O documento discute os efeitos do alcoolismo, incluindo como ele afeta o corpo e o cérebro, como leva à dependência, e como afeta as famílias. O alcoolismo é classificado como uma doença crônica que progride em três fases, da bebida social à perda de controle. O álcool também contribui para acidentes de trânsito e problemas de saúde como cirrose e derrames. O tratamento envolve desintoxicação e reabilitação com apoio de terapias e grupos como Alco
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre Tabagismo, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Iara Holanda Guerra, Leandro Figueiredo Barbosa e Shirlene Aparecida de Souza, alunos do curso.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O debate acerca do uso ou abuso de álcool e drogas ganhou força no ano de 2011, tendo sido noticiado pelos grandes meios de comunicação de forma estritamente parcial. Nesse mesmo ano houve o lançamento oficial da política nacional de atenção aos usuários de álcool, crack e outras drogas, o chamado Plano de Enfrentamento ao Crack, que tem
gerado inúmeras preocupações em movimentos e entidades que trabalham e militam nos campos da redução de danos, luta antimanicomial, direitos humanos e direitos de crianças e adolescentes. O Plano Crack, como ficou conhecido, contém elementos que desrespeitam avanços já consolidados nas políticas públicas do país e traz ameaças aos direitos humanos e sociais dos usuários quando propõe a inclusão das comunidades terapêuticas – instituições religiosas que trabalham na lógica da moralidade e da segregação – e a possibilidade do uso de internações involuntárias e compulsórias como centralidade de tratamento.
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre Tabagismo, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Iara Holanda Guerra, Leandro Figueiredo Barbosa e Shirlene Aparecida de Souza, alunos do curso.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
O debate acerca do uso ou abuso de álcool e drogas ganhou força no ano de 2011, tendo sido noticiado pelos grandes meios de comunicação de forma estritamente parcial. Nesse mesmo ano houve o lançamento oficial da política nacional de atenção aos usuários de álcool, crack e outras drogas, o chamado Plano de Enfrentamento ao Crack, que tem
gerado inúmeras preocupações em movimentos e entidades que trabalham e militam nos campos da redução de danos, luta antimanicomial, direitos humanos e direitos de crianças e adolescentes. O Plano Crack, como ficou conhecido, contém elementos que desrespeitam avanços já consolidados nas políticas públicas do país e traz ameaças aos direitos humanos e sociais dos usuários quando propõe a inclusão das comunidades terapêuticas – instituições religiosas que trabalham na lógica da moralidade e da segregação – e a possibilidade do uso de internações involuntárias e compulsórias como centralidade de tratamento.
O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as consequências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnésica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.
O fenômeno da Dependência
O comportamento de repetição obedece a dois mecanismos básicos não patológicos: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo refere-se ao comportamento de busca do prazer: quando algo é agradável a pessoa busca os mesmos estímulos para obter a mesma satisfação. O reforço negativo refere-se ao comportamento de evitar dor ou desprazer. Quando algo é desagradável a pessoa procura os mesmos meios para evitar a dor ou desprazer, causados numa dada circunstância. A fixação de uma pessoa no comportamento de busca do álcool, obedece a esses dois mecanismos acima apresentados. No começo a busca é pelo prazer que a bebida proporciona. Depois de um período, quando a pessoa não alcança mais o prazer anteriormente obtido, não consegue mais parar porque sempre que isso é tentado surgem os sintomas desagradáveis da abstinência, e para evitá-los a pessoa mantém o uso do álcool. Os reforços positivo e negativo são mecanismos ou recursos normais que permitem às pessoas se adaptarem ao seu ambiente.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. ALCOOLISMO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PALESTRANTE: CARLOS ROBERTOSANTOSDE OLIVEIRA – TC PM SEASSO/PMRO
2. Alcoolismo... O Alcoolismo não é uma fraqueza de caratér, nem um vício, mas sim uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.
3. A dependência... O indivíduo dependente perdeu a liberdade de se abster no consumo de bebidas alcoólicas, não conseguindo controlar o seu consumo; a necessidade de beber ocupa os seus pensamentos, modificando o seu comportamento.
4. O consumo... Falar do álcool e do seu consumo implica distinguir entre o consumo moderado e o consumo excessivo. Ao contrário de outras substâncias, o álcool é uma substância em que se aceita um consumo moderado, em adultos saudáveis.
5. Outrasdrogas... “O álcool é classificado como um depressor do sistema nervoso central, e é a porta de entrada à outras drogas”
6. Fatores que influenciam... A predisposição genética; Estrutura psíquica; Influências familiares e culturais; Facilidade de acesso ao álcool; Aceitação social do vício; Estilo de vida estressante; A gratificação e o prazer da bebida; A mídia; Efeitos da abstinência.
7.
8. Segunda fase: A pessoa precisa cada vez mais de álcool, surge a tolerância;
16. No coração e sistema cardiovascular: Lesa o músculo cardíaco, podendo causar insuficiência cardíaca; favorece a hipertensão arterial, que é uma das causas de derrames cerebrais;
18. No estômago: Causa gastrite, úlceras, perda de apetite, deficiências de vitamina;
19.
20. Riscos de acidentes... “O Código Nacional de Trânsito estabelece que a concentração de 6 decigramas de álcool por litro de sangue comprova que o condutor se acha sob influência do estado de embriaguez alcoólica”
32. Vergonha e Mágoa.“Um dependente de álcool prejudica cerca de 15 pessoas à sua volta”
33. A hora de parar... O tratamento é fundamentado na aceitação da doença, enfrentamento e prevenção a recaída.Atualmente o tratamento do alcoolismo, envolvem duas etapas: Desintoxicaçãoe Reabilitação.
34. Os tratamentos... Alcoólicos Anônimos - Associações altamente positivas concomitantemente com um tratamento profissional. (oração da serenidade, os doze conceitos e os doze passos, além do sigilo) Terapias comportamentais cognitivas - Estratégias de autocontrole e automonitorização (recusa para aceitar bebidas) juntamente com aprendizagem de alternativas para enfrentamento de situações conflitivas. Terapia conjugal e familiar - No ambiente pós-tratamento, com enfoque para o relacionamento do paciente com familiares.
35.
36. O álcool é responsável por 60% dos acidentes de trânsito nas cidades brasileiras e aparece em 70% dos laudos cadavéricos das mortes violentas.
37. Estima-se que 1 em cada 3 leitos hospitalares no Brasil é ocupado em decorrência direta ou indireta do consumo abusivo de álcool.
44. Cavalheiro, João. A influencia televisiva no modo de pensar e de ser de crianças e adolescentes: Uma reflexão pisicopedagógica. Palmas, Paraná 2006 (Monografia).