2. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Concluindo Referências Bibliográficas Agenda
3. Dificuldades de Aprendizagem As dificuldades de aprendizagem são decorrentes de alterações estruturais, mentais, emocionais ou neurológicas que repercutem nos processos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas
4. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Concluindo Referências Bibliográficas Agenda
5. Cognição Conjunto de atividades e processos pelos quais um organismo adquire informação e desenvolve conhecimentos Mecanismos mentais que agem sobre a informação sensorial, buscando a sua interpretação, classificação e organização Processos Cognitivos: memória, categorização, atenção, resolução de problemas, tomadas de decisão, tipos de raciocínio, linguagem Cognição é o processo de conhecer Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
7. Sensação – Percepção – Cognição Percepção Sensação Os processos perceptivos são inconscientes A percepção é direta ou imediata A percepção é discriminativa e constante (ou altamente condicionada) Atenção Processo de detecção e de decodificação da energia de um estímulo do mundo exterior A sensação se refere às informações que são apresentadas aos órgãos dos sentidos A visão mais aceita é que os processos cognitivos são tão complexos que é muito difícil estabelecer uma nítida diferença entre sensação e percepção
10. Sensação – Percepção – Cognição Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418 Fonte: VELÁSQUEZ, LOSANO E ESCALANTE (1995)
11. Interpretação e Integração das características do objetoaos conhecimentos do sujeito Objeto R E S P O S T A S Cérebro Captação pelo Sistema Sensorial Estruturas corticais Memória Categorização Atenção Resolução de Problemas: tipos de raciocínio Linguagem Sistema Cognitivo Características: - cor - textura - tamanho - formato - profundidade Processos Cognitivos Processo Perceptivo Sensação – Percepção – Cognição Fonte: ABRAHÃO (2003)
12. Designa aquilo que representa, o que forma o conteúdo concreto de um ato de pensamento e, em especial, a reprodução de uma percepção anterior Representação Mental do ConhecimentoHistórico - Filosofia Fonte: LALANDE (1995)
13. Representação Mental do Conhecimento Representações são como estados mentais que promovem um elo entre o organismo e um determinado contexto. Têm como característica trazer em si mesmas os objetos aos quais se referem, independentemente de os mesmos estarem ou não em sua presença Fonte: TEIXEIRA (1993)
15. Representação Mental do Conhecimento A noção de representação pode ser entendida tanto num sentido técnico, quanto num sentido psicológico e num semiológico representação é como um conjunto de propriedades, relações e valores ligados a um objeto do pensamento Sentido Psicológico é a expressão de um conhecimento por meio de um sistema de signos Sentido Técnico a representação é a relação entre o significante de um signo e seu objeto Sentido Semiológico Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418 Fonte: LE-NY (1994)
16. Representação Mental do ConhecimentoHistórico - Psicologia Vorstellüng (MARTINS, 1998) As Pulsões e os Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto
17. Representação Mental do ConhecimentoHistórico - Psicologia Vorstellüng (MARTINS, 1998) As Pulsões e os Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Representação substitutiva
18. As Pulsões e os Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Representação Mental do ConhecimentoHistórico - Psicologia
19. As Pulsões e os Princípios que regem o funcionamento mental Freud: representação coisa (visual) – Ics representação palavra (acústica) – PCs-Cs 2ª Tópica de Freud: ID – EGO - SUPEREGO Recalque da representação e Repressão do afeto Clivagem da Representação Dois caminhos distintos de tratamento da informação Representação Mental do ConhecimentoHistórico - Psicologia
20. Representação Mental do Conhecimento Características da Representação para Ação Processos mentais ativos de tomada da consciência e para apropriação das situações Aspecto essencial: construir significados sobre uma situação - caráter finalístico Processo qualitativo de re(estruturação) constante e reorganização dos conteúdos e do funcionamento cognitivo - processo de aprendizagem Desenvolvimento contínuo O processo representativo não é cristalizado. Continua se modificando no contato com a atividade Fonte: WEILL—FASSINA, RABARDEL e DUBOIS (1993)
21. Representação Mental do Conhecimento Teiger (1993) Weill-Fasina (1990) Finalístico Seletivo Lacunar Conciso Funcional Operativo Dinâmico Compósito Construção Subjetiva
22. Representação Mental do Conhecimento Sua elaboração e desenvolvimento supõe pelo menos três tipos de processos cognitivos Memorização e Evocação Esquematização (Categorização) Antecipação Fonte: TEIGER (1993)
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25. é a forma como reconhecemos padrões entre diferentes estímulos e os agrupamos de maneira a elaborar modelos ou identificar características de um dado contexto ou situação Atenção Também é dirigida pela experiência e conhecimentos, logo é seletiva e determina aspectos da realidade que serão descartados ou retidos Categorização Organiza a realidade segundo uma lógica que se apóia em crenças, valores e normas
26. Atenção Seletiva – Rota Cortical Ver a palavra que designa uma cor ativa uma rota cortical Realize o conjunto de tarefas a seguir e perceba que a tarefa (3) será a mais difícil (1) Leia esta lista de nomes de cores o mais rápido possível. Leia da direita para a esquerda em cada linha Vermelho Amarelo Azul Verde Azul Vermelho Verde Amarelo Amarelo Verde Vermelho Azul
27. (2) Nomeie estas etiquetas coloridas o mais rápido possível. Nomeie da esquerda para direita em cada linha (3) Nomeie mais rápido possível a cor de tinta com a qual cada palavra foi impressa. Nomeie da esquerda para direita em cada linha Vermelho Azul Verde Amarelo Amarelo Vermelho Azul Verde Azul Amarelo Verde Vermelho Tentar identificar o nome da cor da tinta ativa uma rota cortical diferente, e a primeira interfere na segunda Efeito Stroop (John Ridley Stroop – 1935)
29. Ciclo de Resolução de Problemas Identificação do Problema 1 Avaliando a resolução de problemas 7 Definição do Problema 2 Construindo uma estratégia 3 Monitorando a resolução de problemas 6 Organizando a informação 4 Alocação de recursos 5 Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418 Fonte: STERNBERG (2001)
30. Arquiteturas Cognitivas SOAR Regras de Produção Resolução de Problemas a) espaço inicial, b) espaço do problema c) estado final desejado Fonte: NEWELL, A. Unified theories of cognition. Harvard University Press, Cambridge MA, 1990 Estado final Estado inicial 1 2 5 3 4 transformações – estados intermediários Solução Problema
31. Tomada de Decisão Herbert Simon Prêmio Nobel - 1978 A pessoa como um ser limitado e racional Devido as limitações da cognição humana, devemos usar métodos de aproximação para executar a maioria das tarefas – (e.g. Xadrez) Introduz o conceito de satisfação que consiste em fazer uma escolha em um grupo de opções quando não se sabe muito sobre as probabilidades adiante. Implica em se tomar um atalho (Heurísticas), baseado no nível de aspiração
32. Análise Cognitiva: construir representações (no sentido técnico) acerca das representações (no sentido psicológico e semiológico) representação é como um conjunto de propriedades, relações e valores ligados a um objeto do pensamento Sentido Psicológico é a expressão de um conhecimento por meio de um sistema de signos Sentido Técnico a representação é a relação entre o significante de um signo e seu objeto Sentido Semiológico Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418 Fonte: LE-NY (1994)
33. Modelo Mental Modelo Mental como uma representação dinâmica criada na Memória de Trabalho pela combinação de informações estocadas na Memória de Longo Termo e as características extraídas do ambiente Fonte: CAÑAS, ANTOLI E WAERNS (2001)
34. Modelo Mental um modelo mental da interação deve servir para especificar como as variáveis psicológicas se relacionam com as variáveis do sistema Norman (1986) A mais importante característica do Modelo Mental é a função de simular a realidade na memória da trabalho (Cañas, Salméron e Gomez, 2004)
35. Modelos Um modelo é sempre uma redução intencional e empobrecida da realidade, “nessa dimensão, a perda ocasionada pela simplificação é compensada pela inteligibilidade que resulta da maior clareza assim expressa entre seus componentes
39. Estratégias de recuperaçãoVisual Stimulus (som, luz, etc.) proveniente do ambiente Auditivo Tátil Resposta Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
40. Modelo CognitivoWinckens Recursos de atenção Memória Sensorial Resposta de Execução Decisão e Seleção de Resposta Perception Percepção Estímulo Respostas Memória de Trabalho Memória de Longo-termo Memória Feedback Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
42. Modelo Cognitivo SRK - Rasmussen Objetivos Decisão da tarefa Comportamento baseado em Conhecimentos Identificação Planejamento Simbólica Comportamento baseado em Regras Associação estado/tarefa Estoque de regras para tarefa Reconhecimento Signos Padrões sensórios motores automatizados Sinais Comportamento baseado na Habilidade Formação Entrada sensorial Sinais Ações
43. Modelo Cognitivo SRK - Rasmussen Comportamento baseado em habilidades conduz à busca no ambiente de sinais que ativam as representações procedimentais relativas à situação na MLT. São dados sensoriais que representam as variáveis espaço - temporais de um ambiente dinâmico e são tratadas como variáveis contínuas Comportamento baseado em regras requer a busca de signosque permitem a ativação de regras memorizadas - signos representam um estado do ambiente e são associados a ações, a padrões de comportamento memorizados Comportamento baseado em Conhecimento conduz à busca no ambiente de símbolos que ativam representações em distintos modelos conceituais e as interrelacionam
44. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Referências Bibliográficas Agenda
45. Aprendizagem Zona Proximal de Desenvolvimento – Vygotsky Aprendizagem Significativa Subsunçores (Teoria de Auzubel) Aprendizagem Situada Piaget – Estágios do Desenvolvimento Cognitivo
46. Vygotsky O pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e inata, mas é determinado por um processo histótico cultural Sendo o pensamento sujeito às interferências históricas às quais está o indivíduo submetido, entende-se que, o processo de aquisição da ortografia, a alfabetização e o uso autônomo da linguagem escrita são resultantes não apenas do processo pedagógico de ensino-aprendizagem propriamente dito, mas das relações subjacentes a isto Vygotsky diz ainda que o pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. Por trás de cada pensamento há uma tendência afetivo-volitiva. Uma compreensão plena e verdadeira do pensamento de outrem só é possível quando entendemos sua base afetivo-volutiva (Vygotsky, 1991 p. 101) Desta forma não seria válido estudar as Dificuldades de Aprendizagem sem considerar os aspectos afetivos. Avaliar o estágio de desenvolvimento, ou realizar testes psicométricos não supre de respostas as questões levantadas É necessário fazer uma análise do contexto emocional, das relações afetivas, do modo como a pessoa está situada historicamente no mundo
47. Piaget Assimilação: É o processo cognitivo de colocar (classificar) novos eventos em esquemas existentes. É a incorporação de elementos do meio externo (objeto, acontecimento, ...) a um esquema ou estrutura do sujeito. Em outras palavras, é o processo pelo qual o indivíduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza possibilitando, assim, a ampliação de seus esquemas.Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui
48. Piaget Acomodação: É a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do objeto a ser assimilado A acomodação pode ser de duas formas, visto que se pode ter duas alternativas:Criar um novo esquema no qual se possa encaixar o novo estímulo, ou Modificar um já existente de modo que o estímulo possa ser incluído nele Após ter havido a acomodação, a criança tenta novamente encaixar o estímulo
55. Tende a ver o mundo, em grande parte, de suas próprias perspectivas
56. Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter um porque
57. Encontram dificuldades em se colocarem no lugar dos outros e compreender pontos de vistas alternativoMostra-se para a criança, duas bolinhas de massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não relaciona as situações Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
61. neste estágio a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade
62. Ainda não são capazes de lidar racionalmente com idéias abstratasDespeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418 Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
63. Piaget – Teoria do Desenvolvimento Cognitivo Estágio Operações Formais Pensa a respeito do pensamento Se pede a criança para analisar um provérbio, por exemplo: "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança já trabalhará com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos Dr. Sergio Luis dos Santos Lima 61 9286-8418
64. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Concluindo Referências Bibliográficas Agenda
65. Alunos com Dificuldades de Aprendizagem incluem problemas mais localizados nos campos da conduta e da aprendizagem, dos seguintes tipos: Atividade motora: hiperatividade ou hipoatividade, dificuldade de coordenação Atenção: baixo nível de concentração, dispersão Área matemática: problemas em seriações, inversão de números, reiterados erros de cálculo Área verbal: problemas na codificação/ decodificação simbólica, Emoções: desajustes emocionais leves, baixa auto-estima Memória: dificuldades de fixação Percepção: reprodução inadequada de formas geométricas, confusão entre figura e fundo, inversão de letras Sociabilidade: inibição participativa, pouca habilidade social, agressividade
66. Disortografia É a dificuldade do aprendizado e do desenvolvimento da habilidade de linguagem escritaexpressiva Esta dificuldade pode ocorrer associada ou não a dificuldade de leitura, isto é, a dislexia Considera-se que 90% das disortografias têm como causa um atraso de linguagem; estas são consideradas disortografias verdadeiras. Os 10% restantes têm como causa uma disfunção neuro-fisiológica. Características das Disortografias Troca de grafemas: Geralmente as trocas de grafemas que representam fonemas homorgânicos acontecem por problemas de discriminação auditiva. Quando a criança troca fonemas na fala, a tendência é que ela escreva apresentando as mesmas trocas, mesmo que os fonemas não sejam auditivamente semelhantes . Falta de vontade de escrever . Dificuldade em perceber as sinalizações gráficas (parágrafos, travessão, pontuação e acentuação); . Dificuldade no uso de coordenação/subordinação das orações . Aglutinação ou separação indevida das palavras
67. Dislexia Contração das palavras gregas: dis = difícil, prejudicada, e lexis = palavra Caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado É mais frequentemente caracterizada pela dificuldade no aprendizado da decodificação das palavras, na leitura precisa e fluente e na fala. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, p. ex. b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, p.ex "ovóv" para vovó
68. Discalculia É definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual. O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas
69. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Concluindo Referências Bibliográficas Agenda
70. Concluindo... 1. As dificuldades de aprendizagem devem ser levadas em conta, não como fracassos, mas como desafios e serem enfrentados, e ao se trabalhar essas dificuldades, trabalha-se respectivamente a dificuldades existentes na vida, dando oportunidade ao aluno de ser independente e de reconstruir-se enquanto ser humano e indivíduo 2. A aprendizagem não deve ser imposta e sim mediada 3. É necessário levar em conta os efeitos emocionais que essas dificuldades acarretam, se faz necessário para a criança um suporte humano e apoiador 4. Deve-se reconhecer que as dificuldades fazem parte de um sistema bio-psico-social 5. Situar a questão dos “problemas de aprendizagem” no âmbito do enfoque das “Necessidades Educativas Especiais”
71. Concluindo... 6. Só conseguiremos mediar as dificuldades de aprendizagem, quando fizermos da aprendizagem um processo significativo, no qual o conhecimento a ser aprendido e apreendido faça algum sentido para o aluno não somente na sua existência educacional como também na sua vida cotidiana 7. Enfim, não deve-se tratar as Dificuldades de Aprendizagem como se fossem problemas insolúveis, mas como desafios que fazem parte do processo da Aprendizagem 8. É consensual a necessidade de se identificar e prevenir o mais precocemente possível as Dificuldades de Aprendizagem, de preferência ainda na pré-escola
72. Definição do Tema PsicologiaCognitiva Aprendizagem Dificuldades de Aprendizagem Concluindo Referências Bibliográficas Agenda
73. Referências Bibliográficas BEAUCLAIR, João. O que é a Psicopedagogia?. Rio de Janeiro, 2004, disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=98 CORREIA, L.M.; MARTINS, A.P.; Dificuldades de Aprendizagem: Que são? Como entendê-las?. Rio de Janeiro, 2005. FREIRE. P. Pedagogia da autonomia, 27 ed, São Paulo: Paz e Terra, 2003. FREIRE. P. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 2 ed. São Paulo: Olho dágua, 1993. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. A História não Contada dos Distúrbios de Aprendizagem. Cadernos CEDES no 28, Campinas: Papirus, 1993, pp.31-48. MIRANDA, M. I. Crianças com problemas de aprendizagem na alfabetização: contribuições da teoria piagetiana. Araraquara, SP: JM Editora, 2000 MOOJEN, S. Dificuldades ou transtornos de aprendizagem? In: Rubinstein, E. (Org.). Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999 RUBISTEIN, E. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico. In: SISTO, F. et al. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996 STERNBERG, R.J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2000