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INTRODUÇÃO
Nessa lição veremos o quanto o crente deve ser
cuidadoso na maneira de falar com os outros.
Tema do terceiro capítulo da epístola, o meio-irmão do
Senhor escreve sobre um pequeno membro do nosso
corpo: a língua.
Este acanhado, mas poderoso órgão humano, pode
destruir ou edificar a vida das pessoas.
Por isso, a nossa língua deve ser controlada pelo
Espírito Santo a fim de sermos canais de bênçãos para
aqueles que nos ouve.
I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)
 1. O rigor com os mestres.
 A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo significado é "meu
mestre". Os mestres eram honrados em toda a comunidade judaica,
gozando de grande respeito e prestígio.
 Na realidade, o ofício rabínico era uma das posições mais almejadas
pelos judeus, pois era notória a influência dos mestres sobre as pessoas
(Mt 23.1-7).
 Daí o porquê de muitos ambicionarem tal posição. E é exatamente
alarmado por isso que Tiago inicia então o capítulo três, referindo-se
aos que acalentavam essa aspiração, visando obter prestígio, privilégio
e fama, a que tivessem cuidado (v.1).
 Antes de almejarmos o ministério da Palavra devemos estar cônscios
de nossa responsabilidade e de que um dia o Altíssimo nos pedirá conta
dos atos e dos talentos a nós dispensados.
I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)
 2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1).
 Em Mateus 5.19 lemos sobre a advertência de Jesus quanto à
seriedade e a fidelidade dos discípulos no ensino do
Evangelho.
 Devido a sua importância, Jesus estabeleceu o ensino como
um meio de propagar o Evangelho a toda criatura e, assim,
ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do Caminho pelo
mundo (Mt 28.19,20).
 É interessante notarmos o paralelo que Tiago faz em relação
à advertência proferida por Jesus em tempo anterior: Quem
foi vocacionado para ser mestre não pode ter o "espírito" dos
fariseus, mas o de Cristo (Mc 12.38-40).
I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)
 3. Perfeição que domina o corpo (v.2).
 Quem domina ou controla a sua língua, sem cometer delitos
(excessos, descontroles, julgamentos precipitados,
difamações, etc.), sem dúvida, é "perfeito".
 O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade
de controlar as demais áreas da vida, pois a língua é poderosa
"para também refrear todo o corpo".
 Quem tem domínio sobre a língua, tem igualmente o coração
preservado, pois a boca fala do que o coração está cheio.
 Discipline-se! Faça um propósito com Deus e consigo
mesmo: não empreste os seus lábios para fazer o mal.
R. A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo
significado é "meu mestre".
R. Jesus estabeleceu o ensino como um meio de
propagar o Evangelho a toda criatura e, assim,
ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do
caminho pelo mundo (Mt 28.19,20).
R. O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade de controlar as demais
áreas da vida, pois a língua é poderosa "para também refrear todo o corpo".
II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)
 1. As pequenas coisas no governo do todo (v.3-5).
 Tiago faz uma analogia acerca da nossa capacidade de usarmos
a língua. Ele remete-nos ao exemplo do leme dos navios e do
freio dos cavalos.
 Apesar de tais objetos serem pequenos, porém, são
fundamentais para controlar e dirigir transportes grandes e
pesados.
 Assim, o apóstolo nos mostra que, apesar de pequena, a língua
é capaz de realizar grandes empreendimentos - edificantes ou
destrutivos.
 Como um pequeno membro é capaz de "acender um bosque
inteiro"?
II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)
 2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).
 Quantas pessoas não frequentam mais as nossas reuniões
porque foram feridas com palavras?
 Você já se fez essa pergunta?
 É preciso usar nossa língua sabiamente, pois "a morte e a vida
estão no poder da língua [...]" (Pv 18.21).
 Grande parte dos incêndios nas florestas inicia através de uma
pequena fagulha. Todavia, essa faísca alastra-se podendo
destruir grandes áreas de vegetação.
 Da mesma forma, são as palavras por nós pronunciadas. Se não
forem proclamadas com bom senso, muitas tragédias podem
acontecer.
II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)
 3. Para dominar a língua.
 Ainda no versículo sete, Tiago faz outra ilustração em relação ao tema
do uso da língua. Ele mostra que a natureza humana conseguiu domar
e adestrar as bestas-feras, as aves, os répteis e os animais do mar.
 Mas a língua do ser humano até hoje não houve quem fosse capaz de
dominar. Por esforço próprio o homem não terá forças para domar o
seu desejo e as suas vontades.
 Mas quando Deus passa a nos governar, a língua do crente deixa de
ser um órgão de destruição e passa a ser um instrumento poderoso e
abençoador, usado para o louvor da glória do Eterno.
 A fim de dominar a nossa língua, devemos entregar o nosso coração
inteiramente ao Senhor, "Pois do que há em abundância no coração,
disso fala a boca" (Mt 12.34).
R. A fim de dominar a nossa língua, devemos
entregar o nosso coração inteiramente ao Senhor,
"pois do que há em abundância no coração, disso
fala a boca" (Mt 12.34).
III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA
(Tg 3.10-12)
 1. Bênção e maldição (v.10).
 Tiago até reconhece a possibilidade de alguém usar a língua de
modo ambíguo.
 Entretanto, deve a mesma língua que expressa o amor a Deus,
deixar-se usar para destruir pessoas? Apesar de o meio-irmão do
Senhor dizer que tudo que existe obedece sua própria natureza, se
experimentamos o novo nascimento, tornamo-nos uma nova
criação, isto é, adquirimos outra natureza.
 Esta tem de ser manifesta em nosso falar e agir. Portanto, se você
foi transformado pela graça de Deus mediante a fé de Cristo, a sua
língua não pode ser um instrumento maligno.
 A fofoca, a mentira, a calúnia e a difamação são obras carnais e
não podem ter lugar em nossa vida.
III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA
(Tg 3.10-12)
2. Exemplos da natureza (vv.11,12).
O líder da igreja de Jerusalém usa dois exemplos da
natureza para apontar a incoerência de agirmos
duplamente. Tiago questiona a possibilidade de a fonte que
jorra água doce jorrar igualmente água salgada.
Para provar a impossibilidade natural deste fenômeno, o
meio-irmão do Senhor pergunta, de maneira retórica, se
uma figueira poderia produzir azeitonas, e a videira, figos.
Naturalmente, a resposta é um sonoro não! Portanto, a
pessoa que bendiz ao Senhor não maldiz o próximo. Se
Deus é amor, como podemos odiar alguém?
III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA
(Tg 3.10-12)
3. Uma única fonte.
Aquele que bebe da água da vida não pode fazer jorrar
água para morte. Quem bebe da água limpa do Cristo
de Deus não pode transbordar água suja.
Portanto, a palavra proferida por um discípulo de
Cristo deve edificar os irmãos, dar graça aos que
ouvem e sarar quem se encontra ferido.
R. As palavras da boca do homem são águas
profundas (Pv 18.4).
CONCLUSÃO
Uma vez Salomão disse que a boca do justo é
manancial de vida (Pv 10.11), e que as palavras da
boca do homem são águas profundas (Pv 18.4).
Tomemos o devido cuidado com a maneira como
usamos a nossa língua. Não esqueçamos que, no dia
do Juízo, daremos conta a Deus de toda palavra ociosa
proferida pela nossa boca (Mt 12.36).
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Produção dos slides
Ev. Ismael Pereira de Oliveira
&
Ismael Isidio

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LIÇÃO 08 – O CUIDADO COM A LÍNGUA

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  • 7. INTRODUÇÃO Nessa lição veremos o quanto o crente deve ser cuidadoso na maneira de falar com os outros. Tema do terceiro capítulo da epístola, o meio-irmão do Senhor escreve sobre um pequeno membro do nosso corpo: a língua. Este acanhado, mas poderoso órgão humano, pode destruir ou edificar a vida das pessoas. Por isso, a nossa língua deve ser controlada pelo Espírito Santo a fim de sermos canais de bênçãos para aqueles que nos ouve.
  • 8.
  • 9. I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)  1. O rigor com os mestres.  A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo significado é "meu mestre". Os mestres eram honrados em toda a comunidade judaica, gozando de grande respeito e prestígio.  Na realidade, o ofício rabínico era uma das posições mais almejadas pelos judeus, pois era notória a influência dos mestres sobre as pessoas (Mt 23.1-7).  Daí o porquê de muitos ambicionarem tal posição. E é exatamente alarmado por isso que Tiago inicia então o capítulo três, referindo-se aos que acalentavam essa aspiração, visando obter prestígio, privilégio e fama, a que tivessem cuidado (v.1).  Antes de almejarmos o ministério da Palavra devemos estar cônscios de nossa responsabilidade e de que um dia o Altíssimo nos pedirá conta dos atos e dos talentos a nós dispensados.
  • 10.
  • 11. I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)  2. A seriedade com os mestres na igreja (v.1).  Em Mateus 5.19 lemos sobre a advertência de Jesus quanto à seriedade e a fidelidade dos discípulos no ensino do Evangelho.  Devido a sua importância, Jesus estabeleceu o ensino como um meio de propagar o Evangelho a toda criatura e, assim, ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do Caminho pelo mundo (Mt 28.19,20).  É interessante notarmos o paralelo que Tiago faz em relação à advertência proferida por Jesus em tempo anterior: Quem foi vocacionado para ser mestre não pode ter o "espírito" dos fariseus, mas o de Cristo (Mc 12.38-40).
  • 12.
  • 13. I - A SERIEDADE DOS MESTRES (Tg 3.1,2)  3. Perfeição que domina o corpo (v.2).  Quem domina ou controla a sua língua, sem cometer delitos (excessos, descontroles, julgamentos precipitados, difamações, etc.), sem dúvida, é "perfeito".  O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade de controlar as demais áreas da vida, pois a língua é poderosa "para também refrear todo o corpo".  Quem tem domínio sobre a língua, tem igualmente o coração preservado, pois a boca fala do que o coração está cheio.  Discipline-se! Faça um propósito com Deus e consigo mesmo: não empreste os seus lábios para fazer o mal.
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  • 15. R. A palavra hebraica para mestre é rabbi, cujo significado é "meu mestre". R. Jesus estabeleceu o ensino como um meio de propagar o Evangelho a toda criatura e, assim, ordenou a sua Igreja que fizesse seguidores do caminho pelo mundo (Mt 28.19,20). R. O controle da língua significa que a pessoa tem a capacidade de controlar as demais áreas da vida, pois a língua é poderosa "para também refrear todo o corpo".
  • 16.
  • 17. II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)  1. As pequenas coisas no governo do todo (v.3-5).  Tiago faz uma analogia acerca da nossa capacidade de usarmos a língua. Ele remete-nos ao exemplo do leme dos navios e do freio dos cavalos.  Apesar de tais objetos serem pequenos, porém, são fundamentais para controlar e dirigir transportes grandes e pesados.  Assim, o apóstolo nos mostra que, apesar de pequena, a língua é capaz de realizar grandes empreendimentos - edificantes ou destrutivos.  Como um pequeno membro é capaz de "acender um bosque inteiro"?
  • 18.
  • 19. II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)  2. "A língua também é um fogo" (vv.6,7).  Quantas pessoas não frequentam mais as nossas reuniões porque foram feridas com palavras?  Você já se fez essa pergunta?  É preciso usar nossa língua sabiamente, pois "a morte e a vida estão no poder da língua [...]" (Pv 18.21).  Grande parte dos incêndios nas florestas inicia através de uma pequena fagulha. Todavia, essa faísca alastra-se podendo destruir grandes áreas de vegetação.  Da mesma forma, são as palavras por nós pronunciadas. Se não forem proclamadas com bom senso, muitas tragédias podem acontecer.
  • 20.
  • 21. II - A CAPACIDADE DA LÍNGUA (Tg 3.3-9)  3. Para dominar a língua.  Ainda no versículo sete, Tiago faz outra ilustração em relação ao tema do uso da língua. Ele mostra que a natureza humana conseguiu domar e adestrar as bestas-feras, as aves, os répteis e os animais do mar.  Mas a língua do ser humano até hoje não houve quem fosse capaz de dominar. Por esforço próprio o homem não terá forças para domar o seu desejo e as suas vontades.  Mas quando Deus passa a nos governar, a língua do crente deixa de ser um órgão de destruição e passa a ser um instrumento poderoso e abençoador, usado para o louvor da glória do Eterno.  A fim de dominar a nossa língua, devemos entregar o nosso coração inteiramente ao Senhor, "Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12.34).
  • 22.
  • 23. R. A fim de dominar a nossa língua, devemos entregar o nosso coração inteiramente ao Senhor, "pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12.34).
  • 24.
  • 25. III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12)  1. Bênção e maldição (v.10).  Tiago até reconhece a possibilidade de alguém usar a língua de modo ambíguo.  Entretanto, deve a mesma língua que expressa o amor a Deus, deixar-se usar para destruir pessoas? Apesar de o meio-irmão do Senhor dizer que tudo que existe obedece sua própria natureza, se experimentamos o novo nascimento, tornamo-nos uma nova criação, isto é, adquirimos outra natureza.  Esta tem de ser manifesta em nosso falar e agir. Portanto, se você foi transformado pela graça de Deus mediante a fé de Cristo, a sua língua não pode ser um instrumento maligno.  A fofoca, a mentira, a calúnia e a difamação são obras carnais e não podem ter lugar em nossa vida.
  • 26.
  • 27. III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) 2. Exemplos da natureza (vv.11,12). O líder da igreja de Jerusalém usa dois exemplos da natureza para apontar a incoerência de agirmos duplamente. Tiago questiona a possibilidade de a fonte que jorra água doce jorrar igualmente água salgada. Para provar a impossibilidade natural deste fenômeno, o meio-irmão do Senhor pergunta, de maneira retórica, se uma figueira poderia produzir azeitonas, e a videira, figos. Naturalmente, a resposta é um sonoro não! Portanto, a pessoa que bendiz ao Senhor não maldiz o próximo. Se Deus é amor, como podemos odiar alguém?
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  • 29. III - NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA (Tg 3.10-12) 3. Uma única fonte. Aquele que bebe da água da vida não pode fazer jorrar água para morte. Quem bebe da água limpa do Cristo de Deus não pode transbordar água suja. Portanto, a palavra proferida por um discípulo de Cristo deve edificar os irmãos, dar graça aos que ouvem e sarar quem se encontra ferido.
  • 30.
  • 31. R. As palavras da boca do homem são águas profundas (Pv 18.4).
  • 32.
  • 33. CONCLUSÃO Uma vez Salomão disse que a boca do justo é manancial de vida (Pv 10.11), e que as palavras da boca do homem são águas profundas (Pv 18.4). Tomemos o devido cuidado com a maneira como usamos a nossa língua. Não esqueçamos que, no dia do Juízo, daremos conta a Deus de toda palavra ociosa proferida pela nossa boca (Mt 12.36).
  • 34.
  • 35. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com www.proaviva.blogspot.com Produção dos slides Ev. Ismael Pereira de Oliveira & Ismael Isidio