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Agenda

 • 
Apresentações


 • 
Técnicas
de
Inspeção

 • 
Técnicas
de
Inquirição

 • 
Técnicas
de
Observação

 • 
Experimentação





                              Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Facilitador

              Robson
Santos

              Doutor
em
Design


              Pesquisador
Sênior
do
Ins?tuto
Nokia
de

              Tecnologia,
atuando
no
Laboratório
de

              Usabilidade



              robson.santos@indt.org.br





                               Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Workshop de Usabilidade
     [ Técnicas de Inspeção ]
Técnicas de Inspeção

  Também
conhecidas
como
check‐list,
lista
de
verificação

  ou
folha
de
checagem.

  É
um
roteiro,
uma
grade
ou
uma
planilha
para
coleta
de

  dados.

  O
obje?vo
é
realizar
coletas
de
dados
de
forma

  organizada,
o
que
facilita
a
análise
posterior.





                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Conceito.

  Vantagens:

  • 
Evita‐se
perda
de
dados.

  • 
Evita‐se
o
esquecimento
da
coleta.

  • 
Agiliza‐se
a
coleta
de
dados.

  • 
Organizam‐se
os
dados
coletados.





                                           Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Conceito.

  Guidelines
e
listas
de
verificação
auxiliam
a
cer?ficar
que

  os
princípios
de
usabilidade
serão
considerados
em
um

  projeto,
pois
oferece
ao
inspetor
uma
base
para
avaliar
o

  produto.





                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Conceito.

  • 
Decidir
qual
conjunto
de
recomendações
seguir.

  • 
Verificar
se
há
necessidade
de
adaptação.

  • 
Verificar
qual,
ou
quais,
parte
da
lista
deverá
será

  aplicada.





                                          Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção.

  •  Exploração
cogni?va
(cogni?ve
walkthrough)

  •  Inspeção
formal
de
usabilidade

  •  Exploração
pluralís?ca
(pluralis?c
walkthrough)

  •  Verificação
de
funcionalidades

  •  Inspeção
de
consistência

  •  Inspeção
de
padrões

  •  Avaliação
heurís?ca





                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Regras de Ouro. Ben Shneiderman.
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  1.
Manter
a
consistência




  É
o
princípio
mais
             Terminologia
idên?ca
deve

  freqüentemente
violado.
        ser
usada
em
prompts,
menus

                                  e
telas
de
ajuda.

  Seqüências
consistentes
de

  ações,
devem
ser
requeridas
    Comandos
consistentes

  em
situações
similares.
        devem
ser
u?lizados
ao
longo

                                  da
interface.





                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  2.
Oferecer
atalhos
ou

  rotas
alterna=vas



  À
medida
que
a
freqüência
de
    Disponibilizar
abreviações,

  uso
aumenta,
o
mesmo
            teclas
especiais,
comandos

  acontece
com
o
desejo
dos
       ocultos,
e
facilidades
de

  usuários
de
reduzir
o
número
    macro

  de
interações
e
de
aumentar

  o
compasso
da
interação.
        Oferecer
tempo
de
resposta

                                   curto
e
taxas
de
apresentação

                                   mais
rápidas



                                  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  3.
Oferecer
feedback

  informa=vo


  Para
cada
ação
do
operador,
    Apresentação
visual
dos

  deve
haver
alguma
resposta
     objetos
de
interesse
provê
um

  do
sistema.
                    ambiente
conveniente
para

  As
respostas
devem
ser
         mostrar
mudanças

  coerentes
com
o
nível
de
       explicitamente.

  freqüência
da
tarefa.





                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  4.
Apresentar
as
etapas

  do
processo


  Seqüências
de
ações
devem
    Ao
se
completar
um
grupo
de

  ser
organizadas
em
grupos
    ações,
o
feedback
informa?vo

  com
um
começo,
um
meio
e
     dá
ao
operador
a
sa?sfação

  um
fim.
                       de
realização,
um
senso
de

                                dis?nção,
e
uma
indicação

                                que
o
caminho
é
claro
para

                                preparar
para
o
próximo

                                grupo
de
ações.




                               Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  5.
Prevenir
erro
e

  oferecer
modo
simples


  de
correção


  Tanto
quanto
possível,
         Se
um
erro
é
come?do,
o

  projetar
o
sistema
de
forma
    sistema
deve
detectá‐lo
e

  que
o
usuário
não
cometa
um
    oferecer
mecanismos
simples

  erro
sério.
                    e
compreensíveis
para
sua

                                  solução.





                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  6.
Permi=r
simples

  reversão
de
ações


  Tanto
quanto
possível,
ações
    Isso
ainda
incen?va
a

  devem
ser
reversíveis.
          exploração
de
opções
não

                                   familiares.

  Essa
caracterís?ca
alivia
a

  ansiedade,
já
que
o
usuário
     As
unidades
de

  sabe
que
erros
podem
ser
        reversibilidade
podem
ser

  desfeitos.
                      uma
ação
isolada,
uma

                                   entrada
de
dados,
ou
um

                                   grupo
completo
de
ações.


                                  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  7.
Suportar
pontos
de

  controle
interno


  Tornar
os
usuários
iniciadores
das

  ações,
ao
invés
de
reagentes.





                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro.

  8.
Reduzir
a
carga
de

  memória
de
curta

  duração


  Este
princípio
está
           Onde
for
apropriado,
deve‐se

  relacionado
à
limitação
       oferecer
acesso
imediato
a

  humana
de
processamento
de
    comandos,
abreviações,

  informação
na
memória
de
      códigos,
e
outras
informações

  curta
duração.
                que
possam
esclarecer

                                 dúvidas
contextualizadas.





                                Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Avaliação Heurística
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

  Procedimento


  1) 
Convocar
3
a
5
especialistas
para
executar
a
avaliação.


  Um
ponto
a
ser
considerado
é
o
nível
de
exper?se
do
avaliador,
  
confrontado
com
seu
conhecimento
do
domínio
da
tarefa
para
a
  
qual
a
interface
em
questão
se
des?na.






                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

  2)
Pedir
que
os
especialistas
avaliem
a
interface
isoladamente,
  
posteriormente
comparando‐se
os
achados.

  A
avaliação
isolada
é
importante
para
evitar
que
os
achados
de
um
  
sejam
influenciados
pelos
de
outro
avaliador
da
interface.


  Os
avaliadores
devem
percorrer
a
interface
mais
de
uma
vez
à
  
procura

de
cada
elemento
da
interface
e

avaliar
seu
design,
  
posicionamento,
implementação
etc.,
tendo
como
referência
a
lista
  
de
princípios
heurís?cos.





                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.
  •    visibilidade
do
status

do
sistema;

  •    equivalência
entre
o
sistema
e
o
mundo
real;

  •    controle
do
usuário
e
liberdade;

  •    consistência
e
padrões;

  •    prevenção
de
erro;

  •    reconhecer
ao
invés
de
relembrar;

  •    flexibilidade
e
eficiência
de
uso;

  •    esté?ca
e
design
mínimo;

  •    auxiliar
usuários
a
reconhecer,
diagnos?car
e
recuperar

       ações
erradas;

  •    ajuda
e
documentação.


                                              Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

  3)  Obter
o
feedback
dos
avaliadores.


  a)
Relatório
estruturado
–
onde
são
compiladas
todas
as
notas
e
  
relacionados
os
achados

da
avaliação.
A
redação
de
um
relatório
  
estruturado
pode
levar
muito
tempo;



  b)
Registro
de
verbalizações
–
pressupõe
a
presença
de
alguém
para
  
tomar
nota
das
falas
do
avaliador
durante
o
processo.
Possibilita
a
  
descoberta
de
problemas
que
poderiam
ser
encobertos
no
caso
do
  
avaliador
por
si
só
?vesse
que
tomar
nota
de
tudo.
Captura
  
comentários
não
estruturados.



                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

  3) 
Obter
o
feedback
dos
avaliadores.


  c) 
Relatório
segundo
categorias
–
as
categorias
de
problemas
      
devem
ser
estabelecidas
e
apresentadas
aos
avaliadores.
Apesar
      
de
ser
mais
fácil
de
analisar,
este
?po
de
resposta
pode
deixar
de
      
lado
alguns
problemas
que
outras
formas
de
relatório
poderiam
      
registrar.





                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.
  4) 
Atribuir
níveis
de
gravidade
aos
problemas
encontrados.


  0
‐
Não
é
encarado
necessariamente
como
um
problema
de

      usabilidade.

  1
‐
Problema
esté?co.
Não
necessita
ser
corrigido,
a
menos
que
haja

      tempo
disponível. 


  2
‐
Problema
menor
de
usabilidade.
Baixa
prioridade
para
sua

      correção.

  3
‐
Problema
maior
de
usabilidade.
Alta
prioridade
para
sua

      correção.

  4
‐
Catástrofe
de
usabilidade.
É
impera?vo
corrigir.



                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística.

  5)
Tabular
dados.

  A
tabulação
dos
dados
propicia
ter
uma
visão
da
quan?dade
de
  
problemas
e
sua
distribuição
em
relação
aos
níveis
de
gravidade.


  A
par?r
dos
resultados,
é
possível
determinar
quais
os
problemas
  
mais
graves

e
que
precisarão
ser
corrigidos
prioritariamente.





                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Fim da Parte 1
Workshop de Usabilidade
    [ Técnicas de Inquirição ]
Técnicas de Inquirição. Escalas
Técnicas de Inquirição. Escalas de avaliação.

  Escalas
são
instrumentos
que
    Isso
permite
que
a
avaliação

  obje?vam
medir
a
                seja
facilmente
comparada
e

  intensidade
das
opiniões
e
      contrastada,
mesmo
para

  a?tudes
da
maneira
mais
         grande
número
de
respostas.

  obje?va
possível.


  A
maior
vantagem
de
uso
de

  escalas
é
que
são

  instrumentos
estruturados
e

  padronizados.





                                  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Entrevista.
Técnicas de Inquirição. Objetivos de uma Entrevista.

  •  Averiguação
de
fatos
         •  Descoberta
de
planos
de

                                      ação

  •  Determinação
das
opiniões

     sobre
os
fatos
               •  Conduta
atual
ou
do

                                      passado

  •  Determinação
de

     sen?mentos
                   •  Mo?vos
conscientes
para

                                      opiniões,
sen?mentos,

                                      sistemas
ou
condutas





                                  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Entrevista Estruturada.

  Entrevista
estruturada
           Os
entrevistados
respondem

  também
pode
ser
chamada
          às
mesmas
perguntas,
na

  de
padronizada.
                  mesma
ordem
e
formuladas

                                    com
as
mesmas
palavras.

  Esta
modalidade
de
entrevista

  segue
uma
estrutura
bem

  definida,
permi?ndo

  esclarecimentos,
dentro
de

  limites.






                                   Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Entrevista Semi-Estruturada.

  Se
presta
para
uma
             Pode
ser
chamada
de

  exploração
em
profundidade
     focalizada.
As
questões

  e
requer
capacitação
do
        devem
ser
formuladas
para

  entrevistador
para
manter
o
    possibilitar
que
o
entrevistado

  foco
e
evitar
o
                verbalize
seus
pensamentos,

  tendenciamento
dos
             tendências
e
reflexões.

  resultados.






                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Entrevista Livre.

  Não
há
questões
                     Esse
?po
de
entrevista
dá
ao

  formalizadas.
Nem
mesmo
             entrevistado
liberdade
e

  perguntas
abertas,
pois
as
          flexibilidade
para
expressar

  informações
são
coletadas
           seu
conhecimento
sobre
o

  por
meio
de
um
relato
oral
          tema
tratado.

  feito
pelo
entrevistado
sem
a

  interferência
do
entrevistador.






                                      Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Entrevista.

  O
processo
de
obtenção
de
       Os
fatores
internos
são:
o

  informações
depende
tanto
       entrevistador;
o

  de
elementos
interno,
quanto
    entrevistado;
o
tema
em

  de
elementos
externos
à
         questão.

  situação
de
entrevista.


                                   Os
fatores
externos
são:
a

                                   sociedade;
a
comunidade;
a

                                   cultura.





                                  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Preparação para Entrevista.

  •  Planejamento
da
entrevista:
    •  Contato
com
líderes.

     ter
em
vista
o
obje?vo.

                                     •  Conhecimento
prévio
do

  •  Conhecimento
prévio
do
            campo.

     entrevistado.

                                     •  Preparação
específica

  •  Oportunidade
da
entrevista.
       (roteiro
ou
pauta).


  •  Condições
favoráveis





                                    Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

  Grupo
de
pessoas
colocadas
    Essa
discussão
pode
envolver

  juntas
para
discu?r
um
        a
experiência
dos
usuários

  determinado
assunto.
          com
um
produto
em

                                 par?cular,
os
requisitos
para

  Os
par=cipantes
são
           um
novo
produto
ou

  selecionados
por
terem
        problemas
de
usabilidade

  certas
caracterís=cas
em
      associados
ao
uso
do

  comum
que
os
relaciona
ao
     produto.

  assunto
do
grupo.





                                Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.
 Grupo
de
foco
é
uma
técnica
eficaz
para
desenvolver
conceitos
e

 avaliar
as
primeiras
impressões,
ainda
nas
fases
iniciais
do

 desenvolvimento
de
um
produto
ou
serviço.



 Em
termos
operacionais,
consiste
em
reunir
um
grupo
de
pessoas

 que
são
orientadas
para
um
assunto
pré‐especificado.
O
que
se

 procura
é
vislumbrar
opiniões
a
par=r
de
diversos
pontos
de
vista.





                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

  No
que
diz
respeito
ao
            Um
mínimo
de
6

  tamanho
do
grupo,
                 par=cipantes
é
aconselhável

  recomenda‐se
que
varie
de
10
      para
que
seja
man=do
um

  a
12
pessoas.

                    fluxo
constante
de
discussão.


  Contudo,
em
situações
             É
possível
realizar
um
grupo

  par?culares
como
ao
se
            de
foco
pequeno,
ou
mini‐
  trabalhar
com
pessoas
de
          grupo
de
foco
que
pode
ser

  conhecimento
específico,
é
         composto
por
4
a
6

  aceitável
realizar
grupos
de
6
    par?cipantes.

  a
8
par?cipantes.





                                    Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

                             •  Definir
datas,
duração
e

                                locais
dos
encontros.


                             •  Fazer
contato
pessoal
com

                                par?cipantes
em
potencial.


                             •  Enviar
uma
carta

                                personalizada
ou
e‐mail
de

                                acompanhamento.


                             •  Fazer
contato
por
telefone,

                                para
lembrar


                            Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Etapas Básicas.

  1.    Preparar
a
sessão

  2.    Desenvolver
perguntas

  3.    Planejar
a
sessão

  4.    Moderar
da
sessão

  5.    Verificar
registros
pós‐sessão





                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.

  Sobre
as
instalações
para
grupos
de
foco,
não
existem
muitas
regras

  para
o
local
de
realização
dos
encontros.

  Há
uma
recomendação
geral
de
que
os
par=cipantes
devem
ficar

  posicionados
de
maneira
que
todos
possam
se
ver


  frente
a
frente.






                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  
1)
Recrutar
Usuários
          •  Sua
experiência
com

                                     computadores;

  Devem
ser
representa?vos
da

  população
usuária.
             •  Sua
habilidade
no
uso
de

                                     teclados
e
outros

  Deve‐se
considerar:
               disposi?vos
de
entrada;


  •  O
seu
conhecimento
a
        •  Seu

nível
de
instrução
e

     respeito
do
domínio
da
         como
eles
resolvem

     tarefa;

                                     situações
que
implicam

                                     solução
de
problemas.




                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  2)
Preparar
Tarefas


  Essas
devem
ser
escolhidas
de
    
No
caso
de
simulações

  modo
a
permi?r
que
o
             parciais
ainda
no
início,
a

  usuário
explore
aquelas
áreas
    tarefa
pré‐definida
serve
para

  do
sistema
que
serão
             limitar
a
exploração
do

  relevantes
para
seu
próprio
      usuário
às
funções

  trabalho.

                       disponíveis.





                                   Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  Toda
a
avaliação
deve
ser
     
Os
usuários
devem
ser

  conduzida
de
um
modo
          encorajados
a
se
julgarem

  informal
–
o
proje?sta
e
o
    como
coavaliadores

e
não

  usuário
devem
discu?r
o
       como
sujeitos
de
um
estudo

  sistema
sem
restrições.
       experimental.





                                Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  3)
Interagir
e
registrar


  O
usuário
trabalha
com
o
          
O
que
eles
dizem
e
fazem

  sistema
e
o
avaliador
anota
os
    deve
ser
registrado
em
vídeo,

  problemas
que
o
usuário
           áudio
ou
com
papel
e
caneta.

  apresenta.
O
procedimento

  obje?va
ajudar
o
usuário
a

  verbalizar
os
problemas
que

  eles
têm,
pensando
alto.






                                    Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  Exemplos
de
perguntas

  que
podem
ajudar

  durante
a
seção:


  Como
fazemos
isto?
           
O
que
o
sistema
está
tentando

  O
que
você
quer
fazer?
       dizer
com
esta
mensagem?

  O
que
acontecerá
se
...?

  O
que
o
sistema
fez
agora?
   Por
que
o
sistema
fez
isto?


                                O
que
você
esperava
que

                                acontecesse?



                                Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  Comportamento
                    
Comentários


  inesperado

                                    Colocações
feitas
pelo
usuário

  O
usuário
faz
alguma
coisa
       em
relação
à
interface.

  que
o
proje?sta
não
pretendia
    Podem
ser
tanto
posi?vos

  que
ele
fizesse
ou
não
pensou
     quanto
nega?vos.


  que
ele

faria.





                                   Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  4)
Resumir
as
observações


  Através
das
anotações
que
registram

  onde
os
usuários
?veram
problemas

  pode‐se
verificar
onde
e
quando

  estes
ocorreram
e
examinar,
com

  precisão,
qual
foi
o
problema
e
como

  ele
pode
ser
solucionado.





                                          Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  Depois
que
o
usuário
terminar
     Tanto
quanto
discu?r
o
que

  a
tarefa
cabe
dedicar
algum
       cada
um
julga
ser
um

  tempo
para
uma
conversa
           problema
importante
de

  sobre
a
avaliação.
Deve‐se
        usabilidade
da
interface,

  manter
o
gravador
ligado,
pois
    como,
também,
pode‐se

  alguns
comentários
                obter
algum
feedback
sobre
a

  interessantes
emergem
nesta
       própria
avaliação
coopera?va.

  ocasião.






                                    Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

 Sugestões
de
perguntas


 O
que
você
acha
que
é
melhor
no
    Você
achou
a
tarefa
fácil
de

                                     realizar?

 protó?po?

                                     O
equipamento
de
gravação
o

 O
que
você
pensa
que
estava
pior
   perturbou?

 no
protó?po?

                                     A
tarefa
foi
similar
ao
que
você

 Qual
a
principal
mudança
a
ser
     faz
frequentemente?

 feita?

                                     O
que
você
achou
do
realismo
do

                                     protó?po?


                                     Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.

  5)
Retornar
aos
usuários


  Após
as
sessões
de
avaliação
deve‐se

  fazer
ajustes
no
protó?po
e
retornar

  aos
usuários,
agora
reunidos
em

  mesa
redonda.





                                          Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Fim da Parte 2
Workshop de Usabilidade
   [ Técnicas de Observação ]
Técnicas de Observação

  Um
dos
meios
mais
freqüentemente
  
u?lizados
para
reconhecer
e
  
compreender
pessoas,
objetos,
  
acontecimentos
e
situações.


  Uma
das
condições
fundamentais
de
  
se
observar
bem
é
limitar
e
definir
  
com
precisão
o
que
se
deseja
  
observar.





                                        Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação
              A observação vulgar está
           sujeita a frequentes enganos e
                   a erros crassos.




                            Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação

  O
principal
inconveniente
da
  
observação
está
em
que
a
  
presença
do
pesquisador
  
pode
provocar
alterações
no
  
comportamento
dos
  
observados.





                                 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Tipos de Observação



                Sistemática X Assistemática


              Participante X Não-participante


                  Individual X Em equipe


            Trabalho de Campo X Em laboratório




                                Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Observação Assistemática

  É
a
que
se
realiza
sem
planejamento
e
  
sem
controle
anteriormente
elaborados,
  
como
decorrência
de
fenômenos
que
  
surgem
de
imprevisto.


  Duas
situações
possíveis:

   a) O observador não é par:cipante. 
   b) O observador é par:cipante. 




                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Observação Assistemática

  É
a
que
se
realiza
em
condições
controladas
para
se
  
responder
a
propósitos,
que
foram
anteriormente
  
definidos.

   a) Por que observar? 
   b) Para que observar? 
   c) Como observar? 
   d) O que observar? 
   e) Quem observa? 

  De
maneira
estrita,
só
a
observação
sistemá=ca
  
pode
ser
usada
como
técnica
cienbfica.



                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Observação Sistemática

  É
necessário
indicar:

  a)
Campo

      
1) População 
       2) Circunstância 
       3) Local 
  b)
Tempo

  c)
Duração

  d)
Instrumentos





                           Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Limitações da Observação

  • 
O
observado
pode
criar
impressões
  
favoráveis
ou
desfavoráveis
no
  
observador.


  • 
A
ocorrência
espontânea
não
pode
  
ser
prevista,
o
que
impede
muitas
  
vezes,
o
observador
de
presenciar
o
  
fato.


  • 
Fatores
imprevistos
podem
interferir
  
na
tarefa
do
pesquisador.




                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Técnicas de Observação. Limitações da Observação

  • 
A
duração
dos
acontecimentos
é
  
variável:
pode
ser
rápida
ou
demorada
  
e
os
fatos
podem
ocorrer
  
simultaneamente,
o
que
dificulta
a
  
coleta
de
dados.



  • 
Vários
aspectos
da
vida
co?diana,
  
par?cular,
podem
não
ser
acessíveis
ao
  
pesquisador.





                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Análise da Tarefa
Análise da Tarefa

  Análise
da
tarefa
é
potencialmente
o
  
método
mais
poderoso
disponível
  
para
os
que
trabalham
com
IHC,
  
tendo
aplicações
em
todos
os
  
estágios
do
desenvolvimento
de
  
sistemas,
desde
as
primeiras
  
especificações
de
requisitos
até
a
  
avaliação
final
do
sistema.





                                         Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Análise da Tarefa


  Divide-se em duas fases:


  Coleta de dados;


  Análise de dados.




                             Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Análise da Tarefa

  Os
recursos
mais
u?lizados
para
registro
  
de
observação
de
tarefas
em
são:


  •  registro com caneta e papel; 
  •  registro em áudio; 
  •  registro em vídeo; 
  •  captura por computador. 

  Geralmente
esses
recursos
são
u?lizadas
  
em
conjunto,
a
fim
de
dar
maior
  
fidelidade
à
coleta
dos
dados.





                                             Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Análise da Tarefa

  1.
Ações
freqüentes
devem           3.
Ações
infreqüentes,
ou
  
ser
desempenhadas
por              
complexas,
podem
requerer
  
teclas
especiais,
como
as          
percorrer
uma
seqüência
de
  
quatro
teclas
de
cursor,
insert    
seleções
de
menu.
Por
  
e
delet.

                                      
exemplo,
mudar
o
formato
                                      
de
impressão
ou
rever
os
  2.
Ações
de
freqüência              
parâmetros
de
protocolo
da
  
intermediária
devem
ser            
rede.

  
desempenhadas
por
uma
  
letra
+
Ctrl,
ou
por
uma
  
seleção
do
menu
pull
down.
  
Exemplos
incluem
centralizar,
  
indentar,
sobrescrito
ou
  
subscrito.


                                     Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade
Teste de Usabilidade

  É
uma
maneira
sistemá?ca
de
  
observar
experiência
de
usuários
  
reais
com
uma
interface
ou
aplica?vo
  
e
coletar
informação
sobre
as
  
situações
específicas
em
que
o
  
produto
apresenta
facilidades
ou
  
dificuldades
de
uso.





                                      Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade

  Obje?vo
primário
é
melhorar       As
ações
e
as
verbalizações
  
a
usabilidade
de
um
website.
    
dos
par?cipantes
são
                                    
registradas.

  Par?cipantes
representam
  
usuários
reais
e
realizam        Deve‐se
analisar
os
dados,
  
tarefas
reais.
                  
diagnos?car
os
problemas
                                    
reais
e
recomendar
                                    
mudanças
para
corrigi‐los.





                                   Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade

  O
teste
formal
de
usabilidade
deve
  
ser
realizado
em
um
laboratório
de
  
usabilidade,
com
rígido
controle
de
  
variáveis
e
u?lização
de
instrumentos
  
de
captura
para
coleta
de
dados.





                                       Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade

  Apesar
disso,
é
possível
realizar
um
  
teste
de
usabilidade
com
recursos
  
pouco
dispendiosos,
ao
se
  
estabelecer
um
ambiente
livre
de
e
  
interferências
externas,
com
  
equipamento
e
mobiliário
adequados
  
e
o
observador
posicionado
de
  
maneira
pouco
intrusiva.





                                     Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade

  • 
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de
vídeo
              • 
Câmera
de
Vídeo
Color
HD
  • 
Gravadores
                      
Sony






  • 
Visualizer
Walf
Vision

         • 
TV
de
Plasma
Panasonic
50
  • 
Câmera
de
Vídeo
Panassonic       
Polegadas






  
DVC
PRO
HD
P2

                    • 
Câmera
de
vídeo

  • 
Eye
Tracker

                    • 
Adaptadores
de
energia
(AC)

  • 
Laboratório
Móvel
‐
Usability
                                      • 
Tripés
e
suportes
para
  
Sistems
Inc.





                                      
câmera

  • 
VGA
Recorder
Standard
‐
  
Epiphan





                      • 
Mesa
de
edição

  • 
Câmera
de
Vídeo
1/3"
CCD         • 
Cabos

  
Color
Bullet





                 • 
Computadores



                                     Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Teste de Usabilidade

  Procedimentos
para
teste
de
usabilidade


  •  definir obje:vos e interesses que guiam o teste; 
  •  decidir quem serão os par:cipantes; 
  •  recrutar par:cipantes; 
  •  selecionar e organizar  tarefas a serem testadas; 
  •  preparar o ambiente de teste; 
  •  preparar a equipe de teste; 
  •  realizar teste piloto e fazer mudanças necessárias. 




                                          Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
Fim da Parte 3
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Workshop Robson Santos Ix Da2009

  • 1. Agenda • 
Apresentações

 • 
Técnicas
de
Inspeção
 • 
Técnicas
de
Inquirição
 • 
Técnicas
de
Observação
 • 
Experimentação
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 2. Facilitador Robson
Santos
 Doutor
em
Design
 Pesquisador
Sênior
do
Ins?tuto
Nokia
de
 Tecnologia,
atuando
no
Laboratório
de
 Usabilidade
 robson.santos@indt.org.br
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 3. Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Inspeção ]
  • 4. Técnicas de Inspeção Também
conhecidas
como
check‐list,
lista
de
verificação
 ou
folha
de
checagem.
 É
um
roteiro,
uma
grade
ou
uma
planilha
para
coleta
de
 dados.
 O
obje?vo
é
realizar
coletas
de
dados
de
forma
 organizada,
o
que
facilita
a
análise
posterior.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 5. Técnicas de Inspeção. Conceito. Vantagens:
 • 
Evita‐se
perda
de
dados.
 • 
Evita‐se
o
esquecimento
da
coleta.
 • 
Agiliza‐se
a
coleta
de
dados.
 • 
Organizam‐se
os
dados
coletados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 6. Técnicas de Inspeção. Conceito. Guidelines
e
listas
de
verificação
auxiliam
a
cer?ficar
que
 os
princípios
de
usabilidade
serão
considerados
em
um
 projeto,
pois
oferece
ao
inspetor
uma
base
para
avaliar
o
 produto.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 7. Técnicas de Inspeção. Conceito. • 
Decidir
qual
conjunto
de
recomendações
seguir.
 • 
Verificar
se
há
necessidade
de
adaptação.
 • 
Verificar
qual,
ou
quais,
parte
da
lista
deverá
será
 aplicada.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 8. Técnicas de Inspeção. •  Exploração
cogni?va
(cogni?ve
walkthrough)
 •  Inspeção
formal
de
usabilidade
 •  Exploração
pluralís?ca
(pluralis?c
walkthrough)
 •  Verificação
de
funcionalidades
 •  Inspeção
de
consistência
 •  Inspeção
de
padrões
 •  Avaliação
heurís?ca
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 9. Regras de Ouro. Ben Shneiderman.
  • 10. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 1.
Manter
a
consistência

 É
o
princípio
mais
 Terminologia
idên?ca
deve
 freqüentemente
violado.
 ser
usada
em
prompts,
menus
 e
telas
de
ajuda.
 Seqüências
consistentes
de
 ações,
devem
ser
requeridas
 Comandos
consistentes
 em
situações
similares.
 devem
ser
u?lizados
ao
longo
 da
interface.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 11.
  • 12.
  • 13. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 2.
Oferecer
atalhos
ou
 rotas
alterna=vas
 À
medida
que
a
freqüência
de
 Disponibilizar
abreviações,
 uso
aumenta,
o
mesmo
 teclas
especiais,
comandos
 acontece
com
o
desejo
dos
 ocultos,
e
facilidades
de
 usuários
de
reduzir
o
número
 macro
 de
interações
e
de
aumentar
 o
compasso
da
interação.
 Oferecer
tempo
de
resposta
 curto
e
taxas
de
apresentação
 mais
rápidas
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 14.
  • 15. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 3.
Oferecer
feedback
 informa=vo
 Para
cada
ação
do
operador,
 Apresentação
visual
dos
 deve
haver
alguma
resposta
 objetos
de
interesse
provê
um
 do
sistema.
 ambiente
conveniente
para
 As
respostas
devem
ser
 mostrar
mudanças
 coerentes
com
o
nível
de
 explicitamente.
 freqüência
da
tarefa.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 16.
  • 17.
  • 18. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 4.
Apresentar
as
etapas
 do
processo
 Seqüências
de
ações
devem
 Ao
se
completar
um
grupo
de
 ser
organizadas
em
grupos
 ações,
o
feedback
informa?vo
 com
um
começo,
um
meio
e
 dá
ao
operador
a
sa?sfação
 um
fim.
 de
realização,
um
senso
de
 dis?nção,
e
uma
indicação
 que
o
caminho
é
claro
para
 preparar
para
o
próximo
 grupo
de
ações.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 19.
  • 20. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 5.
Prevenir
erro
e
 oferecer
modo
simples

 de
correção
 Tanto
quanto
possível,
 Se
um
erro
é
come?do,
o
 projetar
o
sistema
de
forma
 sistema
deve
detectá‐lo
e
 que
o
usuário
não
cometa
um
 oferecer
mecanismos
simples
 erro
sério.
 e
compreensíveis
para
sua
 solução.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 21.
  • 22.
  • 23. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 6.
Permi=r
simples
 reversão
de
ações
 Tanto
quanto
possível,
ações
 Isso
ainda
incen?va
a
 devem
ser
reversíveis.
 exploração
de
opções
não
 familiares.
 Essa
caracterís?ca
alivia
a
 ansiedade,
já
que
o
usuário
 As
unidades
de
 sabe
que
erros
podem
ser
 reversibilidade
podem
ser
 desfeitos.
 uma
ação
isolada,
uma
 entrada
de
dados,
ou
um
 grupo
completo
de
ações.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 24.
  • 25. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 7.
Suportar
pontos
de
 controle
interno
 Tornar
os
usuários
iniciadores
das
 ações,
ao
invés
de
reagentes.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 26.
  • 27. Técnicas de Inspeção. Regras de Ouro. 8.
Reduzir
a
carga
de
 memória
de
curta
 duração
 Este
princípio
está
 Onde
for
apropriado,
deve‐se
 relacionado
à
limitação
 oferecer
acesso
imediato
a
 humana
de
processamento
de
 comandos,
abreviações,
 informação
na
memória
de
 códigos,
e
outras
informações
 curta
duração.
 que
possam
esclarecer
 dúvidas
contextualizadas.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 28.
  • 30. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. Procedimento
 1) 
Convocar
3
a
5
especialistas
para
executar
a
avaliação.
 Um
ponto
a
ser
considerado
é
o
nível
de
exper?se
do
avaliador, 
confrontado
com
seu
conhecimento
do
domínio
da
tarefa
para
a 
qual
a
interface
em
questão
se
des?na.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 31. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. 2)
Pedir
que
os
especialistas
avaliem
a
interface
isoladamente, 
posteriormente
comparando‐se
os
achados.
 A
avaliação
isolada
é
importante
para
evitar
que
os
achados
de
um 
sejam
influenciados
pelos
de
outro
avaliador
da
interface.

 Os
avaliadores
devem
percorrer
a
interface
mais
de
uma
vez
à 
procura

de
cada
elemento
da
interface
e

avaliar
seu
design, 
posicionamento,
implementação
etc.,
tendo
como
referência
a
lista 
de
princípios
heurís?cos.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 32. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. •  visibilidade
do
status

do
sistema;
 •  equivalência
entre
o
sistema
e
o
mundo
real;
 •  controle
do
usuário
e
liberdade;
 •  consistência
e
padrões;
 •  prevenção
de
erro;
 •  reconhecer
ao
invés
de
relembrar;
 •  flexibilidade
e
eficiência
de
uso;
 •  esté?ca
e
design
mínimo;
 •  auxiliar
usuários
a
reconhecer,
diagnos?car
e
recuperar
 ações
erradas;
 •  ajuda
e
documentação.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 33. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. 3)  Obter
o
feedback
dos
avaliadores.
 a)
Relatório
estruturado
–
onde
são
compiladas
todas
as
notas
e 
relacionados
os
achados

da
avaliação.
A
redação
de
um
relatório 
estruturado
pode
levar
muito
tempo;
 b)
Registro
de
verbalizações
–
pressupõe
a
presença
de
alguém
para 
tomar
nota
das
falas
do
avaliador
durante
o
processo.
Possibilita
a 
descoberta
de
problemas
que
poderiam
ser
encobertos
no
caso
do 
avaliador
por
si
só
?vesse
que
tomar
nota
de
tudo.
Captura 
comentários
não
estruturados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 34. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. 3) 
Obter
o
feedback
dos
avaliadores.
 c) 
Relatório
segundo
categorias
–
as
categorias
de
problemas 
devem
ser
estabelecidas
e
apresentadas
aos
avaliadores.
Apesar 
de
ser
mais
fácil
de
analisar,
este
?po
de
resposta
pode
deixar
de 
lado
alguns
problemas
que
outras
formas
de
relatório
poderiam 
registrar.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 35. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. 4) 
Atribuir
níveis
de
gravidade
aos
problemas
encontrados.

 0
‐
Não
é
encarado
necessariamente
como
um
problema
de
 usabilidade.
 1
‐
Problema
esté?co.
Não
necessita
ser
corrigido,
a
menos
que
haja
 tempo
disponível. 

 2
‐
Problema
menor
de
usabilidade.
Baixa
prioridade
para
sua
 correção.
 3
‐
Problema
maior
de
usabilidade.
Alta
prioridade
para
sua
 correção.
 4
‐
Catástrofe
de
usabilidade.
É
impera?vo
corrigir.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 36. Técnicas de Inspeção. Avaliação Heurística. 5)
Tabular
dados.
 A
tabulação
dos
dados
propicia
ter
uma
visão
da
quan?dade
de 
problemas
e
sua
distribuição
em
relação
aos
níveis
de
gravidade.
 A
par?r
dos
resultados,
é
possível
determinar
quais
os
problemas 
mais
graves

e
que
precisarão
ser
corrigidos
prioritariamente.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 38. Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Inquirição ]
  • 40. Técnicas de Inquirição. Escalas de avaliação. Escalas
são
instrumentos
que
 Isso
permite
que
a
avaliação
 obje?vam
medir
a
 seja
facilmente
comparada
e
 intensidade
das
opiniões
e
 contrastada,
mesmo
para
 a?tudes
da
maneira
mais
 grande
número
de
respostas.
 obje?va
possível.
 A
maior
vantagem
de
uso
de
 escalas
é
que
são
 instrumentos
estruturados
e
 padronizados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 42. Técnicas de Inquirição. Objetivos de uma Entrevista. •  Averiguação
de
fatos
 •  Descoberta
de
planos
de
 ação
 •  Determinação
das
opiniões
 sobre
os
fatos
 •  Conduta
atual
ou
do
 passado
 •  Determinação
de
 sen?mentos
 •  Mo?vos
conscientes
para
 opiniões,
sen?mentos,
 sistemas
ou
condutas
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 43. Técnicas de Inquirição. Entrevista Estruturada. Entrevista
estruturada
 Os
entrevistados
respondem
 também
pode
ser
chamada
 às
mesmas
perguntas,
na
 de
padronizada.
 mesma
ordem
e
formuladas
 com
as
mesmas
palavras.
 Esta
modalidade
de
entrevista
 segue
uma
estrutura
bem
 definida,
permi?ndo
 esclarecimentos,
dentro
de
 limites.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 44. Técnicas de Inquirição. Entrevista Semi-Estruturada. Se
presta
para
uma
 Pode
ser
chamada
de
 exploração
em
profundidade
 focalizada.
As
questões
 e
requer
capacitação
do
 devem
ser
formuladas
para
 entrevistador
para
manter
o
 possibilitar
que
o
entrevistado
 foco
e
evitar
o
 verbalize
seus
pensamentos,
 tendenciamento
dos
 tendências
e
reflexões.
 resultados.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 45. Técnicas de Inquirição. Entrevista Livre. Não
há
questões
 Esse
?po
de
entrevista
dá
ao
 formalizadas.
Nem
mesmo
 entrevistado
liberdade
e
 perguntas
abertas,
pois
as
 flexibilidade
para
expressar
 informações
são
coletadas
 seu
conhecimento
sobre
o
 por
meio
de
um
relato
oral
 tema
tratado.
 feito
pelo
entrevistado
sem
a
 interferência
do
entrevistador.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 46. Técnicas de Inquirição. Entrevista. O
processo
de
obtenção
de
 Os
fatores
internos
são:
o
 informações
depende
tanto
 entrevistador;
o
 de
elementos
interno,
quanto
 entrevistado;
o
tema
em
 de
elementos
externos
à
 questão.
 situação
de
entrevista.

 Os
fatores
externos
são:
a
 sociedade;
a
comunidade;
a
 cultura.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 47. Técnicas de Inquirição. Preparação para Entrevista. •  Planejamento
da
entrevista:
 •  Contato
com
líderes.
 ter
em
vista
o
obje?vo.
 •  Conhecimento
prévio
do
 •  Conhecimento
prévio
do
 campo.
 entrevistado.
 •  Preparação
específica
 •  Oportunidade
da
entrevista.
 (roteiro
ou
pauta).
 •  Condições
favoráveis
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 48. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco.
  • 49. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco. Grupo
de
pessoas
colocadas
 Essa
discussão
pode
envolver
 juntas
para
discu?r
um
 a
experiência
dos
usuários
 determinado
assunto.
 com
um
produto
em
 par?cular,
os
requisitos
para
 Os
par=cipantes
são
 um
novo
produto
ou
 selecionados
por
terem
 problemas
de
usabilidade
 certas
caracterís=cas
em
 associados
ao
uso
do
 comum
que
os
relaciona
ao
 produto.
 assunto
do
grupo.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 50. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco. Grupo
de
foco
é
uma
técnica
eficaz
para
desenvolver
conceitos
e
 avaliar
as
primeiras
impressões,
ainda
nas
fases
iniciais
do
 desenvolvimento
de
um
produto
ou
serviço.

 Em
termos
operacionais,
consiste
em
reunir
um
grupo
de
pessoas
 que
são
orientadas
para
um
assunto
pré‐especificado.
O
que
se
 procura
é
vislumbrar
opiniões
a
par=r
de
diversos
pontos
de
vista.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 51. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco. No
que
diz
respeito
ao
 Um
mínimo
de
6
 tamanho
do
grupo,
 par=cipantes
é
aconselhável
 recomenda‐se
que
varie
de
10
 para
que
seja
man=do
um
 a
12
pessoas.

 fluxo
constante
de
discussão.
 Contudo,
em
situações
 É
possível
realizar
um
grupo
 par?culares
como
ao
se
 de
foco
pequeno,
ou
mini‐ trabalhar
com
pessoas
de
 grupo
de
foco
que
pode
ser
 conhecimento
específico,
é
 composto
por
4
a
6
 aceitável
realizar
grupos
de
6
 par?cipantes.
 a
8
par?cipantes.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 52. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco. •  Definir
datas,
duração
e
 locais
dos
encontros.
 •  Fazer
contato
pessoal
com
 par?cipantes
em
potencial.
 •  Enviar
uma
carta
 personalizada
ou
e‐mail
de
 acompanhamento.
 •  Fazer
contato
por
telefone,
 para
lembrar
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 53. Técnicas de Inquirição. Etapas Básicas. 1.  Preparar
a
sessão
 2.  Desenvolver
perguntas
 3.  Planejar
a
sessão
 4.  Moderar
da
sessão
 5.  Verificar
registros
pós‐sessão
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 54. Técnicas de Inquirição. Grupo de Foco. Sobre
as
instalações
para
grupos
de
foco,
não
existem
muitas
regras
 para
o
local
de
realização
dos
encontros.
 Há
uma
recomendação
geral
de
que
os
par=cipantes
devem
ficar
 posicionados
de
maneira
que
todos
possam
se
ver

 frente
a
frente.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 55. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa.
  • 56. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. 
1)
Recrutar
Usuários
 •  Sua
experiência
com
 computadores;
 Devem
ser
representa?vos
da
 população
usuária.
 •  Sua
habilidade
no
uso
de
 teclados
e
outros
 Deve‐se
considerar:
 disposi?vos
de
entrada;
 •  O
seu
conhecimento
a
 •  Seu

nível
de
instrução
e
 respeito
do
domínio
da
 como
eles
resolvem
 tarefa;
 situações
que
implicam
 solução
de
problemas.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 57. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. 2)
Preparar
Tarefas
 Essas
devem
ser
escolhidas
de
 
No
caso
de
simulações
 modo
a
permi?r
que
o
 parciais
ainda
no
início,
a
 usuário
explore
aquelas
áreas
 tarefa
pré‐definida
serve
para
 do
sistema
que
serão
 limitar
a
exploração
do
 relevantes
para
seu
próprio
 usuário
às
funções
 trabalho.

 disponíveis.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 58. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. Toda
a
avaliação
deve
ser
 
Os
usuários
devem
ser
 conduzida
de
um
modo
 encorajados
a
se
julgarem
 informal
–
o
proje?sta
e
o
 como
coavaliadores

e
não
 usuário
devem
discu?r
o
 como
sujeitos
de
um
estudo
 sistema
sem
restrições.
 experimental.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 59. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. 3)
Interagir
e
registrar
 O
usuário
trabalha
com
o
 
O
que
eles
dizem
e
fazem
 sistema
e
o
avaliador
anota
os
 deve
ser
registrado
em
vídeo,
 problemas
que
o
usuário
 áudio
ou
com
papel
e
caneta.
 apresenta.
O
procedimento
 obje?va
ajudar
o
usuário
a
 verbalizar
os
problemas
que
 eles
têm,
pensando
alto.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 60. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. Exemplos
de
perguntas
 que
podem
ajudar
 durante
a
seção:
 Como
fazemos
isto?
 
O
que
o
sistema
está
tentando
 O
que
você
quer
fazer?
 dizer
com
esta
mensagem?
 O
que
acontecerá
se
...?
 O
que
o
sistema
fez
agora?
 Por
que
o
sistema
fez
isto?
 O
que
você
esperava
que
 acontecesse?
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 61. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. Comportamento
 
Comentários

 inesperado
 Colocações
feitas
pelo
usuário
 O
usuário
faz
alguma
coisa
 em
relação
à
interface.
 que
o
proje?sta
não
pretendia
 Podem
ser
tanto
posi?vos
 que
ele
fizesse
ou
não
pensou
 quanto
nega?vos.

 que
ele

faria.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 62. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. 4)
Resumir
as
observações
 Através
das
anotações
que
registram
 onde
os
usuários
?veram
problemas
 pode‐se
verificar
onde
e
quando
 estes
ocorreram
e
examinar,
com
 precisão,
qual
foi
o
problema
e
como
 ele
pode
ser
solucionado.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 63. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. Depois
que
o
usuário
terminar
 Tanto
quanto
discu?r
o
que
 a
tarefa
cabe
dedicar
algum
 cada
um
julga
ser
um
 tempo
para
uma
conversa
 problema
importante
de
 sobre
a
avaliação.
Deve‐se
 usabilidade
da
interface,
 manter
o
gravador
ligado,
pois
 como,
também,
pode‐se
 alguns
comentários
 obter
algum
feedback
sobre
a
 interessantes
emergem
nesta
 própria
avaliação
coopera?va.
 ocasião.

 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 64. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. Sugestões
de
perguntas
 O
que
você
acha
que
é
melhor
no
 Você
achou
a
tarefa
fácil
de
 realizar?
 protó?po?
 O
equipamento
de
gravação
o
 O
que
você
pensa
que
estava
pior
 perturbou?
 no
protó?po?
 A
tarefa
foi
similar
ao
que
você
 Qual
a
principal
mudança
a
ser
 faz
frequentemente?
 feita?
 O
que
você
achou
do
realismo
do
 protó?po?
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 65. Técnicas de Inquirição. Avaliação Cooperativa. 5)
Retornar
aos
usuários
 Após
as
sessões
de
avaliação
deve‐se
 fazer
ajustes
no
protó?po
e
retornar
 aos
usuários,
agora
reunidos
em
 mesa
redonda.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 67. Workshop de Usabilidade [ Técnicas de Observação ]
  • 68. Técnicas de Observação Um
dos
meios
mais
freqüentemente 
u?lizados
para
reconhecer
e 
compreender
pessoas,
objetos, 
acontecimentos
e
situações.
 Uma
das
condições
fundamentais
de 
se
observar
bem
é
limitar
e
definir 
com
precisão
o
que
se
deseja 
observar.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 69. Técnicas de Observação A observação vulgar está sujeita a frequentes enganos e a erros crassos. Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 70. Técnicas de Observação O
principal
inconveniente
da 
observação
está
em
que
a 
presença
do
pesquisador 
pode
provocar
alterações
no 
comportamento
dos 
observados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 71. Técnicas de Observação. Tipos de Observação Sistemática X Assistemática Participante X Não-participante Individual X Em equipe Trabalho de Campo X Em laboratório Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 72. Técnicas de Observação. Observação Assistemática É
a
que
se
realiza
sem
planejamento
e 
sem
controle
anteriormente
elaborados, 
como
decorrência
de
fenômenos
que 
surgem
de
imprevisto.
 Duas
situações
possíveis:
  a) O observador não é par:cipante.   b) O observador é par:cipante.  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 73. Técnicas de Observação. Observação Assistemática É
a
que
se
realiza
em
condições
controladas
para
se 
responder
a
propósitos,
que
foram
anteriormente 
definidos.
  a) Por que observar?   b) Para que observar?   c) Como observar?   d) O que observar?   e) Quem observa?  De
maneira
estrita,
só
a
observação
sistemá=ca 
pode
ser
usada
como
técnica
cienbfica.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 74. Técnicas de Observação. Observação Sistemática É
necessário
indicar:
 a)
Campo
 
1) População   2) Circunstância   3) Local  b)
Tempo
 c)
Duração
 d)
Instrumentos
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 75. Técnicas de Observação. Limitações da Observação • 
O
observado
pode
criar
impressões 
favoráveis
ou
desfavoráveis
no 
observador.
 • 
A
ocorrência
espontânea
não
pode 
ser
prevista,
o
que
impede
muitas 
vezes,
o
observador
de
presenciar
o 
fato.
 • 
Fatores
imprevistos
podem
interferir 
na
tarefa
do
pesquisador.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 76. Técnicas de Observação. Limitações da Observação • 
A
duração
dos
acontecimentos
é 
variável:
pode
ser
rápida
ou
demorada 
e
os
fatos
podem
ocorrer 
simultaneamente,
o
que
dificulta
a 
coleta
de
dados.

 • 
Vários
aspectos
da
vida
co?diana, 
par?cular,
podem
não
ser
acessíveis
ao 
pesquisador.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 78. Análise da Tarefa Análise
da
tarefa
é
potencialmente
o 
método
mais
poderoso
disponível 
para
os
que
trabalham
com
IHC, 
tendo
aplicações
em
todos
os 
estágios
do
desenvolvimento
de 
sistemas,
desde
as
primeiras 
especificações
de
requisitos
até
a 
avaliação
final
do
sistema.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 79. Análise da Tarefa Divide-se em duas fases: Coleta de dados; Análise de dados. Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 80. Análise da Tarefa Os
recursos
mais
u?lizados
para
registro 
de
observação
de
tarefas
em
são:
 •  registro com caneta e papel;  •  registro em áudio;  •  registro em vídeo;  •  captura por computador.  Geralmente
esses
recursos
são
u?lizadas 
em
conjunto,
a
fim
de
dar
maior 
fidelidade
à
coleta
dos
dados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 81.
  • 82. Análise da Tarefa 1.
Ações
freqüentes
devem 3.
Ações
infreqüentes,
ou 
ser
desempenhadas
por 
complexas,
podem
requerer 
teclas
especiais,
como
as 
percorrer
uma
seqüência
de 
quatro
teclas
de
cursor,
insert 
seleções
de
menu.
Por 
e
delet.
 
exemplo,
mudar
o
formato 
de
impressão
ou
rever
os 2.
Ações
de
freqüência 
parâmetros
de
protocolo
da 
intermediária
devem
ser 
rede.
 
desempenhadas
por
uma 
letra
+
Ctrl,
ou
por
uma 
seleção
do
menu
pull
down. 
Exemplos
incluem
centralizar, 
indentar,
sobrescrito
ou 
subscrito.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 84. Teste de Usabilidade É
uma
maneira
sistemá?ca
de 
observar
experiência
de
usuários 
reais
com
uma
interface
ou
aplica?vo 
e
coletar
informação
sobre
as 
situações
específicas
em
que
o 
produto
apresenta
facilidades
ou 
dificuldades
de
uso.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 85. Teste de Usabilidade Obje?vo
primário
é
melhorar As
ações
e
as
verbalizações 
a
usabilidade
de
um
website.
 
dos
par?cipantes
são 
registradas.
 Par?cipantes
representam 
usuários
reais
e
realizam Deve‐se
analisar
os
dados, 
tarefas
reais.
 
diagnos?car
os
problemas 
reais
e
recomendar 
mudanças
para
corrigi‐los.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 86. Teste de Usabilidade O
teste
formal
de
usabilidade
deve 
ser
realizado
em
um
laboratório
de 
usabilidade,
com
rígido
controle
de 
variáveis
e
u?lização
de
instrumentos 
de
captura
para
coleta
de
dados.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 87. Teste de Usabilidade Apesar
disso,
é
possível
realizar
um 
teste
de
usabilidade
com
recursos 
pouco
dispendiosos,
ao
se 
estabelecer
um
ambiente
livre
de
e 
interferências
externas,
com 
equipamento
e
mobiliário
adequados 
e
o
observador
posicionado
de 
maneira
pouco
intrusiva.
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 88. Teste de Usabilidade • 
Monitores
de
vídeo
 • 
Câmera
de
Vídeo
Color
HD • 
Gravadores
 
Sony





 • 
Visualizer
Walf
Vision

 • 
TV
de
Plasma
Panasonic
50 • 
Câmera
de
Vídeo
Panassonic 
Polegadas





 
DVC
PRO
HD
P2

 • 
Câmera
de
vídeo
 • 
Eye
Tracker

 • 
Adaptadores
de
energia
(AC)
 • 
Laboratório
Móvel
‐
Usability • 
Tripés
e
suportes
para 
Sistems
Inc.




 
câmera
 • 
VGA
Recorder
Standard
‐ 
Epiphan





 • 
Mesa
de
edição
 • 
Câmera
de
Vídeo
1/3"
CCD • 
Cabos
 
Color
Bullet





 • 
Computadores
 Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 89.
  • 90.
  • 91. Teste de Usabilidade Procedimentos
para
teste
de
usabilidade
 •  definir obje:vos e interesses que guiam o teste;  •  decidir quem serão os par:cipantes;  •  recrutar par:cipantes;  •  selecionar e organizar  tarefas a serem testadas;  •  preparar o ambiente de teste;  •  preparar a equipe de teste;  •  realizar teste piloto e fazer mudanças necessárias.  Workshop de Usabilidade | Usability Lab | Novembro de 2009
  • 92.
  • 94. robson.santos@indt.org.br usabilidade@indt.org