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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTA
DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
IF 322 – Tecnologia da Madeira
Camila Santos da Silva– 201103510-2
Francisco Fabris – 201103552-8
Tharles Pereira e Silva – 200803533-4
Renata Pontes Araújo – 201103535-8
Renato Marques Sanches Pereira – 201103536-6
Engenharia Florestal
Turma: T01/P01
Professora Isabel Cristina Nogueira Alves de Melo
Seropédica, 05 de Fevereiro de 2014.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
Relatório de Aula Prática da Disciplina
IF 322 – Tecnologia da Madeira
Ensaio de Retratibilidade da
Madeira
Por alunos do curso de Engenharia Florestal.
Turma T01/P01, período 2013/II.
3
Introdução
A retratibilidade da madeira é uma característica relacionada à variação dimensional da
madeira, em função da troca de umidade do material com o meio que o envolve, até que seja
atingida uma condição de equilíbrio, chamada de umidade de equilíbrio higroscópico. As
variações nas dimensões nas peças de madeira começam a ocorrer quando se perde ou se ganha
umidade abaixo do ponto de saturação das fibras, que, de modo geral, situa-se ao redor de 28% a
30% de umidade. A variação dimensional da madeira diz respeito às contrações e ao inchamento
da madeira. As características de retração da madeira são bastante diferentes entre as espécies,
dependendo do modo de condução da secagem e do próprio comportamento da madeira, o que
leva ocasionalmente a alterações da forma e à formação de fendas e empenos. Precauções
especiais devem ser tomadas nas situações em que se exige a estabilidade da madeira. Em
edificações, pisos, esquadrias, portas e móveis em geral, podem ocorrer sérios prejuízos,
chegando, mesmo, a inviabilizar o produto final se não se faz a correta secagem até a umidade de
equilíbrio das condições de uso.
É de grande interesse a determinação da porcentagem de contração ou de inchamento
linear, para cada unidade porcentual de alteração no teor de umidade. Jamais se procede a
secagem da madeira até 0% de teor de umidade, normalmente ela é feita até 6-10% em estufa e
11-15% ao ar. Entretanto, por definição, o coeficiente de retratibilidade sempre é relacionado à
dimensão da madeira no estado seco, a 0%U.
Materiais e Métodos
Para o ensaio de retratibilidade da madeira, foram utilizados dois corpos-de-prova, com
dimensões de 2x3x5 cada um, sendo ambos da espécie Pinus sp.
Primeiro as duas amostras ficaram em equilíbrio com ar de Seropédica e depois medidas
com paquímetro, logo após fez-se o seguinte método de encharcamento (Ibramem): imergiu-se
os dois corpos de prova em um Bécker com água, por 28 dias, até que não ocorresse mais
alterações dimensionais. As dimensões dos corpos de provas foram medidas com o auxílio de um
paquímetro a cada 7 dias.
No terceiro estágio as amostras foram colocadas em ambiente climatizado, com
temperatura de 20ºC e UR de 65%, porém esse equilíbrio foi afetado por problemas técnicos no
laboratório de climatização, podendo ter interferindo nos resultados.
No quarto estágio e último, as amostras permaneceram por uma semana na estufa para
serem totalmente secas.
Abaixo estão as tabelas com as medições do ensaio de retratibilidade da madeira:
Primeiro estágio: amostras em equilíbrio com o ar de Seropédica.
Data: 13/11/2013
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 50,50 28,00 22,45 19,461
2 50,50 28,10 22,70 19,336
4
Segundo estágio: amostras imersas em água (encharcamento).
Data: 27/11/2013
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 51,30 30,00 23,70 35,477
2 51,80 29,50 23,55 35,490
Data: 04/12/2013
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 51,45 29,55 24,35 36,14
2 51,80 29,40 23,45 36,53
Data: 11/12/2013
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 51,40 29,15 23,20 37,69
2 50,25 29,40 23,35 37,84
Terceiro estágio: amostras em ambiente climatizado.
Temperatura do ar: 20°C
Umidade relativa do ar: 65%
Data: 15/01/2014
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 51,10 28,95 23,75 19,227
2 51,20 28,25 23,85 19,088
Quarto estágio: amostras totalmente secas em estufa.
Data: 22/01/2014
Amostra
Longitudinal
(mm)
Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g)
1 50,85 27,45 22,20 16,726
2 51,00 27,50 22,85 16,654
Resultados
 Inchamento linear máximo (estado totalmente seco até a completa saturação) nas três
direções estruturais da madeira (longitudinal, transversal radial e transversal tangencial):
Amostra 1
5
Amostra 2
 Inchamento volumétrico máximo:
Amostra 1:
Amostra 2: 10,64%
 Contrações lineares totais, normais e parciais nas três direções estruturais da madeira.
Contrações normais:
Amostra 1
Amostra 2
6
Contrações parciais:
Amostra 1
Amostra 2
Contração total:
Amostra 1
Amostra 2
7
 Contração volumétrica total, normal e parcial.
Contração normal:
Amostra 1: 3,72%
Amostra 2: 5,48%
Contração parcial:
Amostra 1: 12,18%
Amostra 2: 9,32%
Contração total:
Amostra 1: 11,21%
Amostra 2: 10,14%
 Umidade de equilíbrio da madeira (UEM) quando em ambiente climatizado:
Amostra 1:
Amostra 2:
 Ponto de saturação das fibras:
Amostra 1:
8
Amostra 2:
 Fator de anisotropia:
Amostra 1:
Amostra 2:
 Coeficientes de retratibilidade para as duas direções estruturais transversais da madeira:
Amostra 1:
Amostra 2:
Conclusão
De fato a madeira tem por característica ser higroscópica, ou seja, ganha ou perde
umidade, e por consequência há o inchamento e a contração da mesma.
O fator de anisotropia da primeira amostra apresentou melhor qualidade do que a
segunda, pois quanto maior o fator de anisotropia, maior será a tendência ao fendilhamento e ao
empenamento da madeira. Talvez esses resultados possam estar equivocados, pois o laboratório
apresentou alguns problemas técnicos durante o ensaio. Também existe a possibilidade de ter
ocorrido o uso incorreto do paquímetro, além dele ser um pouco rudimentar.
9
Bibliografia
MORESCHI, J.C., Propriedades Tecnológicas da Madeira, Departamento de Engenharia e
Tecnologia Florestal da UFPR, 4ª Ed., Setembro/2012.
LELIS, R., Apostila de Tecnologia da Madeira, Departamento de Produtos Florestais, Instituto
de Florestas, UFRRJ.
REVISTA DA MADEIRA, Retratibilidade da Madeira, Site Remade, Ed. 59, Setembro/2001.
<http://www.remade.com.br/br/revistadamadeira_materia.php?num=26&subject=Retratibilidade
&title=A%20Retratibilidade%20da%20Madeira>

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Ensaio de Retratibilidade da Madeira - Renata Pontes Araújo (201103535-8)

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTA DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS IF 322 – Tecnologia da Madeira Camila Santos da Silva– 201103510-2 Francisco Fabris – 201103552-8 Tharles Pereira e Silva – 200803533-4 Renata Pontes Araújo – 201103535-8 Renato Marques Sanches Pereira – 201103536-6 Engenharia Florestal Turma: T01/P01 Professora Isabel Cristina Nogueira Alves de Melo Seropédica, 05 de Fevereiro de 2014.
  • 2. 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS Relatório de Aula Prática da Disciplina IF 322 – Tecnologia da Madeira Ensaio de Retratibilidade da Madeira Por alunos do curso de Engenharia Florestal. Turma T01/P01, período 2013/II.
  • 3. 3 Introdução A retratibilidade da madeira é uma característica relacionada à variação dimensional da madeira, em função da troca de umidade do material com o meio que o envolve, até que seja atingida uma condição de equilíbrio, chamada de umidade de equilíbrio higroscópico. As variações nas dimensões nas peças de madeira começam a ocorrer quando se perde ou se ganha umidade abaixo do ponto de saturação das fibras, que, de modo geral, situa-se ao redor de 28% a 30% de umidade. A variação dimensional da madeira diz respeito às contrações e ao inchamento da madeira. As características de retração da madeira são bastante diferentes entre as espécies, dependendo do modo de condução da secagem e do próprio comportamento da madeira, o que leva ocasionalmente a alterações da forma e à formação de fendas e empenos. Precauções especiais devem ser tomadas nas situações em que se exige a estabilidade da madeira. Em edificações, pisos, esquadrias, portas e móveis em geral, podem ocorrer sérios prejuízos, chegando, mesmo, a inviabilizar o produto final se não se faz a correta secagem até a umidade de equilíbrio das condições de uso. É de grande interesse a determinação da porcentagem de contração ou de inchamento linear, para cada unidade porcentual de alteração no teor de umidade. Jamais se procede a secagem da madeira até 0% de teor de umidade, normalmente ela é feita até 6-10% em estufa e 11-15% ao ar. Entretanto, por definição, o coeficiente de retratibilidade sempre é relacionado à dimensão da madeira no estado seco, a 0%U. Materiais e Métodos Para o ensaio de retratibilidade da madeira, foram utilizados dois corpos-de-prova, com dimensões de 2x3x5 cada um, sendo ambos da espécie Pinus sp. Primeiro as duas amostras ficaram em equilíbrio com ar de Seropédica e depois medidas com paquímetro, logo após fez-se o seguinte método de encharcamento (Ibramem): imergiu-se os dois corpos de prova em um Bécker com água, por 28 dias, até que não ocorresse mais alterações dimensionais. As dimensões dos corpos de provas foram medidas com o auxílio de um paquímetro a cada 7 dias. No terceiro estágio as amostras foram colocadas em ambiente climatizado, com temperatura de 20ºC e UR de 65%, porém esse equilíbrio foi afetado por problemas técnicos no laboratório de climatização, podendo ter interferindo nos resultados. No quarto estágio e último, as amostras permaneceram por uma semana na estufa para serem totalmente secas. Abaixo estão as tabelas com as medições do ensaio de retratibilidade da madeira: Primeiro estágio: amostras em equilíbrio com o ar de Seropédica. Data: 13/11/2013 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 50,50 28,00 22,45 19,461 2 50,50 28,10 22,70 19,336
  • 4. 4 Segundo estágio: amostras imersas em água (encharcamento). Data: 27/11/2013 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 51,30 30,00 23,70 35,477 2 51,80 29,50 23,55 35,490 Data: 04/12/2013 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 51,45 29,55 24,35 36,14 2 51,80 29,40 23,45 36,53 Data: 11/12/2013 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 51,40 29,15 23,20 37,69 2 50,25 29,40 23,35 37,84 Terceiro estágio: amostras em ambiente climatizado. Temperatura do ar: 20°C Umidade relativa do ar: 65% Data: 15/01/2014 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 51,10 28,95 23,75 19,227 2 51,20 28,25 23,85 19,088 Quarto estágio: amostras totalmente secas em estufa. Data: 22/01/2014 Amostra Longitudinal (mm) Tangencial (mm) Radial (mm) Massa (g) 1 50,85 27,45 22,20 16,726 2 51,00 27,50 22,85 16,654 Resultados  Inchamento linear máximo (estado totalmente seco até a completa saturação) nas três direções estruturais da madeira (longitudinal, transversal radial e transversal tangencial): Amostra 1
  • 5. 5 Amostra 2  Inchamento volumétrico máximo: Amostra 1: Amostra 2: 10,64%  Contrações lineares totais, normais e parciais nas três direções estruturais da madeira. Contrações normais: Amostra 1 Amostra 2
  • 6. 6 Contrações parciais: Amostra 1 Amostra 2 Contração total: Amostra 1 Amostra 2
  • 7. 7  Contração volumétrica total, normal e parcial. Contração normal: Amostra 1: 3,72% Amostra 2: 5,48% Contração parcial: Amostra 1: 12,18% Amostra 2: 9,32% Contração total: Amostra 1: 11,21% Amostra 2: 10,14%  Umidade de equilíbrio da madeira (UEM) quando em ambiente climatizado: Amostra 1: Amostra 2:  Ponto de saturação das fibras: Amostra 1:
  • 8. 8 Amostra 2:  Fator de anisotropia: Amostra 1: Amostra 2:  Coeficientes de retratibilidade para as duas direções estruturais transversais da madeira: Amostra 1: Amostra 2: Conclusão De fato a madeira tem por característica ser higroscópica, ou seja, ganha ou perde umidade, e por consequência há o inchamento e a contração da mesma. O fator de anisotropia da primeira amostra apresentou melhor qualidade do que a segunda, pois quanto maior o fator de anisotropia, maior será a tendência ao fendilhamento e ao empenamento da madeira. Talvez esses resultados possam estar equivocados, pois o laboratório apresentou alguns problemas técnicos durante o ensaio. Também existe a possibilidade de ter ocorrido o uso incorreto do paquímetro, além dele ser um pouco rudimentar.
  • 9. 9 Bibliografia MORESCHI, J.C., Propriedades Tecnológicas da Madeira, Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da UFPR, 4ª Ed., Setembro/2012. LELIS, R., Apostila de Tecnologia da Madeira, Departamento de Produtos Florestais, Instituto de Florestas, UFRRJ. REVISTA DA MADEIRA, Retratibilidade da Madeira, Site Remade, Ed. 59, Setembro/2001. <http://www.remade.com.br/br/revistadamadeira_materia.php?num=26&subject=Retratibilidade &title=A%20Retratibilidade%20da%20Madeira>