3. • Eletrocardiograma:
– Potencial de ação da célula do miocardio ventricular.
1
2
0 3
4 4
0 100 200 300 400 Tempo (ms)
4. • Fases do potencial de ação miocárdico:
– Zero (0) – ascensão do potencial de ação com da
permeabilidade ao Na+ (abertura dos canais rápidos –
despolarização).
– Um (1) – permeabilidade ao Na+ e inicia saída de K+
– Dois (2) – entrada lenta de Ca+ + (plateau).
5. • Fases do potencial de ação miocárdico:
– Três (3) – da permeabilidade ao K+ que sai da célula
(repolarização – volta do potencial de membrana a
valores de -90mV).
– Quatro (4) – entra em atividade a bomba Na+/K+ sem
alterações no potencial de membrana.
6.
7. • Período refratário
– Período de tempo gasto para que a célula recobre
sua excitabilidade
– Absoluto (PRA): nenhuma resposta é obtida
por estimulação elétrica (estende-se do início
da fase zero até retorno do potencial de
membrana a -50/-55mV (fase 3).
8. • Eletrocardiograma:
– Potencial de ação da célula miocárdica ventricular.
1
PRR
2
PSN*
0 3
PRA
PRT limiar
4 4
0 100 200 300 400 Tempo (ms)
9. • 85% pct FV / TV → Desfibrilação precoce →
Funções cerebrais e cardíacas
NÃO
DESFIBR SINCRONIZADO
ELÉTRICA SINCRONIZADO
CARDIOV
QUÍMICA
10.
11. “É um procedimento
terapêutico que
consiste na aplicação
de uma corrente
elétrica contínua NÃO
SINCRONIZADA, no
mm. cardíaco.”
12. Corrente elétrica Cessam os
alternada de ↑
PA
voltagem
em refratariedade
NSA
AE
Marca-passo? Outra
célula?
AD
SÂP
Ritmo Sinusal Arritmia/Assistolia
13. • Energia: (J). Unidade de trabalho associada
quando um ampere de corrente passa por um
ohm de resistência em um segundo.
• Joules = Voltagem X Corrente X Tempo
• Corrente: O que desfibrila o coração.
• Impedância: Resistência ao fluxo;
Bioimpedância: Massa corporal
Temperatura
Diaforese
Qualidade contato pás
19. “Procedimento terapêutico que visa a restauração
do ritmo sinusal. Pode ser feito usando um choque
de energia (cardioversão elétrica) ou
medicamentos (cardioversão química).”
23. DF
R
T
P Período
Refratário FV
Q
S
Desorganização
Taquiarritmia? Células excitáveis
SYNC
da repolarização FV
espontaneamente
miocárdica
24. Aparelho
R
SYNC
T
P
Q
S
Qual o objetivo?
Riscos dos erros?
0,1 ms
pico R Choque seguro Choque?
25. • Fibrilação Atrial:
• FA Persistente;
SYNC
ICA; Hipotensão ou
↑ angina (DAC)
Imediato
Risco de TE: FA > 48h, s/
profilaxia c/ anticoagulantes
26. • Flutter Atrial:
• Taquicardia Atrial por Reentrada:
• Outros: FA por via anômala, Reentrada nodal e
atrioventricular (raros).
27. • O2 suplementar + Acesso IV
• Monitorização
• Aparelho → SYNC
• Ajustes
• Sedação e Analgesia em
conscientes
• Pás com gel condutor → Tórax
• Avisar a equipe em voz alta
• SHOCK
28. ARRITMIA ENERGIA CHOQUES
INCIAL SUBSEQUENTES
Flutter Atrial
Taquicardia Paroxística 50 J 100, 200, 300 e 360 J
Supraventricular
Fibrilação Atrial
100 J 200, 300 e 360 J
TV Monomórfica
TV Polimórfica 200 J 300 e 360 J
29.
30. • DF e CV → podem ser utilizadas por leigos;
• DF → Não Sincronizada → FV e TV
• CV → Sincronizado → >ria Taquiarritmias
(FA, etc).
• FV? → SYNC desligado;
• Medidas emergenciais que podem
salvar vidas.