Mechanism of Early & further action, "currency climate" and "Bretton Woods lo...
Encontro Nacional de Estudos Estratégicos sobre Indústria de Defesa
1. XI ENCONTRO NACIONAL DE
ESTUDOS ESTRATÉGICOS
Indústria de Defesa Brasileira: políticas e Perspectivas.
2. OBJETIVO
Familiarizar os participantes do XI
Encontro Nacional de Estudos Estratégicos –
Indústria de Defesa Brasileira: Políticas e
Perspectivas – com a visão do Departamento
de Ciência e Tecnologia do Ministério da
Defesa sobre o assunto.
3. ROTEIRO
METAS ESTRATÉGICAS.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA .
A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA E A C&T.
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM DEFESA.
CONCLUSÃO.
4. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
A busca pelo domínio do
conhecimento tem sido o
paradigma de nossos dias.
5. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Esta busca visa a fomentar o
crescimento econômico
nacional e ampliar o poder
militar da Nação.
6. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Assim, o domínio do conhecimento,
especialmente, sobre tecnologias
sensíveis, fortalece
estrategicamente o País.
7. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
O compartilhamento ou o
cerceamento de tecnologia entre
países é uma decisão política e
interfere diretamente nas
negociações comerciais entre eles,
especialmente, nas relacionadas a
produtos de defesa.
8. CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Daí procedem as retaliações,
embargos e as parcerias
entre países.
9. METAS ESTRATÉGICAS
Ampliação do conteúdo
tecnológico dos produtos
de defesa.
10. METAS ESTRATÉGICAS
Elevação do nível de
capacitação de recursos
humanos.
11. METAS ESTRATÉGICAS
Aprimoramento da
infraestrutua de C,T&I
para o desenvolvimento de
projetos de interesse da
defesa nacional.
12. METAS ESTRATÉGICAS
Criação de um ambiente
favorável à inovação e à
competitividade industrial.
13. METAS ESTRATÉGICAS
Aprimoramento dos
mecanismos de
financiamento para C,T&I e a
implantação de novos.
14. METAS ESTRATÉGICAS
Fomentar o interesse dos
vários segmentos da
sociedade brasileira pelos
assuntos de C,T&I
voltados para a defesa.
15. METAS ESTRATÉGICAS
Aprimorar a imagem de
excelência institucional da
defesa nacional.
16. METAS ESTRATÉGICAS
Integração das iniciativas de
C,T&I de interesse da
defesa conduzidas nas ICT
civis e militares.
17. METAS ESTRATÉGICAS
Estabelecer uma política de
valorização de recursos
humanos baseada nos
resultados obtidos.
18. METAS ESTRATÉGICAS
Implantação de uma
sistemática que integre o
planejamento estratégico,
o desenvolvimento de
produtos de defesa e a
avaliação dos resultados.
19. ROTEIRO
METAS ESTRATÉGICAS.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA .
A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA E A C&T.
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM DEFESA.
CONCLUSÃO.
20. TECNOLOGIA MILITAR
A tecnologia militar engloba os meios
militares empregados durante o
combate e, também, a doutrina e a
estratégia militar utilizadas.
21. TECNOLOGIA MILITAR
Uma boa definição: É o agregado
organizado de todos os
conhecimentos, habilidades e
experiências requeridos para produzir
e empregar bens e serviços para fins
bélicos.
22. TECNOLOGIA MILITAR
O crescimento tecnológico na área
militar está ligado ao uso de
tecnologias de impacto, doutrinas
inovadoras e a evolução das
estruturas organizacionais.
23. TECNOLOGIA MILITAR
O crescimento tecnológico militar
ocorre quando o ambiente nacional
na base industrial de defesa é
acolhedor e as tecnologias de
impacto disponíveis têm capacidade
de melhorar os meios de defesa e a
funcionalidade dos elementos de
combate, assim como o nível
tecnológico militar da nação.
24. TECNOLOGIA MILITAR
Os conflitos recentes apresentam a
tendência de se tornarem cada vez
mais complexos e exigentes quanto
à capacidade tecnológica nacional.
25. TECNOLOGIA MILITAR
O enfrentamento a uma situação de
conflito demandará que toda a
infraestrutura de C,T&I nacional
esteja trabalhando de forma
integrada, de modo a permitir que a
base industrial de defesa possa
atender às demandas.
26. ROTEIRO
METAS ESTRATÉGICAS.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA .
A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA E A C&T.
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM DEFESA.
CONCLUSÃO.
27. O ICEBERG DE C,T&I
A infraestrutura de C,T&I
dedicada dotar as Forças
Armadas das tecnologias
de que necessita para
suas operações é bem
maior do que a indústria
de defesa.
28. O ICEBERG DE C,T&I
Essa infraestrutura
complexa é conhecida
como a Base Industrial de
Defesa (BID).
29. O ICEBERG DE C,T&I
Fazem parte da BID: Ensino,
pesquisa básica e aplicada,
desenvolvimento e
avaliação de projetos,
fabricação de produtos de
defesa e a logística.
30. O ICEBERG DE C,T&I
Os diversos produtos de
defesa compõem sistemas
de armas complexos e
sofisticados, cujos custos
de desenvolvimento,
fabricação e implantação
são muito elevados.
31. O ICEBERG DE C,T&I
Além disso, o mercado de
produtos de defesa está
sujeito a longos períodos
de negociação, embargos e
restrições orçamentárias.
32. O ICEBERG DE C,T&I
Por isto, é difícil manter os
sistemas de defesa
sempre atualizados e uma
BID dimensionada para a
demanda de guerra.
33. O ICEBERG DE C,T&I
O governo pode ajudar a
BID por meio de “joint-
ventures” com entidades
nacionais e estrangeiras,
a compra de “golden
shares”, e a alocação de
recursos para o
investimento em Defesa.
34. ROTEIRO
METAS ESTRATÉGICAS.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA .
A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA E A C&T.
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM DEFESA.
CONCLUSÃO.
35. INOVAÇÃO MILITAR
Com o relevo conquistado
pela inovação em nossos
dias, a C&T tornou-se
muito mais complexa.
36. INOVAÇÃO MILITAR
Isto se deve ao fato de a
Inovação ser resultado de
diversas interações cruzadas
entre ciência, tecnologia,
tecnologia industrial básica
(TIB), engenharia e outras
atividades que ocorrem
dentro ou fora de empresas.
TIB: Desenho industrial, normas, metrologia, certificação e qualidade.
37. INOVAÇÃO MILITAR
Também fazem parte da trama de
interações da Inovação políticas
públicas, arcabouço regulatório,
práticas sociais, recursos
humanos, organização
financiamento, “marketing”,
logística, alianças estratégicas,
mercado e fornecedores.
38. INOVAÇÃO MILITAR
Um país estará realmente
capacitado a produzir inovações
se houver um intenso
intercâmbio de tecnologias
duais entre o sistema nacional
de C&T e o de Defesa.
39. INOVAÇÃO MILITAR
A existência de um Sistema de
Inovação de Defesa será
evidenciada pela introdução
de produtos e serviços
tecnologicamente novos,
assim como por significativa
melhoria nos antigos.
40. INOVAÇÃO MILITAR
Com o objetivo de fomentar o
estabelecimento desse Sistema,
as políticas governamentais
devem privilegiar projetos que
envolvam diversos agentes,
dedicados à produção, difusão e
uso de conhecimentos que
levem a inovações,
principalmente, quando
voltados para a superação de
óbices específicos.
41. INOVAÇÃO MILITAR
Assim, as políticas voltadas
ao fomento da inovação
são necessariamente
mais complexas do que
simples desonerações
fiscais e financiamentos
subsidiados que, embora
úteis, não são suficientes.
42. ALGUMAS IDÉIAS
A integração entre as
infraestruturas de C,T&I
militar e civil pode propiciar
uma sensível economia de
recursos e de esforços.
43. ALGUMAS IDÉIAS
A integração das vocações de
cada uma delas, aliada ao
financiamento público podem
reduzir a demanda por
instalações públicas para a
condução de projetos de
interesse da defesa.
44. ALGUMAS IDÉIAS
Os Pólos Tecnológicos reúnem, em
empresas, institutos, universidades
e centros de pesquisa, diversas
atividades de P&D em áreas de alta
tecnologia.
45. ALGUMAS IDÉIAS
Eles permitem maior a
interação ente as instituições
e seus pesquisadores e têm a
finalidade de facilitar a
criação ou o melhoramento de
produtos de defesa.
46. ALGUMAS IDÉIAS
Os produtos desenvolvidos
nos Pólos Tecnológicos
são absorvidos pelas
indústrias instaladas em
suas imediações.
47. ALGUMAS IDÉIAS
A interação entre as instituições de
C,T&I militares e civis foi decisiva
para reunir esforços empresariais
necessários à criação de pólos
tecnológicos nas áreas de TI, robótica,
material bélico e aeroespacial.
48. ALGUMAS IDÉIAS
Esses pólos estão diretamente
ligados ao planejamento
envolvendo incentivos
governamentais, universidades
e empresas, o que explica a
razão de estarem ligados a
universidades públicas ou a
centros de P&D públicos.
49. ROTEIRO
METAS ESTRATÉGICAS.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA .
A BASE INDUSTRIAL DE DEFESA E A C&T.
SISTEMA DE INOVAÇÃO EM DEFESA.
CONCLUSÃO.
50. OBJETIVO
Familiarizar os participantes do XI
Encontro Nacional de Estudos Estratégicos –
Indústria de Defesa Brasileira: Políticas e
Perspectivas – com a visão do Departamento
de Ciência e Tecnologia do Ministério da
Defesa sobre o assunto.
51. PARA PENSAR
“Aquele que se
empenha a resolver as
dificuldades resolve-as
antes que elas surjam.
Porque aquele que se
antecipa a seus
inimigos triunfa antes
que as suas ameaças se SUN TZU
concretizem.” 544 A.C. – 496 A.C.