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Ensino
Fundamental de 9
anos.
“ . . . mire, veja: o mais importante e bonito
do mundo é isto;
que as pessoas não estão sempre iguais,
ainda não foram terminadas, mas que elas
vão sempre mudando. Afinam ou
desafinam. Verdade maior. È o que a vida
me ensinou.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas.
eEducação com Qualidade Social
AAlgumas questões que devem permear sobre as
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Estrutura Espacial da Escola – a organização espacial das
escolas ( assim como qualquer espaço social) tem levado a
determinadas formas de agrupamento em seu interior, seja de
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organização? Será que esse espaço escolar, da forma como
usualmente tem sido organizado, promove um agrupamento
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• Sobre os currículos e programas
escolares – Via de regra, os currículos
têm sido tratados como um programa,
considerado, de modo geral, como uma
organização de conteúdos numa
determinada seqüência e utilizando um
determinado critério.
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conceber o currículo? Será que a
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seu grupo social? Que usos as pessoas
fazem desses saberes em suas vidas? Em
• Sobre o tempo escolar – Os
currículos e os programas têm sido
trabalhados em unidades de tempo e com
horários definidos. Assim, a escola acaba
reproduzindo a organização do tempo
advinda da organização fabril da sociedade.
Uma situação como essa remete-nos a
Rubem Alves, quando afirma que “a criança
tem de parar de pensar o que estava
pensando e passar a pensar o que o
programa diz que deve ser pensado
naquele tempo”. Daí que emergem as
questões sobre a necessidade de se
Alguns aspectos significativos da construção
de uma Escola com Qualidade Social
1- A escola como pólo irradiador de cultura e
conhecimento
A educação abrange os processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência
humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da
sociedade civil e nas manifestações culturais.
2- O desenvolvimento do aluno é a principal
referência na organização do tempo e do espaço da
escola. Quanto a isto, deve-se considerar:
O ser humano é ser de múltiplas dimensões;
Todos aprendem em tempos e em ritmos
diferentes;
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contínuo;
O conhecimento deve ser construído e
reconstruído, processualmente e continuamente;
O conhecimento deve ser abordado em uma
perspectiva de totalidade;
A Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos
“ A cada idade corresponde uma forma de vida que
tem valor , equilíbrio, coerência que merece ser
respeitada e levada a sério; a cada idade corresponde
problemas e conflitos reais ( . . . ) pois o tempo toda,
ela ( a criança ) teve de enfrentar situações novas (. . .)
Temos de incentivá-la a gostar da sua idade, a
desfrutar do seu presente.”
Snyders
Fundamentação Legal
Lei nº 4.024, de 1961: seis anos de ensino primário
obrigatório;
Lei nº 5.692,de 1971: estendeu a obrigatoriedade para oito
anos;
Lei nº 9.394, de 1996: sinalizou para um ensino obrigatório
de nove anos, a iniciar-se aos seis anos;
Lei nº 10.172, de 2001: aprovou o PNE
Lei nº 11.274, de 2006: aprova o Ensino Fundamental de
nove anos.
Obs.: A ampliação de nove anos para o Ensino
Fundamental é um movimento mundial, mesmo na
América do Sul, são vários os paises que o adotam.
Por que o Ensino Fundamental a partir dos seis anos?
Aumentar o número de crianças incluídas no sistema
educacional;
Beneficiar os setores populares com qualidade;
Antecipar o acesso das crianças ao Ensino Fundamental,
é uma medida contextualizada nas políticas educacionais
que pode ser implantada positivamente , levando a uma
escolarização mais construtiva;
A opção pela faixa etária dos 6 aos 14 e não dos 7 aos 15
anos para o Ensino Fundamental de nove anos, segue a
tendência das famílias e dos sistemas de ensino de inserir
progressivamente as crianças de 6 anos na rede escolar;
Importante
Não se trata de transferir para as crianças de seis anos
os conteúdos e atividades da tradicional primeira série,
mas de conceber uma nova estrutura de organização
dos conteúdos em um Ensino Fundamental de nove
anos, considerando o perfil dos alunos.
O objetivo de um maior número de anos de ensino
obrigatório é assegurar a todas as crianças um tempo
mais longo de convívio escolar, maiores
oportunidades de aprender e, com isso, uma
aprendizagem mais ampla.
A A Organização de um Ensino Fundamental de nove anos
com o acesso de alunos de seis anos. A organização do Ensino
Fundamental deverá incluir os dois elementos:
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SUGESTÃO
ENSINO FUNDAMENTAL
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1º
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ano
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envolvendo algumas das características das crianças
de seis anos que as distinguem das de outras faixas
etárias, sobretudo pela imaginação, a curiosidade, o
movimento e o desejo de aprender aliados à sua forma
privilegiada de conhecer o mundo por meio do
brincar.
Organização do Trabalho Pedagógico
A organização da escola que inclui as crianças de seis
anos no Ensino Fundamental, necessita reorganizar a
sua estrutura, as formas de gestão, os ambientes, os
espaços, os tempos, os materiais, os conteúdos, as
metodologias, os objetivos, o planejamento e a
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Obs.: É essencial que esse professor esteja sintonizado com os
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Ampliação e f 9 anos

  • 2. “ . . . mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto; que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. È o que a vida me ensinou.” João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas.
  • 3. eEducação com Qualidade Social AAlgumas questões que devem permear sobre as mudanças na estrutura tradicional da Educação Básica. Qual a qualidade do aprendizado? O que estão aprendendo? OO que tem garantido a permanência das crianças na escola? Como se dão as relações entre os atores?
  • 4. Algumas questões sobre a estrutura: Estrutura Espacial da Escola – a organização espacial das escolas ( assim como qualquer espaço social) tem levado a determinadas formas de agrupamento em seu interior, seja de alunos, seja de professores, que mais dificultam do que favorecem uma ação comunicativa construtiva. Assim, põe-se uma questão de fundo: Qual a finalidade dessa organização? Será que esse espaço escolar, da forma como usualmente tem sido organizado, promove um agrupamento dos alunos favorável a dinamização das ações pedagógicas?
  • 5. • Sobre os currículos e programas escolares – Via de regra, os currículos têm sido tratados como um programa, considerado, de modo geral, como uma organização de conteúdos numa determinada seqüência e utilizando um determinado critério. Seria essa a única possibilidade de se conceber o currículo? Será que a abordagem dos saberes parte do conhecimento que os alunos trazem do seu grupo social? Que usos as pessoas fazem desses saberes em suas vidas? Em
  • 6. • Sobre o tempo escolar – Os currículos e os programas têm sido trabalhados em unidades de tempo e com horários definidos. Assim, a escola acaba reproduzindo a organização do tempo advinda da organização fabril da sociedade. Uma situação como essa remete-nos a Rubem Alves, quando afirma que “a criança tem de parar de pensar o que estava pensando e passar a pensar o que o programa diz que deve ser pensado naquele tempo”. Daí que emergem as questões sobre a necessidade de se
  • 7. Alguns aspectos significativos da construção de uma Escola com Qualidade Social 1- A escola como pólo irradiador de cultura e conhecimento A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
  • 8. 2- O desenvolvimento do aluno é a principal referência na organização do tempo e do espaço da escola. Quanto a isto, deve-se considerar: O ser humano é ser de múltiplas dimensões; Todos aprendem em tempos e em ritmos diferentes; O desenvolvimento humano é um processo contínuo; O conhecimento deve ser construído e reconstruído, processualmente e continuamente; O conhecimento deve ser abordado em uma perspectiva de totalidade;
  • 9. A Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos “ A cada idade corresponde uma forma de vida que tem valor , equilíbrio, coerência que merece ser respeitada e levada a sério; a cada idade corresponde problemas e conflitos reais ( . . . ) pois o tempo toda, ela ( a criança ) teve de enfrentar situações novas (. . .) Temos de incentivá-la a gostar da sua idade, a desfrutar do seu presente.” Snyders
  • 10. Fundamentação Legal Lei nº 4.024, de 1961: seis anos de ensino primário obrigatório; Lei nº 5.692,de 1971: estendeu a obrigatoriedade para oito anos; Lei nº 9.394, de 1996: sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos, a iniciar-se aos seis anos; Lei nº 10.172, de 2001: aprovou o PNE Lei nº 11.274, de 2006: aprova o Ensino Fundamental de nove anos. Obs.: A ampliação de nove anos para o Ensino Fundamental é um movimento mundial, mesmo na América do Sul, são vários os paises que o adotam.
  • 11. Por que o Ensino Fundamental a partir dos seis anos? Aumentar o número de crianças incluídas no sistema educacional; Beneficiar os setores populares com qualidade; Antecipar o acesso das crianças ao Ensino Fundamental, é uma medida contextualizada nas políticas educacionais que pode ser implantada positivamente , levando a uma escolarização mais construtiva; A opção pela faixa etária dos 6 aos 14 e não dos 7 aos 15 anos para o Ensino Fundamental de nove anos, segue a tendência das famílias e dos sistemas de ensino de inserir progressivamente as crianças de 6 anos na rede escolar;
  • 12. Importante Não se trata de transferir para as crianças de seis anos os conteúdos e atividades da tradicional primeira série, mas de conceber uma nova estrutura de organização dos conteúdos em um Ensino Fundamental de nove anos, considerando o perfil dos alunos. O objetivo de um maior número de anos de ensino obrigatório é assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla.
  • 13. A A Organização de um Ensino Fundamental de nove anos com o acesso de alunos de seis anos. A organização do Ensino Fundamental deverá incluir os dois elementos: 1- os noves anos de trabalho escolar; 2- a nova idade que integra esse ensino; SUGESTÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS ANOS FINAIS 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano
  • 14. Equivalência Idade-Série Ano Série Faixa Etária 1º Inicial 6 anos 2º 1 ª série 7 anos 3º 2ª série 8 anos 4º 3ª série 9 anos 5º 4ª série 10 anos 6º 5ª série 11 anos 7º 6ª série 12 anos 8º 7ª série 13 anos 9º 8ª série 14 anos
  • 15. Etapa de Ensino Faixa Etária Prevista Duração Educação Infantil Creche Pré-Escola Até 5 anos de idade Até 3 anos de idade 4 e 5 anos de idade   Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais Até 14 anos de idade De 6 a 10 anos de idade De 11 a 14 anos de idade 9 anos 5 anos 4 anos  
  • 16. A nova idade que integra o Ensino Fundamental A idade cronológica não é, essencialmente, o aspecto definidor da maneira de ser da criança e de sua entrada no Ensino Fundamental. Com base em pesquisa e experiências práticas, construiu-se uma representação envolvendo algumas das características das crianças de seis anos que as distinguem das de outras faixas etárias, sobretudo pela imaginação, a curiosidade, o movimento e o desejo de aprender aliados à sua forma privilegiada de conhecer o mundo por meio do brincar.
  • 17. Organização do Trabalho Pedagógico A organização da escola que inclui as crianças de seis anos no Ensino Fundamental, necessita reorganizar a sua estrutura, as formas de gestão, os ambientes, os espaços, os tempos, os materiais, os conteúdos, as metodologias, os objetivos, o planejamento e a avaliação, de sorte que as crianças se sintam inseridas e acolhidas num ambiente prazeroso e propício à aprendizagem.
  • 18. A formação do professor do aluno de seis anos do Ensino Fundamental Quem é o professor das crianças de seis anos que ingressam no Ensino Fundamental? Quais os conhecimentos necessários ao desenvolvimento desse trabalho? Qual a formação que será exigida desse profissional educador? Obs.: É essencial que esse professor esteja sintonizado com os aspectos relativos aos cuidados e à educação dessas crianças, seja portador ou esteja receptivo ao conhecimento das diversas dimensões que as constituem no seu aspecto físico, cognitivo- linguístico, emocional, social e afetivo.
  • 19. “ Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem; lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.” Boaventura de Souza Santos