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Berlenga – caminhos para a sustentabilidade
Sérgio Leandro (sleandro@ipleiria.pt)
Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Peniche)
Instituto Politécnico de Leiria
1. Arquipélago das Berlengas
2. Contexto atual
3. Caminhos para a sustentabilidade
    a. Divulgação do Património Natural
    b. Promoção de actividades “amigas do ambiente”
    c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
    d. Educação e sensibilização para o Mar
1. Arquipélago das Berlengas
2. Contexto atual
3. Caminhos para a sustentabilidade
    a. Divulgação do Património Natural
    b. Promoção de actividades “amigas do ambiente”
    c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
    d. Educação e sensibilização para o Mar
1. Arquipélago das Berlengas
1. Arquipélago das Berlengas




 A Ilha da Berlenga dista cerca de 7
 milhas do Porto de Peniche, com
 comprimento e largura máximos de
 1500 e 800 metros respectivamente, um
 perímetro de 4000 metros, 88 metros
 de altitude máxima e -30 de mínima.
1. Arquipélago das Berlengas


• Vestígios   subaquáticos     recolhidos   no
fundeadouro das Berlengas (cepos de âncora em
chumbo e pedra e ânforas), apontou para que a
ilha fosse um ponto de passagem das rotas
comerciais e um porto de abrigo e descanso para
os marinheiros (Época Romana e anteriores)

• Em 1513, reinado de D. Manuel I, foi construído
o Mosteiro da Misericórdia, onde ficaria instalada
a Ordem de S. Jerónimo (a falta de segurança da
ilha levou a que o mosteiro fosse abandonado).

• Em 1651 o rei D. João IV mandou construir o
Forte de São João Baptista que constituiria um
importante ponto de defesa nacional, palco de
muitas batalhas.

• Em 1841, foi construído o Farol. Baptizada com o
nome de "Duque de Bragança“.

                                                     6
1. Arquipélago das Berlengas
3. Caminhos para a sustentabilidade
3. Caminhos para a sustentabilidade
3. Caminhos para a sustentabilidade
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3. Caminhos para a sustentabilidade
3. Caminhos para a sustentabilidade
1. Arquipélago das Berlengas
2. Contexto atual
3. Caminhos para a sustentabilidade
    a. Divulgação do Património Natural
    b. Promoção de actividades “amigas do ambiente”
    c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
    d. Educação e sensibilização para o Mar
2.   Contexto atual




                      TURISMO




     INVESTIGAÇÃO               CONSERVAÇÃO
       CIENTÍFICA               DA NATUREZA




                       PESCA
1. Arquipélago das Berlengas
2. Contexto atual
3. Caminhos para a sustentabilidade
    a. Divulgação do Património Natural
    b. Promoção de actividades “amigas do ambiente”
    c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
    d. Educação e sensibilização para o Mar
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     a. Divulgação do Património Natural


 Artigos em revistas nacionais




                                           Revista Mais Ambiente Setembro 2007
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     a. Divulgação do Património Natural


 Artigos em revistas nacionais




                                           Revista Atlantis (TAP) Setembro-Outubro 2007
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     a. Divulgação do Património Natural



Promoção de exposições
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     a. Divulgação do Património Natural



Promoção de concursos de fotografia subaquática
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     a. Divulgação do Património Natural



Campanhas de inventariação do património natural
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     b. Promoção de actividades “amigas do ambiente”



Limpezas subaquáticas
3.   Caminhos para a sustentabilidade
     c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
3.   Caminhos para a sustentabilidade
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3.   Caminhos para a sustentabilidade
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3.   Caminhos para a sustentabilidade
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                                   Grupo de Trabalho Permanente da Reserva das
                                   Biosfera das Berlengas (UNESCO)

                                   As principais entidades envolvidas na gestão e
                                   exploração da reserva da biosfera das Berlengas,
                                   decidiram criar o Grupo de Trabalho Permanente:



                                   -   Câmara Municipal de Peniche
                                   -   Instituto da Conservação da Natureza e Floresta
                                   -   OP Centro – Cooperativa da Pesca Geral do Centro CRL
                                   -   Associação de Operadores de Mergulho do Oeste
                                   -   Associação dos Operadores Marítimo-Turísticos
                                   -   Associação de Mariscadores da Berlenga
                                   -   Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar –
                                       Instituto Politécnico de Leiria
3.    Caminhos para a sustentabilidade
      d. Educação e sensibilização para o Mar




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Berlenga - Reserva da Biosfera da UNESCO

  • 1. Berlenga – caminhos para a sustentabilidade Sérgio Leandro (sleandro@ipleiria.pt) Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Peniche) Instituto Politécnico de Leiria
  • 2. 1. Arquipélago das Berlengas 2. Contexto atual 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural b. Promoção de actividades “amigas do ambiente” c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO d. Educação e sensibilização para o Mar
  • 3. 1. Arquipélago das Berlengas 2. Contexto atual 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural b. Promoção de actividades “amigas do ambiente” c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO d. Educação e sensibilização para o Mar
  • 5. 1. Arquipélago das Berlengas A Ilha da Berlenga dista cerca de 7 milhas do Porto de Peniche, com comprimento e largura máximos de 1500 e 800 metros respectivamente, um perímetro de 4000 metros, 88 metros de altitude máxima e -30 de mínima.
  • 6. 1. Arquipélago das Berlengas • Vestígios subaquáticos recolhidos no fundeadouro das Berlengas (cepos de âncora em chumbo e pedra e ânforas), apontou para que a ilha fosse um ponto de passagem das rotas comerciais e um porto de abrigo e descanso para os marinheiros (Época Romana e anteriores) • Em 1513, reinado de D. Manuel I, foi construído o Mosteiro da Misericórdia, onde ficaria instalada a Ordem de S. Jerónimo (a falta de segurança da ilha levou a que o mosteiro fosse abandonado). • Em 1651 o rei D. João IV mandou construir o Forte de São João Baptista que constituiria um importante ponto de defesa nacional, palco de muitas batalhas. • Em 1841, foi construído o Farol. Baptizada com o nome de "Duque de Bragança“. 6
  • 8. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 9. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 10. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 11. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 12. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 13. 3. Caminhos para a sustentabilidade
  • 14. 1. Arquipélago das Berlengas 2. Contexto atual 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural b. Promoção de actividades “amigas do ambiente” c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO d. Educação e sensibilização para o Mar
  • 15. 2. Contexto atual TURISMO INVESTIGAÇÃO CONSERVAÇÃO CIENTÍFICA DA NATUREZA PESCA
  • 16. 1. Arquipélago das Berlengas 2. Contexto atual 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural b. Promoção de actividades “amigas do ambiente” c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO d. Educação e sensibilização para o Mar
  • 17. 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural Artigos em revistas nacionais Revista Mais Ambiente Setembro 2007
  • 18. 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural Artigos em revistas nacionais Revista Atlantis (TAP) Setembro-Outubro 2007
  • 19. 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural Promoção de exposições
  • 20. 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural Promoção de concursos de fotografia subaquática
  • 21. 3. Caminhos para a sustentabilidade a. Divulgação do Património Natural Campanhas de inventariação do património natural
  • 22. 3. Caminhos para a sustentabilidade b. Promoção de actividades “amigas do ambiente” Limpezas subaquáticas
  • 23. 3. Caminhos para a sustentabilidade c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
  • 24. 3. Caminhos para a sustentabilidade c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
  • 25. 3. Caminhos para a sustentabilidade c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO
  • 26. 3. Caminhos para a sustentabilidade c. Berlenga a Reserva da Biosfera da UNESCO Grupo de Trabalho Permanente da Reserva das Biosfera das Berlengas (UNESCO) As principais entidades envolvidas na gestão e exploração da reserva da biosfera das Berlengas, decidiram criar o Grupo de Trabalho Permanente: - Câmara Municipal de Peniche - Instituto da Conservação da Natureza e Floresta - OP Centro – Cooperativa da Pesca Geral do Centro CRL - Associação de Operadores de Mergulho do Oeste - Associação dos Operadores Marítimo-Turísticos - Associação de Mariscadores da Berlenga - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar – Instituto Politécnico de Leiria
  • 27. 3. Caminhos para a sustentabilidade d. Educação e sensibilização para o Mar Semana Tanto Mar – Ensino Secundário Be @ Berlenga – Ensino Superior