E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
Seffa 2010 cfs_exercito
1. Seminário
EXÉRCITO PORTUGUÊS “Ensino e Formação nas Forças Armadas”
“O Ensino Militar Profissional na Carreira de Sargentos.
Perspectivas para a Formação Inicial e Cursos de Promoção.
Escola de Sargentos do Exército”
27 de Maio 2010
DIVISA: “Vontade e Saber”
1
2. SUMÁRIO (proposta)
ESE: “Locus” Estrutural e Legal
Criação da ESE e evolução do Quadro Legal
Missão e Atribuições
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Organização
Modelo de Formação da Carreira de Sargento
O Sargento dos QP do Exército – Perfil Macro
Modelo Conceptual Integrado para a Formação dos Sargentos
Cursos de carreira – Modelo em vigor no Exército
PROSPECTIVA: Projectos em curso
Perfil de Competências do Sargento dos QP do Exército
Apuramento do Modelo de Selecção para o CFS / QP
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de
Carreira
2
3. Escola de Sargentos do Exército
EXÉRCITO PORTUGUÊS
“Locus” Estrutural e Legal
Decreto-Lei Estatuto da ESE
ei Nº 127/93 DR 4/96 (C.M.)
Decreto-L
, do CR
Nº 275/81
Estabelecimento Militar
de Ensino Profissional
DA ESE Ingresso: 9º Ano de Escolaridade
CRIAÇÃO
Saída: nível 3 - equivalência ao
01Jun81
12º Ano de Escolaridade
HERDEIRA do RI 5 (1953)
(1953)
HERDEIRA da EFS/Lamego (Dec-Lei 181/77)
(Dec- 181/77) Ingresso actual: 12º Ano de Escolaridade
3
4. Escola de Sargentos do Exército
“Locus” Estrutural e Legal
Missão primária
EXÉRCITO PORTUGUÊS
A Escola de Sargentos do Exército é um Estabelecimento de Ensino
Militar (EEM) que, nos termos do Decreto Regulamentar Nº 4/96 de 8 de
Julho, tem como missão primária assegurar a preparação militar,
sócio-cultural, científica e técnica necessária ao ingresso e progressão
na carreira de Sargentos dos QP.
…outras missões de natureza territorial e de apoio à comunidade da
região de Caldas da Rainha… (relação de abertura e proximidade) 4
5. Escola de Sargentos do Exército
“Locus” Estrutural e Legal
Atribuições
•Ministrar os CFS do QP (1º ano);
EXÉRCITO PORTUGUÊS
•Ministrar os Cursos/Estágios de Promoção a SAJ (1ª parte) e a SCH;
•Ministrar, quando determinado, outros cursos (e.g., CFS RV/RC);
•Integrar nos seus cursos e estágios, quando superiormente
autorizado, militares dos outros Ramos das FA e das FSeg;
•Integrar nos seus cursos e estágios alunos estrangeiros, ao abrigo
dos acordos de cooperação;
•Desenvolver outras actividades determinadas superiormente
5
6. Escola de Sargentos do Exército
“Locus” Estrutural e Legal
Inserção Orgânica da ESE
CEME
EXÉRCITO PORTUGUÊS
VCEME
Órgãos
Conselho
EME
IGE
Cmd Pess Cmd Log CID CFT
DF
ESE
Seminário – ensino e formação nas Forças Armadas 27Mai10
7. Escola de Sargentos do Exército
“Locus” Estrutural e Legal
Organização
Matriz Regimental
(adaptada)
COMANDO
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Conselho Conselho
Escolar Pedagógico
Conselho
Disciplina
Sec Infor Sec Pes SOIS Sec Log
Direcção de Corpo de
Ensino Alunos CCS
7
8. Carreira de Sargento
EXÉRCITO PORTUGUÊS Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – PERFIL MACRO
Modelo Conceptual Integrado para a Formação dos Sargentos
Cursos de Carreira – Modelo de Formação em vigor no Exército
Formaç Promoç
8
“O Ensino Militar Profissional na Carreira de Sargentos. Perspectivas para a Formação Inicial e Cursos de Promoção. Escola de Sargentos do Exército”
Perspectivas Exé rcito”
9. Carreira de Sargento
Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – perfil macro
Considerar três grandes dimensões, essenciais e complementares:
profissional ou de carreira (genericamente considerada), funcional e
EXÉRCITO PORTUGUÊS
comportamental/de conduta militar
9
10. Carreira de Sargento
Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – perfil macro
EXÉRCITO PORTUGUÊS
10
11. Carreira de Sargento
Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – perfil macro
EXÉRCITO PORTUGUÊS
11
12. Carreira de Sargento
Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – perfil macro
EXÉRCITO PORTUGUÊS
12
13. Carreira de Sargento
Modelo de Formação
O Sargento dos QP do Exército – perfil macro
Tipologias funcionais distribuídas ao longo da carreira
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Chefia; Admn-logísticas
icas
Chefia
SMOR
ação
tivo-logíst
Instrução / Form
SCH
Execução
Execução
Técnicas
SAJ
Administra
Comando
1 SAR
2 SAR
Comando; Instrução/Formação
13
14. Carreira de Sargento
Modelo Conceptual Integrado para a Formação
Mentoring e Coaching Modeling (vicariante)
Superiores -Aprendizagem por modelos
-Aconselhamento e apoio
al
In f
(dentificação e incorporação
orm
-Formação personalizada
EXÉRCITO PORTUGUÊS
orm
em áreas-chave de referências positivas)
of
al
Nã
s
do
na
Formação em Formação Contínua
Pa
rdi
res
Contexto de trabalho
bo
Formal
Técnico-profissional
Su
-Formação e treino específicos -Formação geral de carreira
-Desempenho de cargos/ (CPSA; CPSC)
funções (e.g., Comando e -Formação de qualificação
Chefia; Instrução; Técnicas)
Formação de Base/Inicial
-Formação Socio-cultural e Científico- -Formação Técnico-militar (instrução
tecnológica e treino inicial; estágio(s)/tirocínio(s))
-Formação comportamental (quadro de valores de referência; modelos de conduta; atitudes e
práticas mais valorizadas; ética e chefia/liderança (perspectiva científica; perspectiva prática) 14
15. Carreira de Sargento
Modelo Conceptual Integrado para a Formação
Mentoring e Coaching Modeling (vicariante)
Superiores -Aprendizagem por modelos
-Aconselhamento e apoio
al
In f
(dentificação e incorporação
orm
-Formação personalizada
EXÉRCITO PORTUGUÊS
orm
em áreas-chave de referências positivas)
of
al
Nã
s
do
na
Formação em Formação Contínua
Pa
rdi
res
Contexto de trabalho
bo
Formal
Técnico-profissional
Su
-Formação e treino específicos -Formação geral de carreira
-Desempenho de cargos/ (CPSA; CPSC)
funções (e.g., Comando e -Formação de qualificação
Chefia; Instrução; Técnicas)
Formação de Base/Inicial
-Formação Socio-cultural e Científico- -Formação Técnico-militar (instrução
tecnológica e treino inicial; estágio(s)/tirocínio(s))
-Formação comportamental (quadro de valores de referência; modelos de conduta; atitudes e
práticas mais valorizadas; ética e chefia/liderança (perspectiva científica; perspectiva prática) 15
16. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
Teoria vs Prática
Competências a adquirir:
EXÉRCITO PORTUGUÊS
componente teórica que lhes permite adquirir os
SABER
conhecimentos necessários para a transmissão
(Know)
de saberes
FAZER componente prática que lhes permite adquirir as
(Do) perícias para a execução das tarefas
componente vocacionada para a área
ESTAR
comportamental, que lhes permite a aquisição
(Be)
de valores e atitudes próprias da Instituição
Ensino centrado Metodologias Partilha de
no Aluno interactivas experiências
17. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
Cursos de Carreira – Modelo em vigor
Curso de Formação de Sargentos (CFS)
Curso de Promoção a Sargento Ajudante (CPSA)
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Curso de Promoção a Sargento Chefe (CPSC)
Curso de Formação Pedagógico Inicial de Formadores (CFPIF)
ESE Escolas Práticas
CFS 1º ano 2º ano Ingr.
QP
CPSA 9 Sem 3 Sem >8 anos
CPSC 15 Sem >15 anos
CFPIF 3 Sem (CFS)
17
18. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
CFS – PROGRAMA CURRICULAR
2000 Prática
1800 Científico-Tecnológico
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Sócio-Cultural
1600
Horas 2º ano
1400
Horas Educação Física
1200
520 829 Instrução Militar
1000
Estágio
800
248 Disciplinas especificas
600
das A/S
400 516
516 Táctica da Arma /Serviço
200
0
154
1º ANO 2º ANO
1300 Horas 1500 Horas
CFPIF
19. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
CFS (1º ano) – PROGRAMA CURRICULAR
0 50 100 150 200 250 300 350 400 Horas
Educação Fisica Militar 140 11 %
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Etica Militar e Comando 70 Sócio
5%
Cultural
História e Geografia Militar 42 3% ( 516 horas )
( 40 % )
Informática 124 10 %
Inglês 140 11 %
Organização Táctica e Logistica 98 8% Cientifico
* Tecnológico
Topografia 50 4% ( 248 horas )
Legislação e escrituração militar 100 8% ( 20 % )
Prática Instrução Militar 459 35 %
(520 horas) *
Armamento Material e Tiro 61 5%
(40 % ) 1300 Horas
Músicos: * Formação Musical ; Instrumento Musical 19
20. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
CPSA – PROGRAMA CURRICULAR
0 50 Horas
Ética e Comando 14
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Organização, Técnica e Logística 56 21%
9 Semanas – 270 horas
Legislação Militar 28 10%
Escrituração Militar 21
Gestão de Recursos Financeiros 28 10%
Gestão de Recursos Materiais 21
Informática 35 13%
Protecção do Ambiente 14
EFM 18
Inglês 30 11%
Disposição do Comando 5
1ª Parte - ESE 2ª Parte – EP (Formação Técnica e Táctica)
(Formação Geral) Duração: 3 Semanas 20
21. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
CPSC – PROGRAMA CURRICULAR
0
Horas 50 100
Sócio Cultural
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Inglês 37
( 58 horas ) ( 13 % )
Protecção Ambiental 21
Organização Militar e Técnica Estado Maior 56 12%
15 Semanas – 450 horas
Noções Chefia e Liderança 40
Científico
Tecnológico Legislação Militar 74 16%
( 276 horas ) ( 61 % ) Gestão Recursos Materiais 20
Gestão Recursos Financeiros 46 10%
Informática 40
Treino Físico 28
Visitas de Estudo 14
Formação Complementar Palestras 10
( 116 horas ) ( 12 % )
Cerimónias 8
Disposição Cmd 56 21
22. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
Efectivos em Curso – ano lectivo 2009/10
EXÉRCITO PORTUGUÊS
E S E (1ª Parte) Escolas Práticas (2ª Parte)
37º CFS 0 119 + 8 (ESSM)
38º CFS 141 8 (ESSM)
CPSA 87 0
228 119 + 16
22
23. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
Corpo Docente – ano lectivo 2009/10
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Prof Civis 4
Prof Militares
Of Sup 7
CAP 2
Subalt 3
SMOR 1
SCH 8
SAJ 4
SOMA 29
Regime de Acumulação de Funções 23 (79%)
23
24. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
População de formandos - Histórico
Curso Ano Nº Alunos Total
EXÉRCITO PORTUGUÊS
CFS (10º - 38º) 1981 a 2009 4422 (53 Palop) 4422
CPSA (8º - 20º) 1981 a 1991 1730
EPSA (1º - 3º) 1991 a 1993 318
2303
CPSA (1º/2005 - 2º/2006) 2005 a 2006 153
CPSA (1º/2009 - 1º/2010) 2009 a 2010 102
CPSC (1º - 20º) 1996 a 2006 1700 (309 GNR)
1712
CPSC (21º) 2010 12
CFS - RV/RC 2006 72 72
Dados referidos a 24Mai10
25. Cursos de Carreira/Sargento
Modelo de Formação em vigor no Exército
Evolução do Curso de Formação Sargentos
ESCOLARIDADE Duração
EXÉRCITO PORTUGUÊS
ANO CFS Qlf Prof LOCAL
Entrada Saída do Curso
1977 / 81 1º ao 9º Preparatório Preparatório um ano Lamego
1981 / 96 10º ao 23º 9º Ano 9º Ano dois anos C. Rainha
1996 / 2003 24º ao 30º 9º Ano 12º Ano três anos Nível 3 C. Rainha
2003 / 2011 31º ao 39º 12º Ano 12º Ano dois anos C. Rainha
Modelo de curso que confere qualificação profissional nível 3 e
equivalência ao 12º ano de escolaridade
Actual Modelo CFS
25
26. PROSPECTIVA
EXÉRCITO PORTUGUÊS Projectos em curso
Perfil de Competências do Sargento dos QP do Exército
Apuramento do Modelo de Selecção para o CFS / QP (Concurso)
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de Carreira
Formaç Promoç
26
“O Ensino Militar Profissional na Carreira de Sargentos. Perspectivas para a Formação Inicial e Cursos de Promoção. Escola de Sargentos do Exército”
Perspectivas Exé rcito”
27. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Perfil de Competências do Sargento dos QP do Exército
COMPETÊNCIAS
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Conhecimentos Habilidades Capacidades Outras
POSTOS / Agrupamento de POSTOS
FUNÇÕES / Tipologias de FUNÇÕES
(knowledges) (Skills) (Abilities) (Others)
(Informação (Proficiência no (Inteligência, (traços,
técnica uso de orientação valores,
Especifica) instrumentos e espacial, tempo atitudes, etc.)
equipamentos) de reacção, etc.)
ACTIVIDADES /ACÇÕES
(Grupo de actividades organizadas de acordo com as suas
afinidades)
EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS
(Características ambientais dos contextos em que a acção é desenvolvida )
28. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Perfil de Competências do Sargento dos QP do Exército
-Local
Condições de Contexto -Ambiente (caract. gerais)
-Circunstâncias (particul/s)
-Material/Equip/ necess
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Emprego/Cargo Actividades Padrões de -Critérios
-Evidências
(Carreira/Funções) (Tarefas) Desempenho
-Formas
-Métodos
Guia de Avaliação
-Meios
-Níveis
COMPETÊNCIAS (Dimensões)
Conhecimentos Habilidades Capacidades Outras
(knowledges) (Skills) (Abilities) (Others)
(e.g., Proficiência
(e.g., Informação no uso de (e.g.,Inteligência, (e.g., traços,
técnica instrumentos e orientação valores,
Especifica) equipamentos) espacial, tempo de atitudes,
reacção) cultura)
Adaptado do Manual Metodológico/CID
29. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Perfil de Competências do Sargento dos QP do Exército
1ª ETAPA (Actividades) 2ª ETAPA (Perfil) 3ª ETAPA (Aplicação)
PERFIL DE SELECÇÃO
EXÉRCITO PORTUGUÊS
ACTIVIDADES PERFIL DE PRÉ-REQUISITOS
COMPETÊNCIAS
(Contextos)
(Dimensões)
CONTEXTO
COMANDO E
PERFIL DE FORMAÇÃO
DE PAZ LIDERANÇA
FORMAÇÃO INICIAL
SISTÉMICA E E
SISTÉMICA
ORGANIZACIONAL
NA ESE
CONTEXTO
DE OPERAÇÕES FORMAÇÃO AO
COGNITIVA
DE APOIO À PAZ LONGO DA VIDA
EMOCIONAL
INSTRUMENTO DE
CONTEXTO AVALIAÇÃO
DE OPERAÇÕES FÍSICA
DE GUERRA AVALIAÇÃO
DO DESEMPENHO
AVALIAÇÃO
DO POTENCIAL
EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS
PLANEAMENTO E
VALORES GESTÃO DA CARREIRA
29
30. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Concurso de Admissão ao CFS
EXÉRCITO PORTUGUÊS
30
31. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Concurso de Admissão ao CFS / ESE
Provas de Selecção
EXÉRCITO PORTUGUÊS
1ªFASE 2ªFASE 3ªFASE 4ªFASE 5ªFASE
Aptidão
Concurso Física Concurso Provas Prova de
Documental Documental Médicas Aptidão
Proficiência Final Militar
Preliminar Linguística
Aptidão
Psicológica
15/26Mar10 19Abr/28Mai10 21/25Jun10 05/23Jul10 Setembro 2010
Início do Curso: OUTUBRO 2010
31
32. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Concurso de Admissão ao 39º CFS – Provas de Selecção
Origem (escolaridade) dos candidatos APTOS na 1ª Fase
EXÉRCITO PORTUGUÊS
RVCC 93 11%
Via Ensino 315 39%
Via Ensino com créditos 3 1%
Via Profissional 222 27%
Via Ensino Recorrente 154 19%
Licenciatura 23 3%
Total 810
33. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Concurso de Admissão ao CFS / ESE
EXÉRCITO PORTUGUÊS
34. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Apuramento do Modelo de Selecção para o CFS / QP (Concurso)
Aposta numa divulgação mais eficaz do Concurso, ao nível
EXÉRCITO PORTUGUÊS
das exigências (provas de acesso)
Alargamento da base de recrutamento e melhoria do rácio
“Candidatos” / “Admitidos” (actual: 6:1)
Nas áreas B (ENG, TM, SMAT), D (Saúde) e C (Musical)
Recrutamento de licenciados (e.g., Área D – Saúde)
Nos outros ramos das Forças Armadas (actualmente
marginal)
35. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de Carreira
Propósitos:
EXÉRCITO PORTUGUÊS
1º) Realinhamento sistemático interno entre a dimensão
“funcional“ e a dimensão “formativa”, de molde a contribuir
para aumentar o valor da formação nos desempenhos
2º) Adaptação coerente ao contexto formativo externo –
paralelismo com os níveis de qualificação nacionais
35
36. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de Carreira
Adaptação coerente ao contexto formativo
EXÉRCITO PORTUGUÊS
externo
Acreditação da ESE como entidade formadora
Aposta na continuação da qualificação do Corpo Docente
(CFPIF/ CAP)
Reconhecimento externo da formação
36
37. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de Carreira
Adaptação coerente ao contexto formativo
EXÉRCITO PORTUGUÊS
externo (cont.)
Adaptação dos cursos com potencial de certificação ao
Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), tirando o máximo
proveito do actual Sistema Nacional de Qualificações pela
certificação da formação assente em UFCD
• Certificação profissional dos Sargentos (CFS; Cursos de
Promoção), melhorando a qualidade da formação
actualmente ministrada
• Organização do CFS (parte geral ministrada na ESE)
sob a forma de Formações Modulares Certificadas (FMC)
37
38. PROSPECTIVA
Projectos em curso
Ajustamento do actual Modelo de Formação – Base de Carreira
Dados e pressupostos do ajustamento:
EXÉRCITO PORTUGUÊS
1º) Consolidação do Papel Institucional do Sargento na
estrutura orgânica do Exército;
2º) Definição do Perfil de Competências de âmbito funcional
(dimensão transversal e perfis específicos);
3º) Determinação do nível de qualificação exigido em face
dos requisitos funcionais decorrentes dos perfis de
competências;
4º) Dissociar/distinguir entre habilitações literárias ou
qualificações e categorias/classes/postos.
38
39. Seminário
“Ensino e Formação nas Forças Armadas”
Competência Tradição
EXÉRCITO PORTUGUÊS
Valores e
Inovação práticas de
referência
Envolvimento
Criatividade
e apoio
Abertura,
Excelência proximidade,
cooperação
“O Ensino Militar Profissional na Carreira de Sargentos. Perspectivas para a Formação Inicial e
Cursos de Promoção. Escola de Sargentos do Exército”
39
(27Mai10)
Editor's Notes
Enquadramento legal - Dec-lei nº 920/76 – necessidade da criação de uma Escola de Formação de Sargentos (EFS) - Dec-lei nº 181/77 – criação da EFS (extinção do CIOE) -Dec-lei nº 275/81 – criação Escola de Sargentos do Exército (ESE) -Dec-lei nº 127/93 – reformulação do CFS (confere qualificação profissional nível 3 e equivalência 12º ano escolaridade) -Dec-reg nº 4/96 – aprovação do estatuto da ESE (estabelecimento militar de ensino profissional) -Port nº 124/96 – aprovação do plano do CFS (duração de 3 anos lectivos, total de 4200 horas) -Port nº 256/05 – actualização da Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação -Dec-lei nº 88/06 – criação dos Cursos de Especialização Tecnológico (CET) -Port nº 782/09 – regulação do Quadro Nacional de Qualificações -Directiva nº 29/10 do Exmo GEN CEME -Normas de Frequência, Avaliação e Classificação
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.
APESAR DE NÃO CONSTAREM DO QOP APROVADO (MAR2007), A SECÇÃO DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE E A SECÇÃO DE INFORMÁTICA ESTÃO COMTEMPLADAS NA PROPOSTA DE QUADRO ORGÂNICO PARA APROVAÇÃO. ESTAS SECÇÕES ENCONTRAM-SE JÁ A FUNCIONAR, SENDO QUE A PRIMEIRA, SEC AVALIAÇÃO, É RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO INTERNA DA FORMAÇÃO E DOS RESTANTES ÓRGÃOS DA UNIDADE, AFECTOS OU NÃO À FORMAÇÃO.