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AMIB SIMPÓSIO DE FARMÁCIA O papel do farmacêutico na UTI Estudos de Utilização  de Medicamentos: protocolos Sandra  Brassica Mestre em Ciências Farmacêuticas – USP Farmacêutica Clínica  UTI Pediátrica e Neonatal HU-USP Nov/ 2009
Estudos de Utilização  de Medicamentos “ comercialização, distribuição, prescrição e uso de medicamentos em uma sociedade, com ênfase especial sobre as conseqüências médicas, sociais e econômicas resultantes” (WHO, 1977)
EUM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EUM ,[object Object],[object Object]
Estudos de Utilização  de Medicamentos Mercado x assistência a saúde ,[object Object],[object Object],Racionalização (Eficácia / segurança /    custos)
Estudos de Utilização  de Medicamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],GRISMSHAW e RUSSEL 1993; HAYWARD  et al , 1995; McKEE e CLARKE, 1995; THOMSON  et al ., 1995; BUNN  et al ., 2000
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],KOHL e HANSON,  2008.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Protocolo   Clínico
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Protocolo Clínico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Protocolo Clínico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Protocolos: Exemplos
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Protocolos do HU-USP
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CONTRA INDICAÇÕES AO USO DE ANTICOAGULANTES   hemorragia;    hipersensibilidade para heparina;    trombocitopenia associada com teste (in vitro) positivo para anticorpos antiplaquetários induzidos por enoxaparina (anticorpos ao complexo heparina/PF4, via teste de ELISA )    contagem de plaquetas < 100.000/mm 3  PRECAUÇÕES As situações abaixo apresentam maior risco de sangramento, portanto merecem maior atenção quanto à possíveis complicações da anticoagulação    pacientes com anestesia neuraxial ou espinha puncionada, especialmente com cateter implantado, pode desenvolver hematoma espinhal ou epidural ocasionando paralisia por período prolongado ou permanente;    não deve ser usada para tromboprofilaxia em pacientes com prótese de válvula cardíaca;    pacientes com história recente ou com ulceração gastrintestinal e hemorragia;    endocardite bacteriana;    diátese hemorrágica;    não administrar injeções por via intramuscular;    hipertensão arterial não controlada (sistólica > 180 ou distólica >110 mmHg);    história de trombocitopenia induzida por heparina;    retinopatia diabética;    hepatopatas.
(Ref. Resolução da ANVISA no 115, de 10/05/2004)  INFORMAÇÕES TÉCNICAS  A albumina é uma proteína presente em grande concentração no plasma humano, sendo a principal responsável pela manutenção da pressão oncótica intravascular. A síntese diária média de albumina é de 120 a 200 mg/Kg de peso, com tempo médio de 20 minutos e a meia vida de 16 horas no plasma e de 20 dias no organismo. A infusão de albumina diminui sua síntese hepática por elevar a pressão nos oncoreceptores dos sinusóides hepáticos.  As preparações de albumina são obtidas à partir do fracionamento industrial do plasma. Apesar de sua segurança ser considerada excelente, existe o potencial de contaminação tanto por agentes infecciosos novos ou reemergentes, como por agentes químicos (alumínio e vanádio).  USO TERAPÊUTICO  1- Indicações Indiscutíveis  (trabalhos randomizados e controlados mostram a eficácia da albumina no tratamento dos pacientes):    tratamento das ascites volumosas por paracenteses repetidas;    após paracenteses evacuadoras nas ascites volumosas;    cirrose hepática e síndrome nefrótica, quando houver edemas refratários aos diuréticos e que coloquem em risco iminente a vida dos pacientes (derrame pleural ou pericárdico ou ascite volumosos).  2- Indicações Discutíveis  (não há consenso, e os resultados dos trabalhos e das metanálises são conflitantes):    em pacientes com cirrose que apresentem peritonite bacteriana espontânea;    hiperbilirrubinemia do recém-nato por doença hemolítica peri-natal (DHPN).  3- Indicações não fundamentadas  (trabalhos mostram que o uso da albumina não traz nenhum benefício para os pacientes):    correção de hipoalbuminemia;    correção de perda volêmicas agudas incluindo choque hemorrágico;    tratamento crônico da cirrose hepática ou da síndrome nefrótica;    peri-operatório.  PROTOCOLO DE USO DE ALBUMINA HUMANA
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],USO DE RANITIDINA PARA PROFILAXIA DE ÚLCERA DE ESTRESSE
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PROTOCOLO PARA PROFILAXIA DE ÚLCERA GÁSTRICA E DUODENAL POR ANTIINFLAMATÓRIO NÃO ESTEROIDAL EM POPULAÇÃO ADULTA
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  • 2. Estudos de Utilização de Medicamentos “ comercialização, distribuição, prescrição e uso de medicamentos em uma sociedade, com ênfase especial sobre as conseqüências médicas, sociais e econômicas resultantes” (WHO, 1977)
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 19.
  • 20.
  • 21. CONTRA INDICAÇÕES AO USO DE ANTICOAGULANTES  hemorragia;  hipersensibilidade para heparina;  trombocitopenia associada com teste (in vitro) positivo para anticorpos antiplaquetários induzidos por enoxaparina (anticorpos ao complexo heparina/PF4, via teste de ELISA )  contagem de plaquetas < 100.000/mm 3 PRECAUÇÕES As situações abaixo apresentam maior risco de sangramento, portanto merecem maior atenção quanto à possíveis complicações da anticoagulação  pacientes com anestesia neuraxial ou espinha puncionada, especialmente com cateter implantado, pode desenvolver hematoma espinhal ou epidural ocasionando paralisia por período prolongado ou permanente;  não deve ser usada para tromboprofilaxia em pacientes com prótese de válvula cardíaca;  pacientes com história recente ou com ulceração gastrintestinal e hemorragia;  endocardite bacteriana;  diátese hemorrágica;  não administrar injeções por via intramuscular;  hipertensão arterial não controlada (sistólica > 180 ou distólica >110 mmHg);  história de trombocitopenia induzida por heparina;  retinopatia diabética;  hepatopatas.
  • 22. (Ref. Resolução da ANVISA no 115, de 10/05/2004) INFORMAÇÕES TÉCNICAS A albumina é uma proteína presente em grande concentração no plasma humano, sendo a principal responsável pela manutenção da pressão oncótica intravascular. A síntese diária média de albumina é de 120 a 200 mg/Kg de peso, com tempo médio de 20 minutos e a meia vida de 16 horas no plasma e de 20 dias no organismo. A infusão de albumina diminui sua síntese hepática por elevar a pressão nos oncoreceptores dos sinusóides hepáticos. As preparações de albumina são obtidas à partir do fracionamento industrial do plasma. Apesar de sua segurança ser considerada excelente, existe o potencial de contaminação tanto por agentes infecciosos novos ou reemergentes, como por agentes químicos (alumínio e vanádio). USO TERAPÊUTICO 1- Indicações Indiscutíveis (trabalhos randomizados e controlados mostram a eficácia da albumina no tratamento dos pacientes):  tratamento das ascites volumosas por paracenteses repetidas;  após paracenteses evacuadoras nas ascites volumosas;  cirrose hepática e síndrome nefrótica, quando houver edemas refratários aos diuréticos e que coloquem em risco iminente a vida dos pacientes (derrame pleural ou pericárdico ou ascite volumosos). 2- Indicações Discutíveis (não há consenso, e os resultados dos trabalhos e das metanálises são conflitantes):  em pacientes com cirrose que apresentem peritonite bacteriana espontânea;  hiperbilirrubinemia do recém-nato por doença hemolítica peri-natal (DHPN). 3- Indicações não fundamentadas (trabalhos mostram que o uso da albumina não traz nenhum benefício para os pacientes):  correção de hipoalbuminemia;  correção de perda volêmicas agudas incluindo choque hemorrágico;  tratamento crônico da cirrose hepática ou da síndrome nefrótica;  peri-operatório. PROTOCOLO DE USO DE ALBUMINA HUMANA
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