1. Escola Básica 2,3 de Taveiro
Cidadania e Profissionalidade
Núcleo Gerador 4:Identidade e Alteridade
Tema: Códigos Institucionais e Comunitários
Domínio de Referência: DR1- Contexto Privado
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a) Identidade: “é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os
quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objectos
inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades,
quer ante seus semelhantes”.
Identidade é a maneira pelo qual somos identificados, abrangendo
vários factores quer sejam eles de carácter físico, psicológico ou
social. A identidade pretende definir de uma forma objectiva tudo o
que somos ou o que nos rodeia.
b) Alteridade: “é o que possui o prefixo alter, do latim possui o significado
de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração,
valorização, identificação e dialogar com o outro”.
Pessoa que tem a capacidade de ver e analisar vários pontos de vista,
tentando sempre uma busca do mais assertivo. Pode-se também dizer
que tem o dom de valorizar as diferenças.
c) Deontologia: “na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias
normativas segundo as quais as escolhas são moralmente
necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as
teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser
feito”.
Podemos afirmar que é um código ético elaborado pelo homem, com
as experiências vividas ao longo da sua evolução, na busca do
caminho mais assertivo. Tentando assim que se encontre um caminho
comum.
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O homem através das suas experiencias vividas ao longo dos tempos,
foi concluindo que havia necessidade de criar códigos e regras para
um bom funcionamento das instituições, pois sem elas, prevalecia a
confusão.
Para que as instituições funcionem de maneira organizada é
necessário seguir uma conduta comum.
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Portadores de necessidades especiais. Neste tema temos,
inevitavelmente, de falar de Inclusão. Não há dúvida que é um assunto
muito discutido na sociedade actual.
A inclusão abrange várias vertentes, desde a inclusão social de
portadores de alguma deficiência, até ao acesso à cultura de pessoas
desfavorecidas.
Instituições ou pessoas particulares, cortam o acesso àqueles que
julgam não terem capacidades para exercerem as mesmas
actividades que eles, pois, por alguma razão se julgam superiores.
Pode-se dizer que esta maneira de agir é uma forma de intolerância à
diferença e constitui uma forma de discriminação.
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