Aula da disciplina Negócios em Cinema e Audiovisual, do curso de Audiovisual do Centro Universitário Senac, em 22 de agosto de 2016.

1. Negócios em cinema e audiovisual
22 de agosto de 2016

2. ISDB no mundo
Renato Cruz – Senac2
 Na América Latina: Brasil,
Argentina, Bolívia, Chile, Costa
Rica, Equador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai,
Peru, Uruguai e Venezuela.
 Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas
Maldivas.
 Na África: Botsuana.

3. Fim da TV analógica
Renato Cruz – Senac3
Fonte: Teleco

4. A TV digital
Renato Cruz – Senac4
 Alta definição – A qualidade da imagem é
superior à do DVD.
 Multiprogramação – Vários programas
podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num
só canal.
 Interatividade – A TV passa a oferecer
serviços parecidos com os da internet.
 Mobilidade – Os aparelhos celulares podem
receber o sinal da TV aberta.

5. Alta definição
Renato Cruz – Senac5

6. Ultra-alta definição
Renato Cruz – Senac6
 TV – 3.840 × 2.160 pixels
 Cinema – 4.096 x 2.160 pixels

7. Meios quentes e frios
Renato Cruz – Senac7
“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos
e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta
saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação
do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,
e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)

8. O aquecimento da televisão
Renato Cruz – Senac8
“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.
No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto
brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com
muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma
apenas uma mancha.” - Marshall McLuhan (1964)

9. Multiprogramação e mobilidade
Renato Cruz – Senac9

10. O problema da interatividade
Renato Cruz – Senac10
“Não existe outro lado. Isto é televisão, e não telefone.
A diferença é grande” - Willy Wonka

11. Teles vs. TVs
Renato Cruz – Senac11
Fonte: Accenture/Guerreiro Teleconsult

12. Os níveis de interatividade
Renato Cruz – Senac12
 Nível 1 – O espectador navega nos
dados armazenados no terminal,
sem canal de retorno.
 Nível 2 – O espectador usa um
canal de retorno, mas não
necessariamente em tempo real.
 Nível 3 – O espectador envia e
recebe mensagens em tempo real,
pelo canal de retorno.

13. Carrossel de dados
Renato Cruz – Senac13
Fonte: UFPB

14. Os desafios da radiodifusão
Renato Cruz – Senac14
 TV conectada;
 Gravador digital de vídeo;
 Vídeo via internet
(YouTube/Netflix/Popcorn
Time);
 IPTV (TV via banda larga);
 TV paga móvel.

15. Zero-TV
Renato Cruz – Senac15
Fonte: Nielsen
2.010.000 de
residências em 2007
5.010.000 de
residências em 2013
 Menos de 5% das residências americanas
 75% dessas casas têm pelo menos um televisor

16. Onde eles consomem vídeo?
Renato Cruz – Senac16
 67% usam outros equipamentos
• 37% via computador
• 8% via smartphones
• 6% via tablets
 48% assinam serviços pagos de vídeo
 44% têm menos de 35 anos
 Somente 18% pensam em assinar TV paga

17. TV conectada no mundo
Renato Cruz – Senac17
Ano Vendas Participação
2011 52 milhões 21%
2012 66 milhões 25%
2015 141 milhões 55%
2016 173 milhões 66%
Fonte: IHS Screen Digest, Feb. 2013

18. OTT nos EUA
Renato Cruz – Senac18
 19% dos aparelhos de HDTV estão conectados
diretamente à internet.
 29% estão conectados por meio de outros
dispositivos.
 58% dos espectadores consomem vídeo OTT
regularmente.