SlideShare a Scribd company logo
1 of 50
Download to read offline
Sessão de Atualização Apresentação de Caso Clínico Relator: Prof. Francisco Robson da Costa Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CCS – DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA  HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO CENTRO DE ESTUDOS
CASO CLÍNICO
A criança, M.V.P., 6 meses de idade, sexo masculino; há 2 dias da admissão iniciou quadro de tosse improdutiva acompanhada de febrícula e recusa alimentar. Há 1 dia ocorreu um episódio diarreico  pastoso de coloração esverdeada. Há 12 horas da admissão evoluiu com vômitos; sendo quatro episódios com aspecto mucoso e coloração amarelada. Procurou assistência médica no Hospital Santa Catarina, onde foi realizado hidratação venosa. Quando estava para ser liberado tornou a apresentar mais dois episódios eméticos seguidos de uma convulsão afebril; sendo medicado com anti-convulsivante (diazepam) e oferecido oxigênio sob máscara. Diante do quadro clínico, foi encaminhado ao Hospital Giselda Trigueiro.
Filho mais novo de uma prole de dois; nasceu de parto cesariano, a termo. A genitora apresentou  polidrâmnio durante a gestação. Até então, gozava de saúde aparente; havendo relato de apenas dois quadros de acometimento das vias aéreas superiores. A Tia e a Avó materna apresentaram convulsão febril na infância. Foi alimentado com leite materno exclusivo até os dois meses de idade, passando a fazer uso de leite artificial modificado (NAN 1º semestre). Há um mês fazia uso de Leite Ninho, sopa de legumes, suco de frutas e papa de frutas; segundo orientação pediátrica.
Na admissão apresentava estado geral comprometido, largado, gemente, taquipneico, palidez cutâneo-mucosa (+++/4+) com cianose de extremidades, anictérico e afebril (36oC). Ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular, em dois tempos, bulhas hiperfonéticas, sem sopro, freqüência cardíaca de 120 bpm. Ausculta pulmonar com roncos difusos. Abdome distendido, timpanismo aumentado difusamente, ruídos hidroaéreos aumentados, fígado palpável a 3 cm abaixo do rebordo costal direito. Ao exame neurológico apresentava estado comatoso, torporoso, com movimentos de descerebração, ausência de déficit focal. Fontanela anterior levemente deprimida.
Apresentou convulsão tônico-clônica generalizada durante tentativa de realizar punção lombar. Sendo então, transferido imediatamente para a UTI.  Foi indicado intubação orotraqueal em virtude do desconforto respitarório. Ao executar tal procedimento foi evidenciado um aspirado sanguinolento escuro. Ao mesmo tempo, foi passado uma sonda nasogástrica no 8 que drenou uma grande quantidade de sangue escuro. Sendo realizada lavagem gástrica até retorno limpo.
Os exames complementares do dia da admissão evidenciaram: 18.000 leucócitos (3% bastões; 72% segmentados; 0% eosinófilos; 0% basófilos; 24% linfócitos; 1% monócitos); Classificação sangüínea "A" positivo; Glicemia 115mg%; TGO 24Un/ml e TGP 26Un/ml; Tempo de protrombina 14 segundos e Atividade protrombínica 88%; Sódio 121mEq/l e Potássio 3,9mEq/l. Foram colhidas hemoculturas. A radiografia de tórax apresentava padrão normal.
Foi instituído o seguinte tratamento de ordem médica: sonda nasogástrica aberta; intubação orotraqueal com tubo no 3,5; ventilação mecânica; reposição hidroeletrolítica; ceftriaxona; ranitidina; fenitoína; dipirona; manitol; 1 unidade de concentrado de hemácias; 1 unidade plasma fresco; aminofilina; monitorização cardíaca; nebulização e manutenção da temperatura. Com 3 horas de evolução na UTI houve melhora do padrão respiratório, sendo extubado e colocado em capacete de oxigênio. Foi solicitado dissecção venosa.
No 1º DIH evoluiu com melhora clínica em relação à internação, mantendo bom padrão respitarório e, sem relato de vômito ou convulsão. Diurese presente no leito. Ao exame físico: estado geral regular, acordado, desidratado (+/4+), palidez cutâneo-mucosa (+/4+). Ausculta cardíaca normal. Pulmões limpos. Abdome flácido, doloroso à palpação. Ausência de petéquias. Nuca livre. Mantido dieta zero e sonda nasogástrica. Verificou-se a presença de bastante secreção gástrica no saco coletor. Foi suspenso o oxigênio e aumentado a hidratação venosa.
Os exames do dia apresentaram os seguintes valores: Hematócrito 45%; 15.400 leucócitos (5% bastões; 77% segmentados; 0% eosinófilos; 0% basófilos; 15% linfócitos; 3% monócitos); Glicemia 116mg%; Uréia 17mg% e Creatinina 0,4mg%; TGO 23Un/ml e TGP 22Un/ml; Tempo de protrombina 14 segundos e Atividade protrombínica 88%; Sódio 133mEq/l e Potássio 3,1mEq/l. Com a estabilização do quadro clínico foi puncionado e transferido para a enfermaria. O líquor era turvo; eritrocrômico; com 22 células/mm3 (97% polimorfonucleares e 3% mononucleares); 2.480 hemácias/mm3; glicose 63mg%; proteínas 10mg%; bacterioscopia negativa; baciloscopia negativa e fungoscopia negativa.
No 2º DIH apresentou um episódio de vômito. Não houve relato de convulsão. Ao exame físico apresentava estado geral regular, chorando durante o exame, ativo, vigil, acianótico, hidratado no limiar e afebril. Fontanela anterior plana. Ausculta cardíaca e pulmonar normais. Abdome distendido, flácido, sem visceromegalias. Foi iniciado dieta líquida de prova, 30 ml a cada 3 horas; sendo orientado suspensão caso ocorresse  vômitos.
No 3º DIH apresentou sangramento digestivo baixo, melena e sangue vivo. Além de vômitos sem sangue e de coloração amarelada. Estado geral comprometido, hipoativo, irritado, desidratado (+/4+), hipocorado (+/4+), afebril, hipoperfundido. Ausculta cardíaca e pulmonar normais. Abdome distendido, hipertimpânico, tenso e doloroso à depressão; ruídos hidroaéreos não audíveis. A sonda nasogástrica drenou secreção de aspecto bilioso. Os exames apresentaram os seguintes valores: Hematócrito 30%; 15.500 leucócitos (1% bastões; 53% segmentados; 1% eosinófilos; 0% basófilos; 43% linfócitos; 2% monócitos); Plaquetas 229.000/ mm3; Tempo de protrombina 12 segundos e Atividade protrombínica 100%. Foi solicitado um exame complementar que orientou para o diagnóstico definitivo...
Diagnóstico Sindrômico Lactente de 6 meses com ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Criança com Convulsão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sódio (Na + ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
A Criança com Abdome Abaulado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Íleo Paralítico (íleo infeccioso) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Raios X simples do abdome: pneumonia lobar com íleo paralítico
Raios X simples do abdome do paciente M.V.P.
A Criança com Sangramento Digestivo
 
Diagnóstico Topográfico ,[object Object]
Diagnóstico Etiológico ,[object Object]
Intussuscepção
EPIDEMIOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Etiologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FISIOPATOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
FISIOPATOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Manifestações Clínicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Diagnóstico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Raios X simples de abdome
Raios X simples de abdome
Clister opaco
Clister opaco
USG abdominal
USG abdominal
USG abdominal
TC abdominal
Diagnóstico Diferencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Diagnóstico Diferencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Abdome Agudo Obstrutivo X Infecções do SNC
Diagnóstico Diferencial Considerações ABDOME AGUDO  X INFECÇÕES DO SNC
Tratamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tratamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prognóstico ,[object Object],[object Object]
Perguntas?
Obrigado!

More Related Content

What's hot

Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Brenda Lahlou
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagemresenfe2013
 
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatitecirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatiteLeonardo Bax
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamneselacmuam
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Introdução à semiologia
Introdução à semiologiaIntrodução à semiologia
Introdução à semiologiaLucimar Campos
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem universitária
 
Caso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestórioCaso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestórioLUAH
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoFabricio Marques Moreira
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemLúcia Vieira
 

What's hot (20)

Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Evolução pós parto
Evolução pós partoEvolução pós parto
Evolução pós parto
 
Resumo de caso clínico
Resumo de caso clínicoResumo de caso clínico
Resumo de caso clínico
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
 
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatitecirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
cirrose hepatica caso clinico e aula hepatite
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
Caso Clínico SAE
Caso Clínico SAECaso Clínico SAE
Caso Clínico SAE
 
Introdução à semiologia
Introdução à semiologiaIntrodução à semiologia
Introdução à semiologia
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem
 
Caso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestórioCaso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestório
 
Caso clinico
Caso clinicoCaso clinico
Caso clinico
 
Relatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegemRelatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegem
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
 
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 

Viewers also liked

Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoLetícia Gonzaga
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoDanimilene
 
Caso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faCaso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faFelipe Motta
 
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008unclepedroneurorad
 
Fast hug para hupd
Fast hug para hupdFast hug para hupd
Fast hug para hupdYuri Assis
 
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisTratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisErion Junior de Andrade
 
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)AngeloGoncalves102
 
Fast Hug
Fast HugFast Hug
Fast Huggalegoo
 
Tratamento avc agudo
Tratamento avc agudoTratamento avc agudo
Tratamento avc agudoKate Antunes
 
Acidente vascular encefálico parte1
Acidente vascular encefálico parte1Acidente vascular encefálico parte1
Acidente vascular encefálico parte1Jumooca
 
Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008galegoo
 

Viewers also liked (20)

Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
 
Estudo de caso clinico
Estudo de caso clinicoEstudo de caso clinico
Estudo de caso clinico
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de caso
 
Caso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faCaso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio fa
 
Heparina
Heparina Heparina
Heparina
 
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008
Semiologia Do AVE IsquêMico 20.02.2008
 
Fast hug para hupd
Fast hug para hupdFast hug para hupd
Fast hug para hupd
 
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuaisTratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
Tratamento AVC isquemico: perspectivas atuais
 
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
Grupo 2 (Acidente Vascular Cerebral)
 
Fast Hug
Fast HugFast Hug
Fast Hug
 
Tratamento avc agudo
Tratamento avc agudoTratamento avc agudo
Tratamento avc agudo
 
Abdome agudo no idoso
Abdome agudo no idosoAbdome agudo no idoso
Abdome agudo no idoso
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Hanseníase
HanseníaseHanseníase
Hanseníase
 
Acidente vascular encefálico parte1
Acidente vascular encefálico parte1Acidente vascular encefálico parte1
Acidente vascular encefálico parte1
 
AVC Isquemico
AVC IsquemicoAVC Isquemico
AVC Isquemico
 
Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008Pancreatite Aguda Set 2008
Pancreatite Aguda Set 2008
 
Abdome agudo
Abdome agudoAbdome agudo
Abdome agudo
 
Mal rotação intestinal
Mal rotação intestinalMal rotação intestinal
Mal rotação intestinal
 
Condutas em AVE
Condutas em AVECondutas em AVE
Condutas em AVE
 

Similar to Apresentação de Caso Clínico Professor Robson

Similar to Apresentação de Caso Clínico Professor Robson (20)

Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes RodriguesAnátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdf
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
Trab sae final
Trab sae finalTrab sae final
Trab sae final
 
Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.Trabalho semiologia do abdome.
Trabalho semiologia do abdome.
 
Caso Clínico infecção
Caso Clínico  infecçãoCaso Clínico  infecção
Caso Clínico infecção
 
Abdômen agudo
Abdômen agudoAbdômen agudo
Abdômen agudo
 
Abdômen Agudo
Abdômen AgudoAbdômen Agudo
Abdômen Agudo
 
Em Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IIEm Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue II
 
Em Tempos De Dengue
Em Tempos De DengueEm Tempos De Dengue
Em Tempos De Dengue
 
Nauseas e vomitos
Nauseas e vomitosNauseas e vomitos
Nauseas e vomitos
 
Caso Clínico
Caso ClínicoCaso Clínico
Caso Clínico
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Doenças gastrointestinal - parte I
Doenças gastrointestinal - parte IDoenças gastrointestinal - parte I
Doenças gastrointestinal - parte I
 
Caso clínico abdome agudo
Caso clínico abdome agudoCaso clínico abdome agudo
Caso clínico abdome agudo
 
Dengue gravidez
Dengue   gravidezDengue   gravidez
Dengue gravidez
 
Sistema gastrointestinal
Sistema gastrointestinalSistema gastrointestinal
Sistema gastrointestinal
 
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialDor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
 
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
 
Caso clínico - adulto
Caso clínico - adultoCaso clínico - adulto
Caso clínico - adulto
 

More from Professor Robson

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseProfessor Robson
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Professor Robson
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaProfessor Robson
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoProfessor Robson
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Professor Robson
 

More from Professor Robson (20)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpiãoFluxograma para manejo de acidente por escorpião
Fluxograma para manejo de acidente por escorpião
 
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 

Recently uploaded

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBDiegoFelicioTexeira
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 

Recently uploaded (20)

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 

Apresentação de Caso Clínico Professor Robson

  • 1. Sessão de Atualização Apresentação de Caso Clínico Relator: Prof. Francisco Robson da Costa Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CCS – DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO CENTRO DE ESTUDOS
  • 3. A criança, M.V.P., 6 meses de idade, sexo masculino; há 2 dias da admissão iniciou quadro de tosse improdutiva acompanhada de febrícula e recusa alimentar. Há 1 dia ocorreu um episódio diarreico pastoso de coloração esverdeada. Há 12 horas da admissão evoluiu com vômitos; sendo quatro episódios com aspecto mucoso e coloração amarelada. Procurou assistência médica no Hospital Santa Catarina, onde foi realizado hidratação venosa. Quando estava para ser liberado tornou a apresentar mais dois episódios eméticos seguidos de uma convulsão afebril; sendo medicado com anti-convulsivante (diazepam) e oferecido oxigênio sob máscara. Diante do quadro clínico, foi encaminhado ao Hospital Giselda Trigueiro.
  • 4. Filho mais novo de uma prole de dois; nasceu de parto cesariano, a termo. A genitora apresentou polidrâmnio durante a gestação. Até então, gozava de saúde aparente; havendo relato de apenas dois quadros de acometimento das vias aéreas superiores. A Tia e a Avó materna apresentaram convulsão febril na infância. Foi alimentado com leite materno exclusivo até os dois meses de idade, passando a fazer uso de leite artificial modificado (NAN 1º semestre). Há um mês fazia uso de Leite Ninho, sopa de legumes, suco de frutas e papa de frutas; segundo orientação pediátrica.
  • 5. Na admissão apresentava estado geral comprometido, largado, gemente, taquipneico, palidez cutâneo-mucosa (+++/4+) com cianose de extremidades, anictérico e afebril (36oC). Ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular, em dois tempos, bulhas hiperfonéticas, sem sopro, freqüência cardíaca de 120 bpm. Ausculta pulmonar com roncos difusos. Abdome distendido, timpanismo aumentado difusamente, ruídos hidroaéreos aumentados, fígado palpável a 3 cm abaixo do rebordo costal direito. Ao exame neurológico apresentava estado comatoso, torporoso, com movimentos de descerebração, ausência de déficit focal. Fontanela anterior levemente deprimida.
  • 6. Apresentou convulsão tônico-clônica generalizada durante tentativa de realizar punção lombar. Sendo então, transferido imediatamente para a UTI. Foi indicado intubação orotraqueal em virtude do desconforto respitarório. Ao executar tal procedimento foi evidenciado um aspirado sanguinolento escuro. Ao mesmo tempo, foi passado uma sonda nasogástrica no 8 que drenou uma grande quantidade de sangue escuro. Sendo realizada lavagem gástrica até retorno limpo.
  • 7. Os exames complementares do dia da admissão evidenciaram: 18.000 leucócitos (3% bastões; 72% segmentados; 0% eosinófilos; 0% basófilos; 24% linfócitos; 1% monócitos); Classificação sangüínea "A" positivo; Glicemia 115mg%; TGO 24Un/ml e TGP 26Un/ml; Tempo de protrombina 14 segundos e Atividade protrombínica 88%; Sódio 121mEq/l e Potássio 3,9mEq/l. Foram colhidas hemoculturas. A radiografia de tórax apresentava padrão normal.
  • 8. Foi instituído o seguinte tratamento de ordem médica: sonda nasogástrica aberta; intubação orotraqueal com tubo no 3,5; ventilação mecânica; reposição hidroeletrolítica; ceftriaxona; ranitidina; fenitoína; dipirona; manitol; 1 unidade de concentrado de hemácias; 1 unidade plasma fresco; aminofilina; monitorização cardíaca; nebulização e manutenção da temperatura. Com 3 horas de evolução na UTI houve melhora do padrão respiratório, sendo extubado e colocado em capacete de oxigênio. Foi solicitado dissecção venosa.
  • 9. No 1º DIH evoluiu com melhora clínica em relação à internação, mantendo bom padrão respitarório e, sem relato de vômito ou convulsão. Diurese presente no leito. Ao exame físico: estado geral regular, acordado, desidratado (+/4+), palidez cutâneo-mucosa (+/4+). Ausculta cardíaca normal. Pulmões limpos. Abdome flácido, doloroso à palpação. Ausência de petéquias. Nuca livre. Mantido dieta zero e sonda nasogástrica. Verificou-se a presença de bastante secreção gástrica no saco coletor. Foi suspenso o oxigênio e aumentado a hidratação venosa.
  • 10. Os exames do dia apresentaram os seguintes valores: Hematócrito 45%; 15.400 leucócitos (5% bastões; 77% segmentados; 0% eosinófilos; 0% basófilos; 15% linfócitos; 3% monócitos); Glicemia 116mg%; Uréia 17mg% e Creatinina 0,4mg%; TGO 23Un/ml e TGP 22Un/ml; Tempo de protrombina 14 segundos e Atividade protrombínica 88%; Sódio 133mEq/l e Potássio 3,1mEq/l. Com a estabilização do quadro clínico foi puncionado e transferido para a enfermaria. O líquor era turvo; eritrocrômico; com 22 células/mm3 (97% polimorfonucleares e 3% mononucleares); 2.480 hemácias/mm3; glicose 63mg%; proteínas 10mg%; bacterioscopia negativa; baciloscopia negativa e fungoscopia negativa.
  • 11. No 2º DIH apresentou um episódio de vômito. Não houve relato de convulsão. Ao exame físico apresentava estado geral regular, chorando durante o exame, ativo, vigil, acianótico, hidratado no limiar e afebril. Fontanela anterior plana. Ausculta cardíaca e pulmonar normais. Abdome distendido, flácido, sem visceromegalias. Foi iniciado dieta líquida de prova, 30 ml a cada 3 horas; sendo orientado suspensão caso ocorresse vômitos.
  • 12. No 3º DIH apresentou sangramento digestivo baixo, melena e sangue vivo. Além de vômitos sem sangue e de coloração amarelada. Estado geral comprometido, hipoativo, irritado, desidratado (+/4+), hipocorado (+/4+), afebril, hipoperfundido. Ausculta cardíaca e pulmonar normais. Abdome distendido, hipertimpânico, tenso e doloroso à depressão; ruídos hidroaéreos não audíveis. A sonda nasogástrica drenou secreção de aspecto bilioso. Os exames apresentaram os seguintes valores: Hematócrito 30%; 15.500 leucócitos (1% bastões; 53% segmentados; 1% eosinófilos; 0% basófilos; 43% linfócitos; 2% monócitos); Plaquetas 229.000/ mm3; Tempo de protrombina 12 segundos e Atividade protrombínica 100%. Foi solicitado um exame complementar que orientou para o diagnóstico definitivo...
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.  
  • 17.  
  • 18.
  • 19.
  • 20. Raios X simples do abdome: pneumonia lobar com íleo paralítico
  • 21. Raios X simples do abdome do paciente M.V.P.
  • 22. A Criança com Sangramento Digestivo
  • 23.  
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.  
  • 32.
  • 33.
  • 34.  
  • 35. Raios X simples de abdome
  • 36. Raios X simples de abdome
  • 43.
  • 44.
  • 45. Diagnóstico Diferencial Considerações ABDOME AGUDO X INFECÇÕES DO SNC
  • 46.
  • 47.
  • 48.