o projeto junto ao patrocinador, aos executivos e aos envolvidos, buscando apoio amplo e irrestrito. • Estruturar um plano de comunicações efetivo com foco nas mudanças efetuadas e seus resultados. • Fomentar e manter uma atitude e ambiente otimista e com foco no sucesso. • Assegurar o compromisso pessoal em garantir o sucesso da estratégia de recuperação. Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP
  • 12. 7. Fatores Críticos do Sucesso Profº Silas Serpa, MBA, PMP, CSM, ITIL, MSP 1. Priorize sempre. 2. Seja Assertivo. 3. Proativo. 4. Estabeleça as responsabilidades. 5. Busque a experiência. 6. Descubra os problemas. 7. Não administre somente detalhes. 8. O problema real pode não ser o problema evidente. 9. Evite a recorrência analise sempre a causa raiz. 10.Avalie sempre os impactos. 11.Não deixe as oportunidades passarem. 12.Seja Simples não Simplista. 13.Contextualize opiniões.
  • 13. Entre em contato Projetos, Treinamentos e Palestras Skype : silasserpa https://br.linkedin.com/in/profsilasserpa http://www.profsilasserpa.jimdo.com https://www.facebook.com/profsilasserpa http://pt.slideshare.net/silasserpa
  • 14. Referências Bibliográficas KAMPUR, G. K. (2001). How to Kill a Troubled Project. San Ramon: Center for Project Management. LONG, S. P. (2003). Succeeding With Troubled Projects. Baltimore: Project Management Institute Global Congress 2003. ROYER, I. (2003). Why Bad Projects Are So Hard to Kill. Boston: Harvard Business Review. SAROKIN, M. (2005). 10 Indicators of a Troubled Project. EDS Next Big Thing Blog. STEWART, W. M. & SHEREMETA, P. W. (2000). Will You Be Terminated Today. Houston: Project Management Institute Global Congress 2000. VARGAS, R. V. (2004). Using Earned Value Management Indexes as a Team Development Factor and a Compensation Tool.Prague: Project Management Institute Global Congress EMEA. WARD, J. L. (2003). There is a Signpost Up Ahead! Recognizing and Dealing with Project Warning Signs. Baltimore: PMI Global Congress North America 2003. VARGAS, R. V. (2009). Identificando e Recuperando Projetos Problemáticos: Como Resgatar seu Projeto do Fracasso.