SlideShare a Scribd company logo
1 of 8
1
GraduaGraduaGraduaGraduaçççção no inão no inão no inão no iníííício do scio do scio do scio do sééééculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docência
universituniversituniversituniversitáááária e projeto polria e projeto polria e projeto polria e projeto polííííticoticoticotico----pedagpedagpedagpedagóóóógicogicogicogico
Rosemara P. Lopes
Universidade Federal de Goiás
13 de maio de 2014
3333ºººº Dia da GraduaDia da GraduaDia da GraduaDia da Graduaççççãoãoãoão
Graduação para que: objetivos e perfil do egresso
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas
Universidade Estadual Paulista
Discutimos o PPP em contexto e em relação,
indo de um plano macro a outro micro e vice-
versa.
Assim, tratamos de sociedade, universidade e
sua função social, PPP, programa de ensino e
prática pedagógica.
ResumoResumoResumoResumo
Todos os homens são intelectuais , [...] mas nem
todos os homens desempenham na sociedade a
função de intelectuais.
(GRAMSCI, 1979, p. 7)
ProfessorProfessorProfessorProfessor
2
A sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hoje
Algumas questões
O que distingue a sociedade atual da sociedade
de outros tempos?
Por que tratar de sociedade, quando se discute
educação, em especial, a que ocorre no Ensino
Superior?
Que relação há entre sociedade, curso de
Ensino Superior (Graduação), PPP e prática
pedagógica?
Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Art. 21Art. 21Art. 21Art. 21. A educação escolar compõe-se de:
I - educação básica, formada pela educação
infantil, ensino fundamental e ensino médio;
II - educação superior.
3
Capítulo IV – Da Educação Superior
Art. 43Art. 43Art. 43Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do
espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento
cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
Capítulo IV – Da Educação Superior
VI - estimular o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Capítulo IV – Da Educação Superior
4
Art. 52Art. 52Art. 52Art. 52. As universidades são instituições
pluridisciplinares de formação dos quadros
profissionais de nível superior, de pesquisa, de
extensão e de domínio e cultivo do saber humano,
que se caracterizam por:
I - produção intelectual institucionalizada mediante o
estudo sistemático dos temas e problemas mais
relevantes, tanto do ponto de vista científico e
cultural, quanto regional e nacional;
Capítulo IV – Da Educação Superior
II - um terço do corpo docente, pelo menos, com
titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;
III - um terço do corpo docente em regime de tempo
integral.
Parágrafo único. É facultada a criação de
universidades especializadas por campo do saber.
Art. 53Art. 53Art. 53Art. 53. Atribuições da universidade (conferir
documento)
Capítulo IV – Da Educação Superior
Lugar privilegiado para conhecer a cultura
universal e as várias ciências, para criar e
divulgar o saber, que deve buscar identidade
própria e adequação à realidade nacional.
Instituição social que forma, de maneira
sistemática e organizada, os profissionais,
técnicos e intelectuais de nível superior que as
sociedades necessitam.
(WANDERLEY, 1983, p. 11)
UniversidadeUniversidadeUniversidadeUniversidade
O que é e qual sua função social
5
Primeira universidade do Brasil
Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
1792179217921792
Cursos de GraduaCursos de GraduaCursos de GraduaCursos de Graduaççççãoãoãoão
De que se constituem?
Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)
Concepção
O PPP é a identidade do curso.
Silva (2003)
6
Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)
Estrutura
Princípios epistemológicos e diretrizes
Objetivos (fins)
Perfil do egresso (fins)
Estrutura/Organização curricular (meios)
Estrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/Organizaçççção curricularão curricularão curricularão curricular
Componentes curriculares
Resolução CNE/CP 2/2002
Prática como componente curricular (400 horas)
Estágio curricular supervisionado (400 horas)
Aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural (1800 horas)
Outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais
(200 horas)
Disciplinas (composição de sua carga horária)
Programas de Ensino ou Ementa (atualizados? Coerentes com
o previsto no PPP)
PPP (perfil do egresso coerente com as demandas sociais?
Considera-se, aqui, a função social da universidade)
Articulação entre PPP, programa de ensino e prática
pedagógica
O que dizem Gatti e Barretto (2009) a esse respeito.
Sem essa articulação, como garantir ao egresso a formação
prevista no PPP?
O projeto na prO projeto na prO projeto na prO projeto na prááááticaticaticatica
7
Docência universitDocência universitDocência universitDocência universitáááária hojeria hojeria hojeria hoje
O desafio de inovar no Ensino Superior
Inovação... Em que sentido? Em que âmbito?
Está prevista nos documentos do curso?
(currículo formal)
Existe no plano concreto do curso?
(currículo em ação)
Qual o sentido e as possibilidades de inovação na
universidade pública, instituição historicamente
impermeável a mudanças, segundo Coutinho (2003)?
Para além das políticas que constituem e permeiam o
PPP e determinam, sobremaneira, o trabalho em sala
de aula, no processo de formar o exercício de uma
profissão na sociedade deste início de século, o
professor pode fazer a diferença.
Para tanto, deve estar consciente dos determinantes
que atuam sobre a sua prática em sala de aula.
(NÓVOA, 1997)
Da funDa funDa funDa funçççção social da universidadeão social da universidadeão social da universidadeão social da universidade àààà sala de aulasala de aulasala de aulasala de aula
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de
março de 2002, Seção I, p. 9. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2014.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art80>. Acesso em: 10 mai. 2014.
COUTINHO, L. M. Imagens sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil. In: SANTOS, G. L. (Org.).
Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano Editora, 2003, p. 69-98.
GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S. (Coords.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO,
2009.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,
1979.
NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. 5. reimp. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
WANDERLEY, L. E. W. O que é universidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983.
8
Grata pela atenção.
rosemaralopes@ufg.br

More Related Content

What's hot

Diretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoDiretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
 
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07msilvax2
 
Programa de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPrograma de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPedro Sequeira
 
Diretrizes curriculares ensino médio aprovada
Diretrizes curriculares ensino médio aprovadaDiretrizes curriculares ensino médio aprovada
Diretrizes curriculares ensino médio aprovadaMoacyr Anício
 
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012 cne - ensino médio
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012   cne - ensino médioResolução 2, de 30 de janeiro de 2012   cne - ensino médio
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012 cne - ensino médioEduarda Bonora Kern
 
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do Tocantins
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do TocantinsReflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do Tocantins
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do TocantinsDeusirene Magalhaes
 
Políticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaPolíticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaNeide Andrade
 
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIOORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIOwil
 
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaPrograma Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaLeonara Margotto Tartaglia
 
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAISPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAISValdeci Correia
 
Currículo palestra unicentro
Currículo   palestra unicentroCurrículo   palestra unicentro
Currículo palestra unicentroElia Rejany
 
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...pedagogiaveracruz
 

What's hot (20)

Diretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoDiretrizes curriculares nacionais para a educação
Diretrizes curriculares nacionais para a educação
 
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07
Educomunicação - Contribuições para a Reforma do Ensino Médio - Capítulo 07
 
Pcn 02 LíNgua Portuguesa
Pcn   02   LíNgua PortuguesaPcn   02   LíNgua Portuguesa
Pcn 02 LíNgua Portuguesa
 
Programa de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPSPrograma de Candidatura à UI do IPS
Programa de Candidatura à UI do IPS
 
Diretrizes curriculares ensino médio aprovada
Diretrizes curriculares ensino médio aprovadaDiretrizes curriculares ensino médio aprovada
Diretrizes curriculares ensino médio aprovada
 
Meta de leitura
Meta de leituraMeta de leitura
Meta de leitura
 
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012 cne - ensino médio
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012   cne - ensino médioResolução 2, de 30 de janeiro de 2012   cne - ensino médio
Resolução 2, de 30 de janeiro de 2012 cne - ensino médio
 
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do Tocantins
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do TocantinsReflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do Tocantins
Reflexões iniciais sobre BNCC e Documento curricular do Tocantins
 
Políticas públicas de eja
Políticas públicas de ejaPolíticas públicas de eja
Políticas públicas de eja
 
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIOORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
 
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapaPrograma Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
Programa Nacional de Formação do Ensino Médio - PNEM caderno I 2ª etapa
 
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAISPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
 
Palestra EJA
Palestra EJAPalestra EJA
Palestra EJA
 
Projeto eja power-point
Projeto  eja power-pointProjeto  eja power-point
Projeto eja power-point
 
Ensino médio
Ensino médioEnsino médio
Ensino médio
 
Pcn Roteiro De Aula
Pcn Roteiro De AulaPcn Roteiro De Aula
Pcn Roteiro De Aula
 
Educação integral
Educação integralEducação integral
Educação integral
 
Simulado 2
Simulado 2Simulado 2
Simulado 2
 
Currículo palestra unicentro
Currículo   palestra unicentroCurrículo   palestra unicentro
Currículo palestra unicentro
 
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos e o pla...
 

Similar to Graduação e Projeto Político-Pedagógico

ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
Facemp 2017 - introdução à academia
Facemp   2017 - introdução à academiaFacemp   2017 - introdução à academia
Facemp 2017 - introdução à academiaUrbano Felix Pugliese
 
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - ExtensãoEducação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - ExtensãoMariangela ziede
 
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e ExtensãoEducação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e ExtensãoMariangela ziede
 
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdfLucasSouza869164
 
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletDocencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletPROIDDBahiana
 
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletDocencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletPROIDDBahiana
 
Contrib. ic ens. sup.
Contrib. ic ens. sup.Contrib. ic ens. sup.
Contrib. ic ens. sup.gisa_legal
 
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
 
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100Andréia Medeiros
 
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...Universidade Estadual do Ceará
 
ciencias da natureza e ciencias humanas.
ciencias da natureza e ciencias humanas.ciencias da natureza e ciencias humanas.
ciencias da natureza e ciencias humanas.vanildapereirasantos
 

Similar to Graduação e Projeto Político-Pedagógico (20)

ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
Facemp 2017 - introdução à academia
Facemp   2017 - introdução à academiaFacemp   2017 - introdução à academia
Facemp 2017 - introdução à academia
 
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - ExtensãoEducação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
 
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e ExtensãoEducação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
 
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
3_ANO_EM_CI_HUMANAS_PLANO_DE_CURSO_2024_ENSINO_MEDIO.pdf
 
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletDocencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
 
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavalletDocencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
Docencia no-ensino-superior-pimenta-anastasiou-cavallet
 
Educacaoadistancia
EducacaoadistanciaEducacaoadistancia
Educacaoadistancia
 
Educacaoadistancia
EducacaoadistanciaEducacaoadistancia
Educacaoadistancia
 
Ensino pesquisextensão
Ensino pesquisextensãoEnsino pesquisextensão
Ensino pesquisextensão
 
Contrib. ic ens. sup.
Contrib. ic ens. sup.Contrib. ic ens. sup.
Contrib. ic ens. sup.
 
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento social
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento socialCiencia e tecnologia para o desenvolvimento social
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento social
 
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?
 
Ensino medio
Ensino medioEnsino medio
Ensino medio
 
LIVRO
LIVROLIVRO
LIVRO
 
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100
Apresentação 1ª aula do Curso TICs 100
 
Sangiorgi e barco
Sangiorgi e barcoSangiorgi e barco
Sangiorgi e barco
 
JT em Ação - Ed. 10
JT em Ação - Ed. 10JT em Ação - Ed. 10
JT em Ação - Ed. 10
 
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA A...
 
ciencias da natureza e ciencias humanas.
ciencias da natureza e ciencias humanas.ciencias da natureza e ciencias humanas.
ciencias da natureza e ciencias humanas.
 

More from rosemaralopes

Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial
Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencialUso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial
Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencialrosemaralopes
 
Perguntas e Respostas sobre Ensino Híbrido
Perguntas e Respostas sobre Ensino HíbridoPerguntas e Respostas sobre Ensino Híbrido
Perguntas e Respostas sobre Ensino Híbridorosemaralopes
 
Aula remota e aula presencial
Aula remota e aula presencialAula remota e aula presencial
Aula remota e aula presencialrosemaralopes
 
Blended Learning by Lopes and Borges
Blended Learning by Lopes and BorgesBlended Learning by Lopes and Borges
Blended Learning by Lopes and Borgesrosemaralopes
 
Competências digitais dos professores
Competências digitais dos professoresCompetências digitais dos professores
Competências digitais dos professoresrosemaralopes
 
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtual
Introdução ao Ensino em Ambiente VirtualIntrodução ao Ensino em Ambiente Virtual
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtualrosemaralopes
 
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao tema
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temaTecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao tema
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temarosemaralopes
 
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...rosemaralopes
 
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...rosemaralopes
 
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICAO PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICArosemaralopes
 
Tecnologias Digitais para a Sala de Aula
Tecnologias Digitais para a Sala de AulaTecnologias Digitais para a Sala de Aula
Tecnologias Digitais para a Sala de Aularosemaralopes
 
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...rosemaralopes
 
Aprendizagem matemática mediada por tecnologias
Aprendizagem matemática mediada por tecnologiasAprendizagem matemática mediada por tecnologias
Aprendizagem matemática mediada por tecnologiasrosemaralopes
 
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebra
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebraFormação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebra
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebrarosemaralopes
 

More from rosemaralopes (14)

Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial
Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencialUso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial
Uso de imagem, voz e direitos autorais no ensino remoto emergencial
 
Perguntas e Respostas sobre Ensino Híbrido
Perguntas e Respostas sobre Ensino HíbridoPerguntas e Respostas sobre Ensino Híbrido
Perguntas e Respostas sobre Ensino Híbrido
 
Aula remota e aula presencial
Aula remota e aula presencialAula remota e aula presencial
Aula remota e aula presencial
 
Blended Learning by Lopes and Borges
Blended Learning by Lopes and BorgesBlended Learning by Lopes and Borges
Blended Learning by Lopes and Borges
 
Competências digitais dos professores
Competências digitais dos professoresCompetências digitais dos professores
Competências digitais dos professores
 
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtual
Introdução ao Ensino em Ambiente VirtualIntrodução ao Ensino em Ambiente Virtual
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtual
 
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao tema
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temaTecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao tema
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao tema
 
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
 
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...
Currículo e Prática Pedagógica no Contexto das Deliberações CEE 111/2012 e 12...
 
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICAO PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICA
 
Tecnologias Digitais para a Sala de Aula
Tecnologias Digitais para a Sala de AulaTecnologias Digitais para a Sala de Aula
Tecnologias Digitais para a Sala de Aula
 
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...
 
Aprendizagem matemática mediada por tecnologias
Aprendizagem matemática mediada por tecnologiasAprendizagem matemática mediada por tecnologias
Aprendizagem matemática mediada por tecnologias
 
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebra
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebraFormação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebra
Formação de professores para uso de tecnologias como o software GeoGebra
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Recently uploaded (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Graduação e Projeto Político-Pedagógico

  • 1. 1 GraduaGraduaGraduaGraduaçççção no inão no inão no inão no iníííício do scio do scio do scio do sééééculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docênciaculo XXI, docência universituniversituniversituniversitáááária e projeto polria e projeto polria e projeto polria e projeto polííííticoticoticotico----pedagpedagpedagpedagóóóógicogicogicogico Rosemara P. Lopes Universidade Federal de Goiás 13 de maio de 2014 3333ºººº Dia da GraduaDia da GraduaDia da GraduaDia da Graduaççççãoãoãoão Graduação para que: objetivos e perfil do egresso Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista Discutimos o PPP em contexto e em relação, indo de um plano macro a outro micro e vice- versa. Assim, tratamos de sociedade, universidade e sua função social, PPP, programa de ensino e prática pedagógica. ResumoResumoResumoResumo Todos os homens são intelectuais , [...] mas nem todos os homens desempenham na sociedade a função de intelectuais. (GRAMSCI, 1979, p. 7) ProfessorProfessorProfessorProfessor
  • 2. 2 A sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hojeA sociedade hoje Algumas questões O que distingue a sociedade atual da sociedade de outros tempos? Por que tratar de sociedade, quando se discute educação, em especial, a que ocorre no Ensino Superior? Que relação há entre sociedade, curso de Ensino Superior (Graduação), PPP e prática pedagógica? Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Art. 21Art. 21Art. 21Art. 21. A educação escolar compõe-se de: I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; II - educação superior.
  • 3. 3 Capítulo IV – Da Educação Superior Art. 43Art. 43Art. 43Art. 43. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Capítulo IV – Da Educação Superior VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Capítulo IV – Da Educação Superior
  • 4. 4 Art. 52Art. 52Art. 52Art. 52. As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por: I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional; Capítulo IV – Da Educação Superior II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral. Parágrafo único. É facultada a criação de universidades especializadas por campo do saber. Art. 53Art. 53Art. 53Art. 53. Atribuições da universidade (conferir documento) Capítulo IV – Da Educação Superior Lugar privilegiado para conhecer a cultura universal e as várias ciências, para criar e divulgar o saber, que deve buscar identidade própria e adequação à realidade nacional. Instituição social que forma, de maneira sistemática e organizada, os profissionais, técnicos e intelectuais de nível superior que as sociedades necessitam. (WANDERLEY, 1983, p. 11) UniversidadeUniversidadeUniversidadeUniversidade O que é e qual sua função social
  • 5. 5 Primeira universidade do Brasil Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho 1792179217921792 Cursos de GraduaCursos de GraduaCursos de GraduaCursos de Graduaççççãoãoãoão De que se constituem? Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP) Concepção O PPP é a identidade do curso. Silva (2003)
  • 6. 6 Projeto PolProjeto PolProjeto PolProjeto Polííííticoticoticotico----PedagPedagPedagPedagóóóógico (PPP)gico (PPP)gico (PPP)gico (PPP) Estrutura Princípios epistemológicos e diretrizes Objetivos (fins) Perfil do egresso (fins) Estrutura/Organização curricular (meios) Estrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/OrganizaEstrutura/Organizaçççção curricularão curricularão curricularão curricular Componentes curriculares Resolução CNE/CP 2/2002 Prática como componente curricular (400 horas) Estágio curricular supervisionado (400 horas) Aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural (1800 horas) Outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais (200 horas) Disciplinas (composição de sua carga horária) Programas de Ensino ou Ementa (atualizados? Coerentes com o previsto no PPP) PPP (perfil do egresso coerente com as demandas sociais? Considera-se, aqui, a função social da universidade) Articulação entre PPP, programa de ensino e prática pedagógica O que dizem Gatti e Barretto (2009) a esse respeito. Sem essa articulação, como garantir ao egresso a formação prevista no PPP? O projeto na prO projeto na prO projeto na prO projeto na prááááticaticaticatica
  • 7. 7 Docência universitDocência universitDocência universitDocência universitáááária hojeria hojeria hojeria hoje O desafio de inovar no Ensino Superior Inovação... Em que sentido? Em que âmbito? Está prevista nos documentos do curso? (currículo formal) Existe no plano concreto do curso? (currículo em ação) Qual o sentido e as possibilidades de inovação na universidade pública, instituição historicamente impermeável a mudanças, segundo Coutinho (2003)? Para além das políticas que constituem e permeiam o PPP e determinam, sobremaneira, o trabalho em sala de aula, no processo de formar o exercício de uma profissão na sociedade deste início de século, o professor pode fazer a diferença. Para tanto, deve estar consciente dos determinantes que atuam sobre a sua prática em sala de aula. (NÓVOA, 1997) Da funDa funDa funDa funçççção social da universidadeão social da universidadeão social da universidadeão social da universidade àààà sala de aulasala de aulasala de aulasala de aula ReferênciasReferênciasReferênciasReferências BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002, Seção I, p. 9. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em: 10 mai. 2014. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm#art80>. Acesso em: 10 mai. 2014. COUTINHO, L. M. Imagens sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil. In: SANTOS, G. L. (Org.). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano Editora, 2003, p. 69-98. GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S. (Coords.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1979. NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. 5. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. WANDERLEY, L. E. W. O que é universidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1983.