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RIMA – ILHÉUS MINERADORA

i
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

APRESENTAÇÃO
1
O EMPREENDEDOR
2
IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE
3
A ESCOLHA DO LOCAL
4
SOBRE A ATIVIDADE
5
O MEIO AMBIENTE
5.1
Áreas de Influência
5.2
Meio Físico
5.3
Meio Biótico
5.4
Meio Socioeconomico
6
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
7
PROGRAMAS AMBIENTAIS
8
CONSIDERAÇÕES FINAIS
9
EQUIPE TÉCNICA

1
2
3
4
6
8
8
10
12
14
19
25
27
28

SUMÁRIO

ii
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

APRESENTAÇÃO
Diante dos impactos que a atividade de mineração causa ao meio ambiente
a Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA nº 001, de 23 de
janeiro de 1986 estabelece em seu artigo 2º inciso IX a elaboração do EIA/RIMA
para a extração de minério em geral, definidas no Código de Mineração, dependem
de elaboração de estudo de impacto ambiental - EIA e respectivo relatório de
impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão ambiental
competente.
O relatório de impacto ambiental, RIMA, reflete as conclusões do estudo de
impacto ambiental (EIA) de forma mais objetiva e sintética, com linguagem
acessível e ilustrações.
Desta forma o presente documento visa apresentar o Relatório de Impacto
Ambiental – RIMA da ILHÉUS MINERADORA, tendo como base, as diretrizes gerais
da Resolução CONAMA 001/1986. Este documento dispõe síntese do que foi
elaborado no Estudo de Impacto Ambiental, contendo as características gerais do
empreendimento, diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, avaliação
dos possíveis impactos a serem gerados, estabelecimento de medidas mitigadoras
e elaboração de programas ambientais e de monitoramento.

1
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

1. O EMPREENDEDOR
Identificação da empresa responsável:


Razão Social: ILHÉUS MINERADORA LTDA.



CNPJ: 63.223.382/0001-32



Endereço: AVENIDA ALMIRANTE AURELINO LINHARES, Nº 120, CENTRO,
ILHÉUS-BA.



Inscrição Estadual: 030.931.383



CNAE: 08.10-0-06



Grau de Risco: 4



CTF (IBAMA): 5759119



Responsável pelo empreendimento: CAIO ROCHA CARVALHO

Tipo de atividade e o porte do empreendimento.
Conforme o Regulamento do Código de Mineração nº 62.934/1968, em
seus artigos 7º e 8º, a atividade em questão consiste na exploração de jazida
classe II (areia), classificada como jazidas de substâncias minerais de emprego
imediato na construção civil.
Para a definição do porte do empreendimento utilizou-se como base o
anexo do Decreto 113/2012, que institui o Código de Meio Ambiente de Ilhéus
na qual a atividade é enquadrada no Grupo B3: minerais utilizados na
construção civil, ornamentos e outros – subgrupo B3.1: Areias, entre outros,
como de micro porte, devido a sua produção bruta anual ser inferior a 20.000
toneladas.

2
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

2. IMPORTANCIA DA ATIVIDADE
A importância da mineração para a humanidade remonta de milhares de
anos atrás, quando os recursos minerais eram utilizados para a confecção de
ferramentas para a caça e pesca, com a finalidade de se alimentar, e armas para a
guerra; ornamentos e decoração através de pedras preciosas; moeda (ouro, prata e
bronze) para a compra de alimentos e utensílios; energia (carvão mineral e
petróleo) para a iluminação e combustível para automóveis e geração de energia
elétrica; e mais recentemente, energia nuclear gerada por minerais radioativos
para a geração de energia e armas nucleares.
Um bom exemplo da importância dos recursos minerais do nosso cotidiano é
uma casa, onde todos os utensílios que a compõem provêm dos recursos minerais.

Fonte: MINEROPAR, 2013.

3
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

3. A ESCOLHA DO LOCAL
A demanda da exploração de areia e arenoso
na Ilhéus Mineradora surgiu da necessidade de
disponibilizar

material

para

construção

civil,

atividade que está em fase de expansão no
município de Ilhéus, principalmente devido à
demanda de construção de habitações populares
financiadas por programas federais. Outro fator importante que desponta a
viabilidade locacional deste empreendimento se deve ao fato de estar localizado na
porção norte do município onde não há esse tipo de atividade licenciada. Com isso
facilita o fornecimento de areia e arenoso para construções neste setor da cidade
atendendo também a demanda de construções no Distrito Industrial de Ilhéus
localizado no bairro Iguape, que está em constante ampliação, próximo ao
empreendimento.
Tomando como ponto de partida a capital, Salvador/BA, o acesso é
relativamente fácil, saindo de Salvador pela BR-324, até a cidade de Feira de
Santana, daí segue pela BR-101 até o entroncamento com a rodovia BA-262,
passando pela cidade de Uruçuca-BA, desta segue pela rodovia BA-262 até
aproximadamente 15,0 km chegando a um acesso não pavimentado a margem
esquerda dessa rodovia e segue mais 3,45 km sentido norte, onde esta localizado o
empreendimento na Fazenda Santa Luzia, denominado de Ilhéus Mineradora.
Encontra-se inserida nas coordenadas geográficas UTM – Datum SAD 69 – Zona
24S: 479.134E e 8.375.940S.

4
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
Outro grande parâmetro que aponta a viabilidade de exploração deste
recurso natural neste local é a proximidade com a proposta do complexo
intermodal Porto-Sul, e a chegada da Ferrovia Oeste-Leste, duas grandes obras que
vão demandar significativas quantidades de material arenoso na execução das suas
obras. Assim como também não pode deixar de ressaltar a proximidade com o
Distrito Industrial de Ilhéus e a Zona de Processamento e Exportação, nas quais se
especulam novos investimentos o que demandaria obras de construção civil,
surgindo à necessidade de areia, matéria-prima básica para execução dessas
atividades.

A área além de possuir uma posição geográfica estratégica, conta também
com o acesso facilitado por estrada vicinal já existente e em bom estado de
conservação.

5
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
4. SOBRE A ATIVIDADE
Além de reconhecer que o bem mineral é um
bem da União, de interesse nacional, reconheceu-se
também que o mineral é um bem estático e existe
na natureza em virtude de fatores geológicos
específicos, portanto, está onde a natureza impôs
condições para tal, também, é fato que sua localização não obedecer à vontade do
homem, sendo recurso raro, não optando pela ocorrência no universo, vindo a ser
um bem essencial para todas as atividades antrópicas.
Após os estudos geológicos, ambientais e socioeconômicos, pode-se afirmar
que a área em análise possui uma matéria-prima de boa qualidade para ser usada
na construção civil, boa logística de acesso e localização geográfica e
principalmente o fato da área não necessitar da supressão de nenhuma espécie de
vegetação nativa, diminuindo assim o impacto sobre o meio ambiente.
A mineração compreende cinco fases que estão interligadas entre si e são
descritas a seguir:
1. Prospecção – é a fase da procura

4. Lavra – é a fase de verdadeiro

do bem mineral, visando definir áreas

aproveitamento

com indícios de ocorrência mineral;

industrial da jazida, isto é, são

2. Exploração – é a fase de estudo de

conjuntos de trabalhos de desmonte,

uma ocorrência mineral descoberta; é

extração e beneficiamento mineral,

empreendida para se conhecer o seu

visando às operações à manutenção e

tamanho,

segurança destes serviços;

econômico

forma,

teor

associado

e

valor

a

esta

econômico

e

5. Recuperação Ambiental – é a fase

ocorrência;

de

verdadeiros

trabalhos

de

3. Desenvolvimento – é a fase de

preparação para a devolução das

preparação e traçado de uma jazida

terras degradadas pela mineração à

mineral já estudada e provada, tendo

comunidade ou ao governo ou a

como a finalidade a sua preparação

particulares.

para a futura lavra;
No empreendimento em estudo o tipo de exploração do minério – areia, será
do tipo Lavra a céu aberto, que é toda extração que se desenvolve ao ar livre. É
6
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
dirigida a depósitos superficiais e é conduzida pelos princípios de desagregação,
escavação, dissolução, captação. Na área não se fará necessário supressão, pois a
área e que encontra-se o mineral é área aberta- área de pasto.
Os principais métodos utilizados neste tipo de lavra são: em tiras horizontais,
(decapeamento) e lavra por bancos em encostas (em morros) e lavra em cava
(buracos no solo). No caso do empreendimento em estudo, o método a ser
utilizado para exploração do mineral, será tiras horizontais e lavra por bancos
em encostas, devido a conformação topográfica ser favorável para o uso desses
métodos.

Equipamentos utilizados na exploração:

CAÇAMBA

TRATOR ENCHEDEIRA

7
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
5. O MEIO AMBIENTE
5.1 Áreas de influência
 Área Diretamente Afetada – ADA – a área necessária para a implantação
do empreendimento, incluindo suas estruturas de apoio, via de acesso privativo, ou
que precisarão ser ampliadas ou reformadas, bem como todas as demais operações
unitárias associadas exclusivamente à infraestrutura do projeto, ou seja, de uso
privativo do empreendimento. Foram considerados os 98,7950ha que dispõe a
área da Fazenda Santa Luzia.

 Área de Influência Direta – AID – é a área geográfica diretamente afetada
pelos impactos decorrentes do empreendimento e corresponde ao espaço
territorial contíguo e ampliado da ADA (figura 41), e como esta deverá sofrer
impactos, tanto positivos quanto negativos. Os impactos e efeitos são induzidos
pela existência do empreendimento e não como consequência de uma atividade
específica do mesmo. Os impactos dentro desse limite se caracterizam
principalmente devido à geração de ruídos e ao material particulado emitido no
8
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
processo de carregamento do material nas caçambas. Foi considerada uma área
contígua a ADA de 500 metros.

Área de Influência Indireta – AII – abrange um território que é afetado pelo
empreendimento, mas nos quais os impactos e efeitos decorrentes do
empreendimento são considerados menos significativos do que nos territórios das
outras duas áreas de influência (ADA e a AID). Nessa área tem-se como objetivo
analítico propiciar uma avaliação da inserção regional do empreendimento.
Corresponde à região no entorno da Área de Influência Direta onde se espera a
ocorrência de impactos indiretos vinculados à implantação e operação do
empreendimento. Foi considerado um raio de 5,0 km como área de influência
indireta principalmente para o meio socioeconômico. Pode se dizer que
indiretamente o município como um todo estaria sendo enquadrado, pois o destino
final do produto do empreendimento segue caminhos de acordo com a demanda,
mas devido ao porte do empreendimento é razoável manter apenas os 5,0 km onde

9
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
as principais comunidades seriam afetadas indiretamente pela atividade,
principalmente trazendo melhorias e compensações ambientais.

5.2 Meio Físico
Com relação ao Clima, o município de Ilhéus possui um clima quente e úmido,
amenizado pelos ventos provindo do oceano, e é uma das cidades que registram as
temperaturas um pouco quente no estado da Bahia, chegando a registrar 27°C. As
chuvas são bem distribuidas durante o ano, sendo o maior período das chuvas
torrenciais (mais intensas e fortes) que ficam concentradas nos meses de
novembro a março, com um índice médio de pluviometria em torno de
1.300mm/ano.
Afloram na região rochas do embasamento cristalino e suprajacentes,
localizadas no Domínio do Escudo Oriental da Bahia, subdomínio A, Zona de Jequié.
Localmente ocorre na área areia inconsolidada proveniente da alteração das
rochas do Grupo Barreiras e cobertura tércio quaternária proveniente da alteração
de rochas granulíticas do embasamento cristalino.
10
RIMA – ILHÉUS MINERADORA


A camada de areia onde serão desenvolvidos os trabalhos de lavra tem
espessura que varia de 3,40 metros na sua parte mais baixa até 8,40
metros na sua parte mais alta. Estas medidas de espessura foram baseadas
nos dados obtidos na sondagem a trado, porém limitada pela ocorrência de
níveis de cascalho, onde se encontra o nível impenetrável.



A área é muito permeável, ou seja tem permeabilidade primária, com
absorção relativa muito rápida.
As formas de relevo que aparecem na área são determinadas mais pela

erosão e alteração causada por intemperismo das rochas que por eventos
estruturais exceto pelo vale que corta a área na direção norte sul, provavelmente
formado por uma fratura que separa as rochas do Embasamento Cristalino das do
Grupo Barreiras.


As cotas mais altas no lado leste da área atingem cerca de 130 trinta metros
com os vales mais profundos atingindo cotas de aproximadamente 65
metros com desníveis de 65 metros em uma distância de 320 metros. As
declividades são mais suaves com angulação em torno de 30°.
Ocorrem na área dois tipos de cobertura de solo: um mais recente formado

por areais inconsolidadas de cor esbranquiçada, muito rica em sílica,
granulometria média, com cascalho, com manchas mais ricas em argila que
apresentam coloração mais avermelhada, ocupando toda porção leste; outro
formado por cobertura de coloração amarelada a avermelhada, composta por solos
areno argilosos ás vezes argilo arenoso, quando assumem coloração mais
avermelhada.
Os drenos que ocorrem no entorno da área a ser explorada são de águas
pluviais e só “correm” em época de chuvas e mesmo assim tem curta duração.
Normalmente eles convergem para um vale de direção norte sul, provavelmente
formado por uma fratura no contato das areias.


Estes drenos, que formam córregos apenas nas épocas chuvosas, deságuam
no Rio sete Voltas, que por sua vez deságua no Rio Tiriri, todos pertencentes
à Bacia do Rio Almada.

11
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

SENTIDO DA CORRENTE - SUL

5.3 Meio Biótico
Em um hectare de área amostrada foram
registrados

153

indivíduos

arbóreos,

pertencentes
a 55 espécies,
48 gêneros e 27 famílias. De todos os indivíduos
amostrados, 94% foram classificados até o nível de
espécie e apenas 1% ficou como não identificado.
Floristicamente o remanescente foi caracterizado pela presença de espécies
intolerantes à sombra. A abundância elevada destas espécies intolerantes à
sombra, também conhecidas como pioneiras, evidencia que a vegetação em sua
maioria encontra-se em um estágio menos avançado de regeneração.

12
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Imagem de um indivíduo remanescente de maior porte e de trechos de mata mais estruturada

Entre as espécies amostradas foram registradas duas espécies exóticas, a Jaca e o
Dendê. Na área estudada o Dendê tem maior
destaque, devido sua abundância e alto potencial
de invasão, pois produz grande quantidade de
frutos ao longo do ano, que são apreciados pela
fauna no habitat.
Foram utilizadas cinco metodologias distintas para o levantamento da masto-fauna
não voadora:
1. Entrevistas semi-estruturadas com informantes selecionados;
2. Armadilhas fotográficas;
3. Procura ativa em transectos na busca de evidências diretas ou
indiretas tendo como método auxiliar a técnica de playback;
4. Captura de pequenos mamíferos;
5. Visualizações de mamíferos dentro do projeto Mico-cabruca na
Fazenda Almada distante a apenas 500m da área do atual estudo.
MAMÍFEROS: Foram registradas, no total, 13 espécies divididas em sete ordens,
um número baixo levando em conta a biodiversidade da região sul da Bahia.

13
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
AVES: Foram encontradas 59 espécies, sendo 49%( N= 29) em área aberta e 51%
(N= 30) no interior da mata. Somente uma espécie ameaçada de extinção foi
registrada:
RÉPTEIS & ANFÍBIOS: De modo geral, lagartos e serpentes ocorrem em baixas
densidades em áreas florestais e a maioria das espécies apresenta hábitos
discretos (SAZIMA & HADDAD 1992), assim, o caráter fortuito da captura desses
animais dificulta a elaboração de listas consistentes, e ainda mais, a comparação
entre áreas.
5.4 Meio Socioeconomico
A história do município remonta à
época

das

capitanias

A cidade de São Jorge dos Ilhéus

hereditárias.

fica situada em local privilegiado. O

Instalada em 1535 na Ilha de Tinharé,

centro da cidade fica localizado numa

antigo domínio da Capitania de Ilhéus, a

ilha

sede administrativa logo se mudou para

Almada, Cachoeira e Itacanoeira (ou

a região da Foz do Rio Cachoeira, que

Fundão) e ainda pelos canais Jacaré e

ficava localizada na denominada Baía

Itaípe, este último construído no final

de Ilhéus. Posteriormente identificada

do século antepassado pelo engenheiro

por Tomé de Sousa a vocação regional

naval François Gaston Lavigne, oficial

para a agricultura, a Vila passa a

do exército de Napoleão. Este canal foi

produzir cana-de-açúcar, e através dai

construído para facilitar a passagem

inicia seu processo de desenvolvimento

das canoas que traziam cacau da região

(ILHÉUS, 2011).

do rio Almada para o embarque no

artificial

formada

pelos

rios

No século XVIII com a importação

porto. Compondo a área de preservação

de mudas de cacaueiros da Amazônia e

ambiental da bacia hidrográfica deste

sua notável adaptação às condições

rio, a Lagoa Encantada possui beleza

climáticas da região, da-se início ao

natural

cultivo do cacau que mais tarde geraria

preservação ambiental, lindos passeios

um número sem fim de histórias

de barco, com cachoeiras e contato com

(ILHÉUS, 2011), e marcaria todo o

a natureza (ILHÉUS, 2011).

processo de desenvolvimento local.

ímpar,

elevado

nível

de

Ilhéus elevou-se à categoria de
cidade através da Lei Provincial n.º
14
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
2.187, de 28 de junho de 1881, e tem

ganhando bastante espaço atualmente.

atualmente

limites

Na indústria, se destaca em toda a

discriminados no Diário Oficial da

Mesorregião do Sul Baiano, por ser pólo

Assembléia Legislativa, de julho de

de

1958 (LEÃO et al., 1981).

industrial, diversas indústrias para

os

seus

Na área urbana Ilhéus é dividida
em quatro partes, Zona Norte, Zona

informática,

ter

um

distrito

manuseio e transformação do cacau e
para criação de sofás (ILHÉUS, 2011).

Oeste,Centro e Zona Sul que é a parte da

O terceiro setor ou setor de

cidade, separada do resto da cidade

serviços também vem se ampliando em

pelo Rio Cachoeira e são ligadas pela

Ilhéus. Além do alto índice atual de

ponte Lomanto Junior cerca de 40% da

emprego,

população urbana de Ilhéus vive na

comércio em grande desenvolvimento,

Zona Sul, aproximadamente 80 mil

sendo o que mais cresce em toda a

habitantes.Nas Zonas Norte e Oeste está

Mesorregião Sul Baiano. Nos serviços

concentrada a maior parte dos galpões

podemos destacar ainda os transportes

e indústrias da cidade. No bairro Iguape

de Ilhéus, a cidade possui grande frota

na Zona Norte está alocado o Distrito

rodoviária, e é uma das únicas cidades

Industrial e o Polo de Informatica.

em seu estado a possuir aeroporto (o

Grande parte da área territorial do

Aeroporto Jorge Amado) e Porto (o

município está espalhada nos distritos.

Porto de Ilhéus, maior exportador de

São dez: Aritaguá, Banco Central, Banco

cacau do Brasil). A economia ilheense

do Pedro, Castelo Novo, Couto, Inema,

está ainda com previsão de amplo

Japu, Olivença, Pimenteira e Rio do

crescimento a partir da implantação do

Braço.

e

moderno Porto Sul e da ferrovia Leste-

populacionalmente, podemos destacar

Oeste que virá reverter o processo de

Olivença. Demograficamente, pode ser

estagnação da economia local, além da

destacado Aritaguá (ILHÉUS, 2011).

prevista obra de um novo aeroporto,

Em

área,

turisticamente

Na agricultura, Ilhéus se destaca
como produtor de cacau. Porém, o

a

cidade

apresenta

um

este de porte internacional (ILHÉUS,
2011).

cultivo da piaçava e do dendê vem

15
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
Perfil socioeconômico das localidades identificadas nas áreas de influência
da Fazenda Santa Luzia
O empreendimento a ser localizado na Fazenda Santa Luzia, conforme já
descrito nos capítulos anteriores, situa-se numa zona rural, pode se identificar que
em suas proximidades encontram-se diversos vilarejos e sedes de fazenda, sendo
estes localizados nas áreas de influência direta e indireta. Dessa forma foram
extraídas informações a respeito dessas localidades, principalmente daquelas
localizadas na área de influência indireta, publicadas no Estudo de Impacto
Ambiental do Porto Sul em seu Tomo II, volume 4, que fala especificamente do
diagnóstico do meio socioeconômico.
Algumas sedes de fazendas foram identificadas nas proximidades da Fazenda
Santa Luzia.

Fazendas localizados nas proximidades da Fazenda Santa Luzia.

Ribeira das Pedras.

16
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Elaborado por: José Nazal, 2013

De uma forma geral pode-se concluir que de fato a atividade a ser
implementada não é a grande preocupação da população, pois as condições básicas
de sobrevivência e desenvolvimento não existem na localidade, conforme quadro
resumido abaixo:
17
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Água: Não tem água tratada.
Saneamento Básico: Não tem esgoto; é comum o uso de fossas.
Resíduos Sólidos: O lixo é coletado, mas não regularmente, de 08 (oito) em 08
(oito) dias e a comunidade joga indevidamente em locais inapropriados.
Sistema viário: As estradas de acesso à comunidade tornam-se intransitáveis
quando chove e necessitam de conservação; as ruas necessitam de pavimentação.
Transporte coletivo: Apesar de satisfazer parcialmente às necessidades, alguns
motoristas não cumprem o itinerário, abandonando os passageiros em locais
distantes, inclusive à noite.
Saúde: Inexistência total de condições de trabalho.
Educação: Só existe o ensino Fundamental (1ª à 4ª série) em um local insalubre,
funcionando precariamente.
Segurança: Não existe policiamento.
Energia: Precária.
Telefonia: É precária.
Lazer: A comunidade não dispõe de lazer; não existem praças, quadras de esporte,
nem campo de futebol.
Emprego e Renda: a comunidade é constituída por pequenos agricultores, os
quais sobrevivem do comércio dos seus produtos, enquanto uma pequena parcela,
predominantemente constituída por jovens, trabalha no comércio, em Ilhéus.

18
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
Qualquer

alteração das

propriedades

físicas, químicas e biológicas sobre o meio ambiente,

6. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

causada por qualquer forma de matéria ou energia
resultante das atividades humanas que direta ou
indiretamente afetam: a biota; a saúde, segurança e o

é um dos principais fatores de avaliação do desempenho de todo e

bem estar da população; as atividades sociais e

qualquer projeto ou empreendimento, bem como definição e eficiência das
medidas, ações, decisões, recomendações e projetos ambientais destinados à
otimização de um cenário de mudanças ambientais, são função da solidez e
objetividade com que se efetua esse estudo.

econômicas; as condições estéticas e sanitárias do
meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais.

Com relação ao estudo em específico a primeira etapa
consistiu no método de análise de mapas, que para a confecção
dos mapas foram utilizadas as ferramentas de SIG – Sistema de
Informações Geográfica, através do software ArcGis 10.1

adquirida

pelo

proprietário

do

empreendimento.

Como

resultados foram gerados mapas temáticos.
Na segunda etapa de avaliação de impacto ambiental foi

a

utilizado o método de matriz de interação de impactos

partir de uma base cartográfica digital disponibilizada pelo

ambientais baseada na Matriz de Leopold (1971), porém

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE,

adaptada que é a Matriz de Sánchez e Hacking (2002), que

Departamento

DNPM,

mostra uma construção semelhante, mas adota o conceito de

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia –

aspecto ambiental. Esse tipo de matriz é particularmente útil

SEI, além de levantamentos feitos em campo utilizando como

para novos empreendimentos uma vez que permite já durante a

ferramenta GPS modelo Garmin 60CSx e utilização de imagens

preparação do EIA, que sejam identificados aspectos e impactos

de satélite disponibilizadas pelo Google Earth e imagem IKONOS

ambientais, uma atividade obrigatória na implantação de um

Nacional

de

Produção

Mineral

-

SGA, segundo o modelo da ISSO 14.001.

19
Uso do solo

Emissões
atmosféricas

Outras
emissões

Aspectos
sociais

Redução do nível da água
subterrânea

Diminuição da renda disponível

Aumento na arrecadação tributária

Capacitação da força de trabalho

Crescimento da população

Redução da produção agrícola

Meio Biofísico
Impactos sobre a saúde humana

Possíveis acidentes

Perda de recursos culturais

Incômodo e desconforto

Atividade/Instalações

Impacto visual

Redução da base de recursos

Perda de habitats

Deterioração da qualidade do ar

Deterioração da qualidade das águas
subterrâneas

Aspectos
Contaminação do solo

Perda da qualidade do solo

Transporte e equipamentos

Serviços de apoio

Disposição de estéreis

Escavação a céu aberto

Remoção da camada vegetal

RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Matriz de Impactos
Impactos Ambientais
Meio Antrópico

Degradação do solo

Perda da vegetação

Restrições de uso

Alteração da topografia

Material particulado

Gases e fumaça

Ruídos

Vibrações

Geração de empregos

Atração de pessoas

Demanda de bens e serviços

Oportunidade de negócios

Aumento local de preços

Geração de impostos

20
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Sobre os Impactos Visuais e suas formas de controle
Os impactos visuais são alterações paisagísticas causadas pela implantação da mineração em uma área onde se explora uma jazida
mineral, esses impactos são decorrentes desde:


Remoção da cobertura vegetal, do capeamento e da abertura de frentes de lavra a céu aberto;



Implantação de infraestrutura (serviços de apoio);



Disposição dos estéreis.
O controle do impacto visual pode ser feito através de:



Cortinas arbóreas que confinam a região explorada, protegendo o meio ambiente dos poluentes relativos à poeira e ruídos,
melhorando a paisagem visual;



Bancadas que quando recobertas com vegetação diminuem a agressividade da área que está sendo minerada;



Preparo da superfície do solo para receber a vegetação;



Paisagismo que tenta restabelecer a paisagem típica da região como era antes ou dar outro uso a terra.
Sobre os Impactos pela poluição do ar e as suas formas de controle
Este é definido pala presença ou lançamento na atmosfera de substâncias em concentração suficiente para intervir direta ou

indiretamente na saúde, na segurança e no bem estar humano. No caso do empreendimento a área de lavra produzirá esses efeitos
quando no processo da atividade a areia for removida e transportada, sendo assim o movimento das caçambas e máquinas (denominado
de fontes móveis) o maior lançador de materiais particulados, de gases e fumaça.
Como formas de controle da poluição do ar:


Aspersão de água nas frentes de lavra, estradas de circulação de veículos, etc.

21
RIMA – ILHÉUS MINERADORA



Revegetação;
Sobre o Impacto pela poluição das águas e formas de controle
Como bem visualizado na figura abaixo, a geografia local é propicia para a drenagem natural das águas pluviais.
Atualmente essa drenagem natural está carreando
sedimentos para o curso hídrico próximo. Sendo assim como
forma de controle quando o empreendimento estiver
funcionando será implantado duas caixas decantadoras ao
longo do leito natural da drenagem pluvial a fim de evitar
possíveis assoreamentos essas caixas tem a função de
decantar os sólidos liberando apenas a parte líquida. Essa
caixa passará por manutenções periódicas.
Pode-se considerar também como controle na poluição
nos cursos d’água o desvio da água pluviais das frentes de
lavra, o controle da erosão (compactação do solo), o replantio
de vegetação e umedecimento da vegetação.
Indicação da drenagem pluvial.

22
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Sobre os Impactos no solo e formas de controle
Um dos fatores que ocasionam a degradação é a erosão causada pela falta de infiltração no solo devido à ausência da cobertura
vegetal, pois a água não infiltrada escorre sobre o solo, causando o assoreamento a acarreamento dos sedimentos para os leitos dos rios.
O controle da degradação do solo pode ser feito por meio de drenagens superficiais, canaletas, bueiros, etc., cobertura vegetal de
áreas descobertas, para impedir que a ação das chuvas assoreie os sedimentos.
Sobre os Impactos relativos a ruídos e vibrações
A maior fonte de ruídos e vibrações em areais são as máquinas que operam na frente de lavra. O controle destas fontes é feito
através da manutenção e regulagem dos motores dos equipamentos
Sobre os Impactos causados pelos resíduos sólidos de mineração e formas de controle
Os resíduos de mineração causam vários problemas ambientais, em particular, quando as
operações são a céu aberto e movimentam uma grande quantidade de estéril e rejeito, que deve ser
disposto em local apropriado. Procura-se, em princípio, uma área que venha a sofrer o menor
impacto possível aliado à segurança e estabilidade das pilhas de estéril. No caso de areal não há
acumulo desse tipo de resíduo.
Impactos sobre o Meio Biótico – Flora e Fauna
Com relação ao meio biótico o impacto está relacionado à perturbação nos habitats naturais devido a ruídos e movimentação de
máquinas. Como a área já se encontra fragmentada a forma de controle é o processo de enriquecimento da área priorizando as espécies
23
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

tardias que tem baixa frequência ou ausentes na área estudada, mas que são encontradas em floresta próxima, como as da Fazenda
Almada.
Impactos sobre o Meio Socioeconômico
Os principais impactos negativos sobre o homem são relativos ao desconforto do movimento de máquinas, podendo gerar riscos à
segurança desses indivíduos. Como medidas de mitigação, deverá ser sinalizada a área do empreendimento com placas indicativas em
suas vias de acesso. Colocar a disposição equipamento adequado de segurança do trabalho, promover a cobertura dos caminhões de
transporte a fim de evitar o derrame do material e utilizar as técnicas de umectação.
Deve-se ressaltar os impactos positivos gerados pela Ilhéus Mineradora a fim de potencializá-los, uma vez que a maioria desses
impactos são de teor socioeconômico, que focam no desenvolvimento econômico e regional e arrecadação de tributos, além disso
promover a fomentação da construção civil no município de Ilhéus e região, na qual o empreendimento produz e fornece matéria-prima
básica para esse segmento da economia.

24
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

7. PROGRAMAS AMBIENTAIS
Com o intuito de demonstrar a responsabilidade socioambiental, além do
próprio desenvolvimento da empresa, é elaborado um conjunto de Programas
Integrados que deverá ser colocado em prática pelo empreendedor durante as
etapas da operação. Todos esses programas são realizados com o conhecimento do
empreendedor para que o mesmo ttenha responsabilidade de todas as ações
realizadas no empreendimento.
Os programas visam cumprir os compromissos dos empreendedores em
prevenir, reduzir ou compensar os impactos decorrentes da implantação e
operação da Ilhéus Mineradora. Esses programas estão simplificados no quadro
abaixo e serão apresentados e detalhados neste EIA com as recomendações
necessárias para serem implementados pelo empreendedor:
PGRS

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

PPRA

Plano de Prevenção de Riscos Ambientais

PAE

Plano de Atendimento e Emergências

PRAD

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas

PEA

Plano de Educação Ambiental

25
RIMA – ILHÉUS MINERADORA
Plano

Plano de
Gerenciamento de
Resíduos Sólidos

Natureza

Preventivo

Fase de aplicação

Implantação/
Operação/
Desativação

Programa de
Prevenção de
Riscos Ambientais

Preventivo

Implantação/
Operação/
Desativação

Plano de
Atendimento e
Emergências

Preventivo

Implantação/
Operação

Plano de
Recuperação de
Áreas Degradadas

Plano de
Educação
Ambiental

Preventivo/Corr
etivo

Preventivo

Operação/
Desativação

Implantação/
Operação

Impacto no ambiente

Mitigação do impacto

Prazo

Alteração da qualidade do
solo; da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas.

Minimizar a geração de resíduos; Adequar à
segregação na origem; Controlar e reduzir
riscos ao meio ambiente;
Assegurar o correto manuseio e disposição
final, em conformidade com a legislação
vigente.

Longo
Prazo

Avaliar os riscos ambientais existentes nas
atividades da empresa, quantificando e
qualificando os agentes físicos, químicos e
biológicos.

Longo
Prazo

Utilização de equipamentos de segurança e
medidas preventivas

Longo
Prazo

Alteração da qualidade do
solo; da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas/
riscos ambientais existentes
nas atividades da empresa.
Alteração na qualidade de vida
dos operários e possíveis
acidentes
Alteração da paisagem, do
meio atmosférico, recursos
hídricos, fauna e flora; feições
geomorfológicas e das
encostas dos processos
geológicos.

Falta de conhecimento e
respeito ao meio ambiente.

Regeneração induzida, visando aceleração
da sucessão natural de espécies nativas.
Tendo em vista que a área não possui uma
grande declividade, serão necessárias as
utilizações de procedimentos geotécnicos
envolvendo terraplenagem e formação de
um sistema de drenagem.
Adquirirem conhecimentos, valores,
atitudes, compromissos e capacidades
necessárias para proteger e melhorar o meio
ambiente.

Longo
Prazo

Longo
Prazo

26
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

8. CONSIDERAÇÕES
Com base nas análises descritas no Estudo de Impacto Ambiental da Ilhéus
Mineradora Ltda., e após as considerações dos possíveis impactos ambientais a
serem gerados e minimizados de forma a buscar uma relação harmônica entre os
meios e o desenvolvimento, a equipe concluiu que é ambientalmente viável a
implantação da mineração, desde que sejam implementadas as medidas
mitigadoras, planos e programas ambientais recomendados.
Qualquer modificação significativa do projeto e suas condições operacionais
serão comunicadas ao órgão ambiental competente.

27
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

9. EQUIPE TÉCNICA
Coordenadores do estudo
Engenheiro Ambiental, Espc. Em Perícia e
Ângelo Britto Prisco Teixeira
Auditoria Ambiental

REGISTRO
CREA – BA
59605

Engenheira Ambiental, Espc. Em Perícia e
Auditoria Ambiental

CREA – BA
59604

Dayse Gomes de Azevedo

Profissionais

REGISTRO
CREA - BA
10.599-D

Marco Tulio Miranda de Oliveira

Geólogo

Leonardo Gomes Neves

Biólogo, Espc. em Fauna

Camila Primitivo de Oliveira

Bióloga, Espc. em Flora

CRBio – BA
67832/05D

Thainná Cardoso Waldburger

Engenheira Ambiental

CREA - BA
77234

Carlene Porto Santos

Assistente Social, Espc. em Gestão Social

CRESS – BA
6526

José Lima da Paixão

Outros Colaboradores
Biólogo e Técnico Agropecuário

CRBio – BA
85276/05D

Larissa Rocha Santos

Bióloga, Msc.Ecologia e Conservação

Michaele Pessoa

Bióloga, Msc.Ecologia e Conservação

28
RIMA – ILHÉUS MINERADORA

Nome

ATLÂNTICA CONSULTORIA AMBIENTAL

CNPJ
Inscrição estadual
Registro no IBAMA
CREA

E-mail

10.805.198/0001-34
115115001
5354081
BA20537
Praça Barão do Rio Branco, nº 185 - 1º andar - Cidade
Nova.
CEP: 45.652-140
atlantica_consultoria@yahoo.com.br

Responsável pela
empresa

Ângelo Britto Prisco Teixeira
Dayse Gomes de Azevedo

Endereço

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RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - ILHÉUS MINERADORA

  • 1. RIMA – ILHÉUS MINERADORA i
  • 2. RIMA – ILHÉUS MINERADORA APRESENTAÇÃO 1 O EMPREENDEDOR 2 IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE 3 A ESCOLHA DO LOCAL 4 SOBRE A ATIVIDADE 5 O MEIO AMBIENTE 5.1 Áreas de Influência 5.2 Meio Físico 5.3 Meio Biótico 5.4 Meio Socioeconomico 6 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL 7 PROGRAMAS AMBIENTAIS 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 EQUIPE TÉCNICA 1 2 3 4 6 8 8 10 12 14 19 25 27 28 SUMÁRIO ii
  • 3. RIMA – ILHÉUS MINERADORA APRESENTAÇÃO Diante dos impactos que a atividade de mineração causa ao meio ambiente a Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986 estabelece em seu artigo 2º inciso IX a elaboração do EIA/RIMA para a extração de minério em geral, definidas no Código de Mineração, dependem de elaboração de estudo de impacto ambiental - EIA e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão ambiental competente. O relatório de impacto ambiental, RIMA, reflete as conclusões do estudo de impacto ambiental (EIA) de forma mais objetiva e sintética, com linguagem acessível e ilustrações. Desta forma o presente documento visa apresentar o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA da ILHÉUS MINERADORA, tendo como base, as diretrizes gerais da Resolução CONAMA 001/1986. Este documento dispõe síntese do que foi elaborado no Estudo de Impacto Ambiental, contendo as características gerais do empreendimento, diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, avaliação dos possíveis impactos a serem gerados, estabelecimento de medidas mitigadoras e elaboração de programas ambientais e de monitoramento. 1
  • 4. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 1. O EMPREENDEDOR Identificação da empresa responsável:  Razão Social: ILHÉUS MINERADORA LTDA.  CNPJ: 63.223.382/0001-32  Endereço: AVENIDA ALMIRANTE AURELINO LINHARES, Nº 120, CENTRO, ILHÉUS-BA.  Inscrição Estadual: 030.931.383  CNAE: 08.10-0-06  Grau de Risco: 4  CTF (IBAMA): 5759119  Responsável pelo empreendimento: CAIO ROCHA CARVALHO Tipo de atividade e o porte do empreendimento. Conforme o Regulamento do Código de Mineração nº 62.934/1968, em seus artigos 7º e 8º, a atividade em questão consiste na exploração de jazida classe II (areia), classificada como jazidas de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil. Para a definição do porte do empreendimento utilizou-se como base o anexo do Decreto 113/2012, que institui o Código de Meio Ambiente de Ilhéus na qual a atividade é enquadrada no Grupo B3: minerais utilizados na construção civil, ornamentos e outros – subgrupo B3.1: Areias, entre outros, como de micro porte, devido a sua produção bruta anual ser inferior a 20.000 toneladas. 2
  • 5. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 2. IMPORTANCIA DA ATIVIDADE A importância da mineração para a humanidade remonta de milhares de anos atrás, quando os recursos minerais eram utilizados para a confecção de ferramentas para a caça e pesca, com a finalidade de se alimentar, e armas para a guerra; ornamentos e decoração através de pedras preciosas; moeda (ouro, prata e bronze) para a compra de alimentos e utensílios; energia (carvão mineral e petróleo) para a iluminação e combustível para automóveis e geração de energia elétrica; e mais recentemente, energia nuclear gerada por minerais radioativos para a geração de energia e armas nucleares. Um bom exemplo da importância dos recursos minerais do nosso cotidiano é uma casa, onde todos os utensílios que a compõem provêm dos recursos minerais. Fonte: MINEROPAR, 2013. 3
  • 6. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 3. A ESCOLHA DO LOCAL A demanda da exploração de areia e arenoso na Ilhéus Mineradora surgiu da necessidade de disponibilizar material para construção civil, atividade que está em fase de expansão no município de Ilhéus, principalmente devido à demanda de construção de habitações populares financiadas por programas federais. Outro fator importante que desponta a viabilidade locacional deste empreendimento se deve ao fato de estar localizado na porção norte do município onde não há esse tipo de atividade licenciada. Com isso facilita o fornecimento de areia e arenoso para construções neste setor da cidade atendendo também a demanda de construções no Distrito Industrial de Ilhéus localizado no bairro Iguape, que está em constante ampliação, próximo ao empreendimento. Tomando como ponto de partida a capital, Salvador/BA, o acesso é relativamente fácil, saindo de Salvador pela BR-324, até a cidade de Feira de Santana, daí segue pela BR-101 até o entroncamento com a rodovia BA-262, passando pela cidade de Uruçuca-BA, desta segue pela rodovia BA-262 até aproximadamente 15,0 km chegando a um acesso não pavimentado a margem esquerda dessa rodovia e segue mais 3,45 km sentido norte, onde esta localizado o empreendimento na Fazenda Santa Luzia, denominado de Ilhéus Mineradora. Encontra-se inserida nas coordenadas geográficas UTM – Datum SAD 69 – Zona 24S: 479.134E e 8.375.940S. 4
  • 7. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Outro grande parâmetro que aponta a viabilidade de exploração deste recurso natural neste local é a proximidade com a proposta do complexo intermodal Porto-Sul, e a chegada da Ferrovia Oeste-Leste, duas grandes obras que vão demandar significativas quantidades de material arenoso na execução das suas obras. Assim como também não pode deixar de ressaltar a proximidade com o Distrito Industrial de Ilhéus e a Zona de Processamento e Exportação, nas quais se especulam novos investimentos o que demandaria obras de construção civil, surgindo à necessidade de areia, matéria-prima básica para execução dessas atividades. A área além de possuir uma posição geográfica estratégica, conta também com o acesso facilitado por estrada vicinal já existente e em bom estado de conservação. 5
  • 8. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 4. SOBRE A ATIVIDADE Além de reconhecer que o bem mineral é um bem da União, de interesse nacional, reconheceu-se também que o mineral é um bem estático e existe na natureza em virtude de fatores geológicos específicos, portanto, está onde a natureza impôs condições para tal, também, é fato que sua localização não obedecer à vontade do homem, sendo recurso raro, não optando pela ocorrência no universo, vindo a ser um bem essencial para todas as atividades antrópicas. Após os estudos geológicos, ambientais e socioeconômicos, pode-se afirmar que a área em análise possui uma matéria-prima de boa qualidade para ser usada na construção civil, boa logística de acesso e localização geográfica e principalmente o fato da área não necessitar da supressão de nenhuma espécie de vegetação nativa, diminuindo assim o impacto sobre o meio ambiente. A mineração compreende cinco fases que estão interligadas entre si e são descritas a seguir: 1. Prospecção – é a fase da procura 4. Lavra – é a fase de verdadeiro do bem mineral, visando definir áreas aproveitamento com indícios de ocorrência mineral; industrial da jazida, isto é, são 2. Exploração – é a fase de estudo de conjuntos de trabalhos de desmonte, uma ocorrência mineral descoberta; é extração e beneficiamento mineral, empreendida para se conhecer o seu visando às operações à manutenção e tamanho, segurança destes serviços; econômico forma, teor associado e valor a esta econômico e 5. Recuperação Ambiental – é a fase ocorrência; de verdadeiros trabalhos de 3. Desenvolvimento – é a fase de preparação para a devolução das preparação e traçado de uma jazida terras degradadas pela mineração à mineral já estudada e provada, tendo comunidade ou ao governo ou a como a finalidade a sua preparação particulares. para a futura lavra; No empreendimento em estudo o tipo de exploração do minério – areia, será do tipo Lavra a céu aberto, que é toda extração que se desenvolve ao ar livre. É 6
  • 9. RIMA – ILHÉUS MINERADORA dirigida a depósitos superficiais e é conduzida pelos princípios de desagregação, escavação, dissolução, captação. Na área não se fará necessário supressão, pois a área e que encontra-se o mineral é área aberta- área de pasto. Os principais métodos utilizados neste tipo de lavra são: em tiras horizontais, (decapeamento) e lavra por bancos em encostas (em morros) e lavra em cava (buracos no solo). No caso do empreendimento em estudo, o método a ser utilizado para exploração do mineral, será tiras horizontais e lavra por bancos em encostas, devido a conformação topográfica ser favorável para o uso desses métodos. Equipamentos utilizados na exploração: CAÇAMBA TRATOR ENCHEDEIRA 7
  • 10. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 5. O MEIO AMBIENTE 5.1 Áreas de influência  Área Diretamente Afetada – ADA – a área necessária para a implantação do empreendimento, incluindo suas estruturas de apoio, via de acesso privativo, ou que precisarão ser ampliadas ou reformadas, bem como todas as demais operações unitárias associadas exclusivamente à infraestrutura do projeto, ou seja, de uso privativo do empreendimento. Foram considerados os 98,7950ha que dispõe a área da Fazenda Santa Luzia.  Área de Influência Direta – AID – é a área geográfica diretamente afetada pelos impactos decorrentes do empreendimento e corresponde ao espaço territorial contíguo e ampliado da ADA (figura 41), e como esta deverá sofrer impactos, tanto positivos quanto negativos. Os impactos e efeitos são induzidos pela existência do empreendimento e não como consequência de uma atividade específica do mesmo. Os impactos dentro desse limite se caracterizam principalmente devido à geração de ruídos e ao material particulado emitido no 8
  • 11. RIMA – ILHÉUS MINERADORA processo de carregamento do material nas caçambas. Foi considerada uma área contígua a ADA de 500 metros. Área de Influência Indireta – AII – abrange um território que é afetado pelo empreendimento, mas nos quais os impactos e efeitos decorrentes do empreendimento são considerados menos significativos do que nos territórios das outras duas áreas de influência (ADA e a AID). Nessa área tem-se como objetivo analítico propiciar uma avaliação da inserção regional do empreendimento. Corresponde à região no entorno da Área de Influência Direta onde se espera a ocorrência de impactos indiretos vinculados à implantação e operação do empreendimento. Foi considerado um raio de 5,0 km como área de influência indireta principalmente para o meio socioeconômico. Pode se dizer que indiretamente o município como um todo estaria sendo enquadrado, pois o destino final do produto do empreendimento segue caminhos de acordo com a demanda, mas devido ao porte do empreendimento é razoável manter apenas os 5,0 km onde 9
  • 12. RIMA – ILHÉUS MINERADORA as principais comunidades seriam afetadas indiretamente pela atividade, principalmente trazendo melhorias e compensações ambientais. 5.2 Meio Físico Com relação ao Clima, o município de Ilhéus possui um clima quente e úmido, amenizado pelos ventos provindo do oceano, e é uma das cidades que registram as temperaturas um pouco quente no estado da Bahia, chegando a registrar 27°C. As chuvas são bem distribuidas durante o ano, sendo o maior período das chuvas torrenciais (mais intensas e fortes) que ficam concentradas nos meses de novembro a março, com um índice médio de pluviometria em torno de 1.300mm/ano. Afloram na região rochas do embasamento cristalino e suprajacentes, localizadas no Domínio do Escudo Oriental da Bahia, subdomínio A, Zona de Jequié. Localmente ocorre na área areia inconsolidada proveniente da alteração das rochas do Grupo Barreiras e cobertura tércio quaternária proveniente da alteração de rochas granulíticas do embasamento cristalino. 10
  • 13. RIMA – ILHÉUS MINERADORA  A camada de areia onde serão desenvolvidos os trabalhos de lavra tem espessura que varia de 3,40 metros na sua parte mais baixa até 8,40 metros na sua parte mais alta. Estas medidas de espessura foram baseadas nos dados obtidos na sondagem a trado, porém limitada pela ocorrência de níveis de cascalho, onde se encontra o nível impenetrável.  A área é muito permeável, ou seja tem permeabilidade primária, com absorção relativa muito rápida. As formas de relevo que aparecem na área são determinadas mais pela erosão e alteração causada por intemperismo das rochas que por eventos estruturais exceto pelo vale que corta a área na direção norte sul, provavelmente formado por uma fratura que separa as rochas do Embasamento Cristalino das do Grupo Barreiras.  As cotas mais altas no lado leste da área atingem cerca de 130 trinta metros com os vales mais profundos atingindo cotas de aproximadamente 65 metros com desníveis de 65 metros em uma distância de 320 metros. As declividades são mais suaves com angulação em torno de 30°. Ocorrem na área dois tipos de cobertura de solo: um mais recente formado por areais inconsolidadas de cor esbranquiçada, muito rica em sílica, granulometria média, com cascalho, com manchas mais ricas em argila que apresentam coloração mais avermelhada, ocupando toda porção leste; outro formado por cobertura de coloração amarelada a avermelhada, composta por solos areno argilosos ás vezes argilo arenoso, quando assumem coloração mais avermelhada. Os drenos que ocorrem no entorno da área a ser explorada são de águas pluviais e só “correm” em época de chuvas e mesmo assim tem curta duração. Normalmente eles convergem para um vale de direção norte sul, provavelmente formado por uma fratura no contato das areias.  Estes drenos, que formam córregos apenas nas épocas chuvosas, deságuam no Rio sete Voltas, que por sua vez deságua no Rio Tiriri, todos pertencentes à Bacia do Rio Almada. 11
  • 14. RIMA – ILHÉUS MINERADORA SENTIDO DA CORRENTE - SUL 5.3 Meio Biótico Em um hectare de área amostrada foram registrados 153 indivíduos arbóreos, pertencentes a 55 espécies, 48 gêneros e 27 famílias. De todos os indivíduos amostrados, 94% foram classificados até o nível de espécie e apenas 1% ficou como não identificado. Floristicamente o remanescente foi caracterizado pela presença de espécies intolerantes à sombra. A abundância elevada destas espécies intolerantes à sombra, também conhecidas como pioneiras, evidencia que a vegetação em sua maioria encontra-se em um estágio menos avançado de regeneração. 12
  • 15. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Imagem de um indivíduo remanescente de maior porte e de trechos de mata mais estruturada Entre as espécies amostradas foram registradas duas espécies exóticas, a Jaca e o Dendê. Na área estudada o Dendê tem maior destaque, devido sua abundância e alto potencial de invasão, pois produz grande quantidade de frutos ao longo do ano, que são apreciados pela fauna no habitat. Foram utilizadas cinco metodologias distintas para o levantamento da masto-fauna não voadora: 1. Entrevistas semi-estruturadas com informantes selecionados; 2. Armadilhas fotográficas; 3. Procura ativa em transectos na busca de evidências diretas ou indiretas tendo como método auxiliar a técnica de playback; 4. Captura de pequenos mamíferos; 5. Visualizações de mamíferos dentro do projeto Mico-cabruca na Fazenda Almada distante a apenas 500m da área do atual estudo. MAMÍFEROS: Foram registradas, no total, 13 espécies divididas em sete ordens, um número baixo levando em conta a biodiversidade da região sul da Bahia. 13
  • 16. RIMA – ILHÉUS MINERADORA AVES: Foram encontradas 59 espécies, sendo 49%( N= 29) em área aberta e 51% (N= 30) no interior da mata. Somente uma espécie ameaçada de extinção foi registrada: RÉPTEIS & ANFÍBIOS: De modo geral, lagartos e serpentes ocorrem em baixas densidades em áreas florestais e a maioria das espécies apresenta hábitos discretos (SAZIMA & HADDAD 1992), assim, o caráter fortuito da captura desses animais dificulta a elaboração de listas consistentes, e ainda mais, a comparação entre áreas. 5.4 Meio Socioeconomico A história do município remonta à época das capitanias A cidade de São Jorge dos Ilhéus hereditárias. fica situada em local privilegiado. O Instalada em 1535 na Ilha de Tinharé, centro da cidade fica localizado numa antigo domínio da Capitania de Ilhéus, a ilha sede administrativa logo se mudou para Almada, Cachoeira e Itacanoeira (ou a região da Foz do Rio Cachoeira, que Fundão) e ainda pelos canais Jacaré e ficava localizada na denominada Baía Itaípe, este último construído no final de Ilhéus. Posteriormente identificada do século antepassado pelo engenheiro por Tomé de Sousa a vocação regional naval François Gaston Lavigne, oficial para a agricultura, a Vila passa a do exército de Napoleão. Este canal foi produzir cana-de-açúcar, e através dai construído para facilitar a passagem inicia seu processo de desenvolvimento das canoas que traziam cacau da região (ILHÉUS, 2011). do rio Almada para o embarque no artificial formada pelos rios No século XVIII com a importação porto. Compondo a área de preservação de mudas de cacaueiros da Amazônia e ambiental da bacia hidrográfica deste sua notável adaptação às condições rio, a Lagoa Encantada possui beleza climáticas da região, da-se início ao natural cultivo do cacau que mais tarde geraria preservação ambiental, lindos passeios um número sem fim de histórias de barco, com cachoeiras e contato com (ILHÉUS, 2011), e marcaria todo o a natureza (ILHÉUS, 2011). processo de desenvolvimento local. ímpar, elevado nível de Ilhéus elevou-se à categoria de cidade através da Lei Provincial n.º 14
  • 17. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 2.187, de 28 de junho de 1881, e tem ganhando bastante espaço atualmente. atualmente limites Na indústria, se destaca em toda a discriminados no Diário Oficial da Mesorregião do Sul Baiano, por ser pólo Assembléia Legislativa, de julho de de 1958 (LEÃO et al., 1981). industrial, diversas indústrias para os seus Na área urbana Ilhéus é dividida em quatro partes, Zona Norte, Zona informática, ter um distrito manuseio e transformação do cacau e para criação de sofás (ILHÉUS, 2011). Oeste,Centro e Zona Sul que é a parte da O terceiro setor ou setor de cidade, separada do resto da cidade serviços também vem se ampliando em pelo Rio Cachoeira e são ligadas pela Ilhéus. Além do alto índice atual de ponte Lomanto Junior cerca de 40% da emprego, população urbana de Ilhéus vive na comércio em grande desenvolvimento, Zona Sul, aproximadamente 80 mil sendo o que mais cresce em toda a habitantes.Nas Zonas Norte e Oeste está Mesorregião Sul Baiano. Nos serviços concentrada a maior parte dos galpões podemos destacar ainda os transportes e indústrias da cidade. No bairro Iguape de Ilhéus, a cidade possui grande frota na Zona Norte está alocado o Distrito rodoviária, e é uma das únicas cidades Industrial e o Polo de Informatica. em seu estado a possuir aeroporto (o Grande parte da área territorial do Aeroporto Jorge Amado) e Porto (o município está espalhada nos distritos. Porto de Ilhéus, maior exportador de São dez: Aritaguá, Banco Central, Banco cacau do Brasil). A economia ilheense do Pedro, Castelo Novo, Couto, Inema, está ainda com previsão de amplo Japu, Olivença, Pimenteira e Rio do crescimento a partir da implantação do Braço. e moderno Porto Sul e da ferrovia Leste- populacionalmente, podemos destacar Oeste que virá reverter o processo de Olivença. Demograficamente, pode ser estagnação da economia local, além da destacado Aritaguá (ILHÉUS, 2011). prevista obra de um novo aeroporto, Em área, turisticamente Na agricultura, Ilhéus se destaca como produtor de cacau. Porém, o a cidade apresenta um este de porte internacional (ILHÉUS, 2011). cultivo da piaçava e do dendê vem 15
  • 18. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Perfil socioeconômico das localidades identificadas nas áreas de influência da Fazenda Santa Luzia O empreendimento a ser localizado na Fazenda Santa Luzia, conforme já descrito nos capítulos anteriores, situa-se numa zona rural, pode se identificar que em suas proximidades encontram-se diversos vilarejos e sedes de fazenda, sendo estes localizados nas áreas de influência direta e indireta. Dessa forma foram extraídas informações a respeito dessas localidades, principalmente daquelas localizadas na área de influência indireta, publicadas no Estudo de Impacto Ambiental do Porto Sul em seu Tomo II, volume 4, que fala especificamente do diagnóstico do meio socioeconômico. Algumas sedes de fazendas foram identificadas nas proximidades da Fazenda Santa Luzia. Fazendas localizados nas proximidades da Fazenda Santa Luzia. Ribeira das Pedras. 16
  • 19. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Elaborado por: José Nazal, 2013 De uma forma geral pode-se concluir que de fato a atividade a ser implementada não é a grande preocupação da população, pois as condições básicas de sobrevivência e desenvolvimento não existem na localidade, conforme quadro resumido abaixo: 17
  • 20. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Água: Não tem água tratada. Saneamento Básico: Não tem esgoto; é comum o uso de fossas. Resíduos Sólidos: O lixo é coletado, mas não regularmente, de 08 (oito) em 08 (oito) dias e a comunidade joga indevidamente em locais inapropriados. Sistema viário: As estradas de acesso à comunidade tornam-se intransitáveis quando chove e necessitam de conservação; as ruas necessitam de pavimentação. Transporte coletivo: Apesar de satisfazer parcialmente às necessidades, alguns motoristas não cumprem o itinerário, abandonando os passageiros em locais distantes, inclusive à noite. Saúde: Inexistência total de condições de trabalho. Educação: Só existe o ensino Fundamental (1ª à 4ª série) em um local insalubre, funcionando precariamente. Segurança: Não existe policiamento. Energia: Precária. Telefonia: É precária. Lazer: A comunidade não dispõe de lazer; não existem praças, quadras de esporte, nem campo de futebol. Emprego e Renda: a comunidade é constituída por pequenos agricultores, os quais sobrevivem do comércio dos seus produtos, enquanto uma pequena parcela, predominantemente constituída por jovens, trabalha no comércio, em Ilhéus. 18
  • 21. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas sobre o meio ambiente, 6. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam: a biota; a saúde, segurança e o é um dos principais fatores de avaliação do desempenho de todo e bem estar da população; as atividades sociais e qualquer projeto ou empreendimento, bem como definição e eficiência das medidas, ações, decisões, recomendações e projetos ambientais destinados à otimização de um cenário de mudanças ambientais, são função da solidez e objetividade com que se efetua esse estudo. econômicas; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. Com relação ao estudo em específico a primeira etapa consistiu no método de análise de mapas, que para a confecção dos mapas foram utilizadas as ferramentas de SIG – Sistema de Informações Geográfica, através do software ArcGis 10.1 adquirida pelo proprietário do empreendimento. Como resultados foram gerados mapas temáticos. Na segunda etapa de avaliação de impacto ambiental foi a utilizado o método de matriz de interação de impactos partir de uma base cartográfica digital disponibilizada pelo ambientais baseada na Matriz de Leopold (1971), porém Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, adaptada que é a Matriz de Sánchez e Hacking (2002), que Departamento DNPM, mostra uma construção semelhante, mas adota o conceito de Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – aspecto ambiental. Esse tipo de matriz é particularmente útil SEI, além de levantamentos feitos em campo utilizando como para novos empreendimentos uma vez que permite já durante a ferramenta GPS modelo Garmin 60CSx e utilização de imagens preparação do EIA, que sejam identificados aspectos e impactos de satélite disponibilizadas pelo Google Earth e imagem IKONOS ambientais, uma atividade obrigatória na implantação de um Nacional de Produção Mineral - SGA, segundo o modelo da ISSO 14.001. 19
  • 22. Uso do solo Emissões atmosféricas Outras emissões Aspectos sociais Redução do nível da água subterrânea Diminuição da renda disponível Aumento na arrecadação tributária Capacitação da força de trabalho Crescimento da população Redução da produção agrícola Meio Biofísico Impactos sobre a saúde humana Possíveis acidentes Perda de recursos culturais Incômodo e desconforto Atividade/Instalações Impacto visual Redução da base de recursos Perda de habitats Deterioração da qualidade do ar Deterioração da qualidade das águas subterrâneas Aspectos Contaminação do solo Perda da qualidade do solo Transporte e equipamentos Serviços de apoio Disposição de estéreis Escavação a céu aberto Remoção da camada vegetal RIMA – ILHÉUS MINERADORA Matriz de Impactos Impactos Ambientais Meio Antrópico Degradação do solo Perda da vegetação Restrições de uso Alteração da topografia Material particulado Gases e fumaça Ruídos Vibrações Geração de empregos Atração de pessoas Demanda de bens e serviços Oportunidade de negócios Aumento local de preços Geração de impostos 20
  • 23. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Sobre os Impactos Visuais e suas formas de controle Os impactos visuais são alterações paisagísticas causadas pela implantação da mineração em uma área onde se explora uma jazida mineral, esses impactos são decorrentes desde:  Remoção da cobertura vegetal, do capeamento e da abertura de frentes de lavra a céu aberto;  Implantação de infraestrutura (serviços de apoio);  Disposição dos estéreis. O controle do impacto visual pode ser feito através de:  Cortinas arbóreas que confinam a região explorada, protegendo o meio ambiente dos poluentes relativos à poeira e ruídos, melhorando a paisagem visual;  Bancadas que quando recobertas com vegetação diminuem a agressividade da área que está sendo minerada;  Preparo da superfície do solo para receber a vegetação;  Paisagismo que tenta restabelecer a paisagem típica da região como era antes ou dar outro uso a terra. Sobre os Impactos pela poluição do ar e as suas formas de controle Este é definido pala presença ou lançamento na atmosfera de substâncias em concentração suficiente para intervir direta ou indiretamente na saúde, na segurança e no bem estar humano. No caso do empreendimento a área de lavra produzirá esses efeitos quando no processo da atividade a areia for removida e transportada, sendo assim o movimento das caçambas e máquinas (denominado de fontes móveis) o maior lançador de materiais particulados, de gases e fumaça. Como formas de controle da poluição do ar:  Aspersão de água nas frentes de lavra, estradas de circulação de veículos, etc. 21
  • 24. RIMA – ILHÉUS MINERADORA  Revegetação; Sobre o Impacto pela poluição das águas e formas de controle Como bem visualizado na figura abaixo, a geografia local é propicia para a drenagem natural das águas pluviais. Atualmente essa drenagem natural está carreando sedimentos para o curso hídrico próximo. Sendo assim como forma de controle quando o empreendimento estiver funcionando será implantado duas caixas decantadoras ao longo do leito natural da drenagem pluvial a fim de evitar possíveis assoreamentos essas caixas tem a função de decantar os sólidos liberando apenas a parte líquida. Essa caixa passará por manutenções periódicas. Pode-se considerar também como controle na poluição nos cursos d’água o desvio da água pluviais das frentes de lavra, o controle da erosão (compactação do solo), o replantio de vegetação e umedecimento da vegetação. Indicação da drenagem pluvial. 22
  • 25. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Sobre os Impactos no solo e formas de controle Um dos fatores que ocasionam a degradação é a erosão causada pela falta de infiltração no solo devido à ausência da cobertura vegetal, pois a água não infiltrada escorre sobre o solo, causando o assoreamento a acarreamento dos sedimentos para os leitos dos rios. O controle da degradação do solo pode ser feito por meio de drenagens superficiais, canaletas, bueiros, etc., cobertura vegetal de áreas descobertas, para impedir que a ação das chuvas assoreie os sedimentos. Sobre os Impactos relativos a ruídos e vibrações A maior fonte de ruídos e vibrações em areais são as máquinas que operam na frente de lavra. O controle destas fontes é feito através da manutenção e regulagem dos motores dos equipamentos Sobre os Impactos causados pelos resíduos sólidos de mineração e formas de controle Os resíduos de mineração causam vários problemas ambientais, em particular, quando as operações são a céu aberto e movimentam uma grande quantidade de estéril e rejeito, que deve ser disposto em local apropriado. Procura-se, em princípio, uma área que venha a sofrer o menor impacto possível aliado à segurança e estabilidade das pilhas de estéril. No caso de areal não há acumulo desse tipo de resíduo. Impactos sobre o Meio Biótico – Flora e Fauna Com relação ao meio biótico o impacto está relacionado à perturbação nos habitats naturais devido a ruídos e movimentação de máquinas. Como a área já se encontra fragmentada a forma de controle é o processo de enriquecimento da área priorizando as espécies 23
  • 26. RIMA – ILHÉUS MINERADORA tardias que tem baixa frequência ou ausentes na área estudada, mas que são encontradas em floresta próxima, como as da Fazenda Almada. Impactos sobre o Meio Socioeconômico Os principais impactos negativos sobre o homem são relativos ao desconforto do movimento de máquinas, podendo gerar riscos à segurança desses indivíduos. Como medidas de mitigação, deverá ser sinalizada a área do empreendimento com placas indicativas em suas vias de acesso. Colocar a disposição equipamento adequado de segurança do trabalho, promover a cobertura dos caminhões de transporte a fim de evitar o derrame do material e utilizar as técnicas de umectação. Deve-se ressaltar os impactos positivos gerados pela Ilhéus Mineradora a fim de potencializá-los, uma vez que a maioria desses impactos são de teor socioeconômico, que focam no desenvolvimento econômico e regional e arrecadação de tributos, além disso promover a fomentação da construção civil no município de Ilhéus e região, na qual o empreendimento produz e fornece matéria-prima básica para esse segmento da economia. 24
  • 27. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 7. PROGRAMAS AMBIENTAIS Com o intuito de demonstrar a responsabilidade socioambiental, além do próprio desenvolvimento da empresa, é elaborado um conjunto de Programas Integrados que deverá ser colocado em prática pelo empreendedor durante as etapas da operação. Todos esses programas são realizados com o conhecimento do empreendedor para que o mesmo ttenha responsabilidade de todas as ações realizadas no empreendimento. Os programas visam cumprir os compromissos dos empreendedores em prevenir, reduzir ou compensar os impactos decorrentes da implantação e operação da Ilhéus Mineradora. Esses programas estão simplificados no quadro abaixo e serão apresentados e detalhados neste EIA com as recomendações necessárias para serem implementados pelo empreendedor: PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PPRA Plano de Prevenção de Riscos Ambientais PAE Plano de Atendimento e Emergências PRAD Plano de Recuperação de Áreas Degradadas PEA Plano de Educação Ambiental 25
  • 28. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Plano Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Natureza Preventivo Fase de aplicação Implantação/ Operação/ Desativação Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Preventivo Implantação/ Operação/ Desativação Plano de Atendimento e Emergências Preventivo Implantação/ Operação Plano de Recuperação de Áreas Degradadas Plano de Educação Ambiental Preventivo/Corr etivo Preventivo Operação/ Desativação Implantação/ Operação Impacto no ambiente Mitigação do impacto Prazo Alteração da qualidade do solo; da qualidade das águas superficiais e subterrâneas. Minimizar a geração de resíduos; Adequar à segregação na origem; Controlar e reduzir riscos ao meio ambiente; Assegurar o correto manuseio e disposição final, em conformidade com a legislação vigente. Longo Prazo Avaliar os riscos ambientais existentes nas atividades da empresa, quantificando e qualificando os agentes físicos, químicos e biológicos. Longo Prazo Utilização de equipamentos de segurança e medidas preventivas Longo Prazo Alteração da qualidade do solo; da qualidade das águas superficiais e subterrâneas/ riscos ambientais existentes nas atividades da empresa. Alteração na qualidade de vida dos operários e possíveis acidentes Alteração da paisagem, do meio atmosférico, recursos hídricos, fauna e flora; feições geomorfológicas e das encostas dos processos geológicos. Falta de conhecimento e respeito ao meio ambiente. Regeneração induzida, visando aceleração da sucessão natural de espécies nativas. Tendo em vista que a área não possui uma grande declividade, serão necessárias as utilizações de procedimentos geotécnicos envolvendo terraplenagem e formação de um sistema de drenagem. Adquirirem conhecimentos, valores, atitudes, compromissos e capacidades necessárias para proteger e melhorar o meio ambiente. Longo Prazo Longo Prazo 26
  • 29. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 8. CONSIDERAÇÕES Com base nas análises descritas no Estudo de Impacto Ambiental da Ilhéus Mineradora Ltda., e após as considerações dos possíveis impactos ambientais a serem gerados e minimizados de forma a buscar uma relação harmônica entre os meios e o desenvolvimento, a equipe concluiu que é ambientalmente viável a implantação da mineração, desde que sejam implementadas as medidas mitigadoras, planos e programas ambientais recomendados. Qualquer modificação significativa do projeto e suas condições operacionais serão comunicadas ao órgão ambiental competente. 27
  • 30. RIMA – ILHÉUS MINERADORA 9. EQUIPE TÉCNICA Coordenadores do estudo Engenheiro Ambiental, Espc. Em Perícia e Ângelo Britto Prisco Teixeira Auditoria Ambiental REGISTRO CREA – BA 59605 Engenheira Ambiental, Espc. Em Perícia e Auditoria Ambiental CREA – BA 59604 Dayse Gomes de Azevedo Profissionais REGISTRO CREA - BA 10.599-D Marco Tulio Miranda de Oliveira Geólogo Leonardo Gomes Neves Biólogo, Espc. em Fauna Camila Primitivo de Oliveira Bióloga, Espc. em Flora CRBio – BA 67832/05D Thainná Cardoso Waldburger Engenheira Ambiental CREA - BA 77234 Carlene Porto Santos Assistente Social, Espc. em Gestão Social CRESS – BA 6526 José Lima da Paixão Outros Colaboradores Biólogo e Técnico Agropecuário CRBio – BA 85276/05D Larissa Rocha Santos Bióloga, Msc.Ecologia e Conservação Michaele Pessoa Bióloga, Msc.Ecologia e Conservação 28
  • 31. RIMA – ILHÉUS MINERADORA Nome ATLÂNTICA CONSULTORIA AMBIENTAL CNPJ Inscrição estadual Registro no IBAMA CREA E-mail 10.805.198/0001-34 115115001 5354081 BA20537 Praça Barão do Rio Branco, nº 185 - 1º andar - Cidade Nova. CEP: 45.652-140 atlantica_consultoria@yahoo.com.br Responsável pela empresa Ângelo Britto Prisco Teixeira Dayse Gomes de Azevedo Endereço 29