O documento discute métodos de treinamento de futebol, abordando planejamento, organização e desenvolvimento. Planejamento inclui periodização, objetivos, avaliações e testes. Organização envolve apresentação do planejamento, características por idade, cartilhas informativas e reuniões. Desenvolvimento aborda aspectos pessoais e técnicos dos atletas, programação de atividades, treinamentos por dia da semana e atenção a detalhes.
2. MONTAGEM DE MÉTODOS DDEE TTRREEIINNAAMMEENNTTOO
1 PLANEJAMENT
O
2 ORGANIZAÇÃO
3 DESENVOLVIMENT
O
3. PPllaanneejjaammeennttoo
• Periodização(relatório diário de treinamento)
• Perfil do treinador, preparador e auxiliares
• Padronização de trabalho e vocabulário
• Características:pessoais, física, técnica e tática da faixa
etária
• Avaliações morfológicas e físicas periódicas
• Testes técnicos e físicos
• Objetivos e metas
• Reuniões e pautas específicas (mensais)
• Palestras para atletas, pais e corpo docente
• Material e locais de treinamentos
• Treinamentos(especiais, individuais e específicos)
• Atividades(coordenativas,recreativas,físicas,técnicas e
táticas)
• Scouts das ações mais importantes
• Confraternização bimestral(por categoria e geral)
4. Organização
• Apresentação do planejamento para Diretoria
• Cinco categorias=cinco preliminares por semestre;Cliente=torcedor e pais
• Características de cada idade e psicologia do futebol(curso de futebol)
• Cartilhas=pais,técnica,física,atletas,comissões
• Planejamento técnico e físico padronizado(periodizado)de cada cat.
• Alternativa de locais de treinamentos(dias de chuva)
• Scout de treinos, jogos e de atletas
• Planejamento para torneios: direitos e deveres
• Reunião com pais
• Relatórios e reuniões periódicas(cat.=quinzenal; todos=bimestral)
• Jogos amistosos(participação de todos)
• Visita ao museu
• Treino de malandragem
• Palestra de acordo com a faixa etária(arbitro,atletas e ex...)
• Sessão de DVD
• Perfil de profissionais
• Provérbios e atividades (alojamento e vestiário)
• Questionário e anamnese pessoal,física e técnica
5. Padronização de Planejamento de Excelência
• Visita ao museu do clube para comprometimento com a história
• Palestras para os pais no primeiro dia da apresentação para traçar metas,
colocar limites e transformá-los em pais participativos positivamente
• Elaboração de uma cartilha disciplinar, física e técnica para os atletas
• Convênio com clubes e academias para alternativa de locais de
treinamentos para dias de chuva
• Organizar palestras motivacionais, pessoas ligadas ao esporte e de saúde
com especialistas
• Banco de dados de treinamentos
• Reuniões com pautas e horários definidos
• Apresentação dos treinos mensais de cada categoria em reunião aberta
• Scouts e estatísticas padronizadas e avaliadas mensalmente
• Palestra para as comissões técnicas visando a informação sobre as
características pessoais, físicas, técnicas, táticas e psicológicas de cada
idade
• Princípios básicos que regem os treinamentos
• Filmagem dos jogos e edição de cada comissão técnica
• Elaboração de trabalhos, boletim escolar e leitura(xerox de bibliografias)
• Alimentação controlada e Alojamento organizado
• Preliminar dos profissionais (divulgação da escolinha, parentes pagantes,
adversário intimidado, motivação para os atletas)
• Testes técnicos
6. ASSUNTOS ABORDADOS PARA
PADRONIZAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE
ATLETAS
· FUNDAMENTOS
· ATIVIDADES COORDENATIVAS
· ATIVIDADES RECREATIVAS
· COLETIVO
· SITUAÇÕES DE JOGO
· SETORES DO CAMPO
· JOGADAS ENSAIADAS
· BOLAS PARADAS
· POSICIONAMENTO TÁTICO
· MOVIMENTAÇÃO TÁTICA
· TREINAMENTOS FÍSICOS
· ATIVIDADES PARA DIAS DE CHUVA
· PALESTRAS PRÉ E PÓS TREINAMENTOS
7. Princípios que regem os treinamentos
Estímulo e recuperação proporcional evitam o overtraining.
Adaptação a idade: na infância a coordenação; na
adolescência a técnica e as repetições; na fase adulta os
desafios, a condição física e evitar o retrocesso da
coordenação.
Da carga contínua:evitar intervalos longos de treinos
(semanais)
Da carga crescente:planejamento de aumento de
intensidade gradual, produtiva e criativa.
Da eficácia:treinamentos individualizados, por setores,
situações de jogo, jogadas ensaiadas, exploração máxima
do potencial.
8. ROTINA DE
TREINAMENTOS
• Aquecimento variado e completo
• Treinamento para os não relacionados
• Treinamentos para atletas no D.M.
• Treinamentos físicos sempre que
possível com bola
• Regenerativo e alongamentos
• Testar os exercícios antes dos atletas
9. ROTINA DE
TREINAMENTOS
• Avaliações e testes físicos periódicos
• Reforço diário nas “borrachinhas”
• Respeitar as cargas de trabalho
• Alternativas para dia de chuva
• Atividades coordenativas
• Trabalhar bilateralmente
• Atividades em dias de concentração
10. Periodização de Treinamento
• Atividades:
" · Situações de jogo
" · Setores do campo
" · Sistemas de marcação
" · Sistemas de jogo
" · Posicionamento
" · Bolas paradas
" · Saída de bola
" · Visão de jogo
" · Jogadas ensaiadas
" · Valorização do tempo e de posse de bola
" · Jogadas em e de velocidade
" · Fundamentos
11. Unidade de Treino
• Objetivo:treino físico e técnico
• Velocidade e situação de jogo
• Aquecimento:deslocamentos, articular e
alongamentos
• Atividade recreativa:caçador
• Atividade física:deslocamentos nos cones
• Atividade técnica:1x1 e cruzamentos dos alas
• Relaxamento:alongamentos em duplas
• Observações e relatórios do treino para ajustes
• Atletas no D.M.
12. 3ª FEIRA - Coletivo
· Definir número de toques
" · Dois toques com partes diferentes do corpo
" · Tempo estipulado para ficar com a posse da bola
" · Cada um com seu marcador
" · Todos têm que passar o meio do campo
" · O treino da blitz
" · Não pode devolver para o mesmo companheiro que recebeu
" · Só vale gol fora da área
" · Só vale gol se vier de cruzamento
" · Perdeu tem que recuperar
" · No apito tem 3 segundos para lançar
13. 4ª FEIRA – Treino Técnico
" · Mini jogos com ou sem goleira
" · Desafogo
" · Bobão
" · Alemão
" · Situações de jogo
" · Setores do campo
14. 5ª FEIRA-Treino Físico e
Fundamentos
" · Físico
" · Fundamentos (2 a 2, 3 a 3, 4 a 4).
" · 3x2; 4x3; 2x1.
" · Finalizações
" · Ataque x defesa
" · Cobrança de faltas diretas
" · Cobrança de pênalti
" · Treino de arremesso lateral
15. 6ª FEIRA-Técnico e Tático
" · Saída de bola
" · Posicionamento
" · Marcação
" · Bolas paradas
" · Jogadas ensaiadas
16. Exemplo de Microciclos
• 1ª semana do mês
• Mini jogos
• Posse de bola
• Posicionamento tático
• Situações de jogo
• Escanteios (favor e contra)
• 2ª semana do mês
• Campo reduzido
• Setores do campo
• Ataque x defesa
• Atividades coordenativas
• Faltas ensaiadas
• 3ª semana do mês
• Atividades recreativas
• Posse de bola
• Circuitos fisicos técnicos
• Coletivo
• Pênalti
• 4ª semana do mês
• Fundamentos
• Mini jogos
• Setores do campo
• Situações de jogo
• Finalizações
• Coletivo
17. ATENÇÃO!!!
Arremesso lateral (no fundo)
Passe para jogador de costas? Tiro de meta?
Dois toques na bola
Evitar balão desnecessário
Repetição de jogadas “erradas”
Goleiro como referência nos cruzamentos
Administrar a vaidade e o comprometimento com e de todos
Sair da linha de marcação do adversário
Marcação “de frente” nas bolas paradas
Treinamento semanal de faltas e pênaltis com todos
Marcação no adversário e não a bola
Treinar várias jogadas de bola parada
Posicionamento com e sem bola
Orientar jogadas imprevisíveis
18. Relacionamento com Pais de Atletas
Características pessoais, físicas, técnicas, táticas e psicológicas de
cada faixa etária
Quais os objetivos dos pais?
O que esperam do clube?
Qual o comportamento SAUDÁVEL e PRODUTIVO no dia e no jogo?
Alguém erra de propósito??????(ARBITRAGEM)
Como comunicar-se com seu filho após o jogo?
Alimentação saudável e os famosos “porcaritos”
A sobrecarga de treinamento com a liberação do futsal(osgoodschlater)
Como DEVEM assistir um jogo na TV E NO ESTÁDIO
Treinamento paralelo=PAREDÃO
Orientação sobre o critério de liberação(famosa “dispensa”)
19. Treinamento para dias de
chuva
" · Aula de alongamento
" · Sessão de vídeo
" · Academia
" · Jogos lúdicos
20. TREINAMENTOS
• Mini jogos
• Circuito nos cones
• Circuito físico
• Circuito técnico
• Circuito de saltos
• Circuito na musculação
• Circuito na areia
21. TREINAMENTOS
• Intervalados
• Jogos de coordenação
• Borrachas de tração
• Prática de outros esportes
• C.C.V.V.
• Corridas de tempo
• Velocidade de reação
22. TREINAMENTOS
• Corridas em aclives
• Sprints em grande volume
• Técnica de corrida
• Posse de bola com variações
• Aulas em academias de ginástica
• Regenerativo na piscina
23. MONTAGEM DE MÉTODOS DDEE TTRREEIINNAAMMEENNTTOO
DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO
Para obter uma resposta positiva dos seus atletas o Preparador
Físico deve estar consciente de algumas situações que estes deverão
superá-las. PPEESSSSOOAAIISS
* A DISTÂNCIA DE CASA
* AS PRESSÕES DE SUCESSO PARA SUSTENTAR A FAMÍLIA
* A COBRANÇA DE RESULTADOS
* A NOITE E SEUS ATRATIVOS
* O PROLABORE
* OS ESTUDOS
* ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA
* O CONTRASTE DE CONDIÇÕES FINANCEIRAS
TTÉÉCCNNIICCAA
* O TEMPO DO JOGO
* CALENDÁRIO
* AS CONDIÇÕES DE CAMPO
* MATERIAL DE TREINO
* AS ARBITRAGENS
* TEMPERATURA E CLIMA
* A VIOLÊNCIA E AS LESÕES
* AS VIAGENS
24. PROGRAMAÇÃO SEMANAL DDEE AATTIIVVIIDDAADDEESS
Semana de : a: Elaborado por:
DIA Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
Horário
Local
M
A
N
H
Ã
Horário
Local
T
A
R
D
E
25. Tempo Passes Errados TOTAL Bola Roubada TOTAL Arremate a Favor TOTAL Arremate a Contra
TOTAL
Nº Nomes Jogado 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45' 15' 30' 45'
F C F C TPOTPOTPOTPOTPOTPO TPO TPOTPOTPOTPOTPOTPO TPO Nº Nº Nº Nº Nº Nº
FT
CB Nº Nº Nº Nº Nº Nº
ES
PE Nº Nº Nº Nº Nº Nº
JE
FA Nº Nº Nº Nº Nº Nº
CR
LA Nº Nº Nº Nº Nº Nº
PROF. RENATO SCHMITT
PROFESSOR RENATO FUTEBOL CLUBE
ORIGEM DO GOL E TEMPO
FT = falta - CB = cabeça - ES = escanteio - PE = penalty
Faltas Cometidas
1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo
JE = j. ensaiada - FA = fora da àrea - CR = cruzamento - LA = lançamento
2º Tempo
Escanteios
1º Tempo2º Tempo
FALTAS RECEBIDAS
1º Tempo 2º Tempo 1º Tempo 2º Tempo
26. DESENVOLVIMENTO DE MMÉÉTTOODDOOSS DDAA PPRREEPP..
FFÍÍSSIICCAA
CARGAS DE TRABALHO
PPrriinnccííppiiooss CCiieennttííffiiccooss ddoo TTrreeiinnaammeennttoo
DDeessppoorrttiivvoo
* Individualidade Biológica - Potencial +
Habilidade
* Adaptação - Estímulo
* Continuidade - Seqüência Didática e
Pedagógica
Reação
* Sobrecarga - Estímulos e Recuperação
* Interdependência Volume / Intensidade
* Especificidade - Treinamento do Esporte
27. HABILIDADES MMOOTTOORRAASS
FASES:
11º Coordenação Grosseira
22º Coordenação Fina
33º Fixação do Movimento
44º Automatização Total do Movimento
28. APRENDIZADO DAS HHAABBIILLIIDDAADDEESS MMOOTTOORRAASS
Coordenação Grosseira
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS::
Movimentos descoordenados, ritmo do movimento é muito
rápido e o tempo de repouso é curto pela ansiedade de melhorar na próxima
repetição do movimento.
DDIIDDÁÁTTIICCAA::
Demonstração, execução para etapas, exercícios fáceis e gradual
observação minuciosa das dificuldades e elogio das fases de execução bem feitas.
CCoooorrddeennaaççããoo FFiinnaa
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS::
Mais tranqüilidade após a familiarização do movimento,
concentração é maior, o tempo de aprendizado para chegar a esta fase não é
rDDeIgIDDraÁÁ. TTIICCAA::
Facilitação do material e local escolhidos para treinamento,
correção dos exercícios passo a passo e fazer muitas repetições para buscar o
máximo de concentração.
29. APRENDIZADO DDAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS MMOOTTOORRAASS
Fixação do Movimento
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS::
Melhoramento qualitativo do movimento, fixação do movimento,
capacidade de auto - correção, torna-se mais seguro contra influências do meio
interno (tristezas, amarelão, dores) e externo (torcida, chuva, adversários,
estrelas).
DDIIDDÁÁTTIICCAA::
Aumento da intensidade, variações das condições gerais,
exercícios especiais e individualizados para melhorar a performance, criar
situações contra estresse.
Automatização Total do Movimento
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS::
Segurança total, precisão e velocidade na execução, sensação de
facilidade na execução, naturalidade, prazer e alegria pelo domínio do movimento.
DDIIDDÁÁTTIICCAA::
Apoio total psicológico.
30. AS TAREFAS DA COORDENAÇÃO ((SSEEGGUUNNDDOO BBAAUUMMAANNNN 11998866))
Estado de
Emoções Fadiga Debilidade Duração de
Conflitos
excitação
carga
Dificuldades interiores
Capacidade de Coordenação
necessária para superação de
Treinamento
dificultado
(condições vigentes
em competições)
Público Meio
desconhecido
Tarefas
complexas
Tarefas
difíceis
Obstáculos externos
31. HHAABBIILLIIDDAADDEESS DDOO JJOOGGAADDOORR
MOTORAS PSICOMOTORAS
- VELOCIDADE
- FORÇA EXPLOSIVA
- CAPACIDADE AERÓBICA
- R.M.L
- AGILIDADE
- FLEXIBILIDADE
- EQUILÍBRIO
- COORDENAÇÃO
- VELOCIDADE DE REAÇÃO
- VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
- PERCEPÇÃO ESPAÇO - TEMPORAL
- RITMO
- DESCONTRAÇÃO
32. QQUUAALLIIDDAADDEESS FFÍÍSSIICCAASS DDEEFFIINNIIÇÇÕÕEESS EE AAÇÇÕÕEESS NNOO JJOOGGOO
PPSSIICCOOMMOOTTOORRAASS
- CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO - Combinação de diversos grupos musculares para realização de uma
série de movimentos com o máximo de eficiência um mínimo de desgaste de energia.
Realização de qualquer movimento com facilidade.
- VVEELLOOCCIIDDAADDEE DDEE RREEAAÇÇÃÃOO - Tempo mínimo para dar uma resposta motora a um
estímulo sensitivo. Drible, finta.
- VVEELLOOCCIIDDAADDEE DDEE DDEESSLLOOCCAAMMEENNTTOO - Percorrer um espaço maior em alta velocidade.
Marcação e acompanhamento das jogadas.
- PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO EESSPPAAÇÇOO -- TTEEMMPPOORRAALL - Observação dos companheiros dos adversários
das influencias externas da movimentação em campo. Concentração total .
- RRIITTMMOO - Progressão gradual de voltar ao tempo de bola, espaços no campo e dosagem de
energia. “Ir pelo atalho”
- DDEESSCCOONNTTRRAAÇÇÃÃOO - O atleta tem capacidade tanto para contrair como para relaxar uma
ou todas as partes do corpo. Respiração correta e relaxamento para uma ação em
velocidade.
33. QQUUAALLIIDDAADDEESS FFÍÍSSIICCAASS DDEEFFIINNIIÇÇÕÕEESS EE AAÇÇÕÕEESS NNOO JJOOGGOO
MMOOTTOORRAASS
- VVEELLOOCCIIDDAADDEE - Arrancadas curtas para deslocamento o mais rápido possível. Ritmo de
suas ações
- FFOORRÇÇAA EEXXPPLLOOSSIIVVAA - contrações musculares intensas com participação ativa da
velocidade. Chutes saltos e arrancadas.
-- CCAAPPAACCIIDDAADDEE AAEERRÓÓBBIICCAA - Coração pulmões e sistema vascular entregando oxigênio
para os músculos trabalharem. O tempo de jogo.
-- RR..MM..LL - Permite a reação de qualquer movimento sempre com a mesma eficiência.
Número elevado de ações, ritmo de jogo e pressão de ataque ou defesa.
- AAGGIILLIIDDAADDEE - Capacidade de mudança rápida de direção de um movimento executado
em velocidade. Fugir da marcação, toques rápidos, evitar faltas e até levar vantagem.
- FFLLEEXXIIBBIILLIIDDAADDEE - Mobilidade articular e elasticidade muscular. Paradas e mudanças
bruscas de direção, carrinho.
- EEQQUUIILLÍÍBBRRIIOO - É o estado que o atleta pode ficar imóvel ou se lançar em velocidade.
Jogadas de velocidade.
34. DESENVOLVIMENTO DDAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS
EESSPPEECCIIAAIISS DDOOSS JJOOGGAADDOORREESS
CAPACIDADES COORDENATIVAS
GERAL
(vários esportes adaptados ao
futebol = criatividade)
ESPECÍFICA
(o futebol em sí)
CARACTERÍSTICA: PROPORCIONA UMA TÉCNICA APURADA
11 - ORIENTAÇÃO - VISÃO PERIFÉRICA
22 - ADAPTAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS PRÓPRIOS MOVIMENTOS
33 - DIFERENCIAÇÃO - PRECISÃO
44 - REAÇÃO - AÇÕES IMEDIATAS
55 - COMBINAÇÃO - ESPAÇO E TEMPO
36. AASS PPAARRTTEESS DDOO CCAAMMPPOO
1 - PERIGO E SIMPLICIDADE
2 - CHUTÃO PARA A FRENTE
3 - CRIATIVIDADE E PULMÃO
4 - INICIO DE BOAS JOGADAS
5 - AÇÕES OFENSIVAS
6 - CONCLUSÃO (CHUTE)
7 - CONCLUSÃO (CABECEIO)
8 - CRUZAMENTOS
FONTE: REVISTA SPRINT
37. OS SISTEMAS DE ENERGIA SÃO ALÁTICO (ATP-PC),
LÁTICO E AERÓBICO.
O ATP - (adenosina trifosfato) fonte única e imediata de energia para a
contração muscular está disponível na fibra muscular e é utilizado a todo momento.
PC - (fosfocreatina) é utilizado em toda a atividade realizada com duração de até
18,20 segundos aproximadamente e é responsável pela ressíntese do ATP, o que propiciará
a energia imediata para a execução dos movimentos.
SISTEMA LÁTICO - como o nome já diz, trata-se de atividade com
insuficiência de O2 , produzindo ácido lático sendo de maior duração, ultrapassando os 20
segundos. Desta forma, o nosso organismo passa a liberar o ácido lático, que
consequentemente, estimula a formação de novos ATP (energia). Com a continuidade dos
movimentos, o lactato acaba se transformando em fonte de energia por um tempo muito
curto, sendo que, com a seqüência da atividade, poderá ocorrer a formação de mais lactato
chegando-se a anaerobiose total, o que levará a inibição do deslizamento das proteínas
contráteis no músculo, prejudicando a contração muscular.
SISTEMA AERÓBICO - é evidenciado nas atividades de baixa intensidade e
longa duração. A ressíntese do ATP ocorre através da presença do oxigênio que deverá
existir em quantidade satisfatória. É bom lembrar que, quando estas atividades
ultrapassam o tempo de 25 a 30 minutos, há outro meio de propiciar energia, que advém
dos ácidos graxos. Entra-se, então, na queima de gordura propriamente dita.
38. VELOCIDADE EM FUNÇÃO DA MOBILIZAÇÃO ENERGÉTICA.
TEMPO DE COMBUSTÃO DE CADA UM É DIFERENTE EM
FUNÇÃO DE SEUS ESTOQUES.
Metabólico Tempo de CCoommbbuussttããoo VVeelloocciiddaaddee
ALTA
A T P até 3 s
C P até 6 a 10 s
Combustão anaeróbica até 30 a 40s
de glicose
Combustão aeróbica até 30 a 60 minutos
de glicose
Combustão aeróbica horas
de ácidos graxos
BAIXA
39. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
ALIMENTAÇÃO DO ATLETA
* DURANTE A SEMANA Dieta variada com ênfase nos
carboidratos.
* PRÉ COMPETIÇÃO Rica em carboidratos (pão, arroz,
massa, batata, aipim, sopa creme de legumes, frutas, maça, banana,
laranja etc....
OBJETIVO: Manter ótimos níveis de glicose sangüínea e de
glicogênio muscular e hepático.
CONSEQUÊNCIA: - O atleta não ficará com fome.
- A absorção é rápida na corrente sangüínea.
- Evitará indigestão e náuseas durante a partida.
TEMPO DA ÚLTIMA REFEIÇÃO 4 horas antes do jogo.
40. ALIMENTAÇÃO DO ATLETA
* DURANTE A COMPETIÇÃO Água e bebida isotônica.
* PÓS COMPETIÇÃO Carboidrato e líquidos (nas duas horas
que seguem o jogo)
CONSEQUÊNCIA Acelera a recuperação, permitindo um
retorno mais rápido ao treinamento.
OBS 1.: As quantidades variam de acordo com o peso, altura e idade
de cada atleta.
OBS2.: Suplementos Alimentares ATENÇÃO
41. TREINAMENTO ESPORTIVO
TREINAMENTO DO SISTEMA ARTICULAR, MUSCULAR E NERVOSO
Treinamento
Articular - Muscular
e Nervoso
VELOCIDADE
MOBILIDADE
DESTREZA
FORÇA
MÁXIMA
POTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Corridas com coordenação, acelerações
progressivas, saídas de todas as formas,
corridas curtas e rápidas até 60m, de reação.
Flexibilidade + Alongamento + Relaxamento
Experiências múltiplas de movimento
Pesos 80% a 100% - de uma a cinco
repetições. Pausas longas (pirâmide)
Pesos 40% a 70% - de quatro a dez
repetições. Dois a três minutos, Pausa - Saltos
de todas as formas.
Pesos de 40% do máximo vinte a cinqüenta
repetições de um minto a um minuto e meio
de pausa.
- Circuito
42. TREINAMENTO ESPORTIVO
ESTADO DE TREINAMENTO é a união harmoniosa de todos os tipos de treinamento (geral e
específico).
TREINAMENTO CÁRDIO - RESPIRATÓRIO
FARTLEK
Pesos leves 30 a 50 repetições
Corrida de duração intervalada
Corridas longas
Corridas de tempo
Velocidades variadas
Pesos médios 10 a 20 de forma
rápida
Circuito sem pausa entre as estações
Treinamento
Cárdio-Respiratório
RESISTÊNCIA
AERÓBIA
ANAERÓBIA
43. A FORÇA, SUAS DIFERENTES CAPACIDADES E SUAS
MANIFESTAÇÕES (SEGUNDO LETZELTER/LETZELTER 1986)
FORÇA
Força Máxima Força Rápida Resistência da Força
Dinâmica Estática
Força de
impacto
Força de
tração
Força de
empurrão
Força de
Manutenção
Força de
tração
Força de
pressão
Força de sprint
Força de saltos
Força de chutes
Força de arremessos
Força de tração
Força de golpes
Força de impacto
Resistência da Força de sprint
Resistência da Força de saltos
Resistência da Força de chutes
Resistência da Força de arremesso
Resistência da Força de tração
Resistência da Força de golpes
Resistência da Força de impacto
44. DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS
DA PREPARAÇÃO FÍSICA
PERIODIZAÇÃO
BÁSICA
(Preparação Física)
ESPECÍFICA
(Preparação Técnica)
VOLUME INTENSIDADE
45. MICROCICLO
- É indispensável variar a dosagem de estímulos (carga). Assim em uma
unidade de treinamento ( Três partes - aquecimento, principal, volta à
calma) se solicita a coordenação, em outra aeróbio ou em outras funções
¹
- Regra geral: treinos fortes no meio de semana.
- Velocidade - força - resistência (seqüência).
- Velocidade no início do treino e nunca um dia após o trabalho
anaeróbio. E não devem ser repetidos em dois dias seguidos.
- Através da coordenação o S.N.C exclui os movimentos supérfulos e
“fixa” os que interessam. Essa tarefa dos músculos entram em harmonia
com o movimento é muito cansativa para o cérebro e por isso devemos
usar muito exercício de coordenação feitos didaticamente e
gVrOaLdUuaMlmE ente. Km, toneladas de peso, horas de treino, número de saltos...
Possibilita o aprendizado pela repetição sistemática (quantidade)
INTENSIDADE Tempo, %
Sem a base que é o volume os resultados são medíocres
46. MICROCICLO
São unidades de treino que variam em número de dias com
duração de 3 a 14 dias dependendo do objetivo e disponibilidade de
tempo. Microciclo Período
Qualidade Física - Velocidade
SCOUT
Dia
Horário
Clima
Turno
Tempo de Duração
Intensidade
1° Parte Aquecimento: caminhada, along., aquec. Articular, corridas
variadas e ativ. Recreativa (“Nhaca”).
2° Parte Execução do Microciclo.
3 ° Parte Relaxamento: trote recuperador do ácido lático + alongamentos
47. RELAÇÃO ENTRE O VOLUME E A INTENSIDADE DO
TREINAMENTO EM UM ANO
Período de Preparação Período de Competição Período de
Transição
VOLUME
INTENSIDADE
48. MOTIVAÇÃO
PERSE V ERANÇA ¹ Teimosia
TAL E NTO = Treinamento(desenv. Das Habilidades)
U N IÃO = Grupo Fechado
DIS C IPLINA É tudo
HUMILDAD E Para superação
DETE R MINAÇÃO Contra as adversidades
49. PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE RREECCUUPPEERRAAÇÇÃÃOO DDEE LLEESSÕÕEESS
FUNÇÃO FISIOLÓGICA DO GELO
- ANALGÉSICO - ANTI-INFLAMATÓRIO
- VASO CONTRITOR - RELAXANTE MUSCULAR
- VASO DILATADOR (DOR PROFUNDA)
- REGIÃO RASA - MÃOS, ETC... 15 A 20 min
- REGIÃO PROFUNDA - COXA, JOELHO 30 A 40 min
- DOR PROFUNDA - SOMENTE GELO
- DOR LEVE - GELO E CALOR
MÉTODO CONTRASTE É UTILIZADO NAS EXTREMIDADES
DO CORPO
50. PREVENÇÃO EE RREECCUUPPEERRAAÇÇÃÃOO DDEE
A ORIGEM DA LESÃO PLLUEEBISSANÕÕAEE - SSE DESNIVELAMENTO DA
PÉLVIS (OSTEITE) RESULTADOS DO EXCESSO DE CHUTES
UNILATERAL
PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO - REFORÇO ABDOMINAL E ALONGAMENTO
SACROLOMBAR
PPAARRAA AACCEELLEERRAARR AA RREECCUUPPEERRAAÇÇÃÃOO DDEE LLEESSÕÕEESS DDEEVVEE SSEEGGUUIIRR
OOSS SSEEGGUUIINNTTEESS PPRROOCCEEDDIIMMEENNTTOOSS::
- MOVIMENTOS CURTOS DE CONTRAÇÃO
- ABUSAR DE ALONGAMENTOS
- VARIEDADE DE EXERCÍCIOS
- MAIOR ABRANGUÊNCIA DE FEIXES MUSCULARES
- USO DE ALTERES PARA IGUALDADE DE CONTRAÇÕES
M- URSECFOULRAÇROE MSUSCULAR ANTES DE TREINAMENTO
- PRÓPRIOCEPÇÃO (TÁBUA MÓVEL, CAMA ELÁSTICA, SKATE,
ETC...
51. RELATÓRIO DIÁRIO DE TREINAMENTO
Data: / /
Horário:
Temperatura:
Local:
Atividade:
Material:
Tempo de Duração:
Destaque Positivo:
Destaque Negativo:
Aproveitamento:
Objetivos:
Observações:
52. MEIOS DE TREINAMENTO
VELOCIDADE: Skippings, Picadinho, Corridas de
Aceleração, Corridas de
Coordenação, etc...
FORÇA EXPLOSIVA: Exercícios de Saltos com ou sem
sobrecarga.
RESISTÊNCIA AERÓBICA: Fartlek, Cross Promanade, Corridas
Intervaladas,Treinamento em
circuito etc...
RESISTÊNCIA ANAERÓBICA: Sprint com Grande Volume,
Corridas em Morros, Variação de
Velocidade, etc...