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OBJETO DE APRENDIZAGEM
          EDUVIRTUA –
EDUCADORES NOS MUNDOS VIRTUAIS

    MÓDULO 2 – FORMAÇÃO DE
   PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
          SUPERIOR
De modo geral, o modelo de transmissão
do conhecimento esteve e ainda encontra-
se    presente      em     muitas    práticas
universitárias, isto é, para que a educação
ocorra, basta o professor “ensinar” que o
aluno “aprende”.
Com o passar dos tempos,
estudos comprovaram que este
método era ineficaz, como também
colocava os alunos em uma situação
passiva.
Em vista disso, passou-se a analisar e
construir alternativas e métodos que fizesse
com que o aluno fosse um sujeito atuante,
ativo e construtor do seu conhecimento, de
maneira a motivá-lo a aprender tanto para a
sociedade do conhecimento, como para além
dela.
Segundo Hargreaves (2004), para que a
aprendizagem ocorra para além da sociedade
do conhecimento, é necessário que esta
passasse a processar a informação “de forma
a maximizar a aprendizagem, estimular a
criatividade e a inventividade, desenvolver a
capacidade de desencadear as
transformações e enfrentá-las”.
Precisamos estimular o aluno, de maneira
que este consiga desenvolver sua
criatividade, suas relações sociais e deste
modo, sua capacidade de aprender a
aprender.
Contudo, sabe-se que, para que ocorra essa
mudança de paradigma, alguns requisitos
básicos que precisam ser desenvolvidos e
compreendidos para o exercício da docência
na Educação Superior.
Por isso, destacamos:

         •A compreensão do papel enquanto professor
         universitário frente à sociedade
         •A formação como um compromisso institucional e
         como um interesse individual
         •O Conhecimento da legislação que rege a
         educação superior e as normas institucionais
         •O conceito de aprendizagem de adultos
         •A importância de ser um professor pesquisador
         •Fluência digital
         •A formação para o aprimoramento da sua
         metodologia/didática e de sua área específica do
         conhecimento
A compreensão do seu papel enquanto professor
universitário


          Destacam-se as questões éticas que permeiam a
          sua atuação, os impactos que a sua
          postura/atitudes implicam na aprendizagem e na
          conduta dos alunos, primando pelo
          desenvolvimento humano, cultural, científico e
          tecnológico.
A formação como um compromisso institucional e como
um interesse individual


          Este é um dilema que acompanha o docente em
          seu processo de formação. O importante é atentar
          para a importância de ambos e buscar um
          equilíbrio entre as duas questões.
O conhecimento da legislação que rege a educação
superior e as normas institucionais


        Faz-se necessário a compreensão dos aspectos
        legais para o exercício da docência e das normas
        institucionais da universidade o qual está
        vinculado. Estes conhecimentos fundamentais e
        básicos facilitam a organização e a sistemática
        para o bom andamento das aulas, bem como
        indica os limites e as possibilidades que se tem
        para desempenhar as suas atividades.
O conceito de aprendizagem de adultos



          O conhecimento de abordagens diferenciadoras
          para o trabalho com adultos deve permear o
          processo formativo do docente da Educação
          Superior. Deste modo, é possível compreender
          as melhores estratégias de como abordar,
          acompanhar e avaliar seu aluno.
A importância de ser um professor pesquisador

         O processo de formação de professores não se
         esgota nos encontros formativos e tampouco, se
         resume à sua atuação em sala de aula. O
         professor dar continuidade a sua formação
         também através da pesquisa, ação esta que pode
         contribuir significativamente para o aprimoramento
         de sua prática pedagógica.
Fluência digital


            No contexto da formação de professores,
            também se faz necessário desenvolver
            saberes que promovam a construção de
            competências para o uso da TDVs
            (Tecnologias Digitais Virtuais), isto é,
            tornar-se fluente digital.
Fluência digital

        Moraes (1997) afirma que não é suficiente apenas
        preparar profissionais para uma nova ferramenta,
        mas sim para uma “nova cultura que integra um
        processo de comunicação, de interação e
        interdependência e que amplia a capacidade das
        pessoas de se conectarem com outras pessoas e,
        ao mesmo tempo, se constituírem e agirem como
        parte de um todo altamente habilitado e
        interdependente, dominando a tecnologia,
        contribuindo para o desenvolvimento da ciência e
        se apropriando do conhecimento para o seu
        próprio benefício e de sua sociedade”.
A formação para o aprimoramento da
metodologia/didática e de sua área específica do
conhecimento

       Dentre as diversas competências do docente,
       ressaltamos a importância do estabelecimento de
       relações entre o conhecimento da área de atuação
       específica e os aspectos metodológicos/didáticos. O
       professor precisa compreender que deve buscar
       aprimorando e a integração de ambos.
Com o advento das tecnologias e das mudanças na
sociedade, exige-se do professor uma postura reflexiva
e aberta às novas metodologias, de maneira a
considerar novas formas de ensinar e de aprender.
Através da nova postura do professor, tornou-se
possível refletir sobre as experiências vividas e
principalmente avaliar suas práticas pedagógicas.
Além disso, as instituições de ensino estão cada
vez mais equipadas com novos recursos
tecnológicos, o que amplia de maneira
significativa as possibilidades de
desenvolvimento dos processos de ensino e de
aprendizagem apoiados pelas ferramentas
computacionais.
No entanto, é importante ressaltar que, simplesmente
integrar recursos tecnológicos não promovem por si só uma
aprendizagem significativa.

          José Carlos Antônio (2005), em matéria publicada
          na Revista Zoom, cita: "É verdade que o professor
          sabe ensinar sem fazer uso dos computadores, da
          mesma forma que ele pode ensinar sem fazer uso
          de vídeos, retro-projetores, projetores de slides,
          livros e até mesmo sem os velhos giz e lousa.
          Mas a questão verdadeira não se resume em o
          que se pode fazer “sem os computadores” e sim
          no que se pode fazer “com os computadores”.
Moran (2009) ainda destaca que “A aquisição da
informação, dos dados, dependerá cada vez menos do
professor. As tecnologias podem trazer, hoje, dados,
imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel
do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a
interpretar esses dados, a relacioná-los, a
contextualizá-los.”

   Diante disso, o grande desafio do professor é saber
   utilizar destes recursos, considerando as inúmeras
   possibilidades que as TDVs favorecem,
   (re)significando sua metodologia.
Diante disso, precisa-se refletir sobre os
métodos organizacionais das aulas e considerar
a utilização de novos recursos (quando
necessário), bem como vislumbrar ações que
envolvam um currículo em rede e flexível.
Assim, estaremos contribuindo para a
construção do conhecimento de maneira social
e compartilhada, transformando o fazer docente.
Diante disso, destaca-se o parecer do Conselho Nacional
de Educação CP 009 de 2001 em relação a atuação do
professor:
       “Não basta a um profissional ter conhecimentos sobre
       seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses
       conhecimentos, transformando-os em ação. Atuar com
       profissionalismo exige do professor, não só o domínio
       dos conhecimentos específicos em torno dos quais
       deverá agir, mas, também, compreensão das questões
       envolvidas em seu trabalho, sua identificação e
       resolução, autonomia para tomar decisões,
       responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda,
       que o professor saiba avaliar criticamente a própria
       atuação e o contexto em que atua e que saiba,
       também, interagir cooperativamente com a comunidade
       profissional a que pertence e com a sociedade.”
Referências:
         •ANASTASIOU, Léa das Graças C.; ALVES, Leonir P.
          Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos
          para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille,
          2004.

          •ANTONIO, José C. O Difícil recomeço. Revista Zoom. Ano
          6 nº 4., 2005. Disponível em:
          http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=294

          •BRASIL. Parecer no. CNE/CP 009/2001. Diretrizes
          Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
          Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
          graduação plena. 2001.

          •HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do
          conhecimento: educação na era da insegurança. Porto
          Alegre: Artmed, 2004.
          •MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente.
          Campinas: Papirus, 1997.
Referências:
        •MORAN, José M. A educação que desejamos: Novos
        desafios e como chegar lá . 4ª ed. Papirus, 2009.

        •PASSOS, Miriam B. A. Professores do Ensino Superior:
        Práticas e Desafios. Porto Alegre: Mediação, 2009.

        •PIMENTA, Selma G.; ANASTASIOU, Léa das Graças C.
        Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010.

        •ZABALZA, Miguel A. O Ensino Universitário: seu cenário e
        seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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  • 1. OBJETO DE APRENDIZAGEM EDUVIRTUA – EDUCADORES NOS MUNDOS VIRTUAIS MÓDULO 2 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
  • 2. De modo geral, o modelo de transmissão do conhecimento esteve e ainda encontra- se presente em muitas práticas universitárias, isto é, para que a educação ocorra, basta o professor “ensinar” que o aluno “aprende”.
  • 3. Com o passar dos tempos, estudos comprovaram que este método era ineficaz, como também colocava os alunos em uma situação passiva.
  • 4. Em vista disso, passou-se a analisar e construir alternativas e métodos que fizesse com que o aluno fosse um sujeito atuante, ativo e construtor do seu conhecimento, de maneira a motivá-lo a aprender tanto para a sociedade do conhecimento, como para além dela.
  • 5. Segundo Hargreaves (2004), para que a aprendizagem ocorra para além da sociedade do conhecimento, é necessário que esta passasse a processar a informação “de forma a maximizar a aprendizagem, estimular a criatividade e a inventividade, desenvolver a capacidade de desencadear as transformações e enfrentá-las”.
  • 6. Precisamos estimular o aluno, de maneira que este consiga desenvolver sua criatividade, suas relações sociais e deste modo, sua capacidade de aprender a aprender.
  • 7. Contudo, sabe-se que, para que ocorra essa mudança de paradigma, alguns requisitos básicos que precisam ser desenvolvidos e compreendidos para o exercício da docência na Educação Superior.
  • 8. Por isso, destacamos: •A compreensão do papel enquanto professor universitário frente à sociedade •A formação como um compromisso institucional e como um interesse individual •O Conhecimento da legislação que rege a educação superior e as normas institucionais •O conceito de aprendizagem de adultos •A importância de ser um professor pesquisador •Fluência digital •A formação para o aprimoramento da sua metodologia/didática e de sua área específica do conhecimento
  • 9. A compreensão do seu papel enquanto professor universitário Destacam-se as questões éticas que permeiam a sua atuação, os impactos que a sua postura/atitudes implicam na aprendizagem e na conduta dos alunos, primando pelo desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico.
  • 10. A formação como um compromisso institucional e como um interesse individual Este é um dilema que acompanha o docente em seu processo de formação. O importante é atentar para a importância de ambos e buscar um equilíbrio entre as duas questões.
  • 11. O conhecimento da legislação que rege a educação superior e as normas institucionais Faz-se necessário a compreensão dos aspectos legais para o exercício da docência e das normas institucionais da universidade o qual está vinculado. Estes conhecimentos fundamentais e básicos facilitam a organização e a sistemática para o bom andamento das aulas, bem como indica os limites e as possibilidades que se tem para desempenhar as suas atividades.
  • 12. O conceito de aprendizagem de adultos O conhecimento de abordagens diferenciadoras para o trabalho com adultos deve permear o processo formativo do docente da Educação Superior. Deste modo, é possível compreender as melhores estratégias de como abordar, acompanhar e avaliar seu aluno.
  • 13. A importância de ser um professor pesquisador O processo de formação de professores não se esgota nos encontros formativos e tampouco, se resume à sua atuação em sala de aula. O professor dar continuidade a sua formação também através da pesquisa, ação esta que pode contribuir significativamente para o aprimoramento de sua prática pedagógica.
  • 14. Fluência digital No contexto da formação de professores, também se faz necessário desenvolver saberes que promovam a construção de competências para o uso da TDVs (Tecnologias Digitais Virtuais), isto é, tornar-se fluente digital.
  • 15. Fluência digital Moraes (1997) afirma que não é suficiente apenas preparar profissionais para uma nova ferramenta, mas sim para uma “nova cultura que integra um processo de comunicação, de interação e interdependência e que amplia a capacidade das pessoas de se conectarem com outras pessoas e, ao mesmo tempo, se constituírem e agirem como parte de um todo altamente habilitado e interdependente, dominando a tecnologia, contribuindo para o desenvolvimento da ciência e se apropriando do conhecimento para o seu próprio benefício e de sua sociedade”.
  • 16. A formação para o aprimoramento da metodologia/didática e de sua área específica do conhecimento Dentre as diversas competências do docente, ressaltamos a importância do estabelecimento de relações entre o conhecimento da área de atuação específica e os aspectos metodológicos/didáticos. O professor precisa compreender que deve buscar aprimorando e a integração de ambos.
  • 17. Com o advento das tecnologias e das mudanças na sociedade, exige-se do professor uma postura reflexiva e aberta às novas metodologias, de maneira a considerar novas formas de ensinar e de aprender. Através da nova postura do professor, tornou-se possível refletir sobre as experiências vividas e principalmente avaliar suas práticas pedagógicas.
  • 18. Além disso, as instituições de ensino estão cada vez mais equipadas com novos recursos tecnológicos, o que amplia de maneira significativa as possibilidades de desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem apoiados pelas ferramentas computacionais.
  • 19. No entanto, é importante ressaltar que, simplesmente integrar recursos tecnológicos não promovem por si só uma aprendizagem significativa. José Carlos Antônio (2005), em matéria publicada na Revista Zoom, cita: "É verdade que o professor sabe ensinar sem fazer uso dos computadores, da mesma forma que ele pode ensinar sem fazer uso de vídeos, retro-projetores, projetores de slides, livros e até mesmo sem os velhos giz e lousa. Mas a questão verdadeira não se resume em o que se pode fazer “sem os computadores” e sim no que se pode fazer “com os computadores”.
  • 20. Moran (2009) ainda destaca que “A aquisição da informação, dos dados, dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer, hoje, dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los.” Diante disso, o grande desafio do professor é saber utilizar destes recursos, considerando as inúmeras possibilidades que as TDVs favorecem, (re)significando sua metodologia.
  • 21. Diante disso, precisa-se refletir sobre os métodos organizacionais das aulas e considerar a utilização de novos recursos (quando necessário), bem como vislumbrar ações que envolvam um currículo em rede e flexível. Assim, estaremos contribuindo para a construção do conhecimento de maneira social e compartilhada, transformando o fazer docente.
  • 22. Diante disso, destaca-se o parecer do Conselho Nacional de Educação CP 009 de 2001 em relação a atuação do professor: “Não basta a um profissional ter conhecimentos sobre seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos, transformando-os em ação. Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade.”
  • 23. Referências: •ANASTASIOU, Léa das Graças C.; ALVES, Leonir P. Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille, 2004. •ANTONIO, José C. O Difícil recomeço. Revista Zoom. Ano 6 nº 4., 2005. Disponível em: http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=294 •BRASIL. Parecer no. CNE/CP 009/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 2001. •HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004. •MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus, 1997.
  • 24. Referências: •MORAN, José M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá . 4ª ed. Papirus, 2009. •PASSOS, Miriam B. A. Professores do Ensino Superior: Práticas e Desafios. Porto Alegre: Mediação, 2009. •PIMENTA, Selma G.; ANASTASIOU, Léa das Graças C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2010. •ZABALZA, Miguel A. O Ensino Universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.