O documento discute os princípios fundamentais do layout, como atrair a atenção do leitor e guiá-lo através do anúncio de forma compreensiva. Também aborda a dinâmica dos elementos de um anúncio e as funções da ilustração para tornar o anúncio mais eficiente.
2. Modo pelo qual se
arranja os textos e as
ilustrações nas páginas.
3.
4. Layout
As funções primárias do layout
são: guiar a atenção do leitor
para o exato ponto de partida e,
daí, levá-lo através do anúncio,
na seqüência desejada
+ compreensiva
+ sugestiva
clima afetivo
5. Finalidades
Básicas
1 - Atrair a atenção;
2 - Dirigir a vista do leitor de modo fácil e adequado;
3 - Manter e reforçar o interesse;
4 - Criar atmosfera atrativa e adequada.
6. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
1 - Princípio do equilíbrio:
Distribuição agradável do peso, pode ser:
Formal = simétrico
Informal = assimétrico
PONTO DE REFERÊNCIA
6 princípios fundamentais
para um bom layout
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12. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
2 - Princípio da direção visual:
O leitor começa fixando o olho no ângulo
superior esquerdo e vai descendo
progressivamente em diagonal da esquerda
para direita e de cima para baixo.
2
13.
14. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
3 - Princípio das proporções:
A divisão do espaço do anúncio fixado em
três seções horizontais. Quando a força de
um dos elementos é mais vigorosa do que
as outras o anúncio é mais atrativo sob o
ponto de vista artístico.
3
17. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
4 - Princípio da unidade:
O diretor de arte deve evitar que os
elementos do anúncio pareçam estar cada
um por sua conta, pois o anúncio deve
possuir uma unidade.
4
18.
19. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
5 - Princípio do contraste:
Conseguir a atenção do leitor. Evitar a
monotonia.
5
20. Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São
Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas
a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam
atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais
medidas? Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos
para o progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida
experiência de outros países do mundo desenvolvido, como
Inglaterra e Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma
fórmula mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática
sistemas capazes de distinguir e premiar, com base em critérios
objetivos, as escolas com bom desempenho acadêmico. As
pesquisas mostram que, em todos os lugares onde uma política
de reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação
avançou. No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente,
ainda contraria uma parcela dos educadores.
Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo
sistema?Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que
persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e
corporativista, segundo a qual todos os professores merecem
ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da
isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados
obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e
deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e
esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma
massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso,
demos um passo na direção oposta.
Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora
dá razão a eles? Maria Helena – Na comparação com outros
profissionais no Brasil e também com professores de escolas
particulares, um conjunto de pesquisas já demonstrou que os
salários dos docentes na rede pública chegam a ser até mais
altos. Esse é um fato, ancorado em números. Apesar disso,
acho, sim, que faz parte das atribuições do estado criar
estímulos financeiros à carreira, de modo a valorizá-la e
conseguir atrair mais gente boa para as escolas públicas. O que
não se pode fazer é defender aumento de salário indiscriminado
para professor ruim, desinteressado ou que mal aparece na
escola. Quem merece mais dinheiro no fim do mês são os bons
professores e aquelas escolas públicas capazes de oferecer um
raro ensino de qualidade, apesar das evidentes dificuldades.
Princípio do contraste
21. Veja – Nas próximas semanas, as escolas estaduais de São
Paulo se tornarão as primeiras no país a ter metas acadêmicas
a cumprir – e a ser premiadas com mais dinheiro caso consigam
atingi-las. Quais resultados a senhora espera alcançar com tais
medidas?
Maria Helena – O objetivo é criar incentivos concretos para o
progresso das escolas, a exemplo da bem-sucedida experiência
de outros países do mundo desenvolvido, como Inglaterra e
Estados Unidos. Eles não inventaram nenhuma fórmula
mirabolante, mas, sim, conseguiram pôr em prática sistemas
capazes de distinguir e premiar, com base em critérios objetivos,
as escolas com bom desempenho acadêmico. As pesquisas
mostram que, em todos os lugares onde uma política de
reconhecimento ao mérito foi implantada, a educação avançou.
No Brasil, esse é um debate novo e, infelizmente, ainda
contraria uma parcela dos educadores.
Veja – Qual é exatamente o motivo das críticas ao novo
sistema?
Maria Helena – Em pleno século XXI, há pessoas que
persistem em uma visão sindicalista ultrapassada e
corporativista, segundo a qual todos os professores merecem
ganhar o mesmo salário no fim do mês. Essa velha política da
isonomia salarial passa ao largo dos diferentes resultados
obtidos em sala de aula, e aí está o erro. Ao ignorar méritos e
deméritos, ela deixa de jogar luz sobre os mais talentosos e
esforçados e, com isso, contribui para a acomodação de uma
massa de profissionais numa zona de mediocridade. Por isso,
demos um passo na direção oposta.
Veja – Os professores se queixam de salários baixos. A senhora
dá razão a eles?
Maria Helena – Na comparação com outros profissionais no
Brasil e também com professores de escolas particulares, um
conjunto de pesquisas já demonstrou que os salários dos
docentes na rede pública chegam a ser até mais altos. Esse é
um fato, ancorado em números. Apesar disso, acho, sim, que
faz parte das atribuições do estado criar estímulos financeiros à
carreira, de modo a valorizá-la e conseguir atrair mais gente boa
para as escolas públicas. O que não se pode fazer é defender
aumento de salário indiscriminado para professor ruim,
desinteressado ou que mal aparece na escola. Quem merece
mais dinheiro no fim do mês são os bons professores e aquelas
escolas públicas capazes de oferecer um raro ensino de
qualidade, apesar das evidentes dificuldades.
Princípio do contraste
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23.
24. Dinâmica dos
elementos de
um anúncio
6 - Princípio da harmonia:
I - Força visual e clareza.
II - Resultado da observação dos princípios
anteriores.
6
27. Ilustração
Características de uma boa ilustração:
1 – Aumenta o rendimento do texto não
ilustrado.
2 – Deve ser uma parábola, uma metamorfose
das coisas.
3 – “Uma boa foto vale mais do que mil
palavras”.
28.
29.
30.
31.
32. Funções da
Ilustração
1. Aumentar o índice de atenção do anúncio.
2. Tornar o anúncio mais aprazível à vista.
3. Induzir à leitura do texto.
4. Estimular o desejo pela coisa anunciada.
5. Engrandecer a coisa anunciada.
6. Demonstrar ou reforçar afirmações feitas no
texto.
7. Identificar o produto ou a marca.
8. Formar atmosfera adequada.
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34. O que é um bom anúncio?
1. É aquele que o cliente aprovou.
2. Que seja lembrado quanto pelo consumidor quanto
pelos profissionais das agências.
3. Que vende sem chamar atenção para si mesmo.
4. Surpreender e superar. Em vez de dizer: que anúncio
bem feito o consumidor diz: ...eu não sabia disso...
5. Sentir o cheiro do povo e ver se o anúncio surtiu
efeito.
35.
36.
37.
38. Eficiência do
anúncio
• Ele deve preencher os seguintes
requisitos:
1. Ser original > destaque
2. Ser oportuno > atual
3. Ser persuasivo > credibilidade
4. Ser persistente > incutindo hábito
5. Ter motiviação > necessidades e desejos
> sonho em realidade
39.
40.
41.
42. + Em criação faça mais +
Se você precisa de
1000 palavras faça 2000.
Depois corte violentamente.
(John Caples)
43. Aproach
• É o tratamento dado ao anúncio.
• É a maneira usada para se alcançar um
objetivo.
• É a abordagem ou enfoque
que será dado ao anúncio.