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Sistema Informatizado para
Diagnosticar Doenças Fúngicas
na Cultura do Tomate
Felipe dos Santos Vieira
Rafael Paz

Orientador: Prof. Clávison Martinelli Zapelini
Objetivo Geral
• Diagnosticar doenças da cultura do tomate
através do desenvolvimento de um sistema
informatizado que utilize o reconhecimento de
padrões de imagens.
Justificativa
• Falta de preparo dos tomaticultores em
diagnosticar doenças.
• Uso desnecessário de agrotóxicos de maneira
preventiva.
• Redução no tempo de diagnóstico da doença.
Justificativa
• Processamento digital de imagens aliado a
técnicas de reconhecimento de padrões.
• Facilitar a tomada de decisão do especialista
agrônomo.
Doenças Fúngicas
• Papel de destaque na diminuição da
rentabilidade.
• Em caso de infecção, o uso do agrotóxico é
essencial.
• Região Sul possui maior incidência de pinta preta,
requeima e septoriose.
Pinta Preta
• Uma das principais doenças do tomateiro.
• Manchas circulares de cor marrom na folha.
Pinta Preta
Requeima
• Danifica totalmente a lavoura em um intervalo
pequeno de dias.
• Manchas grandes escuras na folha, dando aspecto
de folha queimada por geada.
Requeima
Septoriose
• Reduz a produtividade.

• Pequenas manchas mais ou menos circulares.
Septoriose
Redes Neurais Artificiais
• Simular o funcionamento do cérebro humano.

• Facilidade no reconhecimento de padrões e
aprendizado.
• Aplicações em várias áreas do conhecimento
humano.
Algoritmos de Aprendizado
• Supervisionado.

• Não supervisionado.
• Híbrida.
Arquitetura da Rede Neural
• Feedforward.
o Neurônios posteriores.

• Feedback.
o Neurônios recorrentes.

• Auto organizáveis.
o Auto adaptação.
Tipos de Redes Neurais Artificiais
• Perceptron.
• Perceptron multicamada.
Perceptron
• Considerado o primeiro modelo de rede neural.
• Rede do tipo feedforward.

• Aprendizado supervisionado.
Perceptron Multicamada
• Utiliza o modelo perceptron com camadas
intermediárias.
• Capaz de solucionar problemas complexos.
• Algoritmo de retropropagação é o mais utilizado
para o treinamento da rede.
Perceptron Multicamada
Algoritmo de Retropropagação
• Duas etapas sequenciais: propagação e
retropropagação.
o Propagação: Efeito produzido de camada em camada até ser
produzida a resposta da rede pela camada de saída.
Algoritmo de Retropropagação
o Cálculo do erro subtraindo a resposta da rede pela resposta desejada.
o Retropropagação: Com o resultado do erro, é feito os ajustes dos pesos
da camada de saída até a camada de entrada.
Imagens Digitais
• Matriz de pontos: pixel.
• Imagem f (x, y).
Pixel
• Menor componente de uma imagem digital.

• Contém informações que determinam suas
características.
• Seu número é dado pela
multiplicação da base
pela altura.
RGB
• Sistema de cores primárias: Vermelho (Red), Verde
(Green), Azul (Blue).
• Modelo aditivo.
• Escala de 0 a 255.

• Criadas conforme a sua intensidade de luz.
Tratamento de Imagens
• Forma de modificar ou manipular objetos gráficos.
• Utiliza funções matemáticas que modificam uma
imagem original.
• Alguns tipos de filtros:
o
o
o
o
o

Mumford & Shah.
Cinza ponderado.
Negativa.
Limiarização.
Dilatação.
Mumford & Shah
• Segmentação da imagem.

• Produz os melhores resultados entre os algoritmos
de crescimento de regiões.
Cinza Ponderado
• Cada pixel pode assumir 256 níveis de cinza.

• Variam do branco total ao preto total.
• Média ponderadas dos valores RGB.
o 0.299 para os pixels vermelhos (R)
o 0.587 para os pixels verdes (G)
o 0.114 para os pixels azuis (B)
Negativa
• Inversão da ordem do preto e do branco.
Limiarização
• Binariza imagem.
o Com um valor limiar pré-definido, os pixels com valor inferior a esse valor
são convertidos em preto, e os pixels com valor superior são convertidos
em branco.
Dilatação
• Causa o alongamento/dilatação de regiões da
imagem conforme o parâmetro escolhido.
Solução Desenvolvida
Solução Desenvolvida
• Etapa 1: Coleta das amostras.
• Etapa 2: Processamento de amostra no sistema.
• Etapa 3: Treinamento.

• Etapa 4: Análise do treinamento.
• Etapa 5: Análise do resultado pelo usuário.
Solução Desenvolvida
• Características da imagem que podem ser
extraídas (Papel do especialista).
• Utilizar imagens de tamanhos variados, sem
restringir sua área.
• Como extrair essas características no sistema.
Solução Desenvolvida
• Problema ao diferenciar o marrom do verde.
• Trabalho manual necessário, marcação da área
afetada pelo usuário.
• Utilização de filtros para guardar as coordenadas
da área afetada.
Processamento da Imagem
• Separação da área da imagem – Mumford & Shah.
o Objetivo: Separar a área da folha do fundo branco da imagem.
Processamento da Imagem
•

Marcação das manchas mais relevantes.
Processamento da Imagem
• Segunda segmentação.
o Objetivo: Simplificar a imagem e tornar o processamento mais rápido.
Processamento da Imagem
• Cinza ponderado.
o Objetivo: Permitir a limiarização mais precisa.
Processamento da Imagem
• Negativa.
o Objetivo: Preparar a imagem para ser limiarizada.
Processamento da Imagem
• Limiarização.
o Objetivo: Deixar o fundo da imagem com a cor preta e as manchas com
a cor branca.
Processamento da Imagem
• Dilatação.
o Objetivo: Preencher eventuais falhas na marcação da imagem.
Processamento da Imagem
• Identificar o branco.
Processamento da Imagem
• Após o processamento têm-se os valores de
entrada da rede neural:
o Área da folha.
o Quantidade de pintas na folha.
o Área total dos pixels que foram identificados como pinta.
o Percentual das pintas em relação à folha.
o Média dos pixels RGB de cada pinta.
Dados Extraídos da Imagem
• Legenda do arquivo:
o Quantidade de pintas; tamanho médio das pintas; total da área das
pintas; percentual em relação a folha; média R; média G; Média B;
Doença.
Arquitetura da Rede Neural
Treinamento da Rede Neural
• Criado conjunto de treinamento com 20 amostras
de cada categoria.
• Padronização dos dados.
• Configuração da rede neural:
o
o
o
o
o

Número de neurônios na camada de entrada: 7
Número de neurônios na camada de saída: 2
Taxa de aprendizado (%): 0,6
Camadas intermediárias: 4
Período de treinamento: 800
Resultados
• Teste cruzado.
o Teste realizado com as amostras que também foram utilizadas no
treinamento.
Resultados
• Teste generalizado.
o Teste realizado com as amostras que não foram utilizadas no
treinamento.

• Quantidade de amostras utilizadas nos testes:
o Pinta Preta: 32.
o Requeima: 9.
o Septoriose: 24.
Resultados
Conclusões
• Através de técnicas computacionais é possível
construir um sistema composto de neurônios capaz
de tomar novas decisões e fazer classificações de
dados.
• O
projeto
desenvolveu
técnicas
identificação das doenças propostas.

para

a

• Semelhanças entre duas doenças: pinta preta e
septoriose.
Conclusões
• O processamento digital
fundamental para o projeto.

de

imagens

foi

• As características extraídas foram definidas em
conjunto com o Eng. Agrônomo Lorildo Pereira
Rocha que nos auxiliou no projeto.
• Utilizamos o MLP por ser o mais utilizado de acordo
com o estudo realizado.
Conclusões
• Os resultados mostram que as redes neurais
artificiais aliadas às técnicas de processamento de
imagens são capazes de resolver problemas de
diversas áreas.
• Com a identificação correta das doenças, têm-se
a melhoria da produtividade, qualidade e redução
de custos.
Dificuldades Encontradas
• Quantidade de amostras.
• Tempo de processamento: Uma melhora no
algoritmo utilizado para a verificação das
manchas.
Trabalhos Futuros
•

Pesquisa das técnicas de identificação da cor
marrom e da cor verde no padrão RGB.

• Outras bibliotecas para a manipulação de imagens
no JAVA.
o Biblioteca JAI.

• Utilizar um maior número de amostras .
Agradecimentos
• A todos que de alguma maneira contribuíram para
tornar possível a elaboração deste projeto.
• As nossas famílias, amores e amigos
compreenderam a nossa ausência e
incentivaram em todos os momentos.

que
nos

• Ao Eng. Agrônomo Lorildo Pereira Rocha que se
colocou sempre a disposição para nos auxiliar.
Agradecimentos
• Agradecimento em especial ao Professor e
Orientador Clávison Martinelli Zapelini que muito
colaborou e dedicou seu tempo para nos orientar
e ensinar, tornando possível que o objetivo do
projeto fosse alcançado.
Contribuições da Banca

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Apresentação TCC

  • 1. Sistema Informatizado para Diagnosticar Doenças Fúngicas na Cultura do Tomate Felipe dos Santos Vieira Rafael Paz Orientador: Prof. Clávison Martinelli Zapelini
  • 2. Objetivo Geral • Diagnosticar doenças da cultura do tomate através do desenvolvimento de um sistema informatizado que utilize o reconhecimento de padrões de imagens.
  • 3. Justificativa • Falta de preparo dos tomaticultores em diagnosticar doenças. • Uso desnecessário de agrotóxicos de maneira preventiva. • Redução no tempo de diagnóstico da doença.
  • 4. Justificativa • Processamento digital de imagens aliado a técnicas de reconhecimento de padrões. • Facilitar a tomada de decisão do especialista agrônomo.
  • 5. Doenças Fúngicas • Papel de destaque na diminuição da rentabilidade. • Em caso de infecção, o uso do agrotóxico é essencial. • Região Sul possui maior incidência de pinta preta, requeima e septoriose.
  • 6. Pinta Preta • Uma das principais doenças do tomateiro. • Manchas circulares de cor marrom na folha.
  • 8. Requeima • Danifica totalmente a lavoura em um intervalo pequeno de dias. • Manchas grandes escuras na folha, dando aspecto de folha queimada por geada.
  • 10. Septoriose • Reduz a produtividade. • Pequenas manchas mais ou menos circulares.
  • 12. Redes Neurais Artificiais • Simular o funcionamento do cérebro humano. • Facilidade no reconhecimento de padrões e aprendizado. • Aplicações em várias áreas do conhecimento humano.
  • 13. Algoritmos de Aprendizado • Supervisionado. • Não supervisionado. • Híbrida.
  • 14. Arquitetura da Rede Neural • Feedforward. o Neurônios posteriores. • Feedback. o Neurônios recorrentes. • Auto organizáveis. o Auto adaptação.
  • 15. Tipos de Redes Neurais Artificiais • Perceptron. • Perceptron multicamada.
  • 16. Perceptron • Considerado o primeiro modelo de rede neural. • Rede do tipo feedforward. • Aprendizado supervisionado.
  • 17. Perceptron Multicamada • Utiliza o modelo perceptron com camadas intermediárias. • Capaz de solucionar problemas complexos. • Algoritmo de retropropagação é o mais utilizado para o treinamento da rede.
  • 19. Algoritmo de Retropropagação • Duas etapas sequenciais: propagação e retropropagação. o Propagação: Efeito produzido de camada em camada até ser produzida a resposta da rede pela camada de saída.
  • 20. Algoritmo de Retropropagação o Cálculo do erro subtraindo a resposta da rede pela resposta desejada. o Retropropagação: Com o resultado do erro, é feito os ajustes dos pesos da camada de saída até a camada de entrada.
  • 21. Imagens Digitais • Matriz de pontos: pixel. • Imagem f (x, y).
  • 22. Pixel • Menor componente de uma imagem digital. • Contém informações que determinam suas características. • Seu número é dado pela multiplicação da base pela altura.
  • 23. RGB • Sistema de cores primárias: Vermelho (Red), Verde (Green), Azul (Blue). • Modelo aditivo. • Escala de 0 a 255. • Criadas conforme a sua intensidade de luz.
  • 24. Tratamento de Imagens • Forma de modificar ou manipular objetos gráficos. • Utiliza funções matemáticas que modificam uma imagem original. • Alguns tipos de filtros: o o o o o Mumford & Shah. Cinza ponderado. Negativa. Limiarização. Dilatação.
  • 25. Mumford & Shah • Segmentação da imagem. • Produz os melhores resultados entre os algoritmos de crescimento de regiões.
  • 26. Cinza Ponderado • Cada pixel pode assumir 256 níveis de cinza. • Variam do branco total ao preto total. • Média ponderadas dos valores RGB. o 0.299 para os pixels vermelhos (R) o 0.587 para os pixels verdes (G) o 0.114 para os pixels azuis (B)
  • 27. Negativa • Inversão da ordem do preto e do branco.
  • 28. Limiarização • Binariza imagem. o Com um valor limiar pré-definido, os pixels com valor inferior a esse valor são convertidos em preto, e os pixels com valor superior são convertidos em branco.
  • 29. Dilatação • Causa o alongamento/dilatação de regiões da imagem conforme o parâmetro escolhido.
  • 31. Solução Desenvolvida • Etapa 1: Coleta das amostras. • Etapa 2: Processamento de amostra no sistema. • Etapa 3: Treinamento. • Etapa 4: Análise do treinamento. • Etapa 5: Análise do resultado pelo usuário.
  • 32. Solução Desenvolvida • Características da imagem que podem ser extraídas (Papel do especialista). • Utilizar imagens de tamanhos variados, sem restringir sua área. • Como extrair essas características no sistema.
  • 33. Solução Desenvolvida • Problema ao diferenciar o marrom do verde. • Trabalho manual necessário, marcação da área afetada pelo usuário. • Utilização de filtros para guardar as coordenadas da área afetada.
  • 34. Processamento da Imagem • Separação da área da imagem – Mumford & Shah. o Objetivo: Separar a área da folha do fundo branco da imagem.
  • 35. Processamento da Imagem • Marcação das manchas mais relevantes.
  • 36. Processamento da Imagem • Segunda segmentação. o Objetivo: Simplificar a imagem e tornar o processamento mais rápido.
  • 37. Processamento da Imagem • Cinza ponderado. o Objetivo: Permitir a limiarização mais precisa.
  • 38. Processamento da Imagem • Negativa. o Objetivo: Preparar a imagem para ser limiarizada.
  • 39. Processamento da Imagem • Limiarização. o Objetivo: Deixar o fundo da imagem com a cor preta e as manchas com a cor branca.
  • 40. Processamento da Imagem • Dilatação. o Objetivo: Preencher eventuais falhas na marcação da imagem.
  • 41. Processamento da Imagem • Identificar o branco.
  • 42. Processamento da Imagem • Após o processamento têm-se os valores de entrada da rede neural: o Área da folha. o Quantidade de pintas na folha. o Área total dos pixels que foram identificados como pinta. o Percentual das pintas em relação à folha. o Média dos pixels RGB de cada pinta.
  • 43. Dados Extraídos da Imagem • Legenda do arquivo: o Quantidade de pintas; tamanho médio das pintas; total da área das pintas; percentual em relação a folha; média R; média G; Média B; Doença.
  • 45. Treinamento da Rede Neural • Criado conjunto de treinamento com 20 amostras de cada categoria. • Padronização dos dados. • Configuração da rede neural: o o o o o Número de neurônios na camada de entrada: 7 Número de neurônios na camada de saída: 2 Taxa de aprendizado (%): 0,6 Camadas intermediárias: 4 Período de treinamento: 800
  • 46. Resultados • Teste cruzado. o Teste realizado com as amostras que também foram utilizadas no treinamento.
  • 47. Resultados • Teste generalizado. o Teste realizado com as amostras que não foram utilizadas no treinamento. • Quantidade de amostras utilizadas nos testes: o Pinta Preta: 32. o Requeima: 9. o Septoriose: 24.
  • 49. Conclusões • Através de técnicas computacionais é possível construir um sistema composto de neurônios capaz de tomar novas decisões e fazer classificações de dados. • O projeto desenvolveu técnicas identificação das doenças propostas. para a • Semelhanças entre duas doenças: pinta preta e septoriose.
  • 50. Conclusões • O processamento digital fundamental para o projeto. de imagens foi • As características extraídas foram definidas em conjunto com o Eng. Agrônomo Lorildo Pereira Rocha que nos auxiliou no projeto. • Utilizamos o MLP por ser o mais utilizado de acordo com o estudo realizado.
  • 51. Conclusões • Os resultados mostram que as redes neurais artificiais aliadas às técnicas de processamento de imagens são capazes de resolver problemas de diversas áreas. • Com a identificação correta das doenças, têm-se a melhoria da produtividade, qualidade e redução de custos.
  • 52. Dificuldades Encontradas • Quantidade de amostras. • Tempo de processamento: Uma melhora no algoritmo utilizado para a verificação das manchas.
  • 53. Trabalhos Futuros • Pesquisa das técnicas de identificação da cor marrom e da cor verde no padrão RGB. • Outras bibliotecas para a manipulação de imagens no JAVA. o Biblioteca JAI. • Utilizar um maior número de amostras .
  • 54. Agradecimentos • A todos que de alguma maneira contribuíram para tornar possível a elaboração deste projeto. • As nossas famílias, amores e amigos compreenderam a nossa ausência e incentivaram em todos os momentos. que nos • Ao Eng. Agrônomo Lorildo Pereira Rocha que se colocou sempre a disposição para nos auxiliar.
  • 55. Agradecimentos • Agradecimento em especial ao Professor e Orientador Clávison Martinelli Zapelini que muito colaborou e dedicou seu tempo para nos orientar e ensinar, tornando possível que o objetivo do projeto fosse alcançado.