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Mocidade Espírita Chico Xavier
Psicometria
20/02/2015
Facilitadoras:
Scheila Fássio Lima de Paiva
Tânia Mara Lima Dias
Endereço:
Rua Silviano Brandão, 419 – Centro
Machado – MG
O QUE É PSICOMETRIA?
O conceito de psicometria é anterior a Kardec. Data de 1842, quando o norte-americano
Joseph Rodes Buchanan propôs que as coisas têm uma emanação própria e que algumas
pessoas (psicômetras) seriam capazes de percebê-las.
Ele se aproximou dos círculos espiritualistas em 1878, que se interessaram por sua proposta.
Dizem os autores que a ascensão das ideias psicométricas acompanharam a ascensão do
mesmerismo e do espiritualismo norte-americano, na década de 1840.
Após Buchanan, outro autor independente do movimento espírita e espiritualista foi o
geólogo William Denton (1823-1883), inglês radicado nos Estados Unidos que descobriu que
sua esposa e sua irmã tinham a faculdade psicométrica, quando deu a Elizabeth (esposa) um
pedaço de fóssil, que ela identificou como pertencente a um paquiderme herbívoro, que vivia
nos pântanos, semelhante a um elefante, antes que os especialistas tivessem feito sua
classificação.
A Psicometria – Visão Espírita (André Luiz)
A psicometria pode ser assim conceituada, segundo André Luiz:
“A faculdade de ler impressões e recordações ao contacto de objetos comuns”
(Nos Domínios da Mediunidade – pág. 224).
Quem já leu o capítulo “Laboratório do Mundo Invisível” de “O Livro dos Médiuns”, bem sabe
que o pensamento movimenta e amolda formas nos fluidos ambientes.
Dessa forma os Espíritos apresentam-se vestidos e munidos dos apetrechos mais comuns ao
seu dia-a-dia.
No caso da psicometria, o fenômeno é inverso.
Sempre que o pensamento focar um certo objeto em recordação constante, mesmo
inconscientemente, esse objeto ficará imerso nos fluidos correspondentes a esse
pensamento.
Um fluido — somos quase sempre tentados a assim pensar — não é como um fluido físico,
algo como uma substância que parte de uma fonte em direção a algo.
Não. É uma irradiação, um fenômeno ondulatório que se propaga no fluido cósmico que a
tudo permeia.
Assim, o pensamento provoca agitações no fluido cósmico e se propaga. Tão logo encontre o
alvo para o qual, enquanto fenômeno ondulatório, foi irradiado, nele induz semelhantes
vibrações por ressonância.
O fluido cósmico que interpenetra o objeto do pensamento nele se agita sob a modelagem
inicial do pensamento.Por isso o objeto ganha uma aura de vibrações tão fortes quanto mais
homogêneo e constante for o pensamento irradiado.Uma pessoa com suficiente
sensibilidade, ao tocar um objeto assim, perceber-lhe-á a mensgem codificada no
pensamento original. É assim que os psicômetras podem descrever o dono de um objeto.
Dependendo do que o objeto represente para o seu dono, toda uma cena poderá ser
percebida, como o evento em que foi recebido como presente, ou algo semelhante.
Mas a psicometria só existe se o objeto estiver, efetivamente, sob o pensamento de alguém.
Caso contrário, não terá em si as vibrações emanadas do pensamento e, portanto, nada
haverá a ser percebido.
“Todos os objetos que você vê emoldurados por substâncias fluídicas acham-se fortemente
lembrados ou visitados por aqueles que os possuíram.”
AS PESQUISAS DE ERNESTO BOZZANO
Outro importante pesquisador do assunto foi Ernesto Bozzano, estudioso profundo do
psiquismo humano, filósofo e grande pensador. No livro Enigmas da Psicometria, de sua autoria,
Bozzano aborda experiências e análises sobre diversos casos que utilizaram a psicometria como
recurso. Define que a psicometria é uma das modalidades da clarividência e que os objetos
servem para fornecer pistas ao psicômetra, sendo que os resultados são alcançados pelas
faculdades clarividentes e telepáticas do médium, ultrapassando os limites da matéria e do
tempo. Diz ainda que os fluidos humanos são absorvidos pelo objeto, tornando-se agentes
evocadores das impressões psicométricas.
O processo pelo qual é possível, ao psicômetra, entrar em relação com os fatos remotos ou
próximos, pode ser explicado de duas maneiras principais, a saber:
a} — Uma parte dos fatos e impressões é retirada da própria aura do objeto;
b} — Outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor mediante relação
telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium.
Não tem importância que o possuidor esteja encarnado ou desencarnado. O psicômetra
recolherá do seu subconsciente, esteja ele onde estiver, as impressões e sentimentos com que
gravou, no objeto, a própria vida. Bozzano demonstra que não são, apenas, as pessoas os
únicos seres psicometráveis. Além do elemento humano, temos:
a) — Os animais,
b) — Os vegetais,
c} — Objetos inanimados, metais, etc., etc.
O filósofo italiano menciona, na obra citada, extraordinários fenômenos de psicometria por
meio do contacto com a pena de um pombo, o galho de uma árvore, um pedaço de carvão ou
de barro. Poder-se-á indagar: E se o objeto psicometrado teve, no curso dos anos, diversos
possuidores ? Com a vida de qual deles o médium entrará em relação? Explica Bozzano, com
irresistível lógica, que o médium entrará em relação com os fatos ligados àquele (possuidor)
cujo fluido se evidenciar mais ativo em relação com o sensitivo.
Psicometria e reflexo condicionado:
Pessoas bastante sensíveis, pela prece ou concentração mental, deslocam a força nervosa de
uma parte do seu corpo físico e perispírito, o que lhes possibilita contato com outros níveis
vibratórios, de onde extraem suas observações psicométricas.
Praticamente todos temos essa possibilidade, conquanto na maioria esteja latente, em
potencial, raramente se expressando. Uma dessas comprovações é a sensação de simpatia ou
antipatia que nos acomete ante a presença de alguém que acabamos de conhecer. Esse
alguém, seja ou não do nosso passado existencial, com certeza vivencia em regime de
correntes mentais pró ou contra às nossas.
Função do psicômetra:
O psicômetra tem a capacidade de, em alguns casos, alterar sua visão e audição, como que
lançando a distâncias e épocas passadas tais potencialidades, que se deslocam em transes
rápidos a bordo do próprio perispírito-viajor e testemunha o que lá vê e ouve.
Interdependência do médium:
Em qualquer atividade mediúnica psicométrica o médium não prescinde(dispensar)
da companhia de outrem, de sintonia plena com ele. Havendo desarmonia mental entre o
grupo, certamente o psicômetra sofrerá influências que invalidarão suas possibilidades.
Aqui, as formas-pensamento agem com maior energia, se considerarmos que o objeto
submetido à análise e apreciação do médium, de per si já traz muitas delas encerradas em sua
história. É de se admitir que quando uma pessoa submete ao médium um determinado
objeto que pertenceu a um antepassado dela, já edificou formas-pensamento de lembranças
que tenha em sua memória, consciente ou inconsciente.
Caso de desaparecimento:
Se alguém desaparece e um objeto seu é levado a um psicômetra, este poderá vislumbrar a
realidade, como por exemplo, que o desaparecido morreu e seus despojos estão em local que
informa com exatidão.
Nesse caso, amigos espirituais do desaparecido e dos seus familiares, captando todos os
momentos de angústia destes, aproximam-se do médium e adentram-lhe na onda mental,
dando detalhes fisionômicos e de como aconteceu a desencarnação.
Agentes induzidos:
O local e o objeto psicometrado agem como francos mediadores entre os dois planos da vida,
o material e o espiritual.
Quando o médium recebe pedido de busca ou informações sobre esse ou aquele objeto, se
ele e quem o consulta não estiverem imbuídos de finalidades construtivas, por certo o
tentame fracassará, pois a mediação será administrada por entidades menos felizes, que
presto se apoderarão do comando da pesquisa.
Fica evidente que na psicometria a matéria registra impressões e vibrações nela impressas
pelo contato com os homens ou com seres inferiores da Natureza.
Captar tais registros é ação mediúnica que enquadra a atividade psicométrica, que se
apresentam na radiestesia (sensibilidade às radiações – caso da varinha que se move sob ação
do médium de percepção de água, por exemplo) e na telestesia (percepção à distância de
fenômenos, coisas ou condições).
Relato de um Caso de Psicometria:
Em «Nos Domínios da Mediunidade» , no estudo da psicometria, temos o episódio de uma
jovem que, há cerca de 300 anos, acompanha um espelho a ela ofertado por um rapaz em
1700. Vamos trazer para as nossas páginas parte do relato de André Luiz, a fim de colocarmos
o leitor em relação com a ocorrência.
A narrativa é de André Luiz, quando em visita a um museu: Avançamos mais além.
Ao lado de extensa galeria, dois cavalheiros e três damas admiravam singular espelho, junto
do qual se mantinha uma jovem desencarnada com expressão de grande tristeza. Uma das
senhoras teve palavras elogiosas para a beleza da moldura, e a moça, na feição de sentinela
irritada, aproximou-se tateando-lhe os ombros.»
Acrescenta André Luiz que, à medida que os visitantes encarnados se retiravam para outra
dependência do museu, a moça, que não percebia a presença dos três desencarnados,
mostrou-se «contente com a solidão e passou a contemplar o espelho, sob estranha
fascinação». Com a mente cristalizada naquele objeto, nele polarizou todos os seus sonhos
de moça, esperando, tristemente, que da França regressasse o jovem que se foi...Gravou no
espelho a própria vida... E enquanto pensar no espelho, como síntese de suas esperanças,
junto a ele permanecerá. Exemplo típico de fixação mental.
Relativamente a pessoas, o fenômeno é o mesmo.
Reflexão:
Assim sendo, compete-nos extrair, das considerações expedidas em torno de tão belo quão
admirável tema — Psicometria —, conclusões de ordem moral que fortaleçam o nosso
coração para as decisivas e sublimes realizações na direção do Mais Alto. O conhecimento da
psicometria faz-nos pensar, consequentemente, nos seguintes imperativos:
a) — Não nos apegarmos, em demasia, aos bens materiais;
b) — Combatermos o egoísmo que assinala a nossa vida, com a consequente diminuição das
exigências impostas a familiares, amigos e conhecidos .
Apegando-nos, egoística e desvairadamente, aos que nos são caros ao coração, corremos o
risco de a eles nos imantarmos e sobre eles exercermos cruel escravização.
Enquanto os nossos sentimentos afetivos não assinalarem o altruísmo, a elevação, a pureza e
o espírito de renúncia peculiares ao discípulo sincero do Evangelho, o nosso caminho será
pontilhado das mais desagradáveis surpresas, estejamos encarnados ou no Mundo dos
Espíritos.
Amar sem idéia de recompensa; ajudar sem esperar retribuição; pensar nos próprios deveres
com esquecimento de pretensos direitos; servir e passar — EIS O ELEVADO PROGRAMA que,
realizado na medida das possibilidades de cada um, constituirá penhor de alegria e paz,
felicidade e progresso, neste e no plano espiritual. Reconhecendo, com toda a sinceridade, a
nossa incapacidade de, por agora, executar tal programa, forte demais para a nossa fraqueza,
podemos, contudo, esforçar-nos no sentido do gradativo afeiçoamento a ele, considerando a
oportuna advertência de Emmanuel:
«Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as claridades sem vacilar.»
Ainda Emmanuel recorda que «as afeições familiares, os laços consanguíneos e as simpatias
naturais podem ser manifestações muito santas da alma, quando a criatura se eleva no altar
do sentimento superior; contudo, é razoável que o Espírito não venha a cair sob o peso das
inclinações próprias».
«O equilíbrio é a posição ideal.»
«A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.»
Colocando Jesus-Cristo no vértice das nossas aspirações, aprenderemos, com o Bem-
aventurado Aflito da Crucificação, a amar sem exigências, a servir com alegria, a conservar a
liberdade da nossa mente e a paz do nosso coração.
Aceitando-o, efetivamente, como Sol Espiritual que aquece, com o seu Amor, desde o
Princípio, a Terra inteira, a ninguém escravizaremos.
E a única escravização a que nos submeteremos será à do dever bem cumprido...
FIM
Fontes:
Blog Espiritismo Comentado:
http://espiritismocomentado.blogspot.com.br/2013/01/o-que-e-psicometria.html
Site: http://www.batuiranet.com.br/espiritismo/2113/a-psicometria-%E2%80%93-visao-
espirita-andre-luiz/
Site: http://www.ippb.org.br/textos/especiais/editora-vivencia/psicometria-editora-
vivencia
Site: http://www.acasadoespiritismo.com.br/temas/psicometria.htm
Site: http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_mecanismosmed_3.html
Mecanismo da Mediunidade
O Livro dos Médiuns
Nos Domínios da Mediunidade Pág - 224

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  • 1. Mocidade Espírita Chico Xavier Psicometria 20/02/2015 Facilitadoras: Scheila Fássio Lima de Paiva Tânia Mara Lima Dias Endereço: Rua Silviano Brandão, 419 – Centro Machado – MG
  • 2. O QUE É PSICOMETRIA? O conceito de psicometria é anterior a Kardec. Data de 1842, quando o norte-americano Joseph Rodes Buchanan propôs que as coisas têm uma emanação própria e que algumas pessoas (psicômetras) seriam capazes de percebê-las. Ele se aproximou dos círculos espiritualistas em 1878, que se interessaram por sua proposta. Dizem os autores que a ascensão das ideias psicométricas acompanharam a ascensão do mesmerismo e do espiritualismo norte-americano, na década de 1840. Após Buchanan, outro autor independente do movimento espírita e espiritualista foi o geólogo William Denton (1823-1883), inglês radicado nos Estados Unidos que descobriu que sua esposa e sua irmã tinham a faculdade psicométrica, quando deu a Elizabeth (esposa) um pedaço de fóssil, que ela identificou como pertencente a um paquiderme herbívoro, que vivia nos pântanos, semelhante a um elefante, antes que os especialistas tivessem feito sua classificação.
  • 3. A Psicometria – Visão Espírita (André Luiz) A psicometria pode ser assim conceituada, segundo André Luiz: “A faculdade de ler impressões e recordações ao contacto de objetos comuns” (Nos Domínios da Mediunidade – pág. 224). Quem já leu o capítulo “Laboratório do Mundo Invisível” de “O Livro dos Médiuns”, bem sabe que o pensamento movimenta e amolda formas nos fluidos ambientes. Dessa forma os Espíritos apresentam-se vestidos e munidos dos apetrechos mais comuns ao seu dia-a-dia. No caso da psicometria, o fenômeno é inverso. Sempre que o pensamento focar um certo objeto em recordação constante, mesmo inconscientemente, esse objeto ficará imerso nos fluidos correspondentes a esse pensamento. Um fluido — somos quase sempre tentados a assim pensar — não é como um fluido físico, algo como uma substância que parte de uma fonte em direção a algo. Não. É uma irradiação, um fenômeno ondulatório que se propaga no fluido cósmico que a tudo permeia. Assim, o pensamento provoca agitações no fluido cósmico e se propaga. Tão logo encontre o alvo para o qual, enquanto fenômeno ondulatório, foi irradiado, nele induz semelhantes vibrações por ressonância.
  • 4. O fluido cósmico que interpenetra o objeto do pensamento nele se agita sob a modelagem inicial do pensamento.Por isso o objeto ganha uma aura de vibrações tão fortes quanto mais homogêneo e constante for o pensamento irradiado.Uma pessoa com suficiente sensibilidade, ao tocar um objeto assim, perceber-lhe-á a mensgem codificada no pensamento original. É assim que os psicômetras podem descrever o dono de um objeto. Dependendo do que o objeto represente para o seu dono, toda uma cena poderá ser percebida, como o evento em que foi recebido como presente, ou algo semelhante. Mas a psicometria só existe se o objeto estiver, efetivamente, sob o pensamento de alguém. Caso contrário, não terá em si as vibrações emanadas do pensamento e, portanto, nada haverá a ser percebido. “Todos os objetos que você vê emoldurados por substâncias fluídicas acham-se fortemente lembrados ou visitados por aqueles que os possuíram.”
  • 5. AS PESQUISAS DE ERNESTO BOZZANO Outro importante pesquisador do assunto foi Ernesto Bozzano, estudioso profundo do psiquismo humano, filósofo e grande pensador. No livro Enigmas da Psicometria, de sua autoria, Bozzano aborda experiências e análises sobre diversos casos que utilizaram a psicometria como recurso. Define que a psicometria é uma das modalidades da clarividência e que os objetos servem para fornecer pistas ao psicômetra, sendo que os resultados são alcançados pelas faculdades clarividentes e telepáticas do médium, ultrapassando os limites da matéria e do tempo. Diz ainda que os fluidos humanos são absorvidos pelo objeto, tornando-se agentes evocadores das impressões psicométricas.
  • 6. O processo pelo qual é possível, ao psicômetra, entrar em relação com os fatos remotos ou próximos, pode ser explicado de duas maneiras principais, a saber: a} — Uma parte dos fatos e impressões é retirada da própria aura do objeto; b} — Outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor mediante relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium. Não tem importância que o possuidor esteja encarnado ou desencarnado. O psicômetra recolherá do seu subconsciente, esteja ele onde estiver, as impressões e sentimentos com que gravou, no objeto, a própria vida. Bozzano demonstra que não são, apenas, as pessoas os únicos seres psicometráveis. Além do elemento humano, temos: a) — Os animais, b) — Os vegetais, c} — Objetos inanimados, metais, etc., etc. O filósofo italiano menciona, na obra citada, extraordinários fenômenos de psicometria por meio do contacto com a pena de um pombo, o galho de uma árvore, um pedaço de carvão ou de barro. Poder-se-á indagar: E se o objeto psicometrado teve, no curso dos anos, diversos possuidores ? Com a vida de qual deles o médium entrará em relação? Explica Bozzano, com irresistível lógica, que o médium entrará em relação com os fatos ligados àquele (possuidor) cujo fluido se evidenciar mais ativo em relação com o sensitivo.
  • 7. Psicometria e reflexo condicionado: Pessoas bastante sensíveis, pela prece ou concentração mental, deslocam a força nervosa de uma parte do seu corpo físico e perispírito, o que lhes possibilita contato com outros níveis vibratórios, de onde extraem suas observações psicométricas. Praticamente todos temos essa possibilidade, conquanto na maioria esteja latente, em potencial, raramente se expressando. Uma dessas comprovações é a sensação de simpatia ou antipatia que nos acomete ante a presença de alguém que acabamos de conhecer. Esse alguém, seja ou não do nosso passado existencial, com certeza vivencia em regime de correntes mentais pró ou contra às nossas. Função do psicômetra: O psicômetra tem a capacidade de, em alguns casos, alterar sua visão e audição, como que lançando a distâncias e épocas passadas tais potencialidades, que se deslocam em transes rápidos a bordo do próprio perispírito-viajor e testemunha o que lá vê e ouve. Interdependência do médium: Em qualquer atividade mediúnica psicométrica o médium não prescinde(dispensar) da companhia de outrem, de sintonia plena com ele. Havendo desarmonia mental entre o grupo, certamente o psicômetra sofrerá influências que invalidarão suas possibilidades. Aqui, as formas-pensamento agem com maior energia, se considerarmos que o objeto submetido à análise e apreciação do médium, de per si já traz muitas delas encerradas em sua história. É de se admitir que quando uma pessoa submete ao médium um determinado objeto que pertenceu a um antepassado dela, já edificou formas-pensamento de lembranças que tenha em sua memória, consciente ou inconsciente.
  • 8. Caso de desaparecimento: Se alguém desaparece e um objeto seu é levado a um psicômetra, este poderá vislumbrar a realidade, como por exemplo, que o desaparecido morreu e seus despojos estão em local que informa com exatidão. Nesse caso, amigos espirituais do desaparecido e dos seus familiares, captando todos os momentos de angústia destes, aproximam-se do médium e adentram-lhe na onda mental, dando detalhes fisionômicos e de como aconteceu a desencarnação. Agentes induzidos: O local e o objeto psicometrado agem como francos mediadores entre os dois planos da vida, o material e o espiritual. Quando o médium recebe pedido de busca ou informações sobre esse ou aquele objeto, se ele e quem o consulta não estiverem imbuídos de finalidades construtivas, por certo o tentame fracassará, pois a mediação será administrada por entidades menos felizes, que presto se apoderarão do comando da pesquisa. Fica evidente que na psicometria a matéria registra impressões e vibrações nela impressas pelo contato com os homens ou com seres inferiores da Natureza. Captar tais registros é ação mediúnica que enquadra a atividade psicométrica, que se apresentam na radiestesia (sensibilidade às radiações – caso da varinha que se move sob ação do médium de percepção de água, por exemplo) e na telestesia (percepção à distância de fenômenos, coisas ou condições).
  • 9. Relato de um Caso de Psicometria: Em «Nos Domínios da Mediunidade» , no estudo da psicometria, temos o episódio de uma jovem que, há cerca de 300 anos, acompanha um espelho a ela ofertado por um rapaz em 1700. Vamos trazer para as nossas páginas parte do relato de André Luiz, a fim de colocarmos o leitor em relação com a ocorrência. A narrativa é de André Luiz, quando em visita a um museu: Avançamos mais além. Ao lado de extensa galeria, dois cavalheiros e três damas admiravam singular espelho, junto do qual se mantinha uma jovem desencarnada com expressão de grande tristeza. Uma das senhoras teve palavras elogiosas para a beleza da moldura, e a moça, na feição de sentinela irritada, aproximou-se tateando-lhe os ombros.» Acrescenta André Luiz que, à medida que os visitantes encarnados se retiravam para outra dependência do museu, a moça, que não percebia a presença dos três desencarnados, mostrou-se «contente com a solidão e passou a contemplar o espelho, sob estranha fascinação». Com a mente cristalizada naquele objeto, nele polarizou todos os seus sonhos de moça, esperando, tristemente, que da França regressasse o jovem que se foi...Gravou no espelho a própria vida... E enquanto pensar no espelho, como síntese de suas esperanças, junto a ele permanecerá. Exemplo típico de fixação mental. Relativamente a pessoas, o fenômeno é o mesmo.
  • 10. Reflexão: Assim sendo, compete-nos extrair, das considerações expedidas em torno de tão belo quão admirável tema — Psicometria —, conclusões de ordem moral que fortaleçam o nosso coração para as decisivas e sublimes realizações na direção do Mais Alto. O conhecimento da psicometria faz-nos pensar, consequentemente, nos seguintes imperativos: a) — Não nos apegarmos, em demasia, aos bens materiais; b) — Combatermos o egoísmo que assinala a nossa vida, com a consequente diminuição das exigências impostas a familiares, amigos e conhecidos . Apegando-nos, egoística e desvairadamente, aos que nos são caros ao coração, corremos o risco de a eles nos imantarmos e sobre eles exercermos cruel escravização. Enquanto os nossos sentimentos afetivos não assinalarem o altruísmo, a elevação, a pureza e o espírito de renúncia peculiares ao discípulo sincero do Evangelho, o nosso caminho será pontilhado das mais desagradáveis surpresas, estejamos encarnados ou no Mundo dos Espíritos. Amar sem idéia de recompensa; ajudar sem esperar retribuição; pensar nos próprios deveres com esquecimento de pretensos direitos; servir e passar — EIS O ELEVADO PROGRAMA que, realizado na medida das possibilidades de cada um, constituirá penhor de alegria e paz, felicidade e progresso, neste e no plano espiritual. Reconhecendo, com toda a sinceridade, a nossa incapacidade de, por agora, executar tal programa, forte demais para a nossa fraqueza, podemos, contudo, esforçar-nos no sentido do gradativo afeiçoamento a ele, considerando a oportuna advertência de Emmanuel:
  • 11. «Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as claridades sem vacilar.» Ainda Emmanuel recorda que «as afeições familiares, os laços consanguíneos e as simpatias naturais podem ser manifestações muito santas da alma, quando a criatura se eleva no altar do sentimento superior; contudo, é razoável que o Espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias». «O equilíbrio é a posição ideal.» «A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.» Colocando Jesus-Cristo no vértice das nossas aspirações, aprenderemos, com o Bem- aventurado Aflito da Crucificação, a amar sem exigências, a servir com alegria, a conservar a liberdade da nossa mente e a paz do nosso coração. Aceitando-o, efetivamente, como Sol Espiritual que aquece, com o seu Amor, desde o Princípio, a Terra inteira, a ninguém escravizaremos. E a única escravização a que nos submeteremos será à do dever bem cumprido... FIM
  • 12. Fontes: Blog Espiritismo Comentado: http://espiritismocomentado.blogspot.com.br/2013/01/o-que-e-psicometria.html Site: http://www.batuiranet.com.br/espiritismo/2113/a-psicometria-%E2%80%93-visao- espirita-andre-luiz/ Site: http://www.ippb.org.br/textos/especiais/editora-vivencia/psicometria-editora- vivencia Site: http://www.acasadoespiritismo.com.br/temas/psicometria.htm Site: http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_mecanismosmed_3.html Mecanismo da Mediunidade O Livro dos Médiuns Nos Domínios da Mediunidade Pág - 224