5. Será
que
o
sistema
contribui
para
os
objeFvos
da
organização?
h"p://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_requisitos#Estudos_de_viabilidade
6. Dadas
as
restrições
tecnológicas,
organizacionais
(econômicas,
políFcas,
ambientais,
recursos
disponíveis)
e
temporais
associadas
ao
projeto,
será
que
o
sistema
pode
ser
implementado?
h"p://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_requisitos#Estudos_de_viabilidade
7. Caso
haja
necessidade
de
integração
entre
diferentes
sistemas,
será
que
esta
é
possível?
h"p://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_requisitos#Estudos_de_viabilidade
13. Processo
de
Design
Todo
processo
de
Design
é
tanto
um
Processo
Cria8vo
como
um
um
processo
de
Solução
de
Problema.
(Lobach,
1976)
h9p://www.machsources.com/suppliers/jinshengtai/products/20934.html
14. Processo
de
Design
É
um
conjunto
de
Operações
necessárias,
dispostas
em
ordem
lógica,
que
nos
leva
de
forma
confiável
e
segura
à
solução
de
um
problema.
(Munari,
2000).
17. UCD
“Além
da
forma
dsica
e
funções
mecânicas,
os
objetos
assumem
forma
social
e
funções
simbólicas”.
Donald
Norman
h9p://www.slideshare.net/efileno/aula1-‐minicurso-‐sobre-‐design-‐centrado-‐no-‐usurio
22. Entrevista
É
uma
longa
conversa
que
explora
os
valores,
desejos,
frustrações
e
aspirações
do
entrevistado.
h9p://viniciuskrause.com/blog/?tag=design-‐centrado-‐no-‐usuario
23. Entrevista
Muitas
vezes,
o
que
as
pessoas
dizem
que
fazem
e
o
que
realmente
fazem
não
são
a
mesma
coisa.
Assim
é
importante
não
basear
a
entrevista
apenas
em
perguntas
diretas.
h9p://www.ideo.com/work/human-‐centered-‐design-‐toolkit/
24. Entrevista
Ser
longa
o
suficiente
para
fazer
o
entrevistado
se
senFr
realmente
ouvido
e
que
lhe
permita
ir
além
de
Scripts
ensaiados.
25. Entrevista
Ser
focada
o
suficiente
para
que
você
sinta
que
está
obtendo
informações
úteis
para
direcionar
seu
desafio
de
design.
26. Entrevista
Ser
generalista
o
suficiente
para
que
você
a
sinta
como
uma
conversação
aberta
que
o
pode
levar
a
ter
idéias
inesperadas.
27. Entrevista
Gerar
um
verdadeiro
bate
e
volta
que
o
faça
senFr
como
em
uma
conversa
que
facilita
a
entrevista.
28. Entrevista
Fazer
com
que
os
entrevistados
sintam
que
a
entrevista
é
sobre
eles,
não
sobre
o
produto,
serviço
ou
organização
que
você
está
representando.
32. Perguntas
de
Abertura
Aqueça
os
par>cipantes
com
perguntas
que
lhes
sejam
confortáveis.
1.
Dados
demográficos
dos
moradores?
2.
Quem
faz
o
quê?
3.
Histórias
de
um
passado
recente
33. Perguntas
de
Expansão
Sugira
uma
linha
de
pensamento
mais
ampla,
mesmo
aspiracional,
à
qual
eles
podem
não
estar
acostumados
em
seu
dia
a
dia.
4.
Aspirações
para
o
futuro
5.
Questões
de
caráter
amplo
e
sistemáFco
34. Perguntas
de
Sondagem
em
profundidade
Mergulhe
fundo
no
desafio
em
questão
e
sugira
cenários
hipoté>cos.
6.
Fontes
de
renda
7.
Perguntas
específicas
ao
desafio
de
inovação
8.
Para
perguntas
abstratas
use
cenários
dialéFcos
para
facilitar
a
resposta.
37. Personas
A
observação
e
entrevista
com
os
usuários
servem
de
input
para
criação
das
personas.
38. Personas
As
personas
possuem
caracterísFcas
dsicas
e
comportamentais
dos
usuários
reais
do
produto.
• Nome
• Gostos
• Conhecimentos
• Hábitos
coFdianos
• Outros
dados
relevantes
39. Personas
• Alinhamento
do
Fme
durante
o
projeto
• Facilita
a
tomada
de
decisões
e
mudanças
evitando
novas
interações
com
usuário
reais
• Mantém
as
necessidades
do
usuário
como
foco
40. Personas
• O
número
de
personas
de
ser
sempre
entre
3
e
7.
• Uma
grande
quanFdade
de
personas
pode
gerar
conflitos
• As
personas
dever
ser
criadas
com
base
em
dados
reais;
“Ela
é
um
ser
humano”.
41. Personas
• Alan
Cooper,
precussor
da
técnica
de
personas
orienta
a
uFlização
de
7
personas
por
projeto.
• Ele
enfaFza,
nunca
faça
reuso
de
personas.
Uma
persona,
é
projetada
para
as
peculiaridades
do
projeto.
44. Cenários
• Excelente
técnica
para
análise
e
validação
dos
Requisitos
• São
histórias
que
contextualizam
o
uso
dos
artefatos/produtos
ou
serviços.
• Assim
como
as
personas,
Cenários
devem
ser
baseados
em
dados
reais.
45. Cenários
• Aplicando
as
Personas
aos
Cenários
estamos
definindo
um
Contexto
de
Uso.
• Quanto
mais
eleborada
e
fiel
aos
dados
levantados
for
a
Persona,
mais
acerFvo
será
seu
Cenário.
46. Toca
o
play!
Desenvolver
uma
persona
e
um
cenário
de
uso
para
um
aplicaFvo
de
consulta
de
notas
para
smartphone.
48. Mapas
Mentais
• Tony
Buzan,
foi
o
criador
desta
técnica.
• A
função
do
mapa
mental
é
aumentar
o
pontencial
cerebral.
• O
Mapa
Mental
é
a
expressão
gráfica
do
“Pensamento
Irradiante”
49.
50. Toca
o
play!
Criar
um
mapa
mental
para
o
problema.
[Consultar
notas
em
qualquer
lugar]
51. Método
635
Similar
ao
Brainstorming
clássico
mais
com
ambiente
mais
controlado.
Grupos
de
6
integrantes
deverão
escrever
3
idéias
sobre
um
problema/tema
a
ser
tratado.
52. Método
635
Cada
integrante
terá
5
minutos
para
escrever
suas
idéias
A
cada
período
de
5
minutos
o
integrante
passar
sua
folha
para
o
colega
ao
lado
até
completar
todo
o
ciclo
53. Método
635
A
cada
período
de
5
minutos
o
integrante
passar
sua
folha
para
o
colega
ao
lado
até
completar
todo
o
ciclo
59. ProtóFpo
em
Papel
• ProtóFpos
em
papel
se
caracterizam
como:
– Uma
forma
rápida
de
expressar
e
testar
o
design
– Pode
ser
usado
também
como
uma
ferramenta
de
comunicação
para
facilitar
o
entendimento
de
um
design.