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1
Os princípios e valores do ágil
são a chave para o escalonamento!
2
Introdução
3
Agenda
 Parte I – Por onde e como começamos ?
 Buscando informações
 Tratando as expectativas
 Definindo uma estratégia
 Executando
 Parte II
 Lições aprendidas
 Parte III
 Um case: o carrinho abandonado
4
Parte I – Buscando informações
“ninguém faz as malas para uma viagem
sem saber antes qual é o destino
e o contexto da viagem”
Obter uma ordem de grandeza de esforço da adoção
Sobre área de atuação da empresa
 para identificar os tipos de negócios e produtos
desenvolvidos;
Sobre a cultura da empresa
 avaliar a aderência aos principios e valores da cultura ágil;
Sobre as pessoas
 Para mapear o perfil para a adaptação;
Sobre cenário atual
 Para saber qual o ponto de partida.
5
Parte I – Tratando as expectativas
Combinamos a regra do jogo antes
Não vamos resolver todos os problemas da empresa
 vamos evidenciar rapidamente boa parte deles e forçar a tomada rápida
de decisão (o time box possibilita isso).
o framework do scrum é simples, mas é difícil de dominar
 a adaptação leva tempo, e depende das pessoas e da empresa querer
mudar para promover uma transformação de cultura.
vamos adotar e adaptar de forma colaborativa, incremental e
empírica
 Exije disciplina e não pode ser imposta, as pessoas precisam entender
o benefício da agilidade para aceitar a mudança.
“agilidade não é um conjunto de práticas ou processos,
é uma mentalidade, uma forma de pensar."
“se a organização deseja ser ágil ela deve aderir
aos mesmos valores das equipes ágeis"
6
Parte I – Tratando as expectativas
 O que nós queremos com o Scrum é promover na empresa
 um desenvolvimento sustentável, eliminando desperdício (M.V.P.);
 qualidade e eficiência operacional dos produtos e serviços;
 adaptabilidade a mudanças de estratégia de négocio.
“queremos agregar valor acima de encontrar restrições"
7
Parte I – Definindo uma estratégia
fonte: Michael Sahota
 A nossa estratégia de adoção atua simultaneamente em 3 pilares
8
Parte I – Definindo uma estratégia
 A nossa estratégia abrange trabalharmos com
 Pessoas
 contratação
 capacitação
 formação e organização das equipes
 Processos
 para dar direcionamento e orientação
 Parceiros
 agile coaching
 engenharia ágil de software
 fábricas de software
 Ferramentas
 produtividade
 visibilidade
 Política
 promover a cultura ágil
 assegurar que não fique aberto a diferentes interpretações
 para que seja utilizado de forma consistente
9
Parte I – Executando
 Então, definida a estratégia, nós fomos para a execução
10
 Organizamos as equipes por áreas de negócio
 para orientar o desenvolvimento de produtos ou serviços, não de
projetos;
 para equilibrar a capacidade de produção X demanda
 30 equipes de desenvolvimento
 6 áreas de negócio
Parte I – Executando
11
Parte I – Executando
 Contratamos pessoas
 utilizando um processo de kanban e as pessoas das equipes colaborando
para seleção dos candidatos para os papéis de Product Owner, Scrum
Master e Team Member;
 priorizando as contratações por demanda de negócio para formação das
equipes correspondentes;
 gerenciando as restrições de ambiente (espaço físico, equipamentos etc.)
Resultados:
 120 contratações em 6 meses;
 uma conscientização a cada semana;
12
Parte I – Executando
 Capacitamos as pessoas
 com coaching de parceiros; treinamentos internos, tech talks, work shops;
 criamos comunidades de prática;
 Times: foco em qualidade: integração contínua, automação de testes;
 P.O.: product canvas – Roman Pichler
 S.M.: Scrum
13
Parte I – Executando
 Em relação a ferramentas
 em 1o lugar, dê preferência a práticas ágeis e a comunicação visual do
que iniciar com ferramentas digitais. Praticando as técnicas ágeis as
pessoas assimilam os princípios;
Os princípios guiam as práticas.
As práticas representam os princípios.
Jim Highsmith
14
Parte I – Executando
 Para disseminar a cultura
 auxilie as áreas de negócio com práticas ágeis no dia a dia deles;
 conscientize, influencie com exemplo, demonstre;
15
Parte I – Executando
 Isso que vimos é o que estamos fazendo
 Adotando, adaptando e escalando o Scrum de forma colaborativa,
incremental e empírica;
16
Parte II – Lições aprendidas
 Lições aprendidas
 Não comece experimentando um modelo híbrido de abordagem ágil.
Siga o Scrum como ele é e, não tente modificá-lo;
 Errar é permitido;
 Contrate pessoas com pré-disposição a mudança, e escolha bem
o Scrum Master, pois isso é fundamental;
 Planeje e execute a adoção e adaptação do Scrum usando o Scrum;
 Não misture gestão de projetos com gestão de desenvolvimento de
produtos;
 Use comunidades de prática para auxiliar a escalar.
17
Parte III – o carrinho abandonado
 O case do carrinho abandonado
18
Parte III – o carrinho abandonado
 Nos apresentaram um problema
 elaborar uma solução que substitua a do
fornecedor X, para reduzir o custo de
licença e de manutenção, e para termos
autonomia na gestão dos disparos desses
emails;
 4 pessoas chegaram agora no time de
desenvolvimento, e temos outras na
empresa que podem colaborar.
 aumentar a conversão de vendas a partir
do email marketing de carrinho
abandonado dentro de uma data alvo;
19
Parte III – o carrinho abandonado
 Como vamos resolver ?
 com o seu conhecimento do negócio;
 Nossa proposta é simples mas não é fácil;
 precisaremos combinar a forma de
trabalhar juntos, para entregar
esse valor esperado;
 com nosso conhecimento em tecnologia;
 o resultado vai depender da atitude e
compromisso de ambas as partes;
 vamos adotar algumas práticas ágeis para
isso.
20
Parte III – o carrinho abandonado
 Rodando o framework
21
O resultado
Parte III – o carrinho abandonado
22
Parte III – o carrinho abandonado
 valor esperado entregue
 + vendas; - custo;
 ROIem
15 dias de operação;
 Produto com
qualidade;
 com
baixo indice de incidentes em
produção
 Produto continua evoluindo com
novas
funcionalidades
23
Parte III – o carrinho abandonado
 Lições aprendidas do carrinho abandonado
 o comprometimento e atitude das pessoas
garantiram o resultado;
 trouxemos o cliente para dentro do táxi
 comunicação face-to-face e transparência
 tomada de decisão baseada em Benefício X Riscos
 não abrir mão da qualidade
 entendimento do que deve ser feito e como fazer
 desenvolvimento orientado a testes
 traga um devops para o seu time - eficiência operacional
 aprendizado com a experiência prática em
trabalhar com as restrições existentes.
24
Capa
Os princípios e valores do ágil
são a chave para o escalonamento!

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Adoção do Agile e o desafio de escalá-lo

  • 1. 1 Os princípios e valores do ágil são a chave para o escalonamento!
  • 3. 3 Agenda  Parte I – Por onde e como começamos ?  Buscando informações  Tratando as expectativas  Definindo uma estratégia  Executando  Parte II  Lições aprendidas  Parte III  Um case: o carrinho abandonado
  • 4. 4 Parte I – Buscando informações “ninguém faz as malas para uma viagem sem saber antes qual é o destino e o contexto da viagem” Obter uma ordem de grandeza de esforço da adoção Sobre área de atuação da empresa  para identificar os tipos de negócios e produtos desenvolvidos; Sobre a cultura da empresa  avaliar a aderência aos principios e valores da cultura ágil; Sobre as pessoas  Para mapear o perfil para a adaptação; Sobre cenário atual  Para saber qual o ponto de partida.
  • 5. 5 Parte I – Tratando as expectativas Combinamos a regra do jogo antes Não vamos resolver todos os problemas da empresa  vamos evidenciar rapidamente boa parte deles e forçar a tomada rápida de decisão (o time box possibilita isso). o framework do scrum é simples, mas é difícil de dominar  a adaptação leva tempo, e depende das pessoas e da empresa querer mudar para promover uma transformação de cultura. vamos adotar e adaptar de forma colaborativa, incremental e empírica  Exije disciplina e não pode ser imposta, as pessoas precisam entender o benefício da agilidade para aceitar a mudança. “agilidade não é um conjunto de práticas ou processos, é uma mentalidade, uma forma de pensar." “se a organização deseja ser ágil ela deve aderir aos mesmos valores das equipes ágeis"
  • 6. 6 Parte I – Tratando as expectativas  O que nós queremos com o Scrum é promover na empresa  um desenvolvimento sustentável, eliminando desperdício (M.V.P.);  qualidade e eficiência operacional dos produtos e serviços;  adaptabilidade a mudanças de estratégia de négocio. “queremos agregar valor acima de encontrar restrições"
  • 7. 7 Parte I – Definindo uma estratégia fonte: Michael Sahota  A nossa estratégia de adoção atua simultaneamente em 3 pilares
  • 8. 8 Parte I – Definindo uma estratégia  A nossa estratégia abrange trabalharmos com  Pessoas  contratação  capacitação  formação e organização das equipes  Processos  para dar direcionamento e orientação  Parceiros  agile coaching  engenharia ágil de software  fábricas de software  Ferramentas  produtividade  visibilidade  Política  promover a cultura ágil  assegurar que não fique aberto a diferentes interpretações  para que seja utilizado de forma consistente
  • 9. 9 Parte I – Executando  Então, definida a estratégia, nós fomos para a execução
  • 10. 10  Organizamos as equipes por áreas de negócio  para orientar o desenvolvimento de produtos ou serviços, não de projetos;  para equilibrar a capacidade de produção X demanda  30 equipes de desenvolvimento  6 áreas de negócio Parte I – Executando
  • 11. 11 Parte I – Executando  Contratamos pessoas  utilizando um processo de kanban e as pessoas das equipes colaborando para seleção dos candidatos para os papéis de Product Owner, Scrum Master e Team Member;  priorizando as contratações por demanda de negócio para formação das equipes correspondentes;  gerenciando as restrições de ambiente (espaço físico, equipamentos etc.) Resultados:  120 contratações em 6 meses;  uma conscientização a cada semana;
  • 12. 12 Parte I – Executando  Capacitamos as pessoas  com coaching de parceiros; treinamentos internos, tech talks, work shops;  criamos comunidades de prática;  Times: foco em qualidade: integração contínua, automação de testes;  P.O.: product canvas – Roman Pichler  S.M.: Scrum
  • 13. 13 Parte I – Executando  Em relação a ferramentas  em 1o lugar, dê preferência a práticas ágeis e a comunicação visual do que iniciar com ferramentas digitais. Praticando as técnicas ágeis as pessoas assimilam os princípios; Os princípios guiam as práticas. As práticas representam os princípios. Jim Highsmith
  • 14. 14 Parte I – Executando  Para disseminar a cultura  auxilie as áreas de negócio com práticas ágeis no dia a dia deles;  conscientize, influencie com exemplo, demonstre;
  • 15. 15 Parte I – Executando  Isso que vimos é o que estamos fazendo  Adotando, adaptando e escalando o Scrum de forma colaborativa, incremental e empírica;
  • 16. 16 Parte II – Lições aprendidas  Lições aprendidas  Não comece experimentando um modelo híbrido de abordagem ágil. Siga o Scrum como ele é e, não tente modificá-lo;  Errar é permitido;  Contrate pessoas com pré-disposição a mudança, e escolha bem o Scrum Master, pois isso é fundamental;  Planeje e execute a adoção e adaptação do Scrum usando o Scrum;  Não misture gestão de projetos com gestão de desenvolvimento de produtos;  Use comunidades de prática para auxiliar a escalar.
  • 17. 17 Parte III – o carrinho abandonado  O case do carrinho abandonado
  • 18. 18 Parte III – o carrinho abandonado  Nos apresentaram um problema  elaborar uma solução que substitua a do fornecedor X, para reduzir o custo de licença e de manutenção, e para termos autonomia na gestão dos disparos desses emails;  4 pessoas chegaram agora no time de desenvolvimento, e temos outras na empresa que podem colaborar.  aumentar a conversão de vendas a partir do email marketing de carrinho abandonado dentro de uma data alvo;
  • 19. 19 Parte III – o carrinho abandonado  Como vamos resolver ?  com o seu conhecimento do negócio;  Nossa proposta é simples mas não é fácil;  precisaremos combinar a forma de trabalhar juntos, para entregar esse valor esperado;  com nosso conhecimento em tecnologia;  o resultado vai depender da atitude e compromisso de ambas as partes;  vamos adotar algumas práticas ágeis para isso.
  • 20. 20 Parte III – o carrinho abandonado  Rodando o framework
  • 21. 21 O resultado Parte III – o carrinho abandonado
  • 22. 22 Parte III – o carrinho abandonado  valor esperado entregue  + vendas; - custo;  ROIem 15 dias de operação;  Produto com qualidade;  com baixo indice de incidentes em produção  Produto continua evoluindo com novas funcionalidades
  • 23. 23 Parte III – o carrinho abandonado  Lições aprendidas do carrinho abandonado  o comprometimento e atitude das pessoas garantiram o resultado;  trouxemos o cliente para dentro do táxi  comunicação face-to-face e transparência  tomada de decisão baseada em Benefício X Riscos  não abrir mão da qualidade  entendimento do que deve ser feito e como fazer  desenvolvimento orientado a testes  traga um devops para o seu time - eficiência operacional  aprendizado com a experiência prática em trabalhar com as restrições existentes.
  • 24. 24 Capa Os princípios e valores do ágil são a chave para o escalonamento!

Editor's Notes

  1. Me apresento ... Bom vamos ao que interessa … next slide => walmart
  2. Introdução sobre o que vou falar e sobre o walmart, sobre o inicio do desenv … next slide => ... Agenda
  3. Então começamos buscando informação … next slide => ... Buscando informações
  4. idéia de grandeza de esforço da adoção e da adaptação das pessoas … next slide => ... Tratando expextativas
  5. É bom tratar as expectativas para poder combinar a regra do jogo, o scrum não é uma bala de prata que resolve todos os problemas Então o que queremos com o Scrum é
  6. Na mudança falar da compra da uniconsult pela B2B Triangulo Agil
  7. Precisamos ter práticas que sejam sustentadas por principios e valores da cultura agil e a empresa precisa promover a aderencia a essa cultura Tatico = adoção de práticas Estratégico = direcionamento da empresa Cultura = principios e valores, transformação , a mudança de mindset next slide => abrangência
  8. Projeto não agrega valor a empresa , o que agrega valor é o resultado do projeto que é um produto ou um serviço da empresa.
  9. Estratégia trabalhar simultaneamente nos três pilares
  10. … next slide => Por onde começar Parte I – vamos falar sobre conhecer o ambiente da adoção, o que se espera dele e uma idéia de esforço para isso Parte II – planejando e ponde para rodar e na Parte III – quando termina ? quando mostro resultado ou quando aprendo com os erros ? muda de slide =>
  11. … next slide => carrinho colocamos muda de slide =>
  12. … next slide => carrinho colocamos muda de slide =>
  13. … next slide => Por onde começar Precisamos Buscar também Eficiencia operacional não só pensar em entregar valor ao cliente final Mensagem trazer a pessoa para dentro do taxi muda de slide =>
  14. … next slide => Por onde começar Explicamos que não vamos entregar tudo de uma vez , precisamos pensar numa solução técnica para ter uma idéia de ordem de grandeza de prazo custo, Tem a cerimonias Parte I – vamos falar sobre conhecer o ambiente da adoção, o que se espera dele e uma idéia de esforço para isso Parte II – planejando e ponde para rodar e na Parte III – quando termina ? quando mostro resultado ou quando aprendo com os erros ? muda de slide =>
  15. … next slide => Por onde começar Parte I – vamos falar sobre conhecer o ambiente da adoção, o que se espera dele e uma idéia de esforço para isso Parte II – planejando e ponde para rodar e na Parte III – quando termina ? quando mostro resultado ou quando aprendo com os erros ? muda de slide =>
  16. … next slide => Por onde começar Parte I – vamos falar sobre conhecer o ambiente da adoção, o que se espera dele e uma idéia de esforço para isso Parte II – planejando e ponde para rodar e na Parte III – quando termina ? quando mostro resultado ou quando aprendo com os erros ? muda de slide =>
  17. … next slide => Por onde começar Parte I – vamos falar sobre conhecer o ambiente da adoção, o que se espera dele e uma idéia de esforço para isso Parte II – planejando e ponde para rodar e na Parte III – quando termina ? quando mostro resultado ou quando aprendo com os erros ? muda de slide =>
  18. … next slide => Agenda ” Pense grande, comece entregando pequeno! ” Qual vai ser nossa agenda ? … muda de slide => "Be quick, but don’t hurry” Seja rápido mas não tenha pressa. Em outras palavras: Faça as coisas certas, mas aprenda como faze-las rapidamente. Não pode crescer desordenadamente John Wooden ( legendário treinador de basquete da UCLA , 10x campeão ) Capa: Pense grande, comece entregando pequeno. Planeje, Ponha em Prática e Melhore Continuamente