18. Ter uma legislação e planos de ação capazes de enfrentar as práticas brasileiras; Preparar-se para a definição de metas e compromissos para evitar o colapso geral da vida na Terra.
19. As cidades têm alguma coisa a ver com o aquecimento global?
20. É nelas que mais se queima petróleo e gás, liberando o dióxido de carbono guardado neles há milhões de anos. Basta lembrar os milhares de carros, ônibus, caminhões, aviões, motores das indústrias, etc. Outra fonte de poluição da atmosfera é o lixo e os esgotos. São toneladas todos os dias, sem tratamento, liberando metano.
21.
22.
23.
24.
25. Começar a separar o lixo seco do orgânico; conseguir, com a participação da escola, dos grupos de jovens, das associações sociais, dos movimentos populares, das igrejas, que todas as casas façam a separação do lixo. Reforçar, se existe, ou organizar a Associação dos Catadores(as) de Materiais Recicláveis no bairro
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39. O aquecimento global vai diminuir o espaço vital em toda a Terra, por causa da elevação do nível das águas dos oceanos. Isso significa que vai haver menos espaço para os seres vivos, menos biodiversidade e menos espaço para produzir alimentos. A humanidade e outros seres vivos que restarem vão ter muito menos lugares para viver.
40. O que fazer? Nossa principal tarefa, como gente do campo, é segurar em pé as florestas que nos restam. Nossa luta deve ser pelo desmatamento zero, já!
41.
42.
43. tanto em favor de seu modo de vida e do cultivo cuidadoso da terra para a produção de alimentos, como na luta contra o sistema do agronegócio, que produz mercadorias para gerar lucro e não se importa em destruir o ambiente da vida. Aumentar a capacidade de luta dos que são verdadeiros agricultores familiares,
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54. No Brasil, só 60 milhões de hectares são ocupados com a agricultura, mesmo incluindo as grandes propriedades. Perto de 200 milhões são ocupados pela pecuária. Grande parte dessa terra está devastada e abandonada, podendo ser desapropriada, recuperada e destinada à produção de alimentos em pequenas propriedades ou em territórios indígenas e de comunidades tradicionais.