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Aspectos	
  da	
  
Competitividade	
  
Florestal	
  
Terceirização	
  x	
  Primarização	
  
Eng.	
  Ftal	
  MSc.	
  Roosevelt	
  Almado	
  
AGENDA	
  
1.  COMPETITIVIDADE,	
  PRODUTIVIDADE	
  ,	
  RISCOS	
  E	
  AMEAÇAS	
  
2.  PRIMARIZAÇÃO	
  
3.  TERCEIRIZAÇÃO	
  -­‐	
  CONCEITOS	
  
3.1.	
  EMBASAMENTO	
  LEGAL	
  
3.2.	
  TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
4.  CUSTOS	
  E	
  TENDÊNCIAS	
  
5.  	
  CONCLUSÕES	
  
COMPETITIVIDADE	
  
1	
  
• 	
  Aumento	
  da	
  população	
  até	
  2050	
  em	
  9	
  bilhões	
  de	
  pessoas;	
  
• 	
  Competição	
  pelo	
  uso	
  da	
  terra;	
  
• 	
  Aumento	
  da	
  pressão	
  sobre	
  os	
  recursos	
  naturais.	
  
TENDÊNCIAS	
  GLOBAIS:	
  
• 	
  Redução	
  dos	
  gases	
  de	
  efeito	
  estufa;	
  
• 	
  Desenvolvimento	
  de	
  novos	
  modelos	
  de	
  negócios;	
  
• 	
  Melhoria	
  na	
  eficiência	
  de	
  uso	
  dos	
  recursos;	
  
• 	
  Redução	
  na	
  perda	
  de	
  habitats;	
  
• 	
  Aumento	
  de	
  área	
  e	
  produção;	
  
• 	
  Rastreamento	
  de	
  Cadeias	
  de	
  valores	
  buscando	
  critérios	
  de	
  sustentabilidade;	
  
ü PLANTAÇÕES	
  BEM	
  MANEJADAS	
  SERÃO	
  UMA	
  ALTERNATIVA	
  PARA	
  SUPERAR	
  
DESAFIOS:	
  Em	
  2050	
  serão	
  necessários	
  250	
  milhões	
  de	
  ha	
  de	
  florestas	
  plantadas	
  
para	
  atender	
  a	
  demanda	
  mundial!!!!	
  
DESAFIOS:	
  	
  
4	
  
COMPETITIVIDADE	
  
2	
  
5	
  
• 	
  Desenvolvimento	
  sustentável	
  do	
  território;	
  
• 	
  Uso	
  múltiplo	
  da	
  floresta;	
  
• 	
  Aumento	
  das	
  áreas	
  de	
  fomento;	
  
• 	
  Integração	
  produção	
  e	
  preservação;	
  
• 	
  Inovação	
  e	
  tecnologia.	
  
NOVO	
  CICLO	
  PARA	
  PLANTAÇÕES	
  FLORESTAIS:	
  
COMPETITIVIDADE	
  
3	
  
6	
  
• 	
  Altos	
  investimentos	
  em	
  tecnologia	
  (Melhoramento	
  e	
  OGM’S);	
  
• 	
  Validação	
  dos	
  serviços	
  ambientais	
  (Carbono,	
  Biodiversidade,	
  
Água	
  e	
  Solo);	
  
• 	
  Inclusão	
  social	
  e	
  parcerias	
  com	
  as	
  comunidades	
  (Geração	
  de	
  
Emprego	
  e	
  Renda,	
  Fomento	
  Florestal);	
  
• 	
  Uso	
  Múltiplo	
  de	
  Florestas.	
  
PERSPECTIVAS	
  DO	
  SETOR	
  FLORESTAL:	
  	
  	
  
COMPETITIVIDADE	
  
4	
  
COMPETITIVIDADE	
  
5	
  
Recursos	
  
Humanos	
  
Capital	
  ($$$)	
  
Transferência	
  de	
  conhecimento	
  e	
  tecnologia	
  
Controle	
  de	
  pragas	
  
Adubação	
  	
  (dosagem	
  ,	
  época	
  e	
  forma	
  de	
  aplicação)	
  
COMPETITIVIDADE	
  
Interação	
  
Genótipo	
  x	
  
Ambiente	
  
FATORES	
  INTRÍNSECOS	
  AO	
  PRODUTOR	
  FLORESTAL	
  
PRODUTIVIDADE	
  
6	
  
RISCOS	
  &	
  AMEAÇAS	
  
ADAPTAÇÃO	
  A	
  MUDANÇAS	
  CLIMÁTICAS	
  
VENTOS,	
  SECAS,	
  GEADAS,	
  PRAGAS,	
  DOENÇAS..	
  
	
  
GARANTIR	
  E	
  AMPLIAR	
  AS	
  FRONTEIRAS	
  DE	
  ADAPTAÇÃO	
  
NOVOS	
  CRUZAMENTOS:	
  
•  Torelliana	
  x	
  citriodora:	
  densidade	
  da	
  madeira	
  
•  Urophylla	
  x	
  globulus:	
  qualidade	
  do	
  papel	
  
•  Nitens	
  x	
  globulus:	
  resistência	
  ao	
  frio	
  
7	
  
“The	
  Big	
  Five”	
  Australianos	
  
Bronze	
  Bug	
  	
  
(Thaumastocoris	
  peregrinus)	
  
Image:	
  	
  Dr	
  Ann	
  Noack	
  
	
  
Eucalyptus	
  snout	
  beetle	
  	
  
(Gonipterus	
  spp.	
  complex)	
  
Blue	
  gum	
  chalcid	
  
(Leptocybe	
  invasa)	
  
Image:	
  Dr	
  Zvi	
  Mendel	
  
1mm1mm
Red	
  gum	
  lerp	
  psyllid	
  
(Glycaspis	
  brimblecombei)	
  
Image:	
  Dr	
  Carlos	
  Wilcken	
  
Eucalyptus	
  gall	
  wasp	
  
(Ophelimus	
  maskelli)	
  
Image:	
  Dr	
  Zvi	
  Mendel	
  
	
  
RISCOS	
  &	
  AMEAÇAS	
  
8	
  
11	
  
• Reforma	
  Tributária;	
  
• Recolhimento	
  de	
  ICMS	
  nos	
  Estados;	
  
• Aquisição	
  de	
  terras	
  por	
  estrangeiros;	
  
• 	
  TERCEIRIZAÇÃO	
  DAS	
  ATIVIDADES;	
  
ASSUNTOS	
  DE	
  ALTO	
  IMPACTO	
  NO	
  SETOR:	
  	
  
OBS:	
  A	
  mais	
  importante	
  ONG	
  ambiental	
  do	
  mundo	
  atualmente	
  é	
  a	
  WWF	
  e	
  a	
  
mesma	
  reconhece	
  o	
  cultivo	
  florestal	
  com	
  espécies	
  de	
  rápido	
  crescimento	
  como	
  
instrumento	
  para	
  reduzir	
  a	
  pressão	
  sobre	
  as	
  florestas	
  nativas.	
  	
  
COMPETITIVIDADE	
  
9	
  
PRIMARIZAÇÃO	
  
12	
  
Embora	
  o	
  movimento	
  de	
  terceirização	
  tenha	
  sido	
  amplamente	
  difundido,	
  
tem-­‐se	
   observado	
   empresas	
   internalizando	
   novamente	
   algumas	
   de	
   suas	
  
operações.	
  Este	
  movimento	
  é	
  conhecido	
  como	
  PRIMARIZAÇÃO.	
  
Algumas	
  vantagens	
  da	
  primarização:	
  
• Melhor	
  controle	
  do	
  processo;	
  
• Retenção	
  de	
  know	
  how	
  de	
  processos	
  
críticos;	
  
• Melhor	
  qualidade	
  dos	
  serviços;	
  
• Facilidade	
  na	
  gestão	
  das	
  pessoas;	
  
• Melhor	
  assimilação	
  da	
  cultura	
  
coorporativa;	
  
Alguns	
  riscos	
  da	
  primarização:	
  
• Aumento	
  do	
  custo	
  fixo;	
  
• Maior	
  esforço	
  administrativo	
  sobre	
  
a	
  atividade;	
  
10	
  
›  consiste	
  em	
  transferir	
  a	
  terceiros	
  a	
  execução	
  de	
  tarefas	
  para	
  as	
  
quais	
  a	
  relação	
  custo	
  /	
  beneficio	
  da	
  execução	
  interna	
  não	
  é	
  das	
  
mais	
  vantajosas,	
  seja	
  do	
  ponto	
  de	
  vista	
  financeiro,	
  de	
  qualidade,	
  
ou	
  mesmo	
  de	
  especialidade.	
  
TERCEIRIZAÇÃO	
  	
  
TIPOLOGIAS:	
  
• 	
  Franquia	
  
• 	
  Representação	
  
• 	
  Facção	
  
• 	
  Concessão	
  
•  Prestação	
  de	
  serviços	
  
•  Empreitada	
  
11	
  
14	
  
• Alguns	
   autores	
   dizem	
   que	
   originou-­‐se	
   nos	
   Estados	
   Unidos	
   (Segunda	
  
Guerra	
  Mundial)	
  quando	
  indústrias	
  bélicas	
  passaram	
  a	
  delegar	
  atividades	
  
para	
  outras	
  empresas,	
  permitindo	
  foco	
  na	
  produção.	
  
• Todavia	
   há	
   quem	
   diga	
   que	
   a	
   mais	
   antiga	
   terceirização	
   foi	
   criada	
   pela	
  
“Dona	
   de	
   Casa”:	
   	
   Trabalho	
   empregado	
   doméstico	
   para	
   limpar	
   casa,	
  
cuidar	
  de	
  jardins,	
  etc.	
  
• No	
  Brasil,	
  chegou	
  nos	
  anos	
  50,	
  trazido	
  pelas	
  multinacionais.	
  
Algumas	
  vantagens	
  da	
  terceirização:	
  
• Maior	
  foco	
  no	
  core	
  business;	
  
• Redução	
  de	
  Custos;	
  
• Adaptação	
  às	
  mudanças	
  (Flexibilização);	
  
• Acesso	
  à	
  determinadas	
  tecnologias.	
  
Alguns	
  riscos	
  da	
  terceirização:	
  
• Problemas	
  com	
  a	
  legislação	
  trabalhista	
  e	
  
com	
  sindicatos;	
  
• Dificuldade	
  em	
  mensurar	
  impactos	
  não	
  
financeiros	
  (credibilidade/imagem);	
  
• Perda	
  ou	
  menor	
  controle	
  sobre	
  o	
  processo;	
  
• Dependência	
  de	
  fornecedores.	
  
TERCEIRIZAÇÃO	
  	
  
12	
  
Remuneração	
  
Trabalho	
  forçado	
  
Trabalho	
  Infantil	
  
Segurança	
  
Discriminação	
  
Sindicato	
  
Horário	
  de	
  Trabalho	
  
CUIDADOS!!!!	
  
13	
  
›  Atender	
  a	
  todos	
  os	
  preceitos	
  legais	
  pertinentes;	
  
›  	
  Respeitar	
  as	
  pessoas	
  e	
  assegurar	
  a	
  não	
  precarização	
  do	
  trabalho;	
  
›  	
  Assegurar	
  viabilidade	
  econômica	
  da	
  atividade,	
  atuando	
  de	
  	
  forma	
  
socialmente	
  justa	
  e	
  ambientalmente	
  correta;	
  
›  	
  Priorizar	
  contratação	
  de	
  empreendedores	
  das	
  comunidades	
  	
  de	
  atuação	
  
da	
  empresa;	
  
›  	
  Criar	
  meios	
  de	
  desenvolvimento	
  do	
  empreendedor	
  visando	
  a	
  	
  
consolidação	
  de	
  seu	
  negócio;	
  
DIRETRIZES	
  
14	
  
1,01 - Objetivos
1,02 - Diretrizes
1,03 - Estrutura do Manual
1,04 - Macrofluxograma
1,05 - Estratégia
1,06 - PDCA
1,07 - QCAMS
1,08 - Versões do Manual
2,01 - Planejamento
2,02 - Planejar Diretrizes
2,03 - Planejar Produção
2,04 - Planejar Contratação
2,05 - Planejar Encerramento de Contrato
3,01 - Contratação
3,02 - Manter Cadastro de Fornecedor
3,03 - Identificar/Consultar Fornecedor
3,04 - Executar Concorrência
3,05 - Formalizar Contratação
3,06 - Aditar Cláusulas Vigentes
3,07 - Formalizar Recontratação Terceiro
3,08 - Encerrar/Arquivar Contrato
1. INTRODUÇÃO:
2. PLANEJAMENTO:
3. CONTRATAÇÃO:
4,01 - Auditoria de Contrato
4,02 - Auditoria Gestão de Pessoas Operacional
4,03 - Auditoria Requisitos Técnicos Operacionais
4,04 - Auditoria Administrativa Conferência de Documentos
4,05 - Auditoria Compartilhada de Segurança do Trabalho
4,06 - Auditoria da Gestão Regional da Terceirizacao
4,07 - Auditoria da Gestão da Terceirização
5,01 - Avaliação de Terceiros
5,02 - Avaliação Mensal por Terceiro
5,03 - Avaliação Mensal Consolidada
6,01 - Desenvolvimento
6,02 - Desenvolvimento Técnico Operacional Terceiro
6,03 - Desenvolvimento da Capacidade Empreendedora
7,01 - Contratação
7,02 - Auditoria
7,03 - Avaliação
7,04 - Acompanhamento
7. FORMULÁRIOS:
4. AUDITORIA DE CONTRATO:
5. AVALIAÇÃO DE TERCEIROS:
6. DESENVOLVIMENTO:
GESTÃO!	
  
15	
  
›  CLT	
  artº	
  2º	
  e	
  3º	
  -­‐	
  Relação	
  Empregador	
  x	
  Empregado;	
  
›  Objeto	
  do	
  Contrato	
  Social	
  da	
  empresa:	
  Atividade	
  Fim	
  x	
  Atividade	
  
Meio	
  
›  Súmula	
  331	
  –	
  Tribunal	
  Superior	
  do	
  Trabalho:	
  
›  Fundamenta	
  as	
  ações	
  do	
  MPT	
  
›  Permite	
  apenas	
  atividades	
  meio;	
  ambígua	
  e	
  causa	
  insegurança	
  
›  PL	
  4330	
  tramita	
  desde	
  2004,	
  (proteção	
  aos	
  trabalhadores	
  e	
  
segurança	
  jurídica	
  a	
  quem	
  contrata);	
  
›  CASO	
  CENIBRA:	
  Em	
  análise	
  no	
  STF	
  (FIEMG,	
  IBÁ...)	
  
EMBASAMENTO	
  LEGAL	
  
16	
  
SELECIONAR	
  UM	
  FORNECEDOR	
  
CONDIÇÕES	
  DE	
  
FORNECIMENTO	
  
REQUISITOS	
  
LEGAIS	
  
PREÇO	
   QUALIDADE	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
ATEND.	
  LEG.	
  TRAB.	
   ATEND.	
  LEG.	
  FISC.	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
ATEND.	
  LEG.	
  AMB.	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
REGULARIDADE	
  DE	
  
VOLUME	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
CUMPRIMENTO	
  DO	
  
PRAZO	
  
FORNECEDOR	
  A	
  
FORNECEDOR	
  B	
  
FORNECEDOR	
  C	
  
EXEMPLO:	
  DIAGRAMA	
  DE	
  ÁRVORE	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
AHP	
  -­‐	
  Analytic	
  Hierarchy	
  Process	
  
Thomas	
  L.	
  Saaty	
  (1980)	
  
	
  Universidade	
  de	
  Pittsburgh	
  
17	
  
IMPACTO	
  
IMPACTO	
  
TERCEIRIZAR	
  X	
  PRIMARIZAR	
  
FINANCEIRO	
  SAÚDE	
  E	
  
SEGURANÇA	
  
CUSTO	
   NEC.	
  INVEST.	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
PREV.	
  ACID.	
   PREV.	
  DOEN.	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
ATEND.	
  LEG.	
  E	
  
EMPRESA	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
CONTEXTO	
  
IMP.	
  REL	
  TRAB.	
   DISP.	
  M.O.	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
PRIMARIZA	
  
TERCEIRIZA	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
AHP	
  -­‐	
  Analytic	
  Hierarchy	
  Process	
  
Thomas	
  L.	
  Saaty	
  (1980)	
  
	
  Universidade	
  de	
  Pittsburgh	
  
EXEMPLO:	
  ÁREA	
  DE	
  MANUTENÇÃO	
  DE	
  UMA	
  INDÚSTRIA	
  	
  	
  
18	
  
IMPACTO	
  
IMPACTO	
  
21	
  
Web-­‐HIPRE	
  (HIerarchical	
  Preference	
  analysis	
  on	
  the	
  World	
  Wide)	
  
	
  
	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
19	
  
22	
  
Web-­‐HIPRE	
  (HIerarchical	
  Preference	
  analysis	
  on	
  the	
  World	
  Wide)	
  
	
  
	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
20	
  
23	
  
Web-­‐HIPRE	
  (HIerarchical	
  Preference	
  analysis	
  on	
  the	
  World	
  Wide)	
  
	
  
	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
Composite	
  Priorities	
  
Primarizar	
   Terceirizar	
  
Financeira	
   0.031	
   0.063	
  
Conhecimento	
   0.107	
   0.053	
  
Qualidade/Performace	
   0.107	
   0.053	
  
Contexto	
   0.053	
   0.107	
  
S/S/MH	
   0.266	
   0.159	
  
Overall	
   0.565	
   0.435	
  21	
  
24	
  
Web-­‐HIPRE	
  (HIerarchical	
  Preference	
  analysis	
  on	
  the	
  World	
  Wide)	
  
	
  
	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
22	
  
CUSTOS	
  FLORESTAIS	
  
CUSTOS	
  REFERENTES	
  AO	
  PREPARO,	
  PLANTIO	
  E	
  MANUTENÇÃO	
  DO	
  PRIMEIRO	
  	
  ANO/HECTARE	
  EM	
  UMA	
  ÁREA	
  ACIDENTADA	
  
23	
  
TERCEIRIZAÇÃO	
  DA	
  PESQUISA	
  FLORESTAL	
  
PRINCIPAIS	
  ATIVIDADES	
  TERCEIRIZADAS	
  NA	
  PESQUISA	
  FLORESTAL	
  
0,0
100,0
0,0
0
10
20
30
40
50
(%)
Grau de terceirização
totalmente parcialmente nada
89,0
55,0
64,0
36,0
27,0
70,0
36,0
43,0
45,0 82,0
18,0
18,0
0 20 40 60 80 100
instalação de experimentos
medição de experimentos
análise de dados
relatório técnico
análise de solo
análise de madeira
Lab. Micropropagação
pesquisas em viveiro
coleta de sementes
polinização controlada
controle biológico de insetos
Lab. Marcadores
(%)
PESQUISA	
  FLORESTAL	
  
24	
  
-­‐	
  Facilita	
  a	
  realização	
  de	
  atividades	
  
sazonais	
  
-­‐	
  Possibilita	
  a	
  realização	
  de	
  trabalhos	
  
com	
  pessoal	
  altamente	
  qualificado	
  
-­‐	
  Agrega	
  massa	
  crítica	
  
-­‐	
  Menos	
  pessoas	
  para	
  administrar	
  
-­‐	
  Evita	
  construção	
  de	
  estruturas	
  
-­‐	
  Aumenta	
  o	
  foco	
  no	
  negócio	
  da	
  
empresa	
  
-­‐	
  Poucos	
  fornecedores	
  de	
  MO	
  
-­‐	
  Rotatividade	
  
-­‐	
  Dependência	
  externa	
  
-­‐	
  Risco	
  de	
  perda	
  da	
  história	
  PF	
  
-­‐	
  Qual.	
  E	
  confiabil.	
  dos	
  dados	
  
-­‐	
  Confidencialidade	
  
QUEM	
  REALIZA	
  O	
  TRABALHO	
  DE	
  TERCEIRIZAÇÃO?	
  
TENDÊNCIA	
  DO	
  FUTURO	
  DA	
  TERCEIRIZAÇÃO	
  EM	
  PESQUISA	
  
50,0
43,5
6,5
0
10
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empresas terceiras universidades institutos de pesquisa
60,0
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0
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aumentando diminuindo continuando como está
PESQUISA	
  FLORESTAL	
  
25	
  
É	
  necessário	
  ter	
  um	
  corpo	
  técnico	
  na	
  empresa	
  para	
  sedimentar	
  os	
  novos	
  conhecimentos	
  e	
  colocá-­‐los	
  em	
  prática	
  no	
  dia-­‐a-­‐dia	
  
da	
  empresa	
  
•  QUALIDADE	
  DA	
  FLORESTA	
  
ü  PORTE	
  
ü  RENDIMENTO	
  
ü  ROTAÇÃO	
  
•  ATIVIDADES	
  MANUAIS	
  	
  X	
  MECANIZADAS	
  
•  DISPONIBILIDADE	
  DE	
  MÃO-­‐DE-­‐OBRA	
  
•  DIRETRIZES	
  DA	
  EMPRESA	
  
•  ASPECTOS	
  LEGAIS	
  
•  ?	
  
•  ?	
  
•  ?	
  
•  ?	
  
•  ?	
  
PRIMARIZAR	
  	
  
OU	
  	
  
TERCEIRIZAR	
  
TOMADA	
  DE	
  DECISÃO	
  
26	
  
CONCLUSÕES	
  
27	
  
É	
  preciso	
  desmistificar	
  a	
  terceirização:	
  
	
  	
  
› 
Se	
  trata	
  de	
  uma	
  realidade	
  mundial,	
  utilizada	
  por	
  empresas	
  de	
  todos	
  os	
  países	
  em	
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  ou	
  
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  grau,	
  seja	
  em	
  serviços	
  típicos,	
  seja	
  delegando	
  etapas	
  da	
  cadeia	
  produtiva;	
  
	
  
› 
DESEMPREGO:	
  Segundo	
  o	
  IBGE,	
  22,7%	
  dos	
  trabalhadores	
  formais	
  são	
  do	
  setor	
  de	
  serviços	
  
terceirizados,	
  o	
  que	
  coloca	
  essas	
  atividades	
  como	
  as	
  que	
  mais	
  empregam	
  no	
  país;	
  
	
  
› 
A	
  terceirização	
  responsável	
  não	
  precariza	
  as	
  relações	
  de	
  trabalho	
  dando	
  proteção	
  aos	
  
“trabalhadores	
  terceirizados”;	
  
	
  
› 
A	
  terceirização	
  para	
  a	
  maioria	
  das	
  atividades	
  é	
  elo	
  indissociável	
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  competitividade	
  do	
  Brasil	
  e	
  
de	
  suas	
  empresas;	
  
	
  
› 
A	
  economia	
  e	
  o	
  setor	
  produtivo	
  vivem	
  sob	
  risco	
  constante,	
  sem	
  uma	
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  que	
  a	
  regulamente.	
  É	
  
urgente	
  que	
  se	
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  uma	
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  por	
  quase	
  60%	
  das	
  indústrias	
  o	
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  seja	
  de	
  produtos	
  
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› 
O	
  ato	
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  SSO.	
  
	
  
Aspectos	
  da	
  
Competitividade	
  
Florestal	
  
Terceirização	
  x	
  Primarização	
  
Eng.	
  Ftal	
  MSc.	
  Roosevelt	
  Almado	
  
“Hoje,	
   há	
   mercado	
   para	
   tudo	
   e	
   para	
   a	
  
terceirização.	
   Com	
   a	
   elevação	
   da	
  
produtividade,	
  o	
  preço	
  cai,	
  a	
  demanda	
  e	
  a	
  
produção	
  crescem	
  e	
  a	
  renda	
  aumenta.	
  No	
  
fim,	
   todos,	
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   empresários	
   e	
  
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  ganham”
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Aspectos da competitividade florestal: terceirização x primarização

  • 1. Aspectos  da   Competitividade   Florestal   Terceirização  x  Primarização   Eng.  Ftal  MSc.  Roosevelt  Almado  
  • 2. AGENDA   1.  COMPETITIVIDADE,  PRODUTIVIDADE  ,  RISCOS  E  AMEAÇAS   2.  PRIMARIZAÇÃO   3.  TERCEIRIZAÇÃO  -­‐  CONCEITOS   3.1.  EMBASAMENTO  LEGAL   3.2.  TOMADA  DE  DECISÃO   4.  CUSTOS  E  TENDÊNCIAS   5.   CONCLUSÕES  
  • 3. COMPETITIVIDADE   1   •   Aumento  da  população  até  2050  em  9  bilhões  de  pessoas;   •   Competição  pelo  uso  da  terra;   •   Aumento  da  pressão  sobre  os  recursos  naturais.   TENDÊNCIAS  GLOBAIS:  
  • 4. •   Redução  dos  gases  de  efeito  estufa;   •   Desenvolvimento  de  novos  modelos  de  negócios;   •   Melhoria  na  eficiência  de  uso  dos  recursos;   •   Redução  na  perda  de  habitats;   •   Aumento  de  área  e  produção;   •   Rastreamento  de  Cadeias  de  valores  buscando  critérios  de  sustentabilidade;   ü PLANTAÇÕES  BEM  MANEJADAS  SERÃO  UMA  ALTERNATIVA  PARA  SUPERAR   DESAFIOS:  Em  2050  serão  necessários  250  milhões  de  ha  de  florestas  plantadas   para  atender  a  demanda  mundial!!!!   DESAFIOS:     4   COMPETITIVIDADE   2  
  • 5. 5   •   Desenvolvimento  sustentável  do  território;   •   Uso  múltiplo  da  floresta;   •   Aumento  das  áreas  de  fomento;   •   Integração  produção  e  preservação;   •   Inovação  e  tecnologia.   NOVO  CICLO  PARA  PLANTAÇÕES  FLORESTAIS:   COMPETITIVIDADE   3  
  • 6. 6   •   Altos  investimentos  em  tecnologia  (Melhoramento  e  OGM’S);   •   Validação  dos  serviços  ambientais  (Carbono,  Biodiversidade,   Água  e  Solo);   •   Inclusão  social  e  parcerias  com  as  comunidades  (Geração  de   Emprego  e  Renda,  Fomento  Florestal);   •   Uso  Múltiplo  de  Florestas.   PERSPECTIVAS  DO  SETOR  FLORESTAL:       COMPETITIVIDADE   4  
  • 7. COMPETITIVIDADE   5   Recursos   Humanos   Capital  ($$$)   Transferência  de  conhecimento  e  tecnologia   Controle  de  pragas   Adubação    (dosagem  ,  época  e  forma  de  aplicação)   COMPETITIVIDADE   Interação   Genótipo  x   Ambiente   FATORES  INTRÍNSECOS  AO  PRODUTOR  FLORESTAL  
  • 9. RISCOS  &  AMEAÇAS   ADAPTAÇÃO  A  MUDANÇAS  CLIMÁTICAS   VENTOS,  SECAS,  GEADAS,  PRAGAS,  DOENÇAS..     GARANTIR  E  AMPLIAR  AS  FRONTEIRAS  DE  ADAPTAÇÃO   NOVOS  CRUZAMENTOS:   •  Torelliana  x  citriodora:  densidade  da  madeira   •  Urophylla  x  globulus:  qualidade  do  papel   •  Nitens  x  globulus:  resistência  ao  frio   7  
  • 10. “The  Big  Five”  Australianos   Bronze  Bug     (Thaumastocoris  peregrinus)   Image:    Dr  Ann  Noack     Eucalyptus  snout  beetle     (Gonipterus  spp.  complex)   Blue  gum  chalcid   (Leptocybe  invasa)   Image:  Dr  Zvi  Mendel   1mm1mm Red  gum  lerp  psyllid   (Glycaspis  brimblecombei)   Image:  Dr  Carlos  Wilcken   Eucalyptus  gall  wasp   (Ophelimus  maskelli)   Image:  Dr  Zvi  Mendel     RISCOS  &  AMEAÇAS   8  
  • 11. 11   • Reforma  Tributária;   • Recolhimento  de  ICMS  nos  Estados;   • Aquisição  de  terras  por  estrangeiros;   •   TERCEIRIZAÇÃO  DAS  ATIVIDADES;   ASSUNTOS  DE  ALTO  IMPACTO  NO  SETOR:     OBS:  A  mais  importante  ONG  ambiental  do  mundo  atualmente  é  a  WWF  e  a   mesma  reconhece  o  cultivo  florestal  com  espécies  de  rápido  crescimento  como   instrumento  para  reduzir  a  pressão  sobre  as  florestas  nativas.     COMPETITIVIDADE   9  
  • 12. PRIMARIZAÇÃO   12   Embora  o  movimento  de  terceirização  tenha  sido  amplamente  difundido,   tem-­‐se   observado   empresas   internalizando   novamente   algumas   de   suas   operações.  Este  movimento  é  conhecido  como  PRIMARIZAÇÃO.   Algumas  vantagens  da  primarização:   • Melhor  controle  do  processo;   • Retenção  de  know  how  de  processos   críticos;   • Melhor  qualidade  dos  serviços;   • Facilidade  na  gestão  das  pessoas;   • Melhor  assimilação  da  cultura   coorporativa;   Alguns  riscos  da  primarização:   • Aumento  do  custo  fixo;   • Maior  esforço  administrativo  sobre   a  atividade;   10  
  • 13. ›  consiste  em  transferir  a  terceiros  a  execução  de  tarefas  para  as   quais  a  relação  custo  /  beneficio  da  execução  interna  não  é  das   mais  vantajosas,  seja  do  ponto  de  vista  financeiro,  de  qualidade,   ou  mesmo  de  especialidade.   TERCEIRIZAÇÃO     TIPOLOGIAS:   •   Franquia   •   Representação   •   Facção   •   Concessão   •  Prestação  de  serviços   •  Empreitada   11  
  • 14. 14   • Alguns   autores   dizem   que   originou-­‐se   nos   Estados   Unidos   (Segunda   Guerra  Mundial)  quando  indústrias  bélicas  passaram  a  delegar  atividades   para  outras  empresas,  permitindo  foco  na  produção.   • Todavia   há   quem   diga   que   a   mais   antiga   terceirização   foi   criada   pela   “Dona   de   Casa”:     Trabalho   empregado   doméstico   para   limpar   casa,   cuidar  de  jardins,  etc.   • No  Brasil,  chegou  nos  anos  50,  trazido  pelas  multinacionais.   Algumas  vantagens  da  terceirização:   • Maior  foco  no  core  business;   • Redução  de  Custos;   • Adaptação  às  mudanças  (Flexibilização);   • Acesso  à  determinadas  tecnologias.   Alguns  riscos  da  terceirização:   • Problemas  com  a  legislação  trabalhista  e   com  sindicatos;   • Dificuldade  em  mensurar  impactos  não   financeiros  (credibilidade/imagem);   • Perda  ou  menor  controle  sobre  o  processo;   • Dependência  de  fornecedores.   TERCEIRIZAÇÃO     12  
  • 15. Remuneração   Trabalho  forçado   Trabalho  Infantil   Segurança   Discriminação   Sindicato   Horário  de  Trabalho   CUIDADOS!!!!   13  
  • 16. ›  Atender  a  todos  os  preceitos  legais  pertinentes;   ›   Respeitar  as  pessoas  e  assegurar  a  não  precarização  do  trabalho;   ›   Assegurar  viabilidade  econômica  da  atividade,  atuando  de    forma   socialmente  justa  e  ambientalmente  correta;   ›   Priorizar  contratação  de  empreendedores  das  comunidades    de  atuação   da  empresa;   ›   Criar  meios  de  desenvolvimento  do  empreendedor  visando  a     consolidação  de  seu  negócio;   DIRETRIZES   14  
  • 17. 1,01 - Objetivos 1,02 - Diretrizes 1,03 - Estrutura do Manual 1,04 - Macrofluxograma 1,05 - Estratégia 1,06 - PDCA 1,07 - QCAMS 1,08 - Versões do Manual 2,01 - Planejamento 2,02 - Planejar Diretrizes 2,03 - Planejar Produção 2,04 - Planejar Contratação 2,05 - Planejar Encerramento de Contrato 3,01 - Contratação 3,02 - Manter Cadastro de Fornecedor 3,03 - Identificar/Consultar Fornecedor 3,04 - Executar Concorrência 3,05 - Formalizar Contratação 3,06 - Aditar Cláusulas Vigentes 3,07 - Formalizar Recontratação Terceiro 3,08 - Encerrar/Arquivar Contrato 1. INTRODUÇÃO: 2. PLANEJAMENTO: 3. CONTRATAÇÃO: 4,01 - Auditoria de Contrato 4,02 - Auditoria Gestão de Pessoas Operacional 4,03 - Auditoria Requisitos Técnicos Operacionais 4,04 - Auditoria Administrativa Conferência de Documentos 4,05 - Auditoria Compartilhada de Segurança do Trabalho 4,06 - Auditoria da Gestão Regional da Terceirizacao 4,07 - Auditoria da Gestão da Terceirização 5,01 - Avaliação de Terceiros 5,02 - Avaliação Mensal por Terceiro 5,03 - Avaliação Mensal Consolidada 6,01 - Desenvolvimento 6,02 - Desenvolvimento Técnico Operacional Terceiro 6,03 - Desenvolvimento da Capacidade Empreendedora 7,01 - Contratação 7,02 - Auditoria 7,03 - Avaliação 7,04 - Acompanhamento 7. FORMULÁRIOS: 4. AUDITORIA DE CONTRATO: 5. AVALIAÇÃO DE TERCEIROS: 6. DESENVOLVIMENTO: GESTÃO!   15  
  • 18. ›  CLT  artº  2º  e  3º  -­‐  Relação  Empregador  x  Empregado;   ›  Objeto  do  Contrato  Social  da  empresa:  Atividade  Fim  x  Atividade   Meio   ›  Súmula  331  –  Tribunal  Superior  do  Trabalho:   ›  Fundamenta  as  ações  do  MPT   ›  Permite  apenas  atividades  meio;  ambígua  e  causa  insegurança   ›  PL  4330  tramita  desde  2004,  (proteção  aos  trabalhadores  e   segurança  jurídica  a  quem  contrata);   ›  CASO  CENIBRA:  Em  análise  no  STF  (FIEMG,  IBÁ...)   EMBASAMENTO  LEGAL   16  
  • 19. SELECIONAR  UM  FORNECEDOR   CONDIÇÕES  DE   FORNECIMENTO   REQUISITOS   LEGAIS   PREÇO   QUALIDADE   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   ATEND.  LEG.  TRAB.   ATEND.  LEG.  FISC.   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   ATEND.  LEG.  AMB.   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   REGULARIDADE  DE   VOLUME   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   CUMPRIMENTO  DO   PRAZO   FORNECEDOR  A   FORNECEDOR  B   FORNECEDOR  C   EXEMPLO:  DIAGRAMA  DE  ÁRVORE   TOMADA  DE  DECISÃO   AHP  -­‐  Analytic  Hierarchy  Process   Thomas  L.  Saaty  (1980)    Universidade  de  Pittsburgh   17   IMPACTO   IMPACTO  
  • 20. TERCEIRIZAR  X  PRIMARIZAR   FINANCEIRO  SAÚDE  E   SEGURANÇA   CUSTO   NEC.  INVEST.   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   PREV.  ACID.   PREV.  DOEN.   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   ATEND.  LEG.  E   EMPRESA   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   CONTEXTO   IMP.  REL  TRAB.   DISP.  M.O.   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   PRIMARIZA   TERCEIRIZA   TOMADA  DE  DECISÃO   AHP  -­‐  Analytic  Hierarchy  Process   Thomas  L.  Saaty  (1980)    Universidade  de  Pittsburgh   EXEMPLO:  ÁREA  DE  MANUTENÇÃO  DE  UMA  INDÚSTRIA       18   IMPACTO   IMPACTO  
  • 21. 21   Web-­‐HIPRE  (HIerarchical  Preference  analysis  on  the  World  Wide)       TOMADA  DE  DECISÃO   19  
  • 22. 22   Web-­‐HIPRE  (HIerarchical  Preference  analysis  on  the  World  Wide)       TOMADA  DE  DECISÃO   20  
  • 23. 23   Web-­‐HIPRE  (HIerarchical  Preference  analysis  on  the  World  Wide)       TOMADA  DE  DECISÃO   Composite  Priorities   Primarizar   Terceirizar   Financeira   0.031   0.063   Conhecimento   0.107   0.053   Qualidade/Performace   0.107   0.053   Contexto   0.053   0.107   S/S/MH   0.266   0.159   Overall   0.565   0.435  21  
  • 24. 24   Web-­‐HIPRE  (HIerarchical  Preference  analysis  on  the  World  Wide)       TOMADA  DE  DECISÃO   22  
  • 25. CUSTOS  FLORESTAIS   CUSTOS  REFERENTES  AO  PREPARO,  PLANTIO  E  MANUTENÇÃO  DO  PRIMEIRO    ANO/HECTARE  EM  UMA  ÁREA  ACIDENTADA   23  
  • 26. TERCEIRIZAÇÃO  DA  PESQUISA  FLORESTAL   PRINCIPAIS  ATIVIDADES  TERCEIRIZADAS  NA  PESQUISA  FLORESTAL   0,0 100,0 0,0 0 10 20 30 40 50 (%) Grau de terceirização totalmente parcialmente nada 89,0 55,0 64,0 36,0 27,0 70,0 36,0 43,0 45,0 82,0 18,0 18,0 0 20 40 60 80 100 instalação de experimentos medição de experimentos análise de dados relatório técnico análise de solo análise de madeira Lab. Micropropagação pesquisas em viveiro coleta de sementes polinização controlada controle biológico de insetos Lab. Marcadores (%) PESQUISA  FLORESTAL   24   -­‐  Facilita  a  realização  de  atividades   sazonais   -­‐  Possibilita  a  realização  de  trabalhos   com  pessoal  altamente  qualificado   -­‐  Agrega  massa  crítica   -­‐  Menos  pessoas  para  administrar   -­‐  Evita  construção  de  estruturas   -­‐  Aumenta  o  foco  no  negócio  da   empresa   -­‐  Poucos  fornecedores  de  MO   -­‐  Rotatividade   -­‐  Dependência  externa   -­‐  Risco  de  perda  da  história  PF   -­‐  Qual.  E  confiabil.  dos  dados   -­‐  Confidencialidade  
  • 27. QUEM  REALIZA  O  TRABALHO  DE  TERCEIRIZAÇÃO?   TENDÊNCIA  DO  FUTURO  DA  TERCEIRIZAÇÃO  EM  PESQUISA   50,0 43,5 6,5 0 10 20 30 40 50 (%) empresas terceiras universidades institutos de pesquisa 60,0 0,0 40,0 0 10 20 30 40 50 (%) aumentando diminuindo continuando como está PESQUISA  FLORESTAL   25   É  necessário  ter  um  corpo  técnico  na  empresa  para  sedimentar  os  novos  conhecimentos  e  colocá-­‐los  em  prática  no  dia-­‐a-­‐dia   da  empresa  
  • 28. •  QUALIDADE  DA  FLORESTA   ü  PORTE   ü  RENDIMENTO   ü  ROTAÇÃO   •  ATIVIDADES  MANUAIS    X  MECANIZADAS   •  DISPONIBILIDADE  DE  MÃO-­‐DE-­‐OBRA   •  DIRETRIZES  DA  EMPRESA   •  ASPECTOS  LEGAIS   •  ?   •  ?   •  ?   •  ?   •  ?   PRIMARIZAR     OU     TERCEIRIZAR   TOMADA  DE  DECISÃO   26  
  • 29. CONCLUSÕES   27   É  preciso  desmistificar  a  terceirização:       ›  Se  trata  de  uma  realidade  mundial,  utilizada  por  empresas  de  todos  os  países  em  maior  ou   menor  grau,  seja  em  serviços  típicos,  seja  delegando  etapas  da  cadeia  produtiva;     ›  DESEMPREGO:  Segundo  o  IBGE,  22,7%  dos  trabalhadores  formais  são  do  setor  de  serviços   terceirizados,  o  que  coloca  essas  atividades  como  as  que  mais  empregam  no  país;     ›  A  terceirização  responsável  não  precariza  as  relações  de  trabalho  dando  proteção  aos   “trabalhadores  terceirizados”;     ›  A  terceirização  para  a  maioria  das  atividades  é  elo  indissociável  da  competitividade  do  Brasil  e   de  suas  empresas;     ›  A  economia  e  o  setor  produtivo  vivem  sob  risco  constante,  sem  uma  lei  que  a  regulamente.  É   urgente  que  se  aprove  uma  legislação  adequada,  para  afastar  a  insegurança  jurídica,   considerada  por  quase  60%  das  indústrias  o  maior  entrave  na  terceirização,  seja  de  produtos   ou  de  serviços;   ›  O  ato  de  primarizar  ou  terceirizar  as  atividades  florestais  deve  passar  por  uma  análise   interdisciplinar,  com  foco  técnico,  jurídico,  econômico,  social,  ambiental  e  de  SSO.    
  • 30. Aspectos  da   Competitividade   Florestal   Terceirização  x  Primarização   Eng.  Ftal  MSc.  Roosevelt  Almado   “Hoje,   há   mercado   para   tudo   e   para   a   terceirização.   Com   a   elevação   da   produtividade,  o  preço  cai,  a  demanda  e  a   produção  crescem  e  a  renda  aumenta.  No   fim,   todos,   trabalhadores,   empresários   e   consumidores,  ganham” Maílson da Nóbrega 28   OBRIGADO!