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os cinco andares da teologia Teologia Exegética: estuda os textos originais da Bíblia; 1º Teologia Histórica: estuda o desenvolvimento histórico das doutrinas Teologia bíblica: estuda a teologia do AT e NT; Teologia sistemática: Estuda as ramificações da teologia, ou seja, as doutrinas fundamentais da Bíblia Teologia prática: estuda as metodologias usadas no estudo, interpretação e exposição da Bíblia 2º 3º 4º 5º
 
 
 
 
Cinco termos que são relacionados à homilética: PREGAÇÃO  Ato de pregar a palavra de Deus. Pregação é o ato de pregar a palavra de Deus. Pregador (aquele que prega), vem do latim, “prae” e “dicare” anunciar, publicar. Apalavra grega correspondente a pregador é “Keryx”, arauto, isto é, aquele que tem uma mensagem (Kerygma) do reino de Deus, uma boa notícia, uma boa-nova – evangelho, “evangelion”.   A vida do pregador deve intimamente ligada à:   Deus      Comunhão  Conversão Palavra  Pecador/ouvinte pregador/técnica O pregador deve viver uma vida de comunhão com Deus por meio da leitura da palavra e de uma vida de oração, a fim de receber a inspiração, iluminação e revelação. Ao receber a mensagem a transmite ao ouvinte levando-o a uma verdadeira conversão a Deus.  Baseando-se em três passagens da vida de Pedro o pregador deve ser: 1 – Aquele que esteve com Jesus  -  Atos 4:13 2 – Aquele que fala como  Jesus – Mateus 26:73 3 – Aquele que fala de Jesus – Atos 40:10
A proclamação do evangelho é trazer as  Boas Novas da Salvação . Apresentar ao público Jesus Cristo, seus ensinamentos e seu propósito, para isso, é preciso que o mensageiro tenha uma identificação completa com Cristo. Conhecer a Cristo de forma especial é além de ser convertido Ter certeza de uma chamada (missão) específica para o ministério da palavra o que só é possível a aquele que “esteve com Jesus”.    Características de um pregador sob o ponto de vista espiritual e técnico A palavra de Deus afirma que a fé vem pela pregação da palavra e a pregação pela palavra de Cristo”. Rm 10:17. Entretanto, a falta de preparo adequado do pregador, falta de unidade corporal no sermão, falta de vivência real do pregador na fé cristã, falta de aplicação prática às necessidades existentes na igreja, falta de equilíbrio na seleção de textos bíblicos e a falta de um bom planejamento ministerial trazem dificuldades na proclamação da palavra. Espiritual Técnico Chamado para obra (ordenança) (Mt 28.19) Dom da palavra  (Rm 12. 6-8) Conhecer Deus (Atos 4.13) Conhecimento da palavra (II Tm 2.15) Ter uma mensagem  (Atos 5.20) Manejo da palavra (II Tm 2.15) Unção (2 Rs 2.9) Guardar a palavra no coração (Sl 119.11) Autoridade/ousadia (Mc 1.21) Instrumento  (II Tm 2:15)
 
 
 
A origem da linguagem   Deus vendo que não era bom que Adão estivesse sozinho criou Eva, pois queria que o homem se socializasse. Daí vê a gradação com que possivelmente o Senhor viabilizou isso: primeiro dotou o homem com a capacidade de comunicar-se por meio da linguagem      Para estudar a homilética como uma ciência, arte e técnica de elaborar e expor o sermão precisa-se fazer primeiramente uma análise da linguagem.  A linguagem como veículo de comunicação pode ser expressa de quatro maneiras: Sinais corporais (gestos) Sinais sonoros (fala) Sinais gráficos (escrita) Sinais luminosos (luzes)   De todas as formas de expressão da linguagem a que é mais usada na divulgação do evangelho é a linguagem falada. A fala pode ser analisada em quatro aspectos: Biológico Psíquico Social Espiritual
O processo de estudo, o aprimoramento dos conhecimentos gerais, e dos bíblicos, envolve três aspectos: Observação: realiza-se em duas direções: Para fora:  quando colhemos impressões do que se passa ao nosso redor. O pregador deve estar sempre  atento ao desenvolvimento da ciência e aos acontecimentos no mundo, para tirar lições e idéias. O hábito de anotar as observações feitas dará ao pregador a oportunidade de enriquecer seus sermões com o resultado de observações feitas em casa, na rua, na igreja e viajando. Para dentro:  quando o pregador faz introspecção, isto é, quando examina seus próprios pensamentos e sentimentos, para verificar o que se passa dentro de si mesmo. 2. Consulta:  é um método eficaz no aprimoramento dos conhecimentos gerais. Uma palavra, uma idéia, um assunto qualquer, poderá levar-nos a livros de pesquisas. Todo pregador tem por obrigação possuir uma boa biblioteca particular para consultar: livros teológicos, dicionários, enciclopédias, comentários dos livros da Bíblia, geografia e arqueologia bíblica, história geral e da igreja, livros devocionais etc. 3. Discussão:  é outra forma de buscar conhecimento. O resultado das observações e consultas pode ser também feito em “estudo em grupo” que é o estudo em cooperação. Quando o pregador não consegue sozinho entender determinado assunto, nada melhor que discuti-lo com outros pregadores.   É impossível separar a pregação da devoção. A pobreza espiritual de muitas pregações está em não orar e na falta de meditação na palavra de Deus. É a oração que movimenta toda a maquinaria de um sermão.
Desenvolve a arte da expressão Aprimora o conhecimento Desenvolve o raciocínio Desenvolve a vida espiritual O quadrilátero homilético
Elementos  indispensáveis para uma boa homilética A pericia está relacionada com a coleta, escolha e disposição de material. Abrange a seleção de material disponível para que a organização
Contexto Aplicação Atrativa convincente apresentação Definição corrente A pregação pode ser definida como a apresentação da palavra de Deus, devidamente contextualizada e aplicada às necessidades dos ouvintes, de maneira atrativa e convincente. Necessidades dos ouvintes Culto  Devocional = peixes Pregação = pães equilíbrio
 
Classificação quanto à estrutura homilética = quanto à forma O sermão temático é aquele cuja divisão provém do assunto, independente do texto É aquele em que as divisões principais são derivadas de um texto constituído de uma breve porção da Bíblia. A sua estrutura origina-se de um texto constituído de uma breve porção bíblica, geralmente um único versículo ou dois, ou às vezes até mesmo parte de um versículo. Fixando assim, a atenção dos ouvintes em uma parte das Escrituras.
Objetivos do sermão
 
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Sermão textual: pode ser elabora sob três perspectiva: natural, analítica e sintética
Sermão expositivo Tema: Cristo o Senhor (Cl 1) Introdução:  todo este capítulo apresenta o Senhorio de Cristo sobre todas as coisas criadas. I - Saudação (1-12) 1. Saudação inicial de Paulo (1,2); 2. Ação de graças de Paulo (3-8); 3. Intercessão pelos colossenses (9-12). II - Cristo, o soberano Senhor (13-23). 1. O Senhor da redenção (13,14); 2. O Senhor da Criação (15-17); 3. O senhor da igreja universal (18-20); 4. O Senhor da Igreja local (21-23). 3. Cristo, o Senhor do ministério de Paulo (24-29). 1. Um ministério de sofrimento (24); 2. Um ministério de serviço constante (25-27); 3. Um ministério pastoral (28); 4. Um ministério de responsabilidade (29). Conclusão:  Cristo conquistou o Senhorio sobre todas as coisas, na sua vitória no calvário.
 
 
 
 
 
 
 
 

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Homilética etecam

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  • 2. os cinco andares da teologia Teologia Exegética: estuda os textos originais da Bíblia; 1º Teologia Histórica: estuda o desenvolvimento histórico das doutrinas Teologia bíblica: estuda a teologia do AT e NT; Teologia sistemática: Estuda as ramificações da teologia, ou seja, as doutrinas fundamentais da Bíblia Teologia prática: estuda as metodologias usadas no estudo, interpretação e exposição da Bíblia 2º 3º 4º 5º
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  • 7. Cinco termos que são relacionados à homilética: PREGAÇÃO Ato de pregar a palavra de Deus. Pregação é o ato de pregar a palavra de Deus. Pregador (aquele que prega), vem do latim, “prae” e “dicare” anunciar, publicar. Apalavra grega correspondente a pregador é “Keryx”, arauto, isto é, aquele que tem uma mensagem (Kerygma) do reino de Deus, uma boa notícia, uma boa-nova – evangelho, “evangelion”.   A vida do pregador deve intimamente ligada à:   Deus     Comunhão Conversão Palavra Pecador/ouvinte pregador/técnica O pregador deve viver uma vida de comunhão com Deus por meio da leitura da palavra e de uma vida de oração, a fim de receber a inspiração, iluminação e revelação. Ao receber a mensagem a transmite ao ouvinte levando-o a uma verdadeira conversão a Deus. Baseando-se em três passagens da vida de Pedro o pregador deve ser: 1 – Aquele que esteve com Jesus - Atos 4:13 2 – Aquele que fala como Jesus – Mateus 26:73 3 – Aquele que fala de Jesus – Atos 40:10
  • 8. A proclamação do evangelho é trazer as Boas Novas da Salvação . Apresentar ao público Jesus Cristo, seus ensinamentos e seu propósito, para isso, é preciso que o mensageiro tenha uma identificação completa com Cristo. Conhecer a Cristo de forma especial é além de ser convertido Ter certeza de uma chamada (missão) específica para o ministério da palavra o que só é possível a aquele que “esteve com Jesus”.   Características de um pregador sob o ponto de vista espiritual e técnico A palavra de Deus afirma que a fé vem pela pregação da palavra e a pregação pela palavra de Cristo”. Rm 10:17. Entretanto, a falta de preparo adequado do pregador, falta de unidade corporal no sermão, falta de vivência real do pregador na fé cristã, falta de aplicação prática às necessidades existentes na igreja, falta de equilíbrio na seleção de textos bíblicos e a falta de um bom planejamento ministerial trazem dificuldades na proclamação da palavra. Espiritual Técnico Chamado para obra (ordenança) (Mt 28.19) Dom da palavra (Rm 12. 6-8) Conhecer Deus (Atos 4.13) Conhecimento da palavra (II Tm 2.15) Ter uma mensagem (Atos 5.20) Manejo da palavra (II Tm 2.15) Unção (2 Rs 2.9) Guardar a palavra no coração (Sl 119.11) Autoridade/ousadia (Mc 1.21) Instrumento (II Tm 2:15)
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  • 12. A origem da linguagem   Deus vendo que não era bom que Adão estivesse sozinho criou Eva, pois queria que o homem se socializasse. Daí vê a gradação com que possivelmente o Senhor viabilizou isso: primeiro dotou o homem com a capacidade de comunicar-se por meio da linguagem      Para estudar a homilética como uma ciência, arte e técnica de elaborar e expor o sermão precisa-se fazer primeiramente uma análise da linguagem. A linguagem como veículo de comunicação pode ser expressa de quatro maneiras: Sinais corporais (gestos) Sinais sonoros (fala) Sinais gráficos (escrita) Sinais luminosos (luzes)   De todas as formas de expressão da linguagem a que é mais usada na divulgação do evangelho é a linguagem falada. A fala pode ser analisada em quatro aspectos: Biológico Psíquico Social Espiritual
  • 13. O processo de estudo, o aprimoramento dos conhecimentos gerais, e dos bíblicos, envolve três aspectos: Observação: realiza-se em duas direções: Para fora: quando colhemos impressões do que se passa ao nosso redor. O pregador deve estar sempre atento ao desenvolvimento da ciência e aos acontecimentos no mundo, para tirar lições e idéias. O hábito de anotar as observações feitas dará ao pregador a oportunidade de enriquecer seus sermões com o resultado de observações feitas em casa, na rua, na igreja e viajando. Para dentro: quando o pregador faz introspecção, isto é, quando examina seus próprios pensamentos e sentimentos, para verificar o que se passa dentro de si mesmo. 2. Consulta: é um método eficaz no aprimoramento dos conhecimentos gerais. Uma palavra, uma idéia, um assunto qualquer, poderá levar-nos a livros de pesquisas. Todo pregador tem por obrigação possuir uma boa biblioteca particular para consultar: livros teológicos, dicionários, enciclopédias, comentários dos livros da Bíblia, geografia e arqueologia bíblica, história geral e da igreja, livros devocionais etc. 3. Discussão: é outra forma de buscar conhecimento. O resultado das observações e consultas pode ser também feito em “estudo em grupo” que é o estudo em cooperação. Quando o pregador não consegue sozinho entender determinado assunto, nada melhor que discuti-lo com outros pregadores.   É impossível separar a pregação da devoção. A pobreza espiritual de muitas pregações está em não orar e na falta de meditação na palavra de Deus. É a oração que movimenta toda a maquinaria de um sermão.
  • 14. Desenvolve a arte da expressão Aprimora o conhecimento Desenvolve o raciocínio Desenvolve a vida espiritual O quadrilátero homilético
  • 15. Elementos indispensáveis para uma boa homilética A pericia está relacionada com a coleta, escolha e disposição de material. Abrange a seleção de material disponível para que a organização
  • 16. Contexto Aplicação Atrativa convincente apresentação Definição corrente A pregação pode ser definida como a apresentação da palavra de Deus, devidamente contextualizada e aplicada às necessidades dos ouvintes, de maneira atrativa e convincente. Necessidades dos ouvintes Culto Devocional = peixes Pregação = pães equilíbrio
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  • 18. Classificação quanto à estrutura homilética = quanto à forma O sermão temático é aquele cuja divisão provém do assunto, independente do texto É aquele em que as divisões principais são derivadas de um texto constituído de uma breve porção da Bíblia. A sua estrutura origina-se de um texto constituído de uma breve porção bíblica, geralmente um único versículo ou dois, ou às vezes até mesmo parte de um versículo. Fixando assim, a atenção dos ouvintes em uma parte das Escrituras.
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  • 22. Sermão textual: pode ser elabora sob três perspectiva: natural, analítica e sintética
  • 23. Sermão expositivo Tema: Cristo o Senhor (Cl 1) Introdução: todo este capítulo apresenta o Senhorio de Cristo sobre todas as coisas criadas. I - Saudação (1-12) 1. Saudação inicial de Paulo (1,2); 2. Ação de graças de Paulo (3-8); 3. Intercessão pelos colossenses (9-12). II - Cristo, o soberano Senhor (13-23). 1. O Senhor da redenção (13,14); 2. O Senhor da Criação (15-17); 3. O senhor da igreja universal (18-20); 4. O Senhor da Igreja local (21-23). 3. Cristo, o Senhor do ministério de Paulo (24-29). 1. Um ministério de sofrimento (24); 2. Um ministério de serviço constante (25-27); 3. Um ministério pastoral (28); 4. Um ministério de responsabilidade (29). Conclusão: Cristo conquistou o Senhorio sobre todas as coisas, na sua vitória no calvário.
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