Este documento apresenta um projeto produzido por professores da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo sobre a introdução e sistematização do uso de tecnologias no ambiente escolar. O projeto discute a relação entre tecnologia e educação, apresenta referenciais teóricos, objetivos de promover a inclusão digital e propor novas metodologias de ensino mediadas por tecnologia.
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
Projeto Integrado E-PROINFO
1. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO
DIRETORIA DE ENSINO DE ITU
CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
PROJETO E-PROINFO
TECNOLOGIA E ESCOLA:
INTRODUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO USO DAS
TECNOLOGIAS NO DIA-DIA DA COMUNIDADE ESCOLAR
RAFAEL FABRÍCIO DE OLIVEIRA
ELIZABETH OMEZO YANO
SIMONE APARECIDA DE ABREU MANTECHEVIS
SILVIA APARECIDA RODRIGUES DA SILVA
MÁRCIA APARECIDA DIAS DE OLIVEIRA
ITU, 2012
2. 1
RESUMO
Este projeto foi produzido como proposta interventiva ligada ao curso
“Introdução à Educação Digital: Tecnologias na Sociedade e na Escola”, ligado à
Secretaria e Educação do estado de São Paulo. O projeto está dividido nos seguintes
tópicos: RESUMO; INTRODUÇÃO; REFERENCIAL TEÓRICO; OBJETIVOS;
JUSTIFICATIVA; HIPÓTESE DE TRABALHO; METODOLOGIA;
CRONOGRAMA E BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR. Toda estrutura do trabalho foi
produzida a partir de debates e reflexões realizados por meio de interações no fórum da
base E-PROINFO (ambiente digital colaborativo de aprendizagem) do Ministério da
Educação e por e-mails. Alguns pontos foram tratados em encontros presenciais na
Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino de Itu-SP.
PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA, INCLUSÃO DIGITAL
ABSTRACT
This project was produced as interventional proposal linked to the course "Introduction
to Digital Education: Technology in Society and School", linked to the São Paulo state
Education Department. The project structure was produced from debates and
reflections made by interactions based in the forum of E-PROINFO (digital
environment collaborative learning) of the Ministry of Education from Brazil, and e-
mails. Some points were addressed in meetings at the Pedagogical Workshop Board of
Education Department.
KEY-WORDS: EDUCATION, TECHNOLOGY, DIGITAL INCLUSION
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3. 2
INTRODUÇÃO
Este material sintetiza nossos esforços em sistematizar as referências teóricas
sobre o tema, bem como as alternativas, ou plano de ação, no intento de reduzir as
preocupantes taxas de exclusão digital em nossa sociedade, bem como qualificar cada
vez mais a educação sob a ótica institucional escolar. Acreditamos que ao nos
apropriarmos das potencialidades organizativas destes equipamentos, subsidiamos o
apoio de uma educação mais crítica e de autonomia de pensamento aos alunos e dos
interesses das comunidades que lhes são comuns. Isto, sobretudo, pela massiva presença
destes produtos no cotidiano dos alunos e professores, dos conflitos inerentes gerados
por esse processo. Além das possibilidades de concretização de uma escola mais
atualizada com os jovens e a pós-modernidade.
Nosso objetivo não foi encerrar o debate sobre o tema, tão pouco realizar um
projeto engessado, calcado em um design fixo e inalterável. Na verdade, o trabalho é
uma forma mais objetiva de organizar alternativas bem referenciadas e de pôr em
prática alternativas passíveis de contribuírem para uma educação mais democrática e
inclusiva, sob a óptica das novas tecnologias e das possibilidades esboçadas por esse
processo histórico e geográfico.
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4. 3
REFERENCIAL TEÓRICO
O período ou regime de tempo em que se insere a sociedade contemporânea
seria iniciado, segundo Santos (1985, p. 27), após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Considerado por este autor como o período técnico-científico-informacional, este
processo teria, a partir da segunda metade do século XX, o poder de alterar
profundamente a organização produtiva global por meio de articulação profunda das
ciências, das técnicas e dos meios de informação. Segundo ele, “a tecnologia de
comunicação permite inovações que aparecem, não apenas juntas e associadas, mas
também para serem propagadas em conjunto.” (SANTOS, 1985, p. 27).
As diversas consequências desse processo culminariam numa dinâmica
totalmente nova de organização espacial, onde qualquer fenômeno afetaria toda a
humanidade e lugares do planeta. Os resultados e processos diretamente ligados a esse
período revelam, criticamente conforme Santos (1985, p. 28), com “(...) a criação de
novas colônias periféricas no mundo subdesenvolvido; as novas formas de
industrialização com a internacionalização da força de trabalho; e a chegada do capital e
tecnologia dos países adiantados para usar uma força de trabalho mais barata lá onde ela
vive, isto é, nos países dependentes.” (SANTOS, 1985, p. 28).
Essa reflexão é endossada pela presença maciça de empresas multinacionais em
países subdesenvolvidos ao longo da segunda metade do século XX e meados do XXI,
em que algumas corporações passam a ter maior poder e controle de territórios que os
próprios Estados Nacionais onde se instalam. Alguns autores, como Castells (2001) e
Lévy (2005), assumem haver um novo paradigma inerente a esse processo, entendido
ora pela ideia de paradigma “sociotécnico”, onde um gradativo e dinâmico aumento da
velocidade de inovação tecnológica e uma difusão mais rápida dessa inovação pela
articulação e interface entre “programas de macropesquisa” e “grandes mercados
desenvolvidos pelos governos”, além da “inovação descentralizada estimulada por uma
cultura de criatividade tecnológica e por modelos de sucessos pessoais rápidos”
agrupar-se-iam em torno de redes de empresas, organizações e instituições para formar
um novo “paradigma sociotécnico” (CASTELLS, 2001, p.77). Ora também entendido
pelo “paradigma do ciberespaço”, referindo-se a um novo ambiente de interconexão de
pessoas e lugares pela rede mundial de computadores. (LÉVY, 2005, p. 17).
Para o francês Pierre Lévy (2005) a nova realidade, mediada pelas tecnologias
de informação, passam a exigir um novo papel dos professores. A função docente deve
priorizar uma aprendizagem cooperativa. Segundo este autor “o ponto principal aqui é a
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5. 4
mudança qualitativa nos processos de aprendizagem. (...) Os professores aprendem ao
mesmo tempo que os estudantes e atualizam constantemente tanto seus saberes
‘disciplinares’ como suas competências pedagógicas. (...)” (LEVY, 2005, p. 171).
De fato, como podemos observar nos estudos de Oliveira e Dias (2010), a
educação básica brasileira, após sua universalização ao longo das últimas três décadas,
conquistou importantes resultados, como inserir quase a totalidade dos jovens nas
escolas.
“Percebe-se um aumento nas matrículas no ensino
fundamental de 1975 a 1999. No entanto, essa tendência inverte-se,
passando a uma diminuição das matrículas no período que vai de 2000
a 2005. Segundo Adrião e Oliveira (2002) isso ocorre porque se
atingiu o nível máximo de escolarização da população. Assim, em um
primeiro momento de obrigatoriedade de acesso a esse nível de
ensino, observou-se um aumento gradativo do número de matrículas,
aumento esse que passou por um posterior processo de diminuição,
devido ao fato de a população em idade adequada já estar inserida no
ensino fundamental.” (OLIVEIRA; DIAS, 2010).
Quadro 1: Matrículas no Ensino Fundamental entre 1975 e 2005
Ano Total Federal (%) Estadual (%) Municipal (%) Particular (%)
1975 19549249 0,6 56,0 30,4 12,9
1980 22598254 0,7 52,8 33,6 12,8
1985 24769359 0,5 57,2 30,2 12,1
1989 27557542 0,5 57,2 29,8 12,5
1991 29203724 0,3 57,2 30,0 12,4
1996 33131270 0,1 55,7 33,0 11,2
1997 34229388 0,1 52,9 36,3 10,7
1998 35792554 0,1 48,2 42,2 9,5
1999 36059742 0,1 46,0 44,8 9,1
2000 35717948 0,1 44,3 46,7 8,9
2001 35298089 0,1 42,3 48,6 9,1
2002 35150362 0,1 40,5 50,2 9,2
2003 34438749 0,1 38,5 51,9 9,5
2004 34021245 0,1 37,3 52,8 9,8
2005 33530007 0,1 36,2 53,6 10,1
Fonte: OLIVEIRA; DIAS, 2010. Adaptado pelos autores, 2012.
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6. 5
Quadro 2: Matrículas no Ensino Fundamental entre 1975 e 2005
Fonte: OLIVEIRA; DIAS, 2010. Adaptado pelos autores, 2012.
Porém, ainda não atingiu níveis de qualidade suficientes, sobretudo no que se
refere a parâmetros ligados a inclusão digital, ou mesmo, desenvolver plenamente
capacidades plenas de leitura e escrita.
Como observa Edla Ramos (2012), a tecnologia se destaca como uma das mais
importantes e incipientes ferramentas ligada aos problemas estruturais de qualidade na
educação brasileira.
“(...) se queremos uma tecnodemocracia, vamos precisar
formar os sujeitos para isso. Precisamos pensar em alfabetização
tecnológica para todos, pois quem não compreende a tecnologia não
vai poder opinar sobre o que fazer com ela. Felizmente a sociedade
está mais atenta sobre esta necessidade e tem buscado equipar as
escolas; há também muitos projetos de inclusão digital que buscam
ampliar o acesso às novas tecnologias.” (RAMOS, 2012, p. 22).
O paradigma tecnológico ao qual estamos imersos não extinguirá a função
docente da escola, como muitos protelavam até alguns anos. Na verdade, há um
deslocamento da função, segundo as novas perspectivas de aprendizagem e
competências, em que as tecnologias poderão favorecer a requerida qualidade da escola
pública no Brasil em sinergia com outras políticas e ações.
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7. 6
Para Levy (2005, p. 171) a competência do professor se deslocará, passando a
incentivar o conhecimento aprendizagem, tornando-se “animador da inteligência
coletiva”. Ainda segundo ele, a atividade docente terá foco na “troca de saberes”, na
“mediação relacional e simbólica” e a condução das aprendizagens necessárias a cada
realidade social.
Mesmo com esforços contínuos de inserção da tecnologia no ambiente escolar
brasileiro, Ramos (2012) demonstra a amplitude das diferenças regionais em relação ao
tema, reflexo das próprias diferenças econômico-sociais do país. Ainda assim, como
podemos observar, mesmo estados mais desenvolvidos, destacadamente São Paulo e
Rio de Janeiro, o nível de exclusão atinge níveis que ultrapassam 80%. Sendo um dos
países mais desiguais do mundo, o Brasil também reflete tal quadro em relação ao uso e
consumo das tecnologias, ainda que a média geral de exclusão também seja elevada.
Mapa da exclusão digital no Brasil
Fonte: www.apoionarede.blogspot.com.br
Segundo Ramos, “tentando mudar esta realidade, o governo Brasileiro
muito recentemente lançou o Programa Banda Larga nas Escolas, em parceria com as
operadoras de telefonia fixa. O programa pretende que todos os alunos das escolas
públicas do ensino fundamental e médio situadas na área urbana tenham acesso à
Internet banda larga (2 megabits) até o final de 2010.” (RAMOS, 2012, p. 23).
6
8. 7
Em São Paulo, o governo estadual, por meio do programa Acessa Escola,
implantou laboratórios de informática promovendo aos alunos da rede pública recursos
modernos para ajudar no aprendizado. Os objetivos são de inclusão digital e de
fortalecimento da rede de professores e alunos, constituindo alternativa no sentido de
promover um espaço digital colaborativo. Trata-se, pois, de outra experiência
interessante de incentivar a inclusão digital por meio das escolas, mesmo seus
resultados sendo incipientes até este momento.
Por fim, mesmo com os esforços no sentido de melhor qualificar
professores e alunos no uso e apropriação das novas tecnologias digitais, há diversos
entraves e dificuldades reais no desenvolvimento de um processo mais totalizante entre
o ensino público e a constituição de uma rede cooperativa em torno dos computadores e
instrumentos técnicos associados. A marginalização do corpo docente, submetido a
péssimas condições de trabalho, as dificuldades econômico-sociais por que passam os
alunos e seus familiares, o sucateamento dos espaços escolares, a limitação de recursos
investidos nesta área, a ausência de um projeto nacional de desenvolvimento, dentre
outras questões, ainda não permitem a efetivação de uma educação mais inclusiva e
compassada com as novas necessidades do mundo considerado pós-moderno. Não se
trata de relegar os avanços conquistados ao longo dos últimos anos, mas situar a
criticidade do quadro atual e também a própria possibilidade e transformação desta
realidade.
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9. 8
OBJETIVOS
a) Objetivo Geral
Avaliar a relação da comunidade escolar com o uso e apropriação dos recursos
tecnológicos informacionais, propondo iniciativas de inclusão digital e alternativas
metodológicas de ensino e aprendizagem mediados por estas ferramentas.
b) Objetivos específicos
Estimular a reflexão sobre o papel da tecnologia na sociedade contemporânea,
sobretudo na comunidade escolar;
Avaliar se o uso das tecnologias digitais é realizado a partir de conteúdos que
corroboram para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais ao
processo educativo dos atores escolares;
Traçar alternativas metodológicas de inclusão digital e uso cooperativo da rede
mundial de computadores para melhoria do processo educativo e das condições de
aprendizagem segundo a realidade local de cada unidade escolar dos envolvidos com o
projeto.
8
10. 9
JUSTIFICATIVA DO PROJETO
As conquistas quantitativas na educação brasileira – ampliação das vagas,
criação de unidades escolares, leis referenciando a matrícula dos jovens na educação
básica, entre outras – estão desassociadas em relação ao âmbito qualitativo, que pouco
se desenvolveu, descompassado, portanto, da universalização do ensino básico no país.
Com a organização social contemporânea assentada em rede, cujo artifício do
período técnico-científico-informacional pode possibilitar novas perspectivas na
educação, torna-se fundamental a mediação e regulação destes instrumentos digitais
pelos professores e agentes escolares. Isso, no sentido de atender demandas coletivas
que minimizem as lacunas no processo de ensino-aprendizagem, dos conteúdos
disciplinares, possibilitando o acesso e uso consciente das tecnologias, contribuindo em
seu sentido lato para reduzir as desigualdades em várias dimensões em nosso território.
Pesquisas, projetos e trabalhos que incentivem a inclusão digital e o acesso à
rede mundial de computadores a partir de prismas como a ciência, cultura e educação
possuem ampla relevância social, já que procuram subsidiar níveis de qualidade nos
processos formativos. Portanto, seu incentivo corresponde a necessidade de
transformação da sociedade, com maior qualidade educativa e aos processos a ela
associados.
HIPÓTESES DE TRABALHO
Nossa hipótese parte do pressuposto de que o uso das tecnologias de
comunicação e informação no ambiente escolar propicia transformações qualitativas na
relação com o saber. Estas, como indica Levy (2005, p. 172), prolongam as capacidades
cognitivas humanas, realçando significados, experiências e a própria natureza dos
fenômenos. Ainda segundo ele “as novas possibilidades de criação coletiva distribuía,
aprendizagem cooperativa e colaboração em rede oferecidas pelo ciberespaço colocam
novamente em questão o funcionamento as instituições e os modos habituais de divisão
do trabalho, tanto nas empresas quanto nas escolas”.
9
11. 10
METODOLOGIA E TÉCNICAS
a) Revisão de literatura correlata ao tema do projeto;
b) Levantamento de experiências anteriores de temas e projetos, avaliando as
potencialidades e entraves de cada um deles, articulando ações que visem a otimização
de nossos resultados;
c) Utilizar o resultado da prova diagnóstica (Secretaria da Educação de São
Paulo) de cada escola para traçar estratégias (Projetos Integrados de Aprendizagem) que
se relacionem com as tecnologias, reforçando as competências que obtiveram piores
resultados nesta avaliação;
d) Quantificar e qualificar os interesses dos alunos e agentes escolares sobre este
tema, fazendo uma sondagem inicial nas escolas que atuam os autores do projeto;
e) Estabelecer respectivamente o(s) Projeto(s) de Aprendizagem, já que este é
“um método de trabalho pedagógico que foca a busca de soluções para problemas que o
aluno escolhe investigar. Nesse processo de investigação, os conteúdos da
aprendizagem são articulados e integrados ao desenvolvimento do projeto.”;
f) Possíveis Projetos de Aprendizagem devem levar em consideração
necessidades como: inclusão digital; uso autônomo e crítico da tecnologia;
fortalecimento dos laços de cooperação; melhoria do processo de ensino e de
aprendizagem.
g) Os Projetos de Aprendizagem pensados podem ser realizados a partir de
diferentes estratégias e práticas: blogs, redes sociais, páginas da internet, uso de
softwares específicos (editor de texto, de filmes, de músicas, e imagens, entre outros).
h) Síntese final, com produção de relatório e estabelecimento de conclusões
gerais.
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12. 11
CRONOGRAMA
MESES
ATIVIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8
Revisão de literatura correlata ao tema do projeto
Levantamento de experiências anteriores de temas e
projetos, avaliando as potencialidades e entraves de
cada um deles, articulando ações que visem a
otimização de nossos resultados
Utilizar o resultado da prova diagnóstica de cada
escola para traçar estratégias (Projetos Integrados
de Aprendizagem) que se relacionem com as
tecnologias, reforçando as competências que
obtiveram piores resultados nesta avaliação
Quantificar e qualificar os interesses dos alunos e
agentes escolares sobre este tema, fazendo uma
sondagem inicial nas escolas que atuam os autores
do projeto
Estabelecer respectivamente o(s) Projeto(s) de
Aprendizagem
Projetos de Aprendizagem devem levar em
consideração necessidades como: inclusão digital;
uso autônomo e crítico da tecnologia;
fortalecimento dos laços de cooperação; melhoria
do processo de ensino e de aprendizagem
Os Projetos de Aprendizagem pensados podem ser
realizados a partir de diferentes estratégias e
práticas: blogs, redes sociais, páginas da internet,
uso de softwares específicos (editor de texto, de
filmes, de músicas, e imagens, entre outros)
Síntese final, com produção de relatório e
estabelecimento de conclusões gerais
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13. 12
BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2005.
OLIVEIRA, J. A. ; DIAS, M. I. P. Possibilidades e limitações da literatura infanto-
juvenil no ensino de língua portuguesa: propostas téorica-metodológicas. Monografia.
Curso de Letras. CEUNSP: Itu, 2010.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de. O direito à educação. In: OLIVEIRA, Romualdo
Portela de; ADRIÃO, Theresa. (orgs.). Gestão, financiamento e direito à educação.
São Paulo: Xamã, 2007.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. O ensino fundamental. In:
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. (orgs.). Organização do ensino
no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo:
Xamã, 2002.
RAMOS, E. Por que precisamos usar a tecnologia na escola? As relações entre a
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http://eproinfo.mec.gov.br/modulo/Mod085411/img_upload/por_que_precisamos_usar_
a_tecnologia_na_escola.pdf. Consulta em abr. de 2012.
SÃO PAULO, Secretaria da Educação. Legislação de Ensino Fundamental e Médio.
Estadual. Unificação dos Dispositivos Legais e Normativos relativos ao Ensino
Fundamental e Médio. São Paulo: Secretaria de Educação, 2008.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
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