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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
IF103 – Prática de Ecologia Básica
Renata Pontes Araújo
Engenharia Florestal
201103535-8
Turma: P01
Professora Silvia Regina Goi
Seropédica, 3 de Maio de 2013.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Relatório do Terceiro Trabalho Prático realizado na Disciplina
IF103 – Prática de Ecologia Básica.
LEVANTAMENTO DE
OLIGOCHAETA, FAUNA DO SOLO E
DO FOLHEDO
________________________________________________
Por Renata Pontes Araújo - Matrícula: 201103535-8
3º Período do Curso de Engenharia Florestal/UFRRJ.
3
Índice
Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 04
Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04
Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------------- 05
Resultado ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 06
Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------------- 08
Referências bibliográficas --------------------------------------------------------------------------------- 09
4
Introdução
A fragmentação do folhedo é um dos mais importantes efeitos da minhoca no solo. Assim
como a mistura de pequenos pedaços de material vegetal, participando, desta maneira, do
processo de ciclagem de nutrientes do ecossistema.
As minhocas (oligochaetas) são de grande importância para a ciclagem de nutrientes do
solo. Elas deixam o solo “fofo”, fértil e oxigenado, ideal para o plantio, germinação e
crescimento de espécies vegetais. Elas também facilitam a drenagem e retenção de água, quando
o solo é regado. Desta maneira, os solos onde há presença de minhocas mantém sua umidade
equilibrada.
As minhocas também auxiliam na decomposição de resíduos de vegetais, formação do
húmus e de agregados de solo. Suas escavações também beneficiam a passagem de
microrganismos, cujos quais, podem vir a ser importantes para as espécies vegetais do local.
Objetivo
Este trabalho tem como objetivo fazer o levantamento de oligochaetas, presentes no solo
e no folhedo da fauna existente na área da mata que fica à volta do Departamento de Ciências
Ambientais da UFRRJ.
Sendo assim, será identificando a quantidade de grupos de indivíduos existentes no meio,
assim como quais são. Além do pH do solo, umidade relativa do ar, porcentagem de água no
solo, quantidade de folhedo (cascas, galhos e folhas) existentes na amostra e se há ou não a
presença de material reprodutivo.
5
Metodologia
Os alunos saíram para campo para realizar a coleta de minhocas e folhedo. Para uma
melhor dinâmica desta atividade e futuras comparações de resultados, a turma se separou em
dois grupos: Grupo 1 e Grupo 2, logo, foram feitas duas coletas de cada (minhoca e folhedo),
sendo uma para cada grupo. A coleta ocorreu com auxílio de sacos de papel para transportar o
folhedo, e auxílio de pinças e alguns potes de vidro para a coleta das minhocas.
Para a coleta das minhocas, diluiu-se 10mL de formol em 6L de água, preparando assim,
uma solução de formol. Esta solução foi utilizada para fazer a extração química mecânica das
minhocas, aplicando-a no subsolo, em uma profundidade de até 5cm. Aguardados
aproximadamente uns 10 minutos, foi possível visualizar as minhocas aflorando do solo. Com o
auxílio da pinça, as minhocas foram coletas e armazenadas no pote de vidro.
Em seguida, coletou-se em um saco de papel, uma amostra de parte do solo e do folhedo
da região onde se encontravam as minhocas (sendo uma para cada grupo). Estas amostras, foram
levadas ao Laboratório 3 do Departamento de Ciências Ambientais da UFRRJ e, lá foram
separadas as folhas, sementes, galhos e cascas que havia nas amostras. Em seguida, o material
coletado foi reposto de volta no saco de papel e levado à estufa, submetendo-as a uma
temperatura de 68ºC, levando-as ao processo de secagem das folhas para a obtenção do peso
constante.
Sendo assim, após retirarmos as amostras da estufa, demos continuidade ao trabalho no
laboratório da seguinte maneira:
1. Pesou-se o folhedo;
2. Determinou-se a porcentagem de água no solo;
 Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:
3. Determinou-se o pH da água;
 Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:
 pHmetro é o aparelho que mede o pH.
4. Verificou-se a umidade relativa do ar;
 Psicrômetro é o aparelho que mede a umidade relativa do ar.
5. Verificou-se a fauna do folhedo;
6
 Contou-se e identificou-se ordem/classe/família
6. Descreveu-se o hábito alimentar dos componentes da fauna e do solo;
7. Calculou-se a massa das minhocas por m².
Resultado
Com a coleta e os cálculos necessários para se obter as informações relevantes da
pesquisa, obtivemos os seguintes resultados:
Tabela 1. Parâmetros bióticos e abióticos estimados.
Amostra do Grupo 1 Amostra do Grupo 2
pH do solo 5,8 6
Porcentagem de água no solo 5,97% 7,21%
Temperatura do ar 22ºC 22ºC
Umidade relativa do ar 66% 66%
Folhedo (folhas) 45,87 7,01
Folhedo (galhos e cascas) 19,05 29,9
Material reprodutivo 0,26 10,26
∑ 65,18 47,17
Na tabela 1 podemos comparar a amostra do Grupo 1 e do Grupo 2.
Alguns dados são os mesmos, como a temperatura do ar e a umidade relativa do ar.
Entretanto, a porcentagem de água no solo é maior na amostra do Grupo 2, assim como a
quantidade de galhos e cascas. Contudo, a quantidade de folhas existentes na amostra do Grupo 1
é muito maior que a quantidade de folhas existentes no Grupo 2.
A quantidade de material reprodutivo na amostra do Grupo 2 também é maior que o da
amostra do Grupo 1.
7
Vejamos agora a comparação da fauna existente na amostra do Grupo 1 e na amostra do
Grupo 2 (tabela 2).
Tabela 2. Fauna do solo/folhedo
Grupo de indivíduos Amostra do Grupo 1 Amostra do Grupo 2
Minhocas
Número 5 3
Peso 1,18g 0,067g
Hymenoptera (formigas) 5 5
Chilopoda 1 0
Diplopoda 1 0
Gastrópoda 1 1
Aranae 1 0
Isópoda 8 6
Coleóptera 1 0
Nº grupos fauna 7 3
∑ 18 12
Na tabela 2 está informando que na amostra do Grupo 1 há 7 grupos de indivíduos
diferentes presentes, enquanto que na amostra do Grupo 2, há apenas 3 grupos diferentes.
Quanto à quantidade de Isópodas e Hymenopteras, há uma quantidade significativa em
ambas as amostras. Já quando o assunto é as minhocas, na amostra do Grupo 1 foram
encontradas 5 minhocas, enquanto que na amostras do Grupo 2, somente duas.
8
Conclusão
A maior quantidade de matéria orgânica existente na amostra do Grupo 1 pode ser a
explicação para a presença de um maior número minhocas naquela amostra. Esta também pode
ser a explicação do porquê de o solo da amostra do Grupo 1 ter o pH menor que o do Grupo 2.
A análise das duas amostras comprovou que ambas são ricas em matéria orgânica e
nutrientes, deixando o solo propício a ter uma grande variedade de indivíduos. Uma prova disso
é a amostra onde foi encontrado o maior número de matéria orgânica (amostra do Grupo 2),
haver maior diversidade da fauna.
Com esta pesquisa, chegamos à conclusão de que a amostra onde houve maior número de
minhocas presentes havia maior diversidade de indivíduos e de folhedos (tanto folhas, quanto
cascas e galhos).
Tabela 3. Peso
Peso com lata Peso do solo seco + lata Peso sem lata
Amostra do Grupo 1 22,52g 64,09g 52,1g
Amostra do Grupo 2 21,7g 73,80g 41,57g
9
Referências bibliográficas
BROWNL, G. G. & DOMINGUEZ, J. Uso das minhocas como bioindicadoras
ambientais: princípios e práticas – O 3º Encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia
de Oligoquetas (ELAETAO3), Acta Zoológica Mexicana (n.s.), Número Especial 2: 1-18. (2010)
SANTOS, J. C. P., TOLEDO, G. C., BORNHAUSEN, E., CAMPOS, M. L., MINATTI,
M. Avaliação do potencial da comunidade de oligochaetas como bioindicador da
contaminação do solo com elementos-traço. CAV/UDESC.
CORREIA, M. E. F. & OLIVEIRA, L. C. M. Importância da Fauna de Solo para a
Ciclagem de Nutrientes, Miolo Biota (2006)

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Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araújo 201103535-8)

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS IF103 – Prática de Ecologia Básica Renata Pontes Araújo Engenharia Florestal 201103535-8 Turma: P01 Professora Silvia Regina Goi Seropédica, 3 de Maio de 2013.
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS Relatório do Terceiro Trabalho Prático realizado na Disciplina IF103 – Prática de Ecologia Básica. LEVANTAMENTO DE OLIGOCHAETA, FAUNA DO SOLO E DO FOLHEDO ________________________________________________ Por Renata Pontes Araújo - Matrícula: 201103535-8 3º Período do Curso de Engenharia Florestal/UFRRJ.
  • 3. 3 Índice Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 04 Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 04 Metodologia ------------------------------------------------------------------------------------------------- 05 Resultado ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 06 Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------------- 08 Referências bibliográficas --------------------------------------------------------------------------------- 09
  • 4. 4 Introdução A fragmentação do folhedo é um dos mais importantes efeitos da minhoca no solo. Assim como a mistura de pequenos pedaços de material vegetal, participando, desta maneira, do processo de ciclagem de nutrientes do ecossistema. As minhocas (oligochaetas) são de grande importância para a ciclagem de nutrientes do solo. Elas deixam o solo “fofo”, fértil e oxigenado, ideal para o plantio, germinação e crescimento de espécies vegetais. Elas também facilitam a drenagem e retenção de água, quando o solo é regado. Desta maneira, os solos onde há presença de minhocas mantém sua umidade equilibrada. As minhocas também auxiliam na decomposição de resíduos de vegetais, formação do húmus e de agregados de solo. Suas escavações também beneficiam a passagem de microrganismos, cujos quais, podem vir a ser importantes para as espécies vegetais do local. Objetivo Este trabalho tem como objetivo fazer o levantamento de oligochaetas, presentes no solo e no folhedo da fauna existente na área da mata que fica à volta do Departamento de Ciências Ambientais da UFRRJ. Sendo assim, será identificando a quantidade de grupos de indivíduos existentes no meio, assim como quais são. Além do pH do solo, umidade relativa do ar, porcentagem de água no solo, quantidade de folhedo (cascas, galhos e folhas) existentes na amostra e se há ou não a presença de material reprodutivo.
  • 5. 5 Metodologia Os alunos saíram para campo para realizar a coleta de minhocas e folhedo. Para uma melhor dinâmica desta atividade e futuras comparações de resultados, a turma se separou em dois grupos: Grupo 1 e Grupo 2, logo, foram feitas duas coletas de cada (minhoca e folhedo), sendo uma para cada grupo. A coleta ocorreu com auxílio de sacos de papel para transportar o folhedo, e auxílio de pinças e alguns potes de vidro para a coleta das minhocas. Para a coleta das minhocas, diluiu-se 10mL de formol em 6L de água, preparando assim, uma solução de formol. Esta solução foi utilizada para fazer a extração química mecânica das minhocas, aplicando-a no subsolo, em uma profundidade de até 5cm. Aguardados aproximadamente uns 10 minutos, foi possível visualizar as minhocas aflorando do solo. Com o auxílio da pinça, as minhocas foram coletas e armazenadas no pote de vidro. Em seguida, coletou-se em um saco de papel, uma amostra de parte do solo e do folhedo da região onde se encontravam as minhocas (sendo uma para cada grupo). Estas amostras, foram levadas ao Laboratório 3 do Departamento de Ciências Ambientais da UFRRJ e, lá foram separadas as folhas, sementes, galhos e cascas que havia nas amostras. Em seguida, o material coletado foi reposto de volta no saco de papel e levado à estufa, submetendo-as a uma temperatura de 68ºC, levando-as ao processo de secagem das folhas para a obtenção do peso constante. Sendo assim, após retirarmos as amostras da estufa, demos continuidade ao trabalho no laboratório da seguinte maneira: 1. Pesou-se o folhedo; 2. Determinou-se a porcentagem de água no solo;  Para isso, utilizamos a seguinte fórmula: 3. Determinou-se o pH da água;  Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:  pHmetro é o aparelho que mede o pH. 4. Verificou-se a umidade relativa do ar;  Psicrômetro é o aparelho que mede a umidade relativa do ar. 5. Verificou-se a fauna do folhedo;
  • 6. 6  Contou-se e identificou-se ordem/classe/família 6. Descreveu-se o hábito alimentar dos componentes da fauna e do solo; 7. Calculou-se a massa das minhocas por m². Resultado Com a coleta e os cálculos necessários para se obter as informações relevantes da pesquisa, obtivemos os seguintes resultados: Tabela 1. Parâmetros bióticos e abióticos estimados. Amostra do Grupo 1 Amostra do Grupo 2 pH do solo 5,8 6 Porcentagem de água no solo 5,97% 7,21% Temperatura do ar 22ºC 22ºC Umidade relativa do ar 66% 66% Folhedo (folhas) 45,87 7,01 Folhedo (galhos e cascas) 19,05 29,9 Material reprodutivo 0,26 10,26 ∑ 65,18 47,17 Na tabela 1 podemos comparar a amostra do Grupo 1 e do Grupo 2. Alguns dados são os mesmos, como a temperatura do ar e a umidade relativa do ar. Entretanto, a porcentagem de água no solo é maior na amostra do Grupo 2, assim como a quantidade de galhos e cascas. Contudo, a quantidade de folhas existentes na amostra do Grupo 1 é muito maior que a quantidade de folhas existentes no Grupo 2. A quantidade de material reprodutivo na amostra do Grupo 2 também é maior que o da amostra do Grupo 1.
  • 7. 7 Vejamos agora a comparação da fauna existente na amostra do Grupo 1 e na amostra do Grupo 2 (tabela 2). Tabela 2. Fauna do solo/folhedo Grupo de indivíduos Amostra do Grupo 1 Amostra do Grupo 2 Minhocas Número 5 3 Peso 1,18g 0,067g Hymenoptera (formigas) 5 5 Chilopoda 1 0 Diplopoda 1 0 Gastrópoda 1 1 Aranae 1 0 Isópoda 8 6 Coleóptera 1 0 Nº grupos fauna 7 3 ∑ 18 12 Na tabela 2 está informando que na amostra do Grupo 1 há 7 grupos de indivíduos diferentes presentes, enquanto que na amostra do Grupo 2, há apenas 3 grupos diferentes. Quanto à quantidade de Isópodas e Hymenopteras, há uma quantidade significativa em ambas as amostras. Já quando o assunto é as minhocas, na amostra do Grupo 1 foram encontradas 5 minhocas, enquanto que na amostras do Grupo 2, somente duas.
  • 8. 8 Conclusão A maior quantidade de matéria orgânica existente na amostra do Grupo 1 pode ser a explicação para a presença de um maior número minhocas naquela amostra. Esta também pode ser a explicação do porquê de o solo da amostra do Grupo 1 ter o pH menor que o do Grupo 2. A análise das duas amostras comprovou que ambas são ricas em matéria orgânica e nutrientes, deixando o solo propício a ter uma grande variedade de indivíduos. Uma prova disso é a amostra onde foi encontrado o maior número de matéria orgânica (amostra do Grupo 2), haver maior diversidade da fauna. Com esta pesquisa, chegamos à conclusão de que a amostra onde houve maior número de minhocas presentes havia maior diversidade de indivíduos e de folhedos (tanto folhas, quanto cascas e galhos). Tabela 3. Peso Peso com lata Peso do solo seco + lata Peso sem lata Amostra do Grupo 1 22,52g 64,09g 52,1g Amostra do Grupo 2 21,7g 73,80g 41,57g
  • 9. 9 Referências bibliográficas BROWNL, G. G. & DOMINGUEZ, J. Uso das minhocas como bioindicadoras ambientais: princípios e práticas – O 3º Encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia de Oligoquetas (ELAETAO3), Acta Zoológica Mexicana (n.s.), Número Especial 2: 1-18. (2010) SANTOS, J. C. P., TOLEDO, G. C., BORNHAUSEN, E., CAMPOS, M. L., MINATTI, M. Avaliação do potencial da comunidade de oligochaetas como bioindicador da contaminação do solo com elementos-traço. CAV/UDESC. CORREIA, M. E. F. & OLIVEIRA, L. C. M. Importância da Fauna de Solo para a Ciclagem de Nutrientes, Miolo Biota (2006)